Decreto Lei 9 2021
Decreto Lei 9 2021
Decreto Lei 9 2021
ª série
de 29 de janeiro
a aplicar determinados pela dimensão das pessoas coletivas, distinguindo-as entre micro, pequena,
média e grande empresa, de acordo, no essencial, com os critérios constantes da Recomendação
n.º 2003/361/CE, da Comissão Europeia, de 6 de maio de 2003.
Quanto à referida disparidade das coimas aplicáveis, e realizada uma ponderação sistemá-
tica dos vários bens jurídicos tutelados, estas são agora objeto de revisão, segundo o necessário
juízo de proporcionalidade. Assim, estabelecem-se novos limites mínimos e máximos das coimas,
tendo presente não só a desatualização dos montantes previstos no artigo 17.º do Regime Geral
do Ilícito de Mera Ordenação Social, mas também o valor de muitas das coimas fixadas em legis-
lação avulsa.
Determina-se que a tentativa é punível nas contraordenações económicas graves e muito
graves, sendo os limites mínimos e máximos da respetiva coima reduzidos para metade.
No que concerne às contraordenações muito graves e graves, os limites mínimo e máximo
da coima a aplicar são elevados para o dobro quando, pela sua ação ou omissão, o infrator tenha
causado dano na saúde ou segurança das pessoas ou bens, bem como quando o agente retire da
infração um benefício económico calculável superior ao limite máximo da coima e não existirem
outros meios de o eliminar.
É estabelecido o regime da advertência para as infrações leves, permitindo à autoridade ad-
ministrativa optar por não prosseguir com o processo de contraordenação, quando o autuado não
tenha sido advertido ou condenado nos últimos três anos por uma contraordenação económica.
Nestas situações, o autuado é apenas advertido para o cumprimento da obrigação não constituindo,
todavia, a aplicação deste mecanismo jurídico uma decisão condenatória.
A fase instrutória, não contemplada no Regime Geral do Ilícito de Mera Ordenação Social,
passa a estar expressamente prevista no presente regime, nomeadamente, sendo determinado
que a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica é a entidade competente, subsidiariamente,
para fiscalizar, instruir e decidir das contraordenações económicas, ao mesmo tempo que se ins-
titui a regra de que o autuante ou participante não podem exercer funções instrutórias no mesmo
processo, em observância do princípio da imparcialidade.
Por outro lado, também a evolução do direito contraordenacional económico, quer pelo va-
lor das coimas abstratamente aplicáveis, quer pelas consequências para o arguido das sanções
acessórias previstas, tem como efeito uma restrição significativa, potencial ou efetiva, no âmbito
dos direitos fundamentais dos arguidos.
Não se afigura, por isso, suficiente, para garantir o acesso ao direito e ao processo equitativo,
cometer à autoridade administrativa, no uso dos seus poderes discricionários, a possibilidade de
nomear defensor «sempre que as circunstâncias do caso revelarem a necessidade ou a conve-
niência de o arguido ser assistido», ficando, assim, prevista a obrigatoriedade de constituição de
mandatário na fase judicial do processo de contraordenação, sempre que o valor da coima aplicável
exceda a alçada dos tribunais judiciais de primeira instância.
Por outro lado, nas situações de pagamento voluntário da coima, o presente regime estabelece
duas grandes inovações ao determinar a redução em 20 % do montante mínimo da coima a cobrar,
independentemente da classificação das infrações, e o pagamento de custas pela metade quando
o arguido realize o pagamento durante o prazo concedido para apresentação de defesa.
A celeridade e a eficiência que se almejam na simplificação da tramitação dos processos
de contraordenação são reforçadas com a instituição do referido regime de advertência; com a
simplificação do regime das notificações, ao passar a prever-se a possibilidade de notificar o ar-
guido por carta simples ou por correio eletrónico; com a simplificação do conteúdo das decisões
administrativas; e com a cobrança coerciva da decisão condenatória que não tenha sido objeto de
impugnação judicial e que siga os termos da execução fiscal. Estabeleceu-se, também, a regra da
continuidade dos prazos, sendo, neste domínio, aplicáveis as regras do Código de Processo Penal,
com as necessárias adaptações. Consagrou-se, ainda, a possibilidade de todo o procedimento
contraordenacional ser tramitado eletronicamente.
