AULA 4 Vias de Administração de Medicamentos

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BASES FUNDAMENTAIS PARA

A ENFERMAGEM
AULA 4

Prof.ª Anna Beatriz de L. P. Naumes


CONVERSA INICIAL

Nesta unidade, iremos apresentar as principais vias de administração de


medicamentos, apresentando as vantagens e desvantagens de cada via de
administração.
Serão apresentadas as definições das vias enterais, parenterais, tópicas
e ainda outras vias, tendo o cuidado de explicar os fundamentos necessários
para sua melhor compreensão.
Estudaremos as formas farmacológicas frequentemente utilizadas para
cada via de administração, assim como aspectos importantes das agulhas,
materiais indispensáveis às técnicas parenterais. Além disso, traremos algumas
imagens importantes para o completo entendimento dos assuntos aqui
explanados.

TEMA 1 – AS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

A administração de medicamentos envolve todo o preparo do


medicamento e também o ato de colocar o fármaco em contato com o organismo,
ou seja, o preparo e seu tipo de aplicação.
Como o objetivo de administrar os medicamentos aos pacientes e nos
certificar de que as concentrações necessárias para que ocorra o efeito
terapêutico desejado (calculadas pela combinação da forma do fármaco, dose e
via de administração), algumas considerações e padronizações são necessárias.
As vias de administração podem ser classificadas de diferentes maneiras,
conforme o autor consultado. Para nosso estudo, consideraremos o esquema a
seguir (Figura 1), que se trata de uma adaptação entre autores, correspondendo
às principais vias utilizadas no Brasil. Os principais autores que nos baseamos
são Barros e Barros (2010) e Potter (2018).

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Figura 1 – As vias de administração de medicamentos

• ORAL (VO)
ENTERAL • SUBLINGUAL (SL)

• INTRADÉRMICA (ID)
• SUBCUTÂNEA (SC)
PARENTERAL • INTRAMUSCULAR (IM)
• INTRAVENOSO (IV)

• TRANSDÉRMICA
• CONJUNTIVAL
• OTOLÓGICA
TÓPICA • NASAL
• RETAL (VR)
• VAGINAL (VV)

• INALATÓRIA
OUTRAS • INTRA-ARTICULAR
• etc.

Fonte: elaborado com base em Barros; Barros, 2010; Potter, 2018.

TEMA 2 – VIA ENTERAL

A via enteral é definida pela deposição do medicamento no organismo por


meio do trato gastrintestinal. Tem a vantagem de ser uma via de fácil manuseio,
geralmente bem aceita pelos pacientes por não envolver qualquer desconforto,
ou desconforto mínimo.
Suas principais desvantagens serão descritas a seguir, na descrição de
cada uma das vias enterais.

2.1 Via oral (VO)

É aquela em que o medicamento é ingerido e absorvido por meio do trato


gastrintestinal.

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É a via mais utilizada por se menos invasiva, pela segurança, menor
custo, por ser melhor aceita pelos pacientes e por ser de fácil execução.
Devemos ressaltar que essa via dificilmente causa ansiedade e desconforto ao
paciente. As formas farmacêuticas geralmente envolvem os comprimidos,
cápsulas, drágeas, pastilhas, granulados, pó, gotas, xaropes, suspensões,
emulsões, tinturas e elixires (Costa; Eugenio, 2014).
A maioria dos comprimidos e cápsulas devem ser engolidos e
administrados com cerca de 50 a 240 ml de líquido, quando permitido (Potter,
2018).
Entre as principais desvantagens dessa via, podemos citar: sabor
desagradável, possível irritação gástrica, absorção lenta e o fato da via não ser
recomendada para pacientes inconscientes com confusão mental, os quais são
incapazes ou não desejam engolir, porque nesses casos há elevado risco de
broncoaspiração (p. ex., pacientes com distúrbios neuromusculares, estenoses
do esôfago, lesões na boca). A absorção do medicamento também é variável,
tendo diversos fatores que podem comprometê-la, como por exemplo, o fluxo
sanguíneo do trato gastrintestinal e a interação com alimentos.
Os medicamentos orais não podem ser administrados quando os
pacientes estão sob aspiração gástrica; estão contraindicados antes de alguns
exames ou cirurgia e ainda devemos ter em mente que as secreções gástricas
destroem alguns medicamentos (Potter, 2018).
A questão mais importante dessa via é o posicionamento do paciente para
diminuir o risco de broncoaspiração. Para isso, é importante posicionar o
paciente em posição sentada ou Fowler e Semi-Fowler (sentado entre 90° e 45°
da cabeceira elevada).

