C Ama Autista 2021

ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO AUTISTA AMA RP - -
(1 R: Néio Guimarães, 184 Alto da Boa Vista CEP 14025-290 Ribeirão Preto SP
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> Fones: (16) 3623.4905 / 3421.9320 / 3421.9321

ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO AUTISTA
CNPJ: 57.715.989/0001-37 Utilidade Pública Municipal nº 5.338 de 20/09/88

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PLANO DE TRABALHO DA
ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS
DO AUTISTA DE RIBEIRÃO
PRETO
2021
o R: Nélio Guimarães, 184 Alto da Boa Vista CEP 14025-290 Ribeirão Preto / SP
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Sumário
1 IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE 3
2- DA MANTENEDORA 3
3 -
DO REPRESENTANTE 3
4
DA DIRETORA PEDAGOGICA 3
5
DOCUMENTOS PUBLICOS 4
6 FINALIDADE ESTATUTÁRIA

4
7 IDENTIDICAÇÃO DO OBJETO E VIGÊNCIA
-
4
7.1 Descrição

4
7.2 Vigência do objeto

4
8 PUBLICO ALVO

4
9 CAPACIDADE DE ATENDIMENTO
-
4
10 JUSTIFICATIVA

4
11 ANALISE DIAGNOSTICA DA COMUNIDADE

5
12 OBJETIVO GERAL
-
5
13 OBJETIVOS ESPECIFICOS

5
14 -METODOLOGIA DE TRABALHO 6
15 PARAMETROS DE QUALIDADE DA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL.
-
6
16- DA AVALIAÇÃO 9
17- DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 10
18 DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

13
19 CALENDÁRIO ANUAL DAS ATIVIDADES

14
20 QUADRO DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICOS DA EDUCAÇÃO

15
21 QUADRO DE PESSOAL ADMINISTRATIVO
-
17
22 PROFRAMA PARA EXECUÇÃO DO OBJETO
-
19
23 PRESTAÇÃO DE CONTAS
-
20
24 PLANO DE APLICAÇÃO

20
25 CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO

21
26 TRANSPARÊNCIA

22
27 MONITORAMENTO AVALIAÇÃO

E
22
2
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1- IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE:
Da entidade social:
ESCOLA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL DA AMA DE RIBEIRÃO PRETO
Endereço: Rua Nélio Guimarães, nº 184
CEP: 14025-290 Alto da Boa Vista Ribeirão Preto/SP
-
Telefone: (16) 3623-4905/3421-9320

CNPJ: 57.715.989/0001-37
Data da constituição: 19/10/2012
E-mail: ama.rpOconvex.com.br
Horário de funcionamento: 7:40h às 11:40h e das 13:10h às 17:10h (22 à 62 feira)
2- DA MANTENEDORA:
ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO AUTISTA AMA-RP -
Endereço: Rua Nélio Guimarães, nº 184

CEP: 14025-290 Alto da Boa Vista Ribeirão Preto/SP
-
Telefone: (16) 3623-4905/3421-9320

CNPJ: 57.715.989/0001-37
Data de fundação: 14/04/1988
E-mail: ama.rp(Dconvex.com.br
3- DO REPRESENTANTE LEGAL:
Sandra Aparecida Silva Lima
Cargo na entidade: Presidente
Formação Profissional: Funcionária Pública
Endereço: Rua Jorge de Lima, nº 1586
CEP: 14030-320 Maria Goretti Ribeirão Preto/SP

Telefone: (16) 3637-3862

Mandato: 05/10/2020 à 05/10/2023
E-mail: ama.rpODconvex.com.br
Gabriel Victor da Silva Steffens

Cargo na entidade: Coordenadora Geral
Formação Profissional: Advogado
Endereço: Rua Marcos Markarian, 563 Apto 25
CEP: 14026-583 Nova Aliança Ribeirão Preto/SP

Telefone: (16) 99177-2110

E-mail: ama convex.com.br
ad
4- DO(A) DIRETOR(A) PEDAGÓGICO(A):

Camila Góes do Amaral Pozzato
Cargo na entidade: Diretora Pedagógica
Formação Profissional: Pedagoga Especialista em Psicopedagogia e em Educação Especial
Endereço: Av. Portugal, 2.800 Apto 433 -
CEP: 14020-380 Jd. São Luiz Ribeirão Preto/SP

-
Telefone: (16) 3623-4905

E-mail: pedagogia ama convex.com.br
Horário de trabalho: 7:40h às 11:40h e das 13:10h às 17:10h (22 à 6º feira)
rZA )EN
N
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a .
Associação Brasileira de Autismo
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5- DOCUMENTOS PÚBLICOS:
*Ato de autorização de funcionamento: Foi autorizado o funcionamento da Escola de Educação Especial da AMA de
Ribeirão preto, publicado no Diário Oficial em 20 de outubro de 2012.
Decreto 57.141/2011 e Resolução SE 56/2011 Resolução SE 29/2012, e à vista do que consta no Processo nº
0942/0073/2012
*Alvará de Funcionamento Secretaria da Fazenda -nº 02/03/045 514-0 Folha nº 96 Validade: Indeterminado
-
*Laudo técnico da Vigilância Sanitária: 354340218-872-000031-1-5 Validade: 21/11/2020
*AVCB Validade: 06/05/2022

6- FINALIDADE ESTATUTARIA
Art. 1º fá AMA/RP ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO AUTISTA DE RIBEIRÃO PRETO, com sede foro nesta cidade de
-
A

e
Ribeirão Preto/SP, na Rua Nélio Guimarães nº 184, é uma associação civil sem fins lucrativos, de caráter Educacional
e tem por finalidade promover os direitos humanos através da prestação de serviços Educacional, de Saúde e de
Assistência Social, com ações específicas de cada área, a pessoas com Transtorno do Espectro Autista (T.E.A.), bem
como, incentivar pesquisas e estudos acerca do assunto, visando a autonomia, integração e desenvolvimento social
de seus atendidos.
7- JUSTIFICATIVA DA CELEBRAÇÃO DA PARCERIA

Passados 30 anos de fundação, dia após dia, com vários desafios, grandes e pequenas realizações, lutamos para
oferecer um atendimento de excelência as pessoas com T.E.A.
O Transtorno do Espectro Autista é um transtorno do neurodesenvolvimento infantil caracterizado por dificuldades
na interação social, comunicação, comportamentos repetitivos e interesses restritos, podendo apresentar também
sensibilidades sensoriais.
Firmar parceria com a Secretaria Municipal de Educação de Ribeirão Preto significa aliar forças, complementar e
potencializar o que cada serviço oferece ao aluno com T.E.A.
O crescimento na quantidade de estudantes com T.E.A. matriculados em classes regulares, como resultado da
política
do Ministério da Educação a favor da inclusão, salienta a necessidade desta celebração de parceria permitindo ações
para implementação de salas de AEE na Associação.
O perfil de renda de nossos alunos, na sua grande maioria é baixo, assim como o grau de
instrução de seus familiares.
Nossos serviços são ofertados de 3 a 5 vezes semanais oferecendo atendimento multidisciplinar especializado e de
qualidade com programas voltados principalmente para o desenvolvimento de autonomia, habilitação e integração
das pessoas com T.E.A.
Face ao ponderado, a AMA possui condições de manter sua proposta de trabalho para todo período de parceria
firmada, destacando-se inclusive que desde 1988 presta atendimento de excelência a este público alvo carecendo da
sua contraprestação para sua atividade fim.
No que diz respeito ao AEE oferecido pela Associação de Amigos do Autista, verificam-se ambientes bem estruturados
e adequados. O referido atendimento é realizado por pedagogas e baseado no Plano Interventivo elaborado
previamente, fazendo sempre uma relação entre as práticas pedagógicas do AEE e da sala de aula regular.
Pode-se observar que as salas da Associação contam com um acervo considerável de materiais adequados a cada
singularidade que possa ser apresentada pelos educandos. Também salientamos a boa relação entre professores,
coordenadora pedagógica e diretora escolar, em busca de novas e possíveis intervenções que se fizerem necessárias
para o desenvolvimento de uma aprendizagem significativa.
Por meio do AEE oferecido na entidade, o aluno terá sua participação na classe comum maximizada e suas habilidades
potencializadas. Relembramos que o AEE não é constituído como reforço escolar ou atendimento substitutivo.
8- PÚBLICO ALVO DA INSTITUIÇÃO

Alunos da Educação Especial, matriculados na rede municipal de ensino com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
4
e M
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9- OBJETO DA PARCERIA
O termo de colaboração tem como objeto a realização de parceria com a Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto,
por
meio da Secretaria Municipal da Educação, visando atendimento aos alunos da Educação Especial, com d finalidade a
de atender as necessidades de vagas da Secretaria Municipal da Educação para o ano letivo de 2021.
10- DA VIGÊNCIA DO TERMO DE COLABORAÇÃO