Finalmente, instituiu-se a possibilidade de atenuação da medida da coima quando existirem
circunstâncias anteriores ou posteriores à prática da contraordenação ou contemporâneas desta que
diminuam de forma acentuada a ilicitude do facto, a culpa do agente ou a necessidade de aplicação
de coima. Sem prejuízo desta solução, prevê-se, igualmente, que tal atenuação terá sempre lugar
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nos casos em que o arguido repare, até onde for possível, os danos causados aos particulares,
caso existam, e cesse a conduta ilícita objeto da contraordenação ou contraordenações cuja prática
lhe foi imputada, se a mesma ainda subsistir.
O n.º 1 do artigo 325.º da Lei n.º 2/2020, de 31 de março, alterada pelas Leis n.os 13/2020, de 7
de maio, e 27-A/2020, de 24 de julho, que aprova o Orçamento do Estado para 2020, prescreve que
o Governo fica autorizado a aprovar o regime jurídico das contraordenações em matéria económica
e, nesse âmbito, definir o conceito de contraordenação económica, cominar para tais contraorde-
nações uma coima e tipificar comportamentos que se enquadrem naquele conceito. Nos termos
do n.º 3 do mesmo artigo, a autorização legislativa em causa caduca a 31 de dezembro de 2020.
Foram ouvidos a Associação Nacional de Municípios Portugueses, a Associação Nacional de
Freguesias, os órgãos de governo próprio da Região Autónoma da Madeira, a Ordem dos Advoga-
dos, a Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução, o Conselho Superior da Magistratura,
o Conselho Superior do Ministério Público, a Autoridade da Concorrência, a Comissão Nacional
de Proteção de Dados, o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros, a Autoridade Nacional
de Comunicações, bem como as confederações e as associações representativas dos respetivos
setores.
Foi promovida a audição dos órgãos de governo próprio da Região Autónoma dos Açores e
do Conselho Nacional do Consumo.
Assim:
No uso da autorização legislativa concedida pelo n.º 1 do artigo 325.º da Lei n.º 2/2020, de 31
de março, na sua redação atual, e nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição,
o Governo decreta o seguinte:
Artigo 1.º
Objeto
a) À primeira alteração à Lei n.º 55/90, de 5 de setembro, que cria a marca coletiva de prove-
niência para os bordados da Região Autónoma da Madeira;
b) À terceira alteração à Lei n.º 47/2006, de 28 de agosto, alterada pelas Leis n.os 72/2017,
de 16 de agosto, e 96/2019, de 4 de setembro, que define o regime de avaliação, certificação e
adoção aplicável aos manuais escolares e outros recursos didático-pedagógicos do ensino básico
e do ensino secundário, bem como os princípios e objetivos a que deve obedecer o apoio socioe-
ducativo relativamente à aquisição e ao empréstimo de manuais escolares;
c) À terceira alteração à Lei n.º 37/2007, de 14 de agosto, alterada pelas Leis n.os 109/2015,
de 26 de agosto, e 63/2017, de 3 de agosto, que aprova normas para a proteção dos cidadãos da
exposição involuntária ao fumo do tabaco e medidas de redução da procura relacionadas com a
dependência e a cessação do seu consumo;
d) À primeira alteração à Lei n.º 75/2009, de 12 de agosto, que estabelece normas com vista
à redução do teor de sal no pão bem como informação na rotulagem de alimentos embalados
destinados ao consumo humano;
e) À segunda alteração à Lei n.º 39/2012, de 28 de agosto, alterada pelo Decreto-Lei n.º 102/2017,
de 23 de agosto, que aprova o regime da responsabilidade técnica pela direção e orientação das
atividades desportivas desenvolvidas nas instalações desportivas que prestam serviços desportivos
na área da manutenção da condição física (fitness), designadamente aos ginásios, academias ou
clubes de saúde (healthclubs);
f) À segunda alteração à Lei n.º 40/2012, de 28 de agosto, alterada pela Lei n.º 106/2019,
de 6 de setembro, que estabelece o regime de acesso e exercício da atividade de treinador de
desporto;
g) À terceira alteração à Lei n.º 26/2013, de 11 de abril, alterada pelos Decretos-Leis n.os 35/2017,
de 24 de março, e 169/2019, de 29 de novembro, que regula as atividades de distribuição, venda
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bro, pela Lei n.º 95/2017, de 23 de agosto, e pelo Decreto-Lei n.º 20/2019, de 30 de janeiro, que