3.1 Via sublingual (SL)

O fármaco é administrado debaixo da língua, onde tem que permanecer


até sua total dissolução. Sua absorção é rápida por se tratar de uma área muito
vascularizada. Pode ser uma escolha para pacientes que não conseguem
engolir, porém uma desvantagem são os casos de fármacos que irritam a
mucosa.
Os principais exemplos de medicamentos que utilizam essa via são a
nitroglicerina (p. ex. Tridil) e a nifedipina (p. ex. Adalat).

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TEMA 3 – VIA PARENTERAL

O medicamento é depositado no organismo atravessando a pele ou


membranas por meio de injeções, utilizando-se seringas, agulhas ou cateteres e
depositando o medicamento em diversos tecidos orgânicos. Tem a vantagem de
ser uma via de absorção muito rápida.
Suas principais desvantagens são: a difícil reversão após a administração
e maior desconforto (dor) ao paciente. Ademais, há sempre o risco de lesão
tecidual por consequência da taxa de absorção mais elevada. Por isso, o risco
de reações é maior.
Os tipos de administração de medicamentos por via parenteral serão
descritos a seguir.

3.1 Via intradérmica (ID)

O medicamento é injetado exatamente abaixo da camada da epiderme e


acima da camada da derme. Trata-se da via de administração parenteral com
menor velocidade de absorção, devido à ausência de circulação nessas
camadas (Figura 2).

Figura 2 – As camadas da pele

Créditos: MicroOn/Shutterstock.

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3.2 Via subcutânea (SC)

A injeção é realizada nos tecidos adjacentes à superfície da pele, ou seja,


na derme. Por ser uma área pouco vascularizada (Figura 2), a absorção e
distribuição dos princípios ativos é mais lenta que a intramuscular, porém maior
que a intradérmica.

3.3 Via intramuscular (IM)

O medicamento é injetado entre as fibras dos músculos. Para tanto, deve


traspassar a pele e o tecido subcutâneo. Para que o medicamento seja
depositado no tecido correto, o profissional de enfermagem deve estar atento à
escolha correta do tamanho da agulha, além de avaliar o volume de medicação
prescrito, a fim de poder escolher um músculo que comporte esse volume.
Geralmente, os músculos escolhidos são as nádegas (ventroglútea ou
dorsoglútea), coxas (vasto lateral) ou braços (deltoide).

3.3.1 A importância da escolha do tamanho da agulha

As agulhas são escolhidas conforme seu comprimento e calibre. As


agulhas são descritas pelos milímetros do comprimento x milímetros do calibre,
ou seja, uma agulha 40x12 (geralmente utilizada para aspiração de
medicamentos), tem 40 mm de comprimento (ou 4 cm) e possui o calibre de 1,2
mm. Já uma agulha 13x4,5 (geralmente utilizada para injeções intradérmicas ou
subcutâneas) possui 13 mm, ou seja, 1,3 cm e calibre de 0,4 mm.
A escolha do comprimento das agulhas deve ser feita levando em conta
tanto a via de administração quanto o tamanho e peso do paciente, pois a
espessura da camada de gordura abaixo da pele (tecido subcutâneo) varia
bastante, a ponto de influenciar o local de depósito do medicamento dependendo
do comprimento da agulha.
A escolha do calibre das agulhas é influenciada principalmente pela
viscosidade da forma medicamentosa, ou seja, para líquidos mais fluidos e
aquosos, podem ser utilizadas agulhas de menor calibre. Já para líquidos mais
viscosos, densos e oleosos, devemos escolher um calibre maior para evitar o
entupimento da luz da agulha.
A seguir, apresentamos um resumo dos principais tamanhos de agulhas
e suas indicações (Tabela 1).
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Tabela 1 – Tamanho de agulhas mais comuns e suas indicações

