Direito Const.
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FACULDADE DE DIREITO
O ESTADO E A CONSTITUIÇÃO
FACULDADE DE DIREITO
O ESTADO E A CONSTITUIÇÃO
Índice
Introdução..................................................................................................................................3
Objectivos..................................................................................................................................3
Metodologia...............................................................................................................................3
1. O Estado e a Constituição......................................................................................................4
1.1. Definição.............................................................................................................................4
1.2.2.2. As Federações...............................................................................................................5
Conclusão...................................................................................................................................7
Referencias Bibliográficas.........................................................................................................8
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Introdução
O tema deste trabalho exige-nos uma concentração da atenção no político, nas correlações de
força sociais, expressão institucional e formas de manifestação do poder de uns sobre os
outros. O Estado pode ser visto como uma realidade jurídica, e neste sentido está, ele mesmo,
submetido às normas constitucionais, é também uma realidade social, pois ele está envolvido
em interesses sociais, mas, fundamentalmente, ele é uma realidade política; do seu lado, a
Constituição apresenta características estritamente jurídicas relacionadas com a idéia de lei
fundamental, norma positiva, que estrutura e organiza o Estado e, de outro lado, desempenha
funções jurídico-políticas, funções de poder que os diversos doutrinadores multiplicam a
gosto.
Objectivos
Geral:
Descrever o estado e a constituição.
Específicos:
Apresentar as diversas formas e fins do Estado.
Apresentar uma visão daquilo que foi o pensamento de Separação de Poderes, na
visão de John Locke e Montesquieu.
Ilustrar de forma pormenorizada, a Relação entre o Estado e a Constituição. s
Metodologia
A metodologia usada para a elaboração do presente trabalho foi com base na pesquisa
documental e consulta de forma censurada e sucinta de algumas obras que abordam sobre o
assunto. Quanto a estrutura o trabalho é regido de regras da ISCED, medidas vigentes tais
como: introdução, desenvolvimento, conclusão e referencias bibliográficas que esta presente
no final do trabalho.
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1. O Estado e a Constituição
1.1. Definição
Estado é o exército do poder político. Embora não se trate de uma característica exclusiva do
Estado, importa salientar que a forma mais comum e paradigmática de poder político é a que
tem lugar no âmbito dos Estados (Chamussola, s/a:24).
Segundo Dallari: Estado é um poder único e unitário, cuja definição aponta um poder
supremo, produto de um processo de concentração de faculdades.
O critério que está assim, na base da distinção é o do modo de o Estado dispor o seu poder
em face de outros poderes de igual natureza (em termos de coordenação e subordinação) e
quanto ao povo e ao território (que ficam sujeitos a um ou a mais de um poder político)
(Chamussola, s/a:24).
O Estado unitário regional tem na base uma situação e descentralização política que se traduz
na atribuição a entidades infra-estaduais de poderes ou funções de natureza política, relativas
à definição do interesse público ou a tomada de decisões políticas (designadamente, de
decisões legislativas).
1.2.2.2. As Federações
Na federação, estamos em presença de uma associação ou união de Estados, que dá lugar à
criação de um novo Estado, e em que surgem novos órgãos de poder político sobrepostos aos
órgãos dos Estados federados.
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O prof. Marcelo Rebelo de Sousa, citado por Bastos (1999) propõe um esquema
hierarquizado das funções do Estado:
Em primeiro lugar, a função constituinte, através da qual o poder político define as
regras essenciais da existência colectiva criando a lei das leis, a Constituição;
Em segundo lugar, a função de revisão constitucional, através da qual vai revendo a
Constituição para a adaptar ao devir colectivo;
Em terceiro lugar, as funções independentes, principais ou primárias, constituídas
por: função política e função legislativa
E, em quarto lugar, as funções dependentes, subordinadas ou secundárias,
constituídas por: função jurisdicional e função administrativa.
Conclusão
Neste contexto, depois dos problemas levantados ao longo das páginas anteriores, cabe neste
“a título de Conclusão” acenar com algumas perspectivas o que pensar das perspectivas
constitucionais parece haver um esgotamento do projecto constitucional em razão de novas
conformações político-econômicas, onde as bases dos Estados-nação, espaço clássico para o
Constitucionalismo, se diluem abrindo caminho para um pluralismo jurídico
desconstitucionalizante, e também desestatizante, e para uma flexibilização generalizada do
Direito.
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Referencias Bibliográficas
Dallari, Dalmo de Abreu. (1991). Elementos de Teoria Geral do Estado. São Paulo: Editora
Saraiva.