estabelece as normas legais tendentes a pôr em aplicação em Portugal a Convenção Europeia
para a Proteção dos Animais de Companhia e um regime especial para a detenção de animais
potencialmente perigosos;
jj) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 291/2001, de 20 de novembro, alterado pelo Decreto-
-Lei n.º 43/2011, de 24 de março, que estabelece os princípios e regras a que deve obedecer a
comercialização dos géneros alimentícios com brindes;
kk) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 304/2001, de 26 de novembro, alterado pelo
Decreto-Lei n.º 184/2005, de 4 de novembro, que estabelece um sistema de informação ao consu-
midor sobre economia de combustível e emissões de dióxido de carbono (CO2) dos automóveis,
transpondo para o ordenamento jurídico interno a Diretiva 1999/94/CE do Parlamento Europeu e
do Conselho, de 13 de dezembro de 1999;
ll) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 337/2001, de 26 de dezembro, alterado pelo Decreto-
-Lei n.º 108/2018, de 3 de dezembro, que transpõe, para o direito interno, a Diretiva 1999/2/CE do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de fevereiro, relativa à aproximação das legislações
dos Estados-Membros, respeitante aos alimentos e ingredientes alimentares tratados por radiação
ionizante, e a Diretiva 1999/3/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de fevereiro, relativa
ao estabelecimento de uma lista comunitária de alimentos e ingredientes alimentares tratados por
radiação ionizante;
mm) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 134/2002, de 14 de maio, alterado pelo Decreto-
-Lei n.º 243/2003, de 7 de outubro, que estabelece o sistema de rastreabilidade e de controlo das
exigências de informação ao consumidor a que está sujeita a venda a retalho dos produtos da
pesca e da aquicultura;
nn) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 67/2003, de 8 de abril, alterado pelo Decreto-Lei
n.º 84/2008, de 21 de maio, que transpõe para a ordem jurídica nacional a Diretiva 1999/44/CE do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de maio, sobre certos aspetos da venda de bens de
consumo e das garantias a ela relativas;
oo) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 72-G/2003, de 14 de abril, alterado pelo Decreto-Lei
n.º 52/2005, de 25 de fevereiro, que transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva 2002/16/CE
da Comissão, de 20 de fevereiro, relativa à utilização de determinados derivados epoxídicos em
materiais e objetos destinados a entrar em contacto com géneros alimentícios;
pp) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 100/2003, de 23 de maio, alterado pelo Decreto-Lei
n.º 82/2004, de 14 de abril, que aprova o Regulamento das Condições Técnicas e de Segurança a
Observar na Conceção, Instalação e Manutenção das Balizas de Futebol, de Andebol, de Hóquei
e de Polo Aquático e dos Equipamentos de Basquetebol Existentes nas Instalações Desportivas
de Uso Público;
qq) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 105/2003, de 30 de maio, que transpõe para a
ordem jurídica interna as Diretivas do Parlamento Europeu e do Conselho 2000/16/CE, de 10 de
abril de 2000, e 2002/2/CE, de 28 de janeiro de 2002, relativas à comercialização de alimentos
compostos para animais;
rr) À terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 136/2003, de 28 de junho, alterado pelos Decretos-
-Leis n.os 296/2007, de 22 de agosto, e 118/2015, de 23 de junho, que transpõe para a ordem jurídica
interna a Diretiva 2002/46/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 10 de junho, relativa à
aproximação das legislações dos Estados-Membros respeitantes aos suplementos alimentares;
ss) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 214/2003, de 18 de setembro, alterado pelo Decreto-
-Lei n.º 126/2015, de 7 de julho, que transpõe para a ordem jurídica nacional a Diretiva 2001/110/CE
do Conselho, de 20 de dezembro, relativa ao mel;
tt) À terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 225/2003, de 24 de setembro, alterado pelos Decretos-
-Leis n.os 101/2010, de 21 de setembro, e 145/2013, de 21 de outubro, que transpõe para a ordem
