Aula - Semente Madura

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Universidade Federal da Paraíba

Centro de Ciências Agrárias e Ambientais


Departamento de Fitotecnia e Ciências Ambientais
Programa de Pós-Graduação em Agronomia
Produção e Tecnologia de Sementes - Estágio de Docência

Semente Madura: Estruturas e Respectivas


Funções

• Docente: Dra. Edna Ursulino Alves


• Estagiária: Rayane Ellen de Oliveira Jerônimo

Areia-PB
2024
SEMENTE MADURA

Semente Madura = Óvulo fecundado e desenvolvido


SEMENTE MADURA

A semente é formada a partir da


fecundação e do desenvolvimento
do óvulo

Acumulando reservas nutricionais


e desenvolvendo estruturas
IMPORTÂNCIA - SEMENTE MADURA

Reservas Proteção do
Dispersão
nutricionais embrião

Dormência Sobrevivência
ESTRUTURAS - SEMENTE MADURA

Tegumento Embrião Endosperma

Nem todas as sementes possuem


endosperma e, na sua ausência o tecido de
reserva são os cotilédones
ESTRUTURA - SEMENTE MADURA

Tegumento + pericarpo

Endosperma

Embrião
ESTRUTURA - SEMENTE MADURA

Tecido de Revestimento
Tecido de Tecidos de
Revestimento Reserva Tecido de Reserva

Tecido Tecido Meristemático


Meristemático
ESTRUTURA DAS SEMENTES
Cotilédone

Tegumento

Plúmula

Cotilédone

Eixo hipocótilo-radícula

Semente de Arachis hypogaea L.


https://www.cougarboard.com/board/message.html?id=18934245
ESTRUTURA - SEMENTE MADURA

Flor Semente

Oosfera Embrião (2n)


Núcleos Polares Endosperma (3n)
Micrópila Micrópila
Funículo Hilo

Integumentos Tegumentos
ESTRUTURA - ESTRUTURA DO ÓVULO

Tubo polínico

Núcleos polares Gameta


Oosfera masculino

Integumentos Gameta masculino


Micrópila
TECIDO DE REVESTIMENTO - COBERTURA PROTETORA

Tegumento Testa

Tecido esporofítico materno Originada do integumento


originado do (s) integumento (s)
externo do óvulo (Primina)
do óvulo
TECIDO DE REVESTIMENTO - COBERTURA PROTETORA

Tégme Pericarpo

Originado do Originado da
parede do ovário
integumento interno
(Secundina)
TECIDO DE REVESTIMENTO - TEGUMENTO

Tubo polínico

Núcleos polares Gameta


Oosfera masculino

Integumentos Gameta masculino


Micrópila

Os integumentos do óvulo originarão os tegumentos da semente


TECIDO DE REVESTIMENTO - TEGUMENTO

• Tegumento - Envoltório externo da semente

• Origem – integumentos

• Funções - Atua como uma barreira protetora e


desempenha um papel na absorção de água
durante o processo de germinação
TECIDO DE REVESTIMENTO - TEGUMENTO
Micrópila

Parede do Ovário Integumentos

Óvulo Ovário

Primina - Forma a testa

Secundina - Forma a tégmen Megasporócito


Chalaza
TECIDO DE REVESTIMENTO

Externo - Testa
Interno - Tégmen

Tegumento

Abreu et al. (2012)


TEGUMENTO - FORMAÇÃO EXTERNA

Hilo

Micrópila

Micrópila - Pequena abertura oriunda da micrópila do óvulo


FORMAÇÕE SEXTERNAS
• Micrópila - Pequena abertura existente no integumento de um óvulo ou no
tegumento da maioria das sementes maduras
Hilo

Micrópila
TEGUMENTO DAS SEMENTES

Cicatrizes

Micrópila
TEGUMENTO - FORMAÇÃO EXTERNA

Hilo

Hilo - Cicatriz que marca


o desprendimento do
https://idtools.org/seed_families/index.cfm?pageID=170
1#gallery-2 funículo
TEGUMENTO DAS SEMENTES
Cicatrizes - Hilo
Óvulo