O Termo de Colaboração terá vigência de 01 de janeiro de 2021 até 31 de dezembro de 2021.
11- FINALIDADE DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Conforme os artigos 27 e 28 da Lei Federal nº 13.146/2015, a educação constitui direito da pessoa com deficiência,
assegurado sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a
alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais,
segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem. Visando garantir condições de acesso,
permanência, participação e aprendizagem, por meio da oferta de serviços e de recursos de acessibilidade que
eliminem as barreiras e promovam inclusão plena. a
12- OBJETIVO GERAL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

A educação inclusiva pode ser entendida como uma concepção de ensino que tem como objetivo
garantir o direito de
todos à educação, pressupondo a igualdade de oportunidades e a valorização das singularidades humanas,
contemplando, assim, as diversidades étnicas, sociais, culturais, intelectuais, físicas, sensoriais e de gênero dos seres
humanos. Implica a transformação da cultura, das práticas e das políticas vigentes na escola e nos sistemas de
ensino,
de modo garantir o acesso, a participação e a aprendizagem de todos, sem exceção.
ad
a
O atendimento educacional especializado, tem como principal função a

identificação, elaboração e organização de
recursos pedagógicos acessíveis buscando sempre a eliminação de barreiras para a total
participação dos alunos,
considerando suas necessidades específicas.
13- OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA INSTITUIÇÃO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

13.1 Objetivos Gerais:
O objetivo da Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva é assegurar a inclusão dos alunos com
deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) na rede regular de ensino, oferecendo atendimento educacional
especializado (AEE) com suporte e atendimento ao aluno, orientando a escola regular para garantia de acesso,
permanência, participação e aprendizagem nos diferentes níveis de ensino.
13.2 Objetivos Específicos:

1
Aluno e Aprendizagem: Oferecer atendimento especializado às pessoas com deficiência, transtornos do
neurodesenvolvimento e transtornos específicos, organizando plano interventivo que
contemple recursos
psicopedagógicos e de acessibilidade que vise eliminar barreiras que promova participação dos alunos no ambiente
escolar.
a) Atendimento especializado.
b) Organização dos planos interventivos.
2
Gestores, Professores e Demais Profissionais: Orientar e formar os gestores, professores e demais profissionais
que atuam na escola regular a respeito da necessidade educacional dos alunos atendidos, auxiliando na
organização
e execução de planos interventivos e na emissão de relatórios
quando solicitados.
a) Orientação.
b) Formação.
c) Suporte na execução dos planos interventivos na sala regular.
d) Suporte na execução dos planos interventivos na sala AEE.
e PAN M A
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Utilidade Publica Municipal

Utilidade Publica Estadual
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3- Famílias: Orientar às famílias quanto ao atendimento educacional especializado oferecido e fortalecer vínculo entre
os familiares, instituição e escola regular, para que juntos possam estimular o desenvolvimento pleno do educando e
sua inclusão no âmbito escolar e social.
Orientação quanto ao processo de inclusão do aluno com deficiência na família.
a)
b) Orientação quanto ao processo de inclusão do aluno com deficiência na escola.
4 Comunidade onde d Instituição está inserida: Estabelecer parceria por meio de projetos com a comunidade local

a
que promovam a inclusão de modo a acolher e dar visibilidade a pessoa com deficiência.
a) Projetos com a comunidade a fim de contribuir para inclusão social do aluno com deficiência.
14- DA LEGISLAÇÃO BÁSICA QUE FUNDAMENTA A PROPOSTA DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

A legislação educacional e demais normatizações correlatas, quer Federais, Estaduais ou
Municipais, serão a base do
trabalho educacional realizado, a saber:
Il. Constituição da República Federativa do Brasil;
Il. Lei Federal nº 9.394/1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
-
III. Lei 8069/90 Estatuto da Criança e do Adolescente

IV. Decreto Legislativo nº 186/2008 e Decreto Executivo nº 6.949/2009, que ratificam a

Convenção sobre os Direitos
das Pessoas com Deficiência ONU, 2006;

V. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva MEC, 2008,

que estabelece diretrizes

gerais para educação especial;

Vl. Decreto nº 7611/2011, que dispõe sobre o apoio da União e a política de financiamento do Atendimento
Educacional Especializado AEE; -
MI. Resolução CNE/CEB nº 4/2009, que institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional
Especializado

AEE, na educação básica;

VIII. Lei nº 13.146/2015 que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência
(Estatuto da Pessoa com
Deficiência).
VI. Protocolos sanitários de retomada de aulas presenciais do Munícipio de Ribeirão Preto.
15- DOS ASPECTOS FILOSÓFICOS, METODOLÓGICOS E PEDAGÓGICOS DA

EDUCAÇÃO ESPECIAL, QUE EMBASAM
PROPOSTA PARA EXECUÇÃO DO OBJETO DA PARCERIA
O trabalho pedagógico dever ser sistemático, mediante: trabalho em pequenos grupos e/ou individualizado quando
necessário, cronograma de atendimento com vistas ao progresso global, adoção de estratégias funcionais na busca de
alternativas para potencializar o cognitivo, emocional, social, motor e/ou neurológico.
O trabalho a ser desenvolvido no AEE deverá partir dos
interesses, necessidades e dificuldades de aprendizagem
específicos de cada aluno, oferecendo subsídios pedagógicos, contribuindo para a aprendizagem dos conteúdos na
classe comum e, utilizando-se ainda, de metodologias e estratégias diferenciadas. O
diagnóstico inferido neste
processo é imprescindível, inclusive, para que se definam as possibilidades de intervenção atendendo as necessidades
reais de cada usuário.
O plano interventivo levará em conta a complexidade e seriedade das necessidades do
atendimento aos alunos com
TEA, bem como dos aspectos referentes à prevenção, reabilitação e a cooperação sistemática dos que intervém no
processo, tais como: o próprio indivíduo, a família, a rede de serviços de saúde mental, a comunidade e a escola
regular.
O professor da AMA-RP em parceria com o professor da classe comum deverá elaborar
um plano interventivo para
cada aluno, de forma a atender as demandas pedagógicas sugeridas na
avaliação diagnóstica de ingresso.
Também, anualmente, durante o mês de junho, a Associação realiza a Semana do Orgulho Autista com o
objetivo de
divulgar e conscientizar a população quanto à questão do TEA. Ações como esta anulam qualquer tipo de preconceito
que ainda possa existir e construir uma sociedade verdadeiramente inclusiva.
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16- PROJETOS ESPECIAIS A SEREM DESENVOLVIDOS COM ALUNOS PAEE DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO
ATENDIDOS, COM FAMÍLIAS, COMUNIDADE LOCAL
1-Quanto as formas de avaliação do trabalho realizado:
a) Quanto ao atendimento ao aluno e de seu plano interventivo.
O desenvolvimento do plano interventivo obedece uma avaliação contínua, ou seja, diária, através de registros
feitos pelo educador. Este tipo de acompanhamento nos permite interferir prontamente ao observarmos um
entrave perante qualquer estratégia, modificando-a afim de dar fluxo ao desenvolvimento do aluno e do seu
respectivo P.I.
No registro consta não só o aproveitamento pedagógico, mas também o comportamento, a independência
em atividades de autocuidado e reações sócio afetivas.
Após dois meses, todos os dados dos registros são avaliados com ) intuito de identificação de sucessos e
o
dificuldades do processo de aprendizagem e, dessa forma as ações subsequentes reorientadas.

Salientamos que alguns sintomas das pessoas autistas podem mudar ou mesmo desvanecer com o
atendimento multidisciplinar e, é por isto que estes alunos devem ser reavaliados periodicamente e seus
planos interventivos ajustados às singulares necessidades, sempre que necessário.
Normalmente, os atendimentos educacionais especializados buscam educar no sentido de fazer o aluno
adotar padrões de conduta desejáveis, oferecendo tarefas consideradas importantes somente no ponto de
vista do educador.
Na Instituição, o que propomos é um atendimento que leve em consideração o fato do educando ser capaz
de pensar e compreender, ainda que por canais diferenciados.
O trabalho educacional que desenvolvemos não se propõe a cumprir objetivos rígidos, traduzidos em saber
fazer isto ou aquilo de modo automático e repetitivo.
No dia a dia da Instituição, buscamos construir um clima harmonioso e encorajador, a fim de que o educando
adquira confiança em seu educador e, nessa medida, se posicione com segurança.
b) Quanto a orientação à escola.