jurídica interna a Diretiva 2001/112/CE do Conselho, de 20 de dezembro, relativa aos sumos de
frutos e a determinados produtos similares destinados à alimentação humana;
uu) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 229/2003, de 27 de setembro, que transpõe para
a ordem jurídica nacional a Diretiva 2000/36/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de
junho, relativa aos produtos de cacau e de chocolate destinados à alimentação humana;
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vv) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 230/2003, de 27 de setembro, que transpõe para
a ordem jurídica nacional a Diretiva 2001/113/CE do Conselho, de 20 de dezembro, relativa aos
doces e geleias de frutos, citrinadas e creme de castanha destinados à alimentação humana;
ww) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 290/2003, de 15 de novembro, alterado pelo
Decreto-Lei n.º 188/2005, de 4 de novembro, que transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva
2001/111/CE do Conselho, de 20 de dezembro, relativa a determinados açúcares destinados à
alimentação humana;
xx) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 37/2004, de 26 de fevereiro, que estabelece
condições de comercialização de produtos da pesca e aquicultura congelados, ultracongelados e
descongelados destinados à alimentação humana;
yy) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 72/2004, de 25 de março, que transpõe para a or-
dem jurídica nacional a Diretiva 2003/40/CE da Comissão, de 16 de maio de 2003, que estabelece
a lista, os limites de concentração e as menções constantes do rótulo para os constituintes das
águas minerais naturais, bem como as condições de utilização de ar enriquecido em ozono para o
tratamento das águas minerais naturais e das águas de nascente;
zz) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 213/2004, de 23 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei
n.º 176/2015, de 25 de agosto, que, no uso da autorização legislativa concedida pela Lei n.º 7/2004,
de 5 de março, estabelece o regime de infrações relativas ao incumprimento da disciplina legal
aplicável à vinha, à produção, ao comércio, à transformação e ao trânsito dos vinhos e dos outros
produtos vitivinícolas e às atividades desenvolvidas neste setor;
aaa) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 25/2005, de 28 de janeiro, alterado pelo Decreto-
-Lei n.º 4/2006, de 3 de janeiro, que estabelece as condições de comercialização de bacalhau seco;
bbb) À quinta alteração ao Decreto-Lei n.º 54/2005, de 3 de março, alterado pelos Decretos-Leis
n.os 106/2006, de 8 de junho, e 112/2009, de 18 de maio, pela Lei n.º 46/2010, de 7 de setembro,
e pelo Decreto-Lei n.º 2/2020, de 14 de janeiro, que aprova o Regulamento do Número e Chapa
de Matrícula dos Automóveis, Seus Reboques, Motociclos, Triciclos e Quadriciclos de Cilindrada
Superior a 50 cm3;
ccc) À terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 69/2005, de 17 de março, alterado pelos Decretos
Regulamentares n.os 57/2007, de 27 de abril, e 38/2012, de 10 de abril, que transpõe para a ordem
jurídica interna a Diretiva 2001/95/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 3 de dezembro,
relativa à segurança geral dos produtos;
ddd) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 81/2005, de 20 de abril, que atualiza o regime da
primeira venda de pescado fresco;
eee) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 102/2005, de 23 de junho, que estabelece as
regras de execução, na ordem jurídica nacional, do Regulamento (CE) n.º 1829/2003, do Parla-
mento Europeu e do Conselho, de 22 de setembro, relativo a géneros alimentícios e alimentos
geneticamente modificados para animais;
fff) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 106/2005, de 29 de junho, alterado pelo Decreto-
-Lei n.º 13/2006, de 20 de janeiro, que fixa as características a que devem obedecer as gorduras
e os óleos vegetais destinados à alimentação humana e as condições a observar na sua obtenção
ou tratamento, bem como as regras da sua comercialização;
ggg) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 151/2005, de 30 de agosto, alterado pelo Decreto-
-Lei n.º 148/2008, de 29 de julho, que transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva 90/167/CEE