Funículo
TEGUMENTO DAS SEMENTES

Cicatrizes - Hilo

Galega officinalis
TEGUMENTO DAS SEMENTES

Cicatrizes - Hilo
TEGUMENTO DAS SEMENTES

Cicatrizes - Hilo
TEGUMENTO
DAS SEMENTES

Cicatrizes - Hilo
TEGUMENTO- FORMAÇÃO EXTERNA
Chalaza

Rafe larga

Rafe - Cicatriz alongada, acima do hilo,


http://sedici.unlp.edu.ar/bitstream/handle/109
15/68659/Di%C3%A1sporas_y_semillas_-
em oposição a micrópila, deixada pelo
Óvulo anátropo.
_Parte_II._Introducci%C3%B3n.pdf-
PDFA.pdf?sequence=3&isAllowed=y funículo nos óvulos curvados
TEGUMENTO -
FORMAÇÃO
EXTERNA

https://botanistinthekitchen.files.wordpress.com/2016/02/fabaceaebeanslabeled.jpeg
TEGUMENTO -
FORMAÇÃO
EXTERNA

https://www.invasive.org/browse/detail.cfm?imgnum=5458188
FORMAÇÕES EXTERNAS

Cicatrizes - Rafe

Hilo Rafe
TEGUMENTO- FORMAÇÃO EXTERNA

Ressaltos Tegumentários

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/14/Compilation_of_seeds_with_elaios
omes.jpg

Carúncula - Proliferação de células do


integumento externo
FORMAÇÕES EXTERNAS

Carúncula - Proliferação do integumento externo


FORMAÇÕES EXTERNAS

Carúncula

Monadenium mafingense Hargr. -


Euphorbiaceae
FORMAÇÕES EXTERNAS
Jatropha macrophylla Pax & K. Hoffm. - Euphorbiaceae

• Carúncula
TEGUMENTO- FORMAÇÃO EXTERNA

Ressaltos Tegumentários
Arilo

Pithecellobium dulce https://idtools.org/seed_families/index.cfm?


Lecythis pisonis Cambess (Roxb.) Brenth. pageID=1701#gallery-2

Arilo - Excrescência da semente,


https://projetosbotanica.icb.ufg.br/gu
https://www.researchgate.net/figure/FIGURA-1-Ilustracao-do-
ia_sd/glossaries
fruto-A-semente-com-arilo-funicular-B-e-semente-sem-
arilo_fig2_311442574
substância mucilaginosa
FORMAÇÕES EXTERNAS

Arilóide - Excrescência originada ao redor do polo micropilar,


podendo envolver parcialmente ou totalmente a semente

Noz-moscada Arilóide
TEGUMENTO- FORMAÇÃO EXTERNA

Ressaltos Tegumentários Ariloide

Ariloide Ariloide

https://www.researchgate.net/figure/Figura-2-Aspetos-
morfologicos-externos-em-sementes-Fotografia-Edson-Ferreira-
Duarte_fig2_343021380

Cucumis metuliferus Ariloide - Termo usado para descrever um


Paullinia cupana Kunth E. Mey. ex Naudin falso arilo. Estrutura carnosa, fibrosa ou pilosa
https://projetosbotanica.icb.ufg.br/gu
https://projetosbotanica.icb.ufg.br/guia_sd/glossaries
ia_sd/glossaries que se forma dos tecidos em volta da
micrópila, podendo recobrir toda a semente
ou ser mais abundante próximo aos bordos
FORMAÇÕES EXTERNAS

Sarcotesta- Testa carnosa ou suculenta que cresce e envolve toda a


semente, muitas vezes é colorida
Ex. - Mamão, Romã
TEGUMENTO- FORMAÇÃO EXTERNA

Sarcotesta

Ressaltos tegumentários
Punica granatum L.
https://projetosbotanica.icb.ufg.b
r/guia_sd/glossaries

Sarcotesta - Testa da semente se torna


pulposa e comestível
TEGUMENTO- FORMAÇÃO EXTERNA

Estrofíolo - Estrutura especializada, composta


por tecidos carnosos restritos a cristas ao
longo da rafe, localizada na região do hilo, que
controla a impermeabilidade a água A - Micróplia https://slideplayer.com.br/slide/5617209/

B - Hilo https://www.google.com/search?q=Estrof%C3%ADolo&tbm=isch&
ved=2ahUKEwjAkMGl1oKEAxXEuZUCHSNoCmUQ2-
cCegQIABAA&oq=Estrof%C3%ADolo&gs_lcp=CgNpbWcQAzoF
C - Estrofíolo CAAQgAQ6BggAEAcQHjoECAAQHjoHCAAQgAQQGFD2GVj2
GWDwJWgAcAB4AIAB2QKIAekDkgEHMC4xLjAuMZgBAKABAa
D - Rafe oBC2d3cy13aXotaW1nwAEB&sclient=img&ei=KaS3ZYDYNsTz1s
QPo9CpqAY&bih=969&biw=1920&rlz=1C1PRFC_enBR775BR787
#imgrc=sQaGxkSsPGJODM
FORMAÇÕES EXTERNAS