É indiscutível a necessidade da Instituição poder contar com a colaboração dos professores das classes
regulares que acolherão esses alunos, privilegiando sempre a interação construtiva numa dinâmica de
parceria. Esta ação integrada entre os diferentes profissionais que atuam com o educando, solidifica o trabalho
e transpõe obstáculos acadêmicos de maneira qualitativa.
O educador da instituição orienta, sempre que necessário, o professor da classe comum quanto a necessidade
da flexibilização curricular, avaliação e metodologias eficazes para cada indivíduo. Para que o
desenvolvimento das potencialidades aconteça, o professor da classe comum precisa assumir uma postura
proativa no sentido de oportunizar uma real inclusão no contexto escolar.
No entanto, cabe ao professor da Entidade apoiar os professores estabelecendo um trabalho cooperativo pois,
ao trocarem informações sobre o educando seu histórico de aprendizagem, o trabalho será consistente e
e
provavelmente corresponderá as expectativas e objetivos propostos.

Ressaltamos que as funções centrais do trabalho do professor da classe regular e do professor da Entidade é
diferente, o que fortalece ainda mais a necessidade do trabalho em parceria. O professor da sala regular
precisa encontrar alternativas que favoreçam a participação de todos os educandos, enquanto que, o
professor do AEE deve oportunizar a descoberta de potencialidades individuais.
Quanto à orientação à família.

O objetivo da Instituição é conduzir as famílias para a compreensão desse conturbado processo pelo
qual
passam após o diagnóstico.
As características clínicas do TEA aumentam por si só, a demanda por cuidados e, consequentemente, o nível
de dependência de pais. Esta situação pode constituir-se um estressor em potencial para familiares.
Em todo serviço onde se atende pessoas autistas, é de extrema importância que também se atenda os
familiares, uma vez que o TEA exerce influência acentuada nos membros da família, acarretando um
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esgotamento físico emocional parental muito mais significativo quando comparado com o de famílias que
e
tem filhos com outras patologias.

O trabalho institucional de atendimento orientação aos pais tem se revelado muito significativo e, em muitas
e
famílias, o que temos verificado é a substituição do sentimento de culpa, da indignação diante do diagnóstico,
da desorientação e da sensação de fracasso pela postura de comprometimento, esperança e enfrentamento.
A parceria entre a família e a Instituição, já que a família é provedora de informações extremamente
importantes e relevantes para a elaboração do plano interventivo, é fundamental. Orientamos as famílias que
precisamos "trabalhar" da mesma forma quanto as práticas educativas considerando inclusive, o fato de que
a angustia parental pode afetar o desenvolvimento do indivíduo com TEA e que isto,
pode ser amenizado
quando a família conta com o apoio da equipe da Instituição.
O trabalho com grupo de familiares é um auxilio que ajuda a reduzir o nível de tensão das famílias propiciando
conhecimento, oportunidade de troca de experiências, informação e o desenvolvimento de novas habilidades
para enfrentar os desafios do dia a dia.
Frisamos que não suficiente dizer aos pais o que eles devem fazer, sem ensiná-los como.
é
Ensinar técnicas de manejo com 0) filho é tão fundamental quanto o acolhimento dos aspectos emocionais.
o
d) Quanto as formações ofertadas.

Para que aconteça a ação docente efetiva e a promoção da aprendizagem significativa, o professor deve
aperfeiçoar-se ao longo da vida profissional, dessa maneira, a Instituição apoia e promove atividades para
compartilhamento de práticas educativas convidando a equipe a refletir sobre a diversidade com a qual atua
cotidianamente e, sobre a necessidade da adoção de olhares e posturas sensíveis às peculiaridades dos nossos
alunos, a qual deve transcender a questão técnica propondo "pensar" a educação como processo de luta pela
garantia de direitos.
Partindo dessa premissa, a equipe recebe a supervisão de uma psicóloga uma vez ao mês e, convidados
especialistas que compartilham experiências na metodologia educativa "Roda de conversa", promovendo o
diálogo e a participação ativa articulando diferentes saberes e práticas.
Quanto à comunidade.
Impactar a sociedade onde estamos inseridos, contribuindo de forma significativa para a melhoria de vida, em
todos os sentidos, é um dos objetivos da Entidade.
Recebemos diariamente pessoas da comunidade, seja em caráter voluntário, para aquisição de conhecimento
e, até mesmo para realização de doações. Temos trazido a comunidade para dentro da Entidade e também
interagido nos espaços coletivos da cidade já que, grande parte do conhecimento se conquista em grupos
heterogêneos.
Promovemos anualmente atividades educativas não formais nos diferentes espaços da comunidade: Pedágio
para panfletagem, arrecadação de verba com venda de produtos confeccionados pelos alunos, visita a
supermercados, praças feiras livres para interação e adequação de comportamentos socialmente esperados.
e
Acreditamos que uma das funções da educação é promover estratégias que efetivem a formação dos alunos
quanto cidadãos e, consequentemente, a prática da cidadania ressaltando sempre a importância que existe
na integração da comunidade com a Entidade.
Percebemos que os fatores ligados aos acontecimentos da comunidade extraescolar exercem influência direta
no cotidiano da Entidade, principalmente as ocorrências vinculadas à questão do
bullying. O protagonismo da
comunidade na Instituição se dá quando a mesma percebe que pode influenciar de maneira positiva nas mais
variadas dimensões da educação.
f) Quanto à atuação dos profissionais na Instituição parceira.

O atendimento educacional especializado foi estabelecido pela Política Nacional de Educação Especial na
perspectiva da educação inclusiva, em 2008. Atualmente, tanto o documento quanto o serviço de apoio são
reconhecidos como conquistas fundamentais para a garantia de educação para todos.
8
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A proposta da Instituição quanto a atuação com parceiros é o trabalho em ação colaborativa envolvendo
inclusive, família
a e o próprio aluno na tomada de decisões. Desse modo, estabelecemos objetivos comuns
favorecendo relações não hierarquizadas e baseadas na corresponsabilidade pela condução das ações. Nessa
perspectiva, o educador da AMA visita as escolas comuns e, em conjunto com o docente regular elaboram o
Plano de Interventivo valorizando o potencial cognitivo do aluno e, identificando ferramentas de apoio para
que o processo ensino aprendizagem seja de qualidade e que de fato o conhecimento curricular seja acessível.
Ressaltamos que é na sala de aula que acontece a concretização do plano interventivo, porém, vários fatores
podem influenciar a dinâmica da sala e a eficácia do processo de aprendizagem por isso, planos que
contemplam flexibilizações tem sido uma alternativa para extinguir estratégias e práticas limitantes.
Após legitimar o plano interventivo, é fundamental que também ocorram encontros sistemáticos entre o
professor do AEE e o professor regular para que ocorra o compartilhamento de ideias para o enfrentamento
de desafios que provavelmente ocorrerão.
17- QUADRO DO HORÁRIO DE ATENDIEMNTO AO PÚBLICO (SECRETARIA DA ESCOLA)

Progger
2021 07:40min 17:10min
18- QUADRO DO HORÁRIO DE ATENDIEMTNO PEDAGÓGICO AOS ALUNOS

Da
rap
Período> i ntegral houver)
Período parcial manhã 07:40min 11:30min
Período parcial tarde 13:10min 17h
19- QUADRO CAPACIDADE DE ATENDIMENTO DA INSTITUIÇÃO E CAPACIDADE A SER PACTUADA NO TERMO DE

COLABORAÇÃO
2021 122 33
20- QUADRO DE AGRUPAMENTOS DE ALUNOS

ã
VU
Segmento Nº de
d Turno
sala álunos
Turma de AEE de Educação Infantil | 03 05 Matutino
Turma de AEE de Educação Infantil 03 01 Vespertino
Turma de AEE de Ens. Fund | 03 01 Matutino
Turma de AEE de Ens. Fund | 04 07 Matutino
Turma de AEE de Ens. Fund | 02 02 Vespertino
Turma de AEE de Ens. Fund. | 03 08 Vespertino
Turma de AEE de Ens. Fund. | 04 01 Vespertino
Turma de AEE de Ens. Fund II 01 04 Matutino
Turma de AEE de Ens. Fund MH 02 02 Matutino
Turma de AEE de Ens. Fund 02 01 Vespertino
Turma de AEE de Ens. Fund MH 07 01 Vespertino
- - -
Fones: (16) 3623.4905 / 3421.9320 / 3421.9321