do Conselho, de 26 de março, que estabelece o regime jurídico do fabrico, colocação no mercado
e utilização de alimentos medicamentosos para animais;
hhh) À oitava alteração ao Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de setembro, alterado pelos Decretos-
-Leis n.os 371/2007, de 6 de novembro, 118/2009, de 19 de maio, 317/2009, de 30 de outubro,
242/2012, de 7 de novembro, 74/2017, de 21 de junho, 81-C/2017, de 7 de julho, e 9/2020, de 10
de março, que estabelece a obrigatoriedade de disponibilização do livro de reclamações a todos
os fornecedores de bens ou prestadores de serviços que tenham contacto com o público em geral;
iii) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 36/2006, de 20 de fevereiro, que assegura a exe-
cução na ordem jurídica nacional do Regulamento (CE) n.º 1946/2003, do Parlamento Europeu e
do Conselho, de 15 de julho, relativo ao movimento transfronteiriço de organismos geneticamente
modificados (OGM);
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jjj) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 43/2006, de 24 de fevereiro, que equipara, entre o
continente e as Regiões Autónomas, os preços de venda ao público de publicações não periódicas
e de publicações periódicas de informação geral;
kkk) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 65/2006, de 22 de março, que estabelece os me-
canismos necessários à execução do Regulamento (CE) n.º 850/2004, do Parlamento Europeu e
do Conselho, de 29 de abril, relativo a poluentes orgânicos persistentes;
lll) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 113/2006, de 12 de junho, alterado pelo Decreto-
-Lei n.º 223/2008, de 18 de novembro, que estabelece as regras de execução, na ordem jurídica
nacional, dos Regulamentos (CE) n.os 852/2004 e 853/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho,
de 29 de abril, relativos à higiene dos géneros alimentícios e à higiene dos géneros alimentícios de
origem animal, respetivamente;
mmm) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 133/2006, de 12 de julho, que estabelece as
condições de colocação no mercado de objetos em estanho;
nnn) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 147/2006, de 31 de julho, alterado pelo Decreto-Lei
n.º 207/2008, de 23 de outubro, que aprova o Regulamento das Condições Higiénicas e Técnicas
a Observar na Distribuição e Venda de Carnes e Seus Produtos;
ooo) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 194/2006, de 27 de setembro, alterado pelo
Decreto-Lei n.º 78/2020, de 29 de setembro, que regula a produção, controlo, certificação e co-
mercialização de materiais de propagação vegetativa de videira, transpondo para a ordem jurídica
interna a Diretiva 2005/43/CE da Comissão, de 23 de junho, que altera os anexos da Diretiva
68/193/CEE do Conselho, de 9 de abril, relativa à comercialização dos materiais de propagação
vegetativa da videira;
ppp) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 221/2006, de 8 de novembro, que transpõe para
a ordem jurídica interna a Diretiva 2005/88/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de
dezembro, que altera a Diretiva 2000/14/CE, relativa à aproximação das legislações dos Estados-
-Membros em matéria de emissões sonoras para o ambiente dos equipamentos para utilização
no exterior;
qqq) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 1/2007, de 2 de janeiro, que estabelece as con-
dições de higiene dos locais de extração e processamento de mel e outros produtos da apicultura
destinados ao consumo humano, complementares aos Regulamentos (CE) n.os 852/2004 e 853/2004,
ambos do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril, instituindo o respetivo regime e
condições de registo e aprovação;
rrr) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 6/2007, de 11 de janeiro, que transpõe para a ordem
jurídica interna a Diretiva 2004/116/CE da Comissão, de 23 de dezembro, e procede à consolidação
do regime jurídico aplicável à comercialização e utilização nos alimentos para animais de produ-
tos fabricados segundo certos processos técnicos com contributo direto ou indireto em proteínas;
sss) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 28/2007, de 12 de fevereiro, que estabelece a