Tamanho da Cor do canhão Indicações:


agulha
13 x 0,3 Amarela clara Intradérmica e subcutânea em neonatologia
13 x 4,5 Marrom clara Intradérmica em adultos e subcutânea em
pediatria
20 x 0,55 Roxa Geralmente utilizada para vacinas (IM em
crianças)
25 x 0,6 Azul Subcutânea, endovenosa
25 x 0,8 Verde água Avaliar tamanho, basicamente serve a todas as
técnicas
25 x 7 Cinza IM em pediatria e pacientes magros
30 x 7 Cinza IM em adultos
30 x 0,8 Verde IM em adultos maiores
40 x 10 Vermelha Aspiração de medicamentos (não possui bisel)
40 x 12 Rosa Aspiração de medicamentos (possui bisel)
Fonte: Naumes, 2021.

Em relação à escolha do local de aplicação (músculo envolvido), diversos


autores são unânimes em definir que o volume de aplicação é condição prioritária
para a seleção do músculo, visto que músculos maiores toleram volumes
maiores. Porém, devemos também estar atentos para as condições de
sensibilidade do paciente e ao pH da solução medicamentosa (Coren-Sp, 2010).

Tabela 2 – Seleção do local de aplicação de IM e volume máximo a ser


administrado, segundo a faixa etária

IDADE DELTOIDE VENTRO- DORSO- VASTO


GLÚTEO GLÚTEO LATERAL
PREMATUROS - - 0,5 ml
NEONATOS - - 0,5 ml
LACTENTES - - 1,0 ml
CRIANÇAS DE 3 - 1,5ml 1,0 ml 1,5 ml
A 6 ANOS
CRIANÇAS DE 6 0,5 ml 1,5ml – 2,0 1,5 – 2,0 ml 1,5 ml
A 14 ANOS ml
ADOLESCENTES 1,0 ml 2,0 ml – 2,5 2,0 ml – 2,5 1,5 ml – 2,0
ml ml ml
ADULTOS 1,0 ml 4,0 ml 4,0 ml 4,0 ml
Fonte: Coren-Sp, 2010.

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3.4 Via intravenosa (IV)

O fato de depositar a medicação diretamente na corrente sanguínea


venosa permite rápida distribuição aos tecidos (efeito sistêmico), a possibilidade
de infusão de grandes volumes e ainda a certeza da dosagem do medicamento
(não necessita absorção). Suas principais desvantagens são a possibilidade de
embolias, infecções, inflamação da túnica íntima (camada mais interna dos
vasos circulatórios) e reações anafiláticas imediatas (devido à absorção
praticamente imediata dos medicamentos).
Verifique, na Figura 3, que a principal diferença entre as camadas da pele
acessadas para a administração dos medicamentos acaba sendo o ângulo de
entrada da agulha com a pele. As técnicas e protocolos de administração de
cada via serão descritas em breve.

Figura 3 – Diferença dos ângulos de entrada das agulhas, conforme a via de


administração

Créditos: corbacserdar/Adobe Stock.

TEMA 4 – VIA TÓPICA

Os medicamentos são administrados diretamente sobre a pele e


mucosas, e geralmente têm ação local.
Os preparados farmacológicos indicados para administrar por essa via
são: dermatológicos (fármacos aplicados sobre a pele), instilações ou gotas
(fármacos aplicados em orifícios orgânicos como por exemplo nariz, ouvidos e

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olhos) e ainda supositório, óvulos e cremes (aplicados nas mucosas vaginal e
retal).

4.1 Via dérmica

A via dérmica refere-se à absorção do fármaco através da pele íntegra.