ama.rpúDconvex.com.br Utilidade Pública Federal -
D.O.U de 04/09/92 -
MJ nº 13.139/92-07
. : Filiada a ABRA Associação Brasileira de Autismo
-
21- DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS:
EQUIPAMENTOS E MOBÍLIA
01 Mesas 31 32
02 Cadeira escolar/ escritório 76 82
03 Ventilador de teto/parede 18 21
04 Lousa 02 02
05 Prateleiras 02 02
06 Rádio 02 08
07 Colchonete 24 24
08 Tatame 20 20
09 Cama elástica 01 01
10 Espaldar 01 01
11 Rechaud 01 01
12 Armário com porta 05 06
13 Ar condicionado 04 04
14 Computador 06 08
15 Notebook 03 05
16 Tablet 05 10
17 Celular 01 01
18 Telefone fixo 08 09
19 Maca 02 02
20 Balança 01 01
21 Mesa Balcão 02 02
22 Bola feijão 02 02
23 Rampa para alongamento 01 01
24 Maca baixa 0i 01
25 Rolo posicionado 02 02
26 Cunha 03 03
27 Meia bola com elástico 05 05
28 Forno elétrico 01 01
29 Micro-ondas 01 02
30 Geladeira 02 02
31 Freezer 01 01
32 Fogão 6 bocas 01 01
33 Fogão 4 bocas 01 01
34 Filtro d'água 04 05
35 Armário arquivo 03 03
36 Cadeira plástico 45 45
37 Mesa de plástico 09 09
38 Conjunto mesa de bar 07 07
10
- -
- - -
AMA Fones: (16) 3623.4905 / 3421.9320 / 3421.9321
-
-
Utitidade Publica Federal DOU de 04/09/92 MJ nº 13.139/92-07
ama.rpúconvex.com.br
. . -
www.amaribeirao.org.br Certificado Processo nº 44006.000223/97-06
22- CALENDÁRIO ANUAL DE ATIVIDADES E PROJETOS A SEREM EXECUTADOS
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT Nov DEZ FREQUÊNCIA
Atividade/Projeto
Visitas à escolas regulares X X X X X X X X X X X X Conforme demanda

Elaboração P.I X X 1x por ano
Reavaliação P.| X X X 3x por ano
Adaptação materiais X X X X X X X X X X X X Conforme demanda
Criação de pranchas de CSA
X X X X x X X X X X X X Conforme demanda
necessárias
Avaliação AMA X X X X X Bimestral
Culminância Projeto
X X Semestral
Pedagógico
Reunião de pais X X Semestral
ARA
- -
- - -
1) R: Nélio Guimarães, 184 Alto da Boa Vista CEP 14025-290 Ribeirão Preto / SP
Fones: (16) 3623.4905 / 3421.9320 / 3421.9321
- -
ama.rpúbconvex.com.br Utitidade Publica Federal D.O.U de 04/09/92 MJ nº 13 139/92-07

-
www amaribeirao.org.br Certificado Filantropia Processo nº 44006.000223/97-06
23- QUADRO DE PESSOAL DOCENTE/TÉCNICOS

bRO
Acolhimento,
fortalecimento de 1 1 RS 3.629,93
Assistente Social vínculos, apoia as 30 h/semanal CLT
famílias e exercício da
cidadania.
Análise comportamental 1 1 R$ 4.500,00
Analista
e
dos alunos orientações 30 h/semanal CLT
Comportamental
aos pais.
PI, orientações a 1 1 R$ 4.872,72
Coord. Pedagógica familiares e escolas 40 h/semanal CLT
regulares.
Elaborar PI em conjunto RS 7.871,17
com a equipe.
Diretora Escolar Acompanhar o trabalho 40 h/semanal CLT 1 1
docente, assegurar o
processo avaliativo.
Atividades laborais e 1 1 RS 3.678,43
Educadora Física 29 h/semanal CLT
recreativas.
Controle de doenças e
acompanhamento das 1
1
Enfermeira condições sanitárias da 30 h/semanal ct R$ 3.607,19
escola, profilaxia e
encaminhamentos.
Habilitação e reabilitação 1 R$ 2.499,00
Fisioterapeuta 20 h/semanal CLT 1
dos alunos.
Intervenção continua RS 2.964,23
Fonoaudióloga 24 h/semanal CLT
para evolução de 1 1
AN
- -
- - -
Fones: (16) 3623.4905 / 3421.9320 / 3421.9321

- -
ama.rpúdconvex.com.br Utitidade Pública Federal DOU de 04/09/92MJ nº 13.139/92-07

-
Filiada aABRA Associação Brasileira de Autismo
linguagem receptiva e
expressiva.
Intervenção continua R$ 3.602,75
para evolução de 1 1
Fonoaudióloga 30 h/semanal CLT
linguagem receptiva e
expressiva.
Diagnóstico e 1 1 R$ 6.468,65
Medica Psiquiatra acompanhamento 12 h/semanal CLT
clínico.
Diagnóstico e 1 1 RS 2.236,14
Médico Psiquiatra acompanhamento 4 h/semanal CLT
clínico.
Monitor AEE 20 h/semanal CLT 1 6 RS 2.160,18
Monitor AEE 40 h/semanal CLT 4 6 R$ 2.052,96
Monitor AEE 40 h/semanal CLT 1 6 RS 1.803,81
Pedagoga AEE e PI 40 h/semanal CLT 8 e R$ 3.741,80
Pedagoga AFE e PI 40 h/semanal CLT 1 9 RS 4.060,60

Grupo de apoio e
Psicóloga acolhimento aos 30 h/semanal CLT 1 1 RS 3.983,52
familiares.
Psicóloga Ludoterapia. 30 h/semanal CLT 1 2 RS 3.892,57
Psicóloga Ludoterapia. 28 h/semanal CLT 1 2 R$ 3.618,94

Controle de doenças e
acompanhamento das 1 1
Técnico de RS 2.062,64
condições sanitárias da 30 h/semanal CLT
Enfermagem
escola, profilaxia e
encaminhamentos.
Atendimento individual e
Terapeuta 1
orientações aos 30 h/semanal CLT 1 RS 3.875,96
Ocupacional
familiares.
13
- -
- - -
AMA Fones: (16) 3623.4905 / 3421.9320 / 3421.9321
- -
Utilidade Pública Federal DO.U de 04/09/92 MJ nº 13 139/9207
ama.rpúbconvex.com.br
. + Filiada a ABRA -
Associação Brasileira de Autismo

www. amaribeirao.org.br Certificado Filantropia Processo nº 44006.000223/97-06
Terapeuta
orientações aos 16h/semanal CLT 1 1 RS 2.067,20
Ocupacional familiares.
Terapeuta
orientações aos 8h/semanal CLT 1 1 RS 1.030,90
Ocupacional
familiares.
24- QUADRO DE PESSOAL ADMINISTRATIVO

+
pa
pm em
derme
ABALHO' | QUAD
Rotinas administrativas 2 2 R$ 656,25
Aprendiz >» h/semanal CLT
e recepção.
Realizar as prestações 1 1 R$ 3.500,00
Auxiliar
de contas e controle do 40 h/semanal CLT
Administrativo
financeiro.
Coordena todo 1 1 RS 3.320,65
Coord. Telemarketing processo realizado 40 h/semanal CLT
junto ao telemarketing.
Assegurar O 1 1 RS 8.199,14
cumprimento das
Coordenadora Geral normas contidas no 30 h/semanal CLT
estatuto social e
regimento interno.
Preparar e servir os 1 1 R$ 1.950,00
alimentos, zelar pelo
Cozinheira 44 h/semanal CLT
ambiente, instalações e
utensílios da cozinha.
Realizar toda rotina do 1 1 R$ 5.000,00
Dep. Pessoal departamento de 40 h/semanal CLT
pessoal.
-
14
- -
- - -
R: Nélio Guimarães, 184 Alto da Boa Vista CEP 14025-290 Ribeirão Preto /SP
M Fones: (16) 3623.4905 / 3421.9320 / 3421.9321

- -
Utilidade Pública Federal DO.U de 04/09/92 Md nº 13 139/92-07
ama.rp(úDconvex.com.br Filiada a -
Realiza captação de 5 5 RS 1.235,61

Mensageiro doações e 40 h/semanal CLT
contribuições.
Realiza contatos 6 6 R$ 1.235,61
telefônicos para
Monitora 30 h/semanal CLT
tentativa de obtenção
de doações.
Transporte dos alunos, 1 1 RS 2.418,87
Motorista serviços externos e 44 h/semanal CLT

zelar pela conservação
dos veículos.
Rotinas administrativas i 1 R$ 2.400,00
Secretaria 40 h/semanal CLT
erecepção.
Realiza reparos, 2 2 RS 1.669,63
Serv. Gerais
manutenção,
44 h/semanal CLT
conservação e limpeza
do ambiente.
Realiza reparos, 1 1 R$ 1.141,75
Serv. Gerais
manutenção,
25 h/semanal CLT
e
conservação limpeza
do ambiente.
Realiza reparos, 1 1 RS 1.669,63
Serv. Gerais manutenção,
40 h/semanal CLT
e
conservação limpeza
do ambiente.
15
- -
- - -
Fones: (16) 3623.4905 / 3421.9320 / 3421.9321