Estrofíolo - Forma a partir do funículo (intumescimento sobre a rafe)

A - Micrópila
B - Hilo
C - Estrofíolo
D - Rafe
TEGUMENTO- FORMAÇÃO EXTERNA

Pelos ou tricomas, espinhos, ganchos e outros

Asas - Expansão da testa, podendo ser


totalmente periférica ou estar restrita a
determinados pontos da semente

Alsomitra macrocarpa
Betula pendula
FORMAÇÕES EXTERNAS

Asas

Apical Bilateral Circular

Tegumento alado
FORMAÇÕES EXTERNAS

Pelos e Tricomas - Formação epidérmica, simples ou ramificada, pontiaguda ou


capitada

Dente-de-leão
FORMAÇÕES EXTERNAS

Pelos e Tricomas
TEGUMENTO- FORMAÇÃO EXTERNA

Pelos

https://bcbot.blogspot.com/2019/12/a-capacidade-de-voar-no-auxilio.html
TEGUMENTO- FORMAÇÃO EXTERNA

Sementes de algodão - Fibra (Linter)


FORMAÇÕES EXTERNAS

Espinhos - Formação epidérmica pontiaguda, com presença de elementos condutores


FORMAÇÕES EXTERNAS

Ganchos - Presença relacionada a dispersão por animais e pessoas

A- Desmodium adscendens;
Carrapicho de carneiro
B- Desmodium incanum; C- Desmodium
(Acanthospermum hispidum)
tortuosum; D- Fabaceae.
FORMAÇÕES EXTERNAS

Pleurograma: marca sobre o tegumento das sementes, como uma linha ou ranhura,
em forma “U” ou “V” invertido, de coloração diferente da do tegumento ou como uma
linha que circunda a borda da semente

Pityrocarpa moniliformis (Benth.) Luckow & R. W. Jobson.


Pleurograma

Mimosa caesalpiniifolia Benth.


Pleurograma

Acacia nilotica (L.)Willd. ex Delile.

Acacia farnesiana (L.) Willd.


Pleurograma Fissura

Pleurograma

Hilo

Acacia erioloba E. Mey


Pleurograma

Senna siamea (Lam.) H.S. Irwin & Barneby


Pleurograma

Dalea candida Michx. ex. Willd. Prosopis strombulifera (Lam.) Benth.


Pleurograma

Acacia oerfota
(Forssk.) Schweinf.
Pleurograma

Abóbora
TECIDO DE REVESTIMENTO- TESTA

• Testa - Camada mais externa do tegumento

• Origem - Epiderme externa (integumento) do


óvulo (Primina)

• Funções - Papel crucial na proteção da semente


contra fatores ambientais adversos, como a radiação
ultravioleta, patógenos e danos físicos

Testa - Pode ser um tecido mole ou rígido


Tecido mole - Denominado sarcotesta
TECIDO DE REVESTIMENTO-TÉGMEN

• Tégmen - Camada interna do tegumento

• Origem - Integumento do óvulo (secundina), sendo


uma parte mais interna em comparação com a testa.

• Funções - Contribui para a proteção da semente,


auxiliando na prevenção da perda de água e
fornecendo uma barreira física contra agentes
patogênicos
TECIDO DE REVESTIMENTO- TEGUMENTO

Ategumentadas Unitegumentadas Bitegumentadas

Integumentos do óvulo se Apenas uma camada de Duas camadas de tegumento


desintegram durante o tegumento que envolve que envolve a semente
desenvolvimento da semente a semente (testa)
(Poacea)
TECIDO DE REVESTIMENTO

Óvulo Parede do ovário


Pericarpo Pericarpo

Origem

Parede do ovário
http://www1.biologie.uni-hamburg.de/b-
online/library/webb/BOT410/Angiosperm/FlowersFruitsSeedsLab
Combo.htm
TECIDO DE REVESTIMENTO

Pericarpo

Originado da parede do ovário


TECIDO DE REVESTIMENTO

Constituição: Pode ter uma camada de células apenas (primina -


integumento primário) ou ter desenvolvimento do pericarpo

Estrutura e Características - Variável com a característica do óvulo


(número e espessura dos integumentos, arranjo do tecido vascular)
TECIDO DE REVESTIMENTO