De maneira geral, para que seja absorvida, fazem-se necessários artefatos que
facilitem a sua penetração, como a fricção. A vantagem dessa via se deve ao
fato de que é uma técnica cômoda, de fácil aplicação. Já a desvantagem reside
na variabilidade da absorção por depender das condições físicas da pele e a
possibilidade de causar irritação local (Costa; Eugênio, 2014; Barros; Barros,
2010).

4.2 Via nasal

Via de administração geralmente utilizada para alterações da mucosa


nasal ou ainda dos seios paranasais (esfenoidal e frontal), com a aplicação e
sprays, gotas, tampões ou pomadas. Os descongestionantes são muito
utilizados em casos de congestão nasal e resfriados.

4.3 Via otológica

Normalmente são utilizadas as gotas otológicas, que sempre devem ser


administradas em temperatura ambiente, ou ainda levemente aquecidas estre as
mãos para que não provoquem dor, vertigem, tonturas e náuseas, uma vez que
as estruturas do ouvido interno são extremamente sensíveis aos extremos de
temperatura.
Devemos atentar em casos de ruptura da membrana timpânica, pois as
gotas devem ser estéreis para evitar a contaminação do ouvido interno. Sempre
devemos avaliar os casos de otorreia (secreção no canal auditivo) para
verificarmos se o tímpano permanece íntegro.

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4.4 Via conjuntival

A absorção ocorrerá por intermédio do epitélio do saco conjuntival


(mucosa conjuntiva) para que, dessa forma, consiga promover o efeito
farmacológico. Normalmente, são utilizados colírios, pomadas, unguentos e
vasoconstritores.
Suas desvantagens são: pouca absorção em razão da pequena área de
absorção, além de irritações, contaminação e ulcerações corneanas e a perda
transitória dos reflexos musculares causada por algumas substâncias (Potter,
2018; Barros; Barros, 2010).

Figura 4 – Anatomia do olho humano – Localização da mucosa conjuntiva

Créditos: solar22/Shutterstock.

4.5 Via retal

As formas medicamentosas são introduzidas no reto. Esses


medicamentos se apresentam em forma de supositório e enemas. É
recomendada a pacientes com dificuldades para engolir ou pacientes
inconscientes.
O inconveniente é que a absorção por essa via se dá de modo incompleto
e variável, por exemplo, em casos de diarreia, alterações da mucosa intestinal,
entre outras.

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4.6 Via vaginal

O medicamento é introduzido na vagina. Esses medicamentos são


apresentados em forma de óvulos (Figura 6), cremes, pomadas ou comprimidos
vaginais.

Figura 6 – Localização da inserção de um óvulo vaginal

Créditos: rumruay/Shutterstock.

TEMA 5 – OUTRAS VIAS

Alguns medicamentos são administrados dentro das cavidades corporais


por meio de outras vias, inclusive inalatória (vias respiratórias), intra-articular
(dentro das cápsulas sinoviais), epidural (espaço entre a dura-máter e as
paredes do canal vertebral), intratecal (espaço subaracnóideo ou em um dos
ventrículos do cérebro), intraóssea (infusão do medicamento diretamente na
medula óssea), intraperitoneal (dentro da cavidade abdominal), intrapleural
(diretamente no espaço pleural) e intra-arterial (diretamente na luz das artérias,
normalmente com medicação anticoagulante para dissolução de coágulos, ou
então administração de quimioterápicos que devem ser depositados em locais
delimitados ou órgãos específicos, no caso de alguns tumores) (Potter, 2018).
Normalmente, a equipe de enfermagem não é responsável pela
administração dos medicamentos através dessas outras vias (exceto a via

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respiratória), por se tratar de técnicas mais avançadas. Já explicamos
anteriormente que ao administrar um medicamento, você permanece
responsável por monitorar a integridade do sistema de liberação deste, por
entender seu valor terapêutico e por avaliar a resposta de um paciente à terapia,
ou seja, alguns conhecimentos que envolvem essas outras vias de
administração excedem os conhecimentos normalmente apresentados nos
cursos de graduação da enfermagem.