Utilidade Púbtica Estadual nº 7.560 de 19/11/91
- -
Utilidade Pública Federal DOU de 04/09/92 MJ nº 13.139/92-07
-
ama.rpúbconvex.com.br
. : Filiada aABRA Associação Brasileira de Autismo
www amaribeirao.org.br Certificado Filantropia Processo nº 44006.000223/97-06

25- RELAÇÃO NOMINAL DOS FUNCIONÁRIOS DO QUADRO DE PESSOAL DOCENTE/TÉCNICOS E ADMINISTRATIVO
CARGO
COMPLETO
Flavia Caroline Ferreira Barbosa Auxiliar Administrativo R$ 3.500,00
Eduardo Brandão Motorista R$ 2.418,87
Ricardo Oliveira da Costa Analista Departamento Pessoal RS 5.000,00
Luziana Aparecida Bonifácio Turati Serviços Gerais RS 1.950,00
Solange dos Santos Serviços Gerais RS 1.669,63
Lucilena de Oliveira Faria Serviços Gerais RS 1.141,75
Geraldo Alexandre de Oliveira Serviços Gerais R$ 1.669,63
Selma Santana Liberati Assistente Social RS 3.629,93
Camila Goes do Amaral Pozzato Diretora Pedagógica R$ 7.871,17
Ana Maria Dias da Cunha Rocci Pedagoga RS 3.741,80
Andréia Patricia Silva do Nascimento Pedagoga RS 3.741,80
Daniel Bueno Junta Pedagogo RS 4.060,60
Edmarcia Aparecida Couto Vieira Lance Pedagoga R$ 4.060,60
Fátima Beatriz da Cruz Bezerra Pedagoga RS 3.741,80
Gabriela Aparecida Gonçalves Pedagoga R$ 3.741,80
lara Calixto Magalhães Pedagoga RS 3.741,80
Jacqueline Vieira Paschoalin Pedagoga R$ 4.060,60
Flaviane de Souza Barros Pedagoga R$ 3.741,80
Michele Lourenço Frazzon Pedagoga RS 3.741,80
Marcia Rodrigues da Silva Pedagoga R$ 4.060,60
Maria de Fátima Silva Dias Pedagoga R$ 3.741,80
Mariana Turati Pedagoga R$ 4.060,60
Tassia Santoro Negrão Campos Coordenadora Pedagógica RS 4.872,72
16
AQUR
- -

- - -
Fones: (16) 3623.4905 / 3421.9320 / 3421.9321

- -
Utilidade Pública Federal D.O.U de 04/09/92 Md nº 13.139/92.07
-
ama.rpúconvex.com.br
: : Fitfiada a
Tauane Silva de Souza Pedagoga RS 4.060,60

Thais Casella Peterossi Pedagoga R$ 4.060,60
Veronica Preda Pedagoga RS 4.060,60
Cleunice Maria Gomide e Silva Monitor RS 2.160,18
Jeferson Gonçalves Costa Monitor RS 2.052,96
Maria Luzia Bento Monitor RS 1.803,81
Natalia Chagas dos Santos Monitor R$ 2.052,96
Vanessa Desidério Silva Educada Física RS 3.503,27
Deborah Vinci Nascimento Turati Terapeuta Ocupacional RS 3.875,96
Glaucia Schiavon Matta Benedicto Medica Psiquiatra R$ 4.312,43
Maria Priscila Cescato Medica Psiquiatra RS 1.118,07
Angela Maria dos Reis Martini Psicóloga R$ 3.983,52

Natalia Machado de Abreu Psicóloga RS 3.892,57
Rithielli Rodrigues da Silva Psicóloga RS 3.618,93
Alinne Moure Oliveira Fisioterapeuta RS 2.499,00
Ana Celeste de Araujo Pitia Enfermeira RS 3.607,19
Gabriel Victor da Silva Steffens Coordenador Geral RS 8.199,14
Ana Paula Silva de Lima Monitor RS 366,60
Leticia de Carli Novaes Terapeuta Ocupacional RS 1.030,90
Angela Paula de Souza Selhorst Pedagoga RS 3.741,80
Carla Rinaldi Coelho Fiacadori Terapeuta Ocupacional RS 2.067,20
Breno Augusto Chagas dos Santos Oliveira Monitor RS 2.062,74
Bruna Vicentim Nobre Analista de Comportamento RS 4.500,00
Lenice Aparecida Eugenia Moreira Olympio Fonoaudióloga RS 3.602,75
Barbara Alves dos Santos Fonoaudióloga RS 2.964,23
Vania Lucia da Silva Fidelis Monitor RS 2.062,74
Felipe Yukio Ikuma Técnico Enfermagem RS 2.062,74
17
- -

- - -
Fones: (16) 3623.4905 / 3421.9320 / 3421.9321
MA
Utilidade Pubtica Estadual nº 7.560 de 19/11/91
- -
Utilidade Pública Federal D.O.U de 04/09/92 MU nº 13.139/92-07
-
. . Filiada aABRA Associação Brasileira de Autismo
Gabriel Sant Ana Liberati Auxiliar Administrativo R$ 2.400,00

Maria Neusa Barbosa dos Santos Ferreira Monitora RS 1.235,61
ivan Carlos dos Anjos Santiago Mensageiro RS 1.235,61
Stephanie Cristine Turati Coordenadora Administrativa R$ 3.320,65
Patricia Cristina Souza Silva de Oliveira Monitora RS 1.235,61
Sandro Gouvea Serviços Gerais RS 1.669,63
Denilson Marcio Padilha Garcia Mensageiro RS 1.235,61
Diva Marli Souza Facciolli Monitora R$ 1.235,61
Fabiana Batista dos Santos Monitora RS 1.235,61
Cynthia Gomes Ferreira Monitora RS 1.235,61
Amanda Browenheski Galoro da Silva Mensageiro RS 1.235,61
Jonathan de Oliveira Mensageiro R$ 1.235,61
Gisele Cristina da Silva Monitora R$ 1.235,61
Felipe de Sousa Barroso Xavier Aprendiz R$ 656,25
GM
- - -
Fones: (16) 3623.4905 / 3421.9320 / 3421.9321


Utilidade Pública Federal D.O.U de 04/09/92 MJ nº 13.139/92-07
. :
-
Fitiada a ABRA Associação Brasileira de Autismo

-
-
26- DESCRIÇÃO DA REALIDADE QUE SERÁ OBJETO DA PARCERIA

26.1. O atendimento aos alunos acima de 05 anos de idade deverá contemplar atendimento ao aluno, à família e à
escola, nos seguintes termos:
a) 2 vezes por semana atendimento ao aluno;
b) 1 vez por semana atendimento à família e/ou escola. Sendo, no mínimo, 4 (quatro) visitas ao mês às escolas
municipais.
26.2. O atendimento aos alunos abaixo de 05 anos de idade deverá contemplar atendimento ao aluno, à família e à
escola, nos seguintes termos:
a) 2 vezes por semana atendimento ao aluno;
b) 1 vez por semana atendimento à família e/ou escola. Sendo, no mínimo, 4 (quatro) visitas ao mês às escolas
municipais.
26.3. O atendimento aos alunos com dificuldades de aprendizagem da rede municipal de ensino, com
encaminhamento efetuado pelo Setor de Educação Especial da SME, deverá ser realizado 2 vezes por semana.
26.4 A oferta do AEE via Instituição deve pautar-se em:
|- promover autonomia nos cuidados de vida diária e quanto a ajudas técnicas, que se referem d estratégias, práticas a
e serviços que objetivem promover a funcionalidade e a participação da pessoa com deficiência no contexto escolar
(com base em Lei n£13146/15 Artº3 inciso III).
Hl
-
prover acesso comunicacional por meios e formatos aumentativos e alternativos de comunicação para aplicação e
generalização no ambiente escolar (com base em Lei nº13146/15 Artº3 inciso V).
Ill ajudar a organizar adaptações razoáveis: adaptações, flexibilizações, modificações e ajustes necessários e
-
adequados que não acarretem ônus desproporcional e indevido, quando requeridos em cada caso, a fim de assegurar
que a pessoa com deficiência possa gozar ou exercer igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas
(com base em Lei nº13146/15 Artº3 inciso VI).
26.5 As visitas às unidades escolares cujos alunos realizam o AEE via Instituição deverão ser realizadas no período
regular de aulas dos mesmos para observação de demandas escolares e contato com os professores responsáveis.
26.5.1 O caráter das visitas deve pautar-se por ser de consultoria colaborativa.
26.5.1.1 Entende-se por consultoria colaborativa, o profissional da educação especial proporcionar auxílio ao
professor de ensino regular fora da sala de aula e à equipe escolar; podendo estender até a família, a comunidade e
demais profissionais adicionais.
26.5.1.2 Cada visita deverá constar de relatório preenchido e assinado pelos professores participantes e pela gestão
escolar. O modelo de relatório é o que consta em anexo. Devendo conter os objetivos da vista, as demandas em
relação ao estudante apresentadas na observação e pela equipe escolar e as orientações para ajudar na resolução
destas.
26.5.1.3 Tais orientações devem levar em conta os contextos escolares e de salas de aula específicos encontrados.
Uma vez que tais visitas ensejam a criação de cultura inclusiva para permanência com qualidade no ambiente escolar
dos alunos PAEE.
26.5.1.4 As entidades deverão apresentar ao setor de Educação Especial da SME, o Plano de AEE (Plano de trabalho)
para os alunos da parceria, com d identificação das necessidades educacionais específicas, definição dos recursos
a
necessários e as atividades a serem desenvolvidas.