+ Tegumento
TECIDO DE REVESTIMENTO
FUNÇÕES DO TEGUMENTO

Proteção Proteção contra Manter unidas as


mecânica dessecação partes internas

Regulação da Proteção contra


Dispersão Germinação
absorção de água patógenos
TECIDOS DE RESERVA

Endosperma Cotilédones Perisperma

Devido a essas substâncias o eixo embrionário consegue energia e


material metabolizado para se desenvolver
TECIDOS DE RESERVA - ENDOSPERMA (3N)

Formado durante o desenvolvimento da semente a


partir do tecido triploide resultante da fecundação

Tecido não
vivo
Fusão dos núcleos polares com um
dos núcleos reprodutivos do grão
de pólen
TECIDOS DE RESERVA - ENDOSPERMA (3N)

Quanto a Presença
Endospermática ou albuminosa Exalbuminosa
Tegumento
Endosperma

Radícula Plúmula

Cotilédone
TECIDOS DE RESERVA
TECIDOS DE RESERVA - ENDOSPERMA
TECIDOS DE RESERVA - ENDOSPERMA

Albuminosa
TECIDOS DE RESERVA - ENDOSPERMA

Albuminosa
• Características - Possuem células de
aleurona distribuídas por toda a matriz do
endosperma

• Composição - As células de aleurona são


ricas em proteínas.

• Exemplos - Poaceae (milho, aveia,


trigo)
TECIDOS DE RESERVA - ENDOSPERMA

Tipos de Material Armazenado

Volumoso Reduzido
Zea mays Brássicas
TECIDOS DE RESERVA - ENDOSPERMA

Tipos de Material Armazenado

Ausente Líquido
Orquídeas Cocos nucifera
TECIDOS DE RESERVA - ENDOSPERMA

Amido Polissacarídeos Hemiceluloses

Óleos Proteínas
TECIDOS DE RESERVA - ENDOSPERMA

Hemiceluloses

Estrutura rígida não degradada e não solúvel a água


TECIDOS DE RESERVA - COTILÉDONES(2N)

• Folhas modificadas que também servem como


tecido de reserva em algumas sementes
TECIDOS DE RESERVA - COTILÉDONES(2N)

• Tecido vivo → Aparato enzimático para quebrar as reserva e fornecer


energia para germinação

• Nutrição do embrião → Formação e germinação

• Constituído por proteínas, óleos e carboidratos


TECIDOS DE RESERVA - COTILÉDONES(2N)

• Escutelo – Monocotiledônea

• Cotilédone único (formação da semente)

Um cotilédone + endosperma
TECIDOS DE RESERVA - COTILÉDONES

• Monocotiledôneas - Muitas plantas


monocotiledôneas, como as gramíneas,
armazenam reservas principalmente
no endosperma.

• O cotilédone podem permanecer


pequenos e não funcionais
TECIDOS DE RESERVA - COTILÉDONES

• Dicotiledôneas - Em muitas
dicotiledôneas, os cotilédones são
responsáveis pelo armazenamento de
nutrientes, podendo ser grossos e
carnudos, como nas sementes de feijão,
ou finos e foliáceos, como nas sementes
de mamona
TECIDOS DE RESERVA - COTILÉDONES
TECIDOS DE RESERVA - PERISPERMA

Resulta da Quanto a textura, o perisperma pode


nucela ser carnoso ou gelatinoso
TECIDOS DE RESERVA

PERISPERMA
Meristema apical

Embrião
Tegumento

Perisperma - nucela proliferada

Endosperma

Cotilédones Beta vulgaris


TECIDOS DE RESERVA - PERISPERMA

• Localização
• Geralmente próximo ao tegumento da semente, o perisperma pode formar
uma camada externa ao endosperma ou estar associado a ele
• Composição
• Rico em substâncias nutritivas, como amido, proteínas e óleos.
TECIDOS DE RESERVA - FUNÇÕES

Suprimento nutritivo para o eixo embrionário

Absorção de substâncias (fotossíntese)

Fornecimento de energia

Proteção contra dessecação


TECIDO MERISTEMÁTICO

Origem → Fecundação da oosfera (2n)


Eixo embrionário - Parte mais
Eixo embrionário importante da semente

Constituição → Merististema caulinar e


radicular

Diferente nas mono e


Capaz de promover crescimento
dicotiledôneas
nas duas extremidades!
TECIDOS MERISTEMÁTICO
Monocotiledôneas Dicotiledôneas

Coleóptilo Plúmula

Epicótilo
Plúmula
Hipocótilo
Hipocótilo
Radícula
Radícula

Coleorriza
TECIDOS MERISTEMÁTICO

Monocotiledôneas:

Coleóptilo: Estrutura protetora em forma


de bainha que envolve o epicótilo e protege a
plântula durante a germinação.