obrigatoriedade de certificação do aço de pré-esforço, para efeitos da sua colocação no mercado;
ttt) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 49/2007, de 28 de fevereiro, que estabelece regras
de execução do Regulamento (CE) n.º 648/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de
março, relativo aos detergentes;
uuu) À terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 70/2007, de 26 de março, alterado pelos Decretos-
-Leis n.os 10/2015, de 16 de janeiro, e 109/2019, de 14 de agosto, que regula as práticas comerciais
com redução de preço nas vendas a retalho praticadas em estabelecimentos comerciais, com vista
ao escoamento das existências, ao aumento do volume de vendas ou a promover o lançamento
de um produto não comercializado anteriormente pelo agente económico;
vvv) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 108/2007, de 12 de abril, alterado pelo Decreto-
-Lei n.º 42-A/2016, de 12 de agosto, que estabelece uma taxa ambiental sobre as lâmpadas de
baixa eficiência energética;
www) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 110/2007, de 16 de abril, alterado pelo Decreto-
-Lei n.º 79/2011, de 20 de junho, que transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva 2005/94/CE
do Conselho, de 20 de dezembro, relativa a medidas comunitárias de luta contra a gripe aviária;
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xxx) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 173/2007, de 8 de maio, que estabelece os termos
em que a obrigação de indicação das tarifas do transporte aéreo deve ser cumprida bem como
certos requisitos a que deve obedecer a mensagem publicitária a este serviço;
yyy) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 174/2007, de 8 de maio, que define as caracterís-
ticas e classificação do vinagre destinado à alimentação humana e estabelece as respetivas regras
de acondicionamento e rotulagem;
zzz) À quarta alteração ao Decreto-Lei n.º 193/2007, de 14 de maio, alterado pelos Decretos-
-Leis n.os 236/2009, de 15 de setembro, 67/2010, de 14 de junho, e 139/2010, de 29 de dezembro,
que transpõe para a ordem jurídica interna as Diretivas 2005/8/CE da Comissão, de 27 de janeiro,
2005/86/CE da Comissão, de 5 de dezembro, 2005/87/CE da Comissão, de 5 de dezembro,
2006/13/CE da Comissão, de 3 de fevereiro, e 2006/77/CE da Comissão, de 29 de setembro, que
alteram a Diretiva 2002/32/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 7 de maio, relativa às
substâncias indesejáveis nos alimentos para animais;
aaaa) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 246/2007, de 26 de junho, alterado pelo Decreto-
-Lei n.º 72-A/2010, de 18 de junho, que aprova o regime jurídico da emissão, cunhagem, colocação
em circulação e comercialização da moeda metálica;
bbbb) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 175/2007, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-
-Lei n.º 378/2007, de 12 de novembro, que estabelece as regras de execução, na ordem jurídica
interna, do Regulamento (CE) n.º 1935/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de
outubro, relativo aos materiais e objetos destinados a entrar em contacto com os alimentos;
cccc) À terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, alterado pelos
Decretos-Leis n.os 92/2010, de 26 de julho, e 152/2017, de 7 de dezembro, que estabelece o regime
da qualidade da água para consumo humano;
dddd) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 331/2007, de 9 de outubro, que estabelece as
regras a que deve obedecer a promoção e a comercialização de coleção cuja distribuição se realize
por unidade ou fascículo;
eeee) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 350/2007, de 19 de outubro, que estabelece o
quadro legal relativo à produção e comercialização do sal destinado a fins alimentares;
ffff) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 390/2007, de 10 de dezembro, que estabelece a
obrigatoriedade de certificação dos produtos em aço utilizados como armaduras em betão, para
efeitos da sua importação ou colocação no mercado;
gggg) À sexta alteração ao Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de março, alterado pelos Decretos-