26.5.1.5 A entidade deverá ter na própria instituição o Plano de Ensino Individualizado (PEI) de cada aluno atendido,
devendo estar atualizado e disponível quando o setor solicitar.
27- DESCRIÇÃO DE METAS A SEREM ATINGIDAS DE ATIVIDADES OU PROJETOS A SEREM EXECUTADOS

E
O objetivo principal da Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva é garantir a inclusão de alunos Público
Alvo da Educação Especial na rede regular municipal de ensino. Para isso, tem como metas essenciais:
e Oferecer o Atendimento Educacional Especializado (AEE) com suporte e atendimento ao aluno,
e Colaborar com a escola regular para a garantia de acesso, permanência, participação e aprendizagem nos
diferentes níveis de ensino.
Aos alunos da rede regular municipal de ensino com distúrbios ou dificuldades de aprendizagem é ofertado o
19
e R: Nélio Guimarães, 184 Alto da Boa Vista CEP 14025-290 Ribeirão Preto / SP
-
Fones: (16) 3623.4905 / 3421.9320 / 3421.9321

- -

Utilidade Publica Federal D.O.U de 04/09/92 MJ nº 13.139/92-07
- -

-
www. amaribeirao.org.br Certificado Fitantropia Processo nº 44006.000223/97-06
Atendimento em Psicopedagogia via Instituição Conveniada (CAEERP) quando encaminhados pela Coordenação de
Educação Especial em conjunto com o serviço de Psicologia da Secretaria Municipal da Educação. Com o objetivo de
contribuir para os processos de inclusão escolar e social dos alunos da rede municipal de educação atendidos. Para
isso, tem como metas essenciais:
e Elaborar planos de intervenção psicopedagógicos que contemplem atuação e recursos para promover a
aprendizagem.
e Aferir quantitativamente o progresso dos alunos atendidos ao longo do ano.
28- FORMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES OU DOS PROJETOS E DE CUMPRIMENTO DAS METAS ATRELADAS A
PREVISÃO DE RECEITAS E DE DESPESAS A SEREM REALIZADAS PARA EXECUÇÃO DO OBJETO
Dimensão Objetivos Metas Metas indicadores instrumentos Forma de Responsável Prazo

Específicos qualitativas quantitativas coleta dos pela coleta de
dados dados
Eficácia do
ensino
acadêmico Frequência Avaliações Educador
com as semanal no pedagógicas
devidas AEE
adaptações
curriculares
Verificação Avaliações
Aquisição de dos pontos terapia Aplicação Bimestral
Aluno e
AEE autonomia
ha 50% dos
positivos e
das
ocupacional e
da família
da
avaliação
Terapeuta
ocupacional
aprendiz
realização alunos com fragilidades, e familiares
agem identificando o
de níveis de
habilidades dependência que precisa
básicas de minimizados ser
forma reestruturado
funcional
Alcance de Avaliação Equipe

competência 50% dos Multidisciplinar multidisciplin
s sociais e alunos ar
promoção integrados
da inclusão socialmente
na
sociedade
Alcance do
entrosament 90% de
o da esquipe frequência
mensal nas
Gestores, Compartilhar supervisões Cumprimento Avaliação dos Coordenador
professor saberes Éxito no clinicas das metas no resultados Observação pedagógico Semestra |
ese para decisão diálogo prazo através de e Diretor

demais coletiva de acerca das 90% de estabelecido observação escolar
profission estratégias peculiaridad frequência nos (6 meses)
ais es dos grupos de
alunos discussão e
suporte
) 20
- - -
Fones: (16) 3623.4905 / 3421.9320 / 3421.9321


ama.rpúDconvex.com.br Utilidade Pública Federal -
D.O.U de 04/09/92 -
MJ nº 13.139/92-07
-
ibei b
Wwww.amaribeirao.org.br Certificado Filantropia Processo nº 44006.000223/97-06
Participar Orientação
efetivamente aos
do processo familiares
de inclusão quanto a Frequência e Psicóloga
escolar potencialida 40% de participação Institucional
Família de de seus adesão nos no grupo de Lista de Evolução e Semestral
filhos grupos de apoio presença em coordenação
acolhimento e oferecido pela prontuário pedagógica
Suporte e orientação Entidade
Participação acolhimento
no processo aos
de inclusão familiares
social quanto as
dificuldades
de seus
filhos
Verificar
Adesão da 50% de positiva dos Panfletagem,
comunidade adesão da envolvidos visitas em
Propor comunidade espaços Equipe
ações fim a nas ações Pesquisa de públicos, multidisciplin Mensal
de envolver campo e festas ar
Comunid a Entrosamento 70% Diminuição de observação comemorativa
ade comunidade entre Participação e atitudes s planejadas
em parceria comunidade/ envolvimento discriminatória em parceria
coma entidade/ das famílias s com
entidade/famil família nas ações comunidade e
ia desenvolvidas famílias.
29- DEFINIÇÃO DOS PARÂMETROS A SEREM UTILIZADOS PARA A AFERIÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS
ATRELADAS A PREVISÃO DE RECEITAS E DESPESAS A SEREM REALIZADAS PARA EXECUÇÃO DO OBJETO
a) Quanto à Equipe Técnica especializada e demais profissionais:
Para execução de suas atividades, a entidade deve possuir equipe técnica especializada composta por profissionais da
área da saúde, educação e assistência social, considerando o atendimento integral da pessoa autista.
Os profissionais deverão ser divididos por área de atuação, atendendo a exigência legal para entidades que atuam em
mais de uma área, a saber:
Assistência social: Assistente social que atua na orientação à equipe técnica em ocorrências de violação de direitos.
Saúde: A equipe será composta por médicos psiquiatras, fisioterapeuta, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais,
psicólogos, enfermeira, técnico em enfermagem, analista do comportamento e nutricionista.
Educação: Fará parte da equipe o diretor escolar, coordenador pedagógico, pedagogos com especialização em
Psicopedagogia e/ou Educação Especial e/ou em TEA, educador físico e auxiliares de sala.
Salientamos a necessidade da existência profissionais de áreas indiretas como motorista, auxiliar administrativo,
auxiliar de manutenção, cozinheira, monitores, mensageiros, secretária, recursos humanos e serviços gerais.
Demais serviços necessários ao funcionamento da Associação: Limpeza e cozinha (serviços gerais, manutenção e
cozinheira); Administrativo (responsável pelo RH, secretária, auxiliar de escritório, estagiaria de secretária, supervisora
administrativa e coordenação geral); Transporte (motorista); Serviço de captação de recurso (monitoras e
mensageiros).
b) Quanto ao Atendimento Especializado:

O programa de Atendimento Educacional Especializado deve ter como objetivo o acompanhamento de todos os alunos
inseridos na escola regular, agregando serviços de apoio pedagógico, composto por profissionais especializados,
investindo na formação integral do atendido.
O AEE suprirá as necessidades educacionais que favoreçam a permanência do educando na escola e o sucesso no
processo de ensino-aprendizagem. e
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Este programa deve funcionar no contra turno da matrícula do aluno no ensino regular, levando sempre em conta a
avaliação inicial e triagem. Também são ações específicas do profissional do AEE as visitas e assessoria as escolas
regulares, o atendimento às famílias para orientações especificamente pedagógicas e visitas domiciliares que se
fizerem necessárias.
c) Quanto ao Plano Interventivo:

O Plano interventivo, entendido como um conjunto de propostas e condutas educacionais articulados em discussão
coletiva interdisciplinar (AFE/Escola Regular/ Atendimentos Terapêuticos), deve configurar-se como um dispositivo
potencial para a execução das ações pedagógicas. Salientamos que o plano busca a singularidade como elemento
central de articulação.
O Plano será desenvolvido em 4 momentos:
1- Avaliação psicopedagógica e dados anamnéticos.
2- Definição de metas em conjunto com a escola regular.
3- Reavaliação da evolução em conjunto com a escola regular.
4- Definição de novas estratégias também em parcela com a escola regular.
Portanto, o plano interativo representará um momento entre os dois serviços (AEE e Escola Regular), além de ser uma
importante ferramenta de organização e sustentação das atividades pedagógicas baseado no conceito de
corresponsabilização.
Atualmente, o P.l. é o principal instrumento de trabalho do AEE, ele considera as necessidades reais individuais e
também as peculiaridades de cada educando no contexto que se insere.
d) Quanto à Orientação de Gestores, Professores e Demais Funcionários:

Nesse sentido, o diálogo passa a ser um dos grandes fundamentos do serviço. A condução do compartilhamento de
ideias nos diversos níveis da Entidade deve ser indispensável pois, somente dessa forma a equipe terá êxito na atuação.
Decidir coletivamente é uma estratégia indispensável e primordial, porém, como envolve uma equipe, deverá sempre
ser coordenado de maneira a evitar a lógica autoritária, para tanto, a divisão de papéis não poderá ser confundida
com relações de desigualdade.
Certamente que orientar a equipe toda não é tarefa fácil, mas, não é impossível concebê-la. Para orientar todos os
funcionários da Entidade, podemos utilizar estratégias eficazes e simples:
e Convidar especialistas que compartilhem, em formato de palestra, conteúdos sobre os desafios enfrentados
pelos alunos autistas e seus familiares no dia-a-dia frente a situações de exclusão e preconceito.
e Convocar o médico especialista, da própria Entidade, para uma conversa com toda equipe em relação ao
estigma atribuído a estes educandos.
e Realizar dinâmicas de grupo onde toda a equipe passe por experiências empáticas.
e Oferecer cursos de curta duração que capacitem a equipe quanto a abordagem desses educandos de
maneira efetiva.
e Também é fundamental que sejam realizados grupos onde famílias, especialistas, gestor, professores,
monitores, estagiários demais funcionários da Entidade estabeleçam uma comunicação eficiente acerca
e
de peculiaridades dos educandos acometidos pelo TEA.

Por fim, é de extrema importância que seja sempre oferecido um ambiente propício e acolhedor para todos os alunos
e seus familiares. Sabe-se que a adaptação do aluno se dá, principalmente, pela recepção e acolhimento dos
integrantes da entidade.
e) Quanto a formação de gestores, professores e demais funcionários:

Criar um "time" realmente focado no projeto, é essencial. Um ótimo começo é esclarecer sempre quais serão os papéis
que cada integrante deverá desempenhar dando autonomia e, não definindo somente um líder, optando pelo caminho
de autogestão.
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ANA,Ve
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É importante que a equipe, além de formação específica, tenha pelo menos um integrante com habilidades de
facilitação pois, este perfil é vital para se manter a integralidade do grupo, tanto nas relações quanto nas tomadas de
decisão.
A equipe multidisciplinar é essencial porque abordará as condições que o transtorno causa, porém, as necessidades
de acompanhamento variam conforme ) indivíduo. Esta equipe deverá ser constituída por:
o
-Médico especialista em psiquiatria;

"Psicólogo;
"Fonoaudiólogo especialista em linguagem;
-Terapeuta Ocupacional;
-Analista Comportamental;
-Pedagogo (incluindo o diretor escolar, monitores e estagiários);
-Educadora física;
-Enfermeira;
-Técnico em enfermagem;
-Fisioterapeuta;
-Nutricionista;
-Assistente Social.
Além dos profissionais especialistas citados acima que, na experiência da Entidade, tem se mostrado fundamentais
para a intervenção, algumas famílias buscam musicoterapeuta, muitas vezes um profissional especialista em
equoterapia. O importante é que a equipe atue de forma coesa em direção mesma meta. a
f) Quanto a execução dos planos interventivos na sala regular e na sala AEE:

O responsável pela elaboração e execução do plano interventivo deve ser o professor regente. No entanto, esta não
deverá nunca ser uma tarefa solitária.
A perspectiva inclusiva prevê que o processo da elaboração e execução do P.I. seja colaborativo, envolvendo sempre
os professores do AEE, os familiares e, até mesmo os alunos como protagonistas do próprio processo de
aprendizagem.
O profissional do AEE deverá contribuir para que o P.l. considere os interesses e necessidades de cada educando, na
proposição de estratégias diversificadas, na identificação de barreiras para a aprendizagem na escolha de recursos e
para que as oportunidades sejam equiparadas.

A execução do plano, tanto na sala regular quanto no AEE deve ser revista continuadamente implicando a busca pela
coesão da base curricular comum, com a realidade de cada aluno, incorporando os diferentes modos de aprender.
O profissional do AEE deve trabalhar como aliado dos professores das classes comuns e não como o único responsável
pela aprendizagem. Salientamos que o trabalho do AEE perde o sentido se não for diretamente articulado com o
realizado em sala de aula.
g) Orientação as famílias quanto ao processo de inclusão do aluno na escola e família:

A família deve participar do processo de inclusão de seu filho sendo parceira ativa, possibilitando a interação social e
convívio escolar e não a superproteção.
Propor ações, tais como grupos de orientação e acolhimento aos familiares, onde trocas de experiências e ajuda mútua
serão frequentes, auxiliará na crença do potencial de cada indivíduo.
Após a realização da matrícula, os pais devem criar um elo com a coordenação escolar buscando o bem-estar do filho
no ambiente escolar. O acolhimento feito incialmente pela coordenação da entidade é fundamental para que os pais
se sintam seguros percebam a importância da efetivação da matricula também em uma escola regular no contra turno.
O papel da coordenação escolar é fundamental para mediar o início da relação de interação entre família e professor
da classe comum. Barreiras que dificultem o acesso da família à escola não podem ser criadas.
Ações que se fazem necessárias no ingresso à escola comum:
-
Apresentar as instalações escolares; e
Expor o currículo e os projetos;

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Fones: (16) 3623.4905 / 3421.9320 / 3421.9321


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Anamnese logo após o ato da matrícula;
-
Promover encontros com especialistas;
-
Realizar reuniões que realmente compartilhem as intenções educativas da escola e a evolução da aprendizagem,
abrindo espaço para discussão de estratégias conjuntas.
A comunicação eficaz entre a escola e os pais é o requisito básico para a existência de uma relação de confiança e
colaboração. É fundamental que as famílias compreendam que d inclusão não consiste apenas na permanência física
a
do educando junto aos demais alunos.

Cabe a coordenação escolar, esclarecer aos pais que a escola é comprometida com a formação de uma sociedade
democrática e não excludente. Os pais precisam compreender que, acima de tudo, o maior ganho que seu filho com
deficiência terá ao ingressar ensino regular, será a interação com os demais alunos.
h) Quanto ao projeto com a comunidade fim de contribuir para a inclusão social da pessoa com deficiência:
a
A falta de conhecimento ainda faz com que o T.E.A, muitas vezes, seja considerado uma doença crônica e
incapacitante. Este estigma é muito grave e transforma as pessoas autistas em seres indefesos e sem direitos. Dessa
forma, cabe à instituição a função primordial da integração de ações e de canais de comunicação que considerem a
a
questão da inclusão social como prioritária e anterior à inclusão escolar.