5.1 Via inalatória

O fármaco é administrado nas vias respiratórias mais profundas em forma


de gás, líquido ou sólido pulverizado (inaladores e nebulizadores). Essas vias
respiratórias apresentam uma grande área de superfície altamente
vascularizada, o que possibilita uma rápida absorção medicamentosa. Essas
vias respiratórias podem ser acessadas por meio da via nasal, oral e ainda dos
tubos endotraqueais ou de traqueostomia.
O principal exemplo dessa via de administração é o uso de inalantes,
vasodilatadores e ainda, em casos de parada cardiorrespiratória em pacientes
sem acesso venoso, o protocolo da reanimação cardíaca sugere a aplicação da
primeira dose de adrenalina intracânula, ou seja, utilizando-se a via inalatória.

Figura 7 – Exemplo de medicação inalatória

Créditos: Colin Hayes/Shutterstock.

NA PRÁTICA

Diversas questões devem ser analisadas quando pensamos em


administração de medicamentos.

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Apresentamos a você duas tabelas, uma com os tamanhos das agulhas,
e outra com os volumes máximos indicados para cada músculo nas injeções.
Perceba que a escolha das agulhas corretas pode variar, dependendo do
paciente sob seus cuidados.
Se está em uma unidade neonatal, com pacientes prematuros, a escolha
de agulhas e mesmo dos músculos deve ser muito bem avaliada. Para
medicamentos intradérmicos e subcutâneos em bebês prematuros, quase
certamente a agulha escolhida será a 13x0,3, de canhão amarelo claro, o que
mudará será o ângulo de entrada da agulha na pele (conforme a Figura 3). Para
a via intradérmica, você deve calcular um ângulo de entrada entre 10 e 15 graus;
já para a via subcutânea, 45°. Porém, mesmos os bebês prematuros têm
diferenças de tamanho e peso e, consequentemente, sua escolha deve ser
individualizada.
Já na pediatria, também devemos analisar cada paciente para a escolha
das agulhas, principalmente nas vias subcutânea e intramuscular. Para a
intramuscular, por exemplo, uma criança de 6 anos pode ter 18 kg, 25 kg e até
ultrapassar os 50 kg; fato que vai alterar a sua escolha. Lembre-se sempre de
observar o tecido adiposo subcutâneo, ou seja, o tecido que está acima do
músculo que você irá aplicar o medicamento (para atingir o músculo, sua agulha
deve ter o comprimento adequado e transpor todas as camadas anteriores.

FINALIZANDO

Apresentamos aqui os principais conceitos e definições sobre as vias de


administração de medicamentos, com suas principais características, vantagens
e desvantagens, e ainda reunimos diversas informações importantes para
possibilitar o seu entendimento acerca deste tema tão importante.
Disponibilizamos tabelas com as principais medidas das agulhas encontradas no
mercado brasileiro, imagens para melhor visualização e compreensão adequada
dos assuntos abordados.
Ao final desta aula, você deve ser capaz de descrever quais são as vias
de administração, os tipos farmacológicos mais utilizados em cada uma delas,
assim como suas vantagens e desvantagens.

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REFERÊNCIAS

BARROS, E.; BARROS, H. M. T. (Org.). Medicamentos na prática clínica.


Porto Alegre: Artmed, 2010.

COREN-SP. Administração de medicamentos por via intramuscular. São


Paulo, fev. 2010. Disponível em: <https://portal.coren-sp.gov.br/wp-
content/uploads/2009/12/administracao_de_medicamentos_por_via_intramusc
ular.pdf>. Acesso em: 3 abr. 2021.

COSTA, A. L. J.; EUGENIO, S. C. F. Cuidados de enfermagem. Porto Alegre:


Artmed, 2014.

PAULA, M. F. C. et al. Semiotécnica: Fundamentos para a prática assistencial


de enfermagem. Rio de Janeiro: Elselvier, 2017.

POTTER, P. Fundamentos de Enfermagem. Barueri: Grupo GEN, 2018.

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