Plúmula: Parte da plântula que se


desenvolverá nas folhas e brotos.

Hipocótilo: Segmento entre o ponto de


inserção dos cotilédones e a raiz,
contribuindo para o crescimento do caule.
TECIDOS MERISTEMÁTICO

Monocotiledôneas:

Radícula: Primeira raiz embrionária que se


desenvolve a partir da semente.

Coleorriza: Raiz adventícia que emerge do


nó basal do caule, importante para a
absorção de água e nutrientes.
TECIDOS MERISTEMÁTICO
MONOCOTILEDÔNEAS

A B

Cariópse de milho: morfologia externa (A) e morfologia interna (B).


TECIDOS MERISTEMÁTICO
Dicotiledôneas:

Plúmula: Parte da plântula que se desenvolverá nas folhas e brotos.

Epicótilo: Segmento da plântula acima dos cotilédones, que dará origem ao caule e às folhas
verdadeiras.

Hipocótilo: Segmento da plântula entre os cotilédones e a radícula, contribuindo para o


crescimento do caule.

Radícula: Primeira raiz embrionária que se desenvolve a partir da semente


TECIDOS MERISTEMÁTICO
Testa
Plúmula Dicotiledôneas
Epicótilo
Hipocótilo

Radícula

Cotilédone
TECIDO MERISTEMÁTICO

Dicotiledôneas
TECIDO MERISTEMÁTICO - APICAL

Monocotiledônea

• Formado por coleóptilo e epicótilo


TECIDO MERISTEMÁTICO - RADICULAR

Monocotiledônea
• Formado por Hipocótilo e radícula
TECIDO MERISTEMÁTICO - APICAL

Dicotiledônea

• Formado por cotilédone, hipocótilo e epicótilo


TECIDO MERISTEMÁTICO - RADICULAR

Dicotiledônea
• Formado radícula
TECIDO MERISTEMÁTICO
TECIDO MERISTEMÁTICO

EIXO EMBRIONÁRIO DAS DICOTILEDÔNEAS


TECIDO MERISTEMÁTICO

EIXO EMBRIONÁRIO DAS MONOCOTILEDÔNEAS


Qual é a função da casca ou tegumento da semente?

a) Realizar a fotossíntese

b) Proteger o embrião contra dessecação e danos

c) Armazenar nutrientes

d) Facilitar a absorção de água durante a germinação


Nas angiospermas, a semente madura é basicamente constituída por três
estruturas

a) Carpelos, tegumento e endosperma.


b) Carpelos, tegumento e cotilédones.
c) Embrião, carpelo e endosperma.
d) Embrião, tegumento e endosperma.
e) Embrião, tegumento e carpelo.
É p o s s í ve l a f i r m a r q u e a s e m e n t e é o ( a ) :

a) O v á r i o fe c u n d a d o e d e s e nvo l v i d o.
b) Ó v u l o fe c u n d a d o e d e s e nvo l v i d o.
c) G r ã o d e p ó l e n d e s e nvo l v i d o.
d) F l o r d e s e nvo l v i d a .
e) E n d o s p e r m a d e s e nvo l v i d o .
REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Glossário ilustrado de morfologia. Secretaria de Defesa
Agropecuária – Brasília: MAPA/ACS, 2009.
BARROSO, G.M.; MORIM, M.P.; PEIXOTO, A.L.; ICHASO, C.L.F. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática
de Dicotiledôneas.Viçosa: UFV, 1999. 443p.
CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência tecnologia e produção. 4 ed. Jaboticabal: Funep, 2000.
Universidade Federal da Paraíba
Centro de Ciências Agrárias e Ambientais
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Programa de Pós-Graduação em Agronomia
Produção e Tecnologia de Sementes - Estágio Docência

Semente Madura: Estruturas e Respectivas


Funções

• Docente: Dra. Edna Ursulino Alves

• Estagiária: Rayane Ellen de Oliveira Jerônimo

Areia-PB
2024

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