O problema da exclusão social ainda afeta grande parte da população com deficiência, de forma que d
Instituição, com a
intuito de inserir esta população, deve promover ações que caracterizem um movimento transformador.
Considerando alguns importantes espaços de interação, praças, parques de diversão, shoppings, cinemas, feiras livres,
entre outros espaços públicos, tem se voltado para a importância das questões sobre a inclusão social e recebido
nossos educandos, beneficiando assim inúmeras famílias, oferecendo oportunidades iguais de acesso a bens e
serviços.
Assim, o objetivo da Instituição quanto inclusão social deverá garantir e assegurar os direitos das pessoas com TEA,
combatendo atitudes discriminatórias na busca de uma comunidade solidária e mais justa.
30- PREVISÃO DE RECEITAS E DE DESPESAS A SEREM REALIZADAS NA EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES OU DOS
PROJETOS ABRANGIDOS PELA PARCERIA
30.1.1 Do repasse da verba e número de atendimentos: como subvenção ao serviço prestado na educação especial,
o repasse será de R$ 841,50 por aluno com três atendimentos semanais, sendo 02 vezes
por semana atendimento
ao aluno na instituição e 1 vez por semana atendimento à família e/ou escola e R$ 280,50
por aluno com dificuldade
de aprendizagem e/ou distúrbio de aprendizagem com dois atendimentos semanais.
30.1.1.2 O Repasse será feito em 13 parcelas, de janeiro a dezembro, realizados no quinto dia útil de cada mês.
30.1.1.3 A conferência da quantidade de alunos atendidos pela entidade e se os mesmos estão matriculados na rede
municipal de ensino será verificada mensalmente, através do sistema Coderp SAE, realizada pelo setor de educação
especial, comunicando ao Departamento Administrativo sobre qualquer alteração de atendimento, sendo que o
repasse mensal deverá ser baseado na quantidade de alunos atendidos no mês que o antecede.
30.1.1.4 Caso seja verificada alguma irregularidade o repasse será suspenso até que as irregularidades
sejam
sanadas, observando um prazo máximo de cinco dias úteis para regularização das pendências nos seguintes casos:
30.1.1.4.1 Quando verificadas inexatidões no cumprimento do objeto do presente Termo (quando o aluno estiver
matriculado no mesmo turno escolar; quando o aluno estiver frequentando apenas a instituição;
quando o aluno for
matriculado diretamente pela instituição, sem ter sido encaminhado pelo setor; quando for matriculado aluno fora
de outra rede sem ser do município, ou mesmo aluno que esteja fora da idade escolar;
quando os relatórios de
visitas não forem enviados dentro do prazo, o não cumprimento do número mínimo de visitas,
formações e/ou
orientações, etc.).
30.1.1.4.2 Quando do não cumprimento dos prazos das Prestações de Contas.
30.1.1.4.3 Quando não apresentado mensalmente ) relatório circunstanciado das atividades
o
desenvolvidas, relação
nominal dos atendidos nos prazos pré-estabelecidos lista de presença dos atendidos.
e
30.1.1.4.4 Examinar e aprovar as prestações de contas no tocante à aplicação dos recursos do presente termo,
que
deverão ser prestadas de acordo com d legislação pertinente.
a
24
Y
MA ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO AUTISTA AMA RP - -
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-
-
31- PRESTAÇÃO DE CONTAS
" Entrega de contas Quadrimestral Anual/Final Modo de entrega

Proponente Dia 10 do mês Até o dia 10 do 31/01/2021 Físico e Sistema.
subsequente. "mês subsequente.
32- PLANO DE APLICAÇÃO
Despesas com Pessoal R$ 359.729,30

Remuneração, 13º salário e férias
INSS
FGTS
Vale Transporte
Vale alimentação
Material de Consumo R$ 0,00
Material pedagógico para o desenvolvimento das
atividades escolares;
Higiene e Limpeza;
Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica/ Utilidade
Pública
R$ 67.540,92
Água e Esgoto
Luz
Telefone e Internet
Mecânica/Combustível/Seguro
Profissional Liberal (Transporte)
Locação PJ
Manutenção e reparos
Despesas de Capital R$ 0,00
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Fones: (16) 3623.4905 / 3421.9320 / 3421.9321
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33- CRON OGRAMA DE DESEMBOLSO
DESPESAS COM PESSOAL MATERIAL DE CONSUMO SERVIÇOS DE DESPESAS DE CAPITAL TOTAL

MESES TERCEIROS/MANUTENÇÃO
% $359.729,30 % $0,00 % $67.540,92 % $0,00 % $427.270,22

0,00% 8,33% R$ 5.628,41 0,00 - R$ 32.866,94
JANEIRO 7,69% R$ 27.238,53 R$ 0,00 R5 7,80%
%
7,69% R$ 27.238,53 0,00% R$ 0,00 8,33% R$ 5.628,41 0,00 -
7,80% R$ 32.866,94
FEVEREIRO R$
%
7,69% R$ 27.238,53 0,00% R$ 0,00 8,33% R$ 5.628,41 0,00 -
7,80% R$ 32.866,94
MARÇO R$
%
7,69% R$ 27.238,53 0,00% R$ 0,00 8,33% R$ 5.628,41 0,00 -
7,80% R$ 32.866,94
ABRI R$
%
7,69% R$ 27.238,53 0,00% R$ 0,00 8,33% R$ 5.628,41 0,00 -
7,80% RS 32.866,94
MAIO RS
%
7,69% R$ 27.238,53 0,00% R$ 0,00 8,33% R$ 5.628,41 0,00 -
7,80% RS 32.866,94
JUNHO R$
%
7,69% R$ 27.238,53 0,00% R$ 0,00 8,33% R$ 5.628,41 0,00 -
7,80% R$ 32.866,94
JULHO RS
%
7,69% R$ 27.238,53 0,00% R$ 0,00 8,33% R$ 5.628,41 0,00 -
7,80% R$ 32.866,94
AGOSTO RS
%
7,69% R$ 27.238,53 0,00% R$ 0,00 8,34% R$ 5.628,41 0,00 -
7,80% R$ 32.866,94
SETEMBRO RS
%
7,69% R$ 27.238,53 0,00% R$ 0,00 8,34% R$ 5.628,41 0,00 -
7,80% R$ 32.866,94
OUTUBRO R$
%
15,41% 0,00% R$ 0,00 8,34% R$ 5.628,41 0,00 -
14,20%
NOVEMBRO R$ 60.105,47 R$ R$65.733,88
%
7,69% R$ 0,00 8,34% R$ 5.628,41 0,00 -
7,80%
DEZEMBRO R$ 27.238,53 0,00% RS R$ 32.866,94
%
DESPESAS COM PESSOAL (Ex: Folha de pagamento, 13º salário, rescisão contratual, encargos de: INSS. FGTS, PIS. contribuição sindical e outros).
MATERIAL DE CONSUMO (Ex: material de limpeza, de escritório, de higiene, pedagógico. de cama, de mesa, de banho, tecidos. gás de cozinha. combustíveis. medicamentos. alimentação e demais materiais
pertinentes no dia a dia da Entidade. são despesas comprovadas através de nota fiscal de produtos, outros).
SERVIÇOS DE TERCEIROS / MANUTENÇÃO (Ex: Serviços contábeis ou qualquer outro tipo de serviço que são comprovados através de nota fiscal de prestação de serviços. contas de água. energia elétrica,
telefone. outros.)
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M,A
- -
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/!
Fones: (16) 3623.4905 / 3421.9320 / 3421.9321

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34- TRANSPARÊNCIA Endereço eletrônico: www .amaribeirao.org.br
AMA
BALANÇO
1 Dadevda Fotidade
Isa
oa o
Ribeirão Preto, 26 de outubro de 2020.
metro MA la
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AS
Presidente AMA-RP
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MM W
Camilá Góes'do Amaral Pozzato
Diretora Escolar AMA-RP
RG: 25.358.904-6
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> Fones: (16) 3623.4905 / 3421.9320 / 3421.9321

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Gabriel Victor da Silva Steffens

CEP: 14026-583 Nova Aliança Ribeirão Preto/SP

Telefone: (16) 99177-2110

4- DO(A) DIRETOR(A) PEDAGÓGICO(A):

CEP: 14020-380 Jd. São Luiz Ribeirão Preto/SP

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Certificado Fifantropia Processo nº 44006.000223/97-06

*Laudo técnico da Vigilância Sanitária: 354340218-872-000031-1-5 Validade: 21/11/2020 

*AVCB Validade: 06/05/2022

7- JUSTIFICATIVA DA CELEBRAÇÃO DA PARCERIA

8- PÚBLICO ALVO DA INSTITUIÇÃO

Fones: (16) 3623.4905 / 3421.9320 / 3421.9321

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10- DA VIGÊNCIA DO TERMO DE COLABORAÇÃO

11- FINALIDADE DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

12- OBJETIVO GERAL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

O atendimento educacional especializado, tem como principal função a

13- OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA INSTITUIÇÃO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

13.2 Objetivos Específicos:

Fones: (16) 3623.4905 / 3421.9320 / 3421.9321

Utilidade Publica Municipal

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14- DA LEGISLAÇÃO BÁSICA QUE FUNDAMENTA A PROPOSTA DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

III. Lei 8069/90 Estatuto da Criança e do Adolescente

IV. Decreto Legislativo nº 186/2008 e Decreto Executivo nº 6.949/2009, que ratificam a

V. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva MEC, 2008,

gerais para educação especial;

AEE, na educação básica;

15- DOS ASPECTOS FILOSÓFICOS, METODOLÓGICOS E PEDAGÓGICOS DA

Fones: (16) 3623.4905 / 3421.9320 / 3421.9321

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Filiada a ABRA Associação Brasileira de Autismo

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dificuldades do processo de aprendizagem e, dessa forma as ações subsequentes reorientadas.

b) Quanto a orientação à escola.

provavelmente corresponderá as expectativas e objetivos propostos.

Quanto à orientação à família.

Fones: (16) 3623.4905 / 3421.9320 / 3421.9321

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tem filhos com outras patologias.

*Laudo técnico da Vigilância Sanitária: 354340218-872-000031-1-5 Validade: 21/11/2020