-Leis n.os 228/2009, de 14 de setembro, 15/2014, de 23 de janeiro, 128/2014, de 29 de agosto,
186/2015, de 3 de setembro, e 80/2017, de 30 de junho, que aprova o regime jurídico da instalação,
exploração e funcionamento dos empreendimentos turísticos;
hhhh) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 53/2008, de 25 de março, que estabelece o re-
gime jurídico aplicável aos géneros alimentícios para utilização nutricional especial que satisfaçam
os requisitos específicos relativos aos lactentes e crianças de pouca idade saudáveis e destinados
a lactentes em fase de desmame e a crianças de pouca idade em suplemento das suas dietas e ou
adaptação progressiva à alimentação normal, transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva
2006/125/CE da Comissão, de 5 de dezembro;
iiii) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 57/2008, de 26 de março, alterado pelo Decreto-Lei
n.º 205/2015, de 23 de setembro, que estabelece o regime jurídico aplicável às práticas comerciais
desleais das empresas nas relações com os consumidores, ocorridas antes, durante ou após uma
transação comercial relativa a um bem ou serviço, transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva
2005/29/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de maio, relativa às práticas comerciais
desleais das empresas nas relações com os consumidores no mercado interno;
jjjj) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 103/2008, de 24 de junho, alterado pelo Decreto-Lei
n.º 75/2011, de 20 de junho, que estabelece as regras relativas à colocação no mercado e entrada
em serviço das máquinas e respetivos acessórios, transpondo para a ordem jurídica interna a Di-
retiva 2006/42/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de maio, relativa às máquinas e
que altera a Diretiva 95/16/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de junho, relativa à
aproximação das legislações dos Estados-Membros respeitantes aos ascensores;
Diário da República, 1.ª série
kkkk) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 131/2008, de 21 de julho, alterado pelo Decreto-
-Lei n.º 79/2011, de 20 de junho, que transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva 2007/10/CE
da Comissão, de 21 de fevereiro, que altera o anexo II da Diretiva 92/119/CEE do Conselho, de
17 de dezembro, que estabelece medidas gerais de luta contra certas doenças dos animais, bem
como medidas específicas respeitantes à doença vesiculosa do suíno;
llll) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 148/2008, de 29 de julho, alterado pelo Decreto-Lei
n.º 314/2009, de 28 de outubro, que transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva 2004/28/CE
do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de março, e parcialmente a Diretiva 2001/82/CE do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de novembro, que estabelece um código comunitário
relativo aos medicamentos veterinários, e a Diretiva 2006/130/CE da Comissão, de 11 de dezem-
bro, que determina os critérios de isenção da receita veterinária para determinados medicamentos
veterinários aplicáveis a animais produtores de alimentos;
mmmm) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 199/2008, de 8 de outubro, que transpõe
para a ordem jurídica interna a Diretiva 2007/45/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de
5 de setembro, que estabelece as regras relativas às quantidades nominais aplicáveis a produtos
pré-embalados, estabelecendo gamas obrigatórias para vinhos e bebidas espirituosas;
nnnn) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 216/2008, de 11 de novembro, que transpõe
para a ordem jurídica interna a Diretiva 1999/21/CE da Comissão, de 25 de março, relativa aos
alimentos dietéticos destinados a fins medicinais específicos;
oooo) À quarta alteração ao Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, alterado pelos
Decretos-Leis n.os 224/2015, de 9 de outubro, e 95/2019, de 18 de julho, e pela Lei n.º 123/2019,
de 18 de outubro, que estabelece o regime jurídico da segurança contra incêndio em edifícios;
pppp) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 37/2009, de 10 de fevereiro, que transpõe para
a ordem jurídica interna a Diretiva 89/662/CEE do Conselho, de 11 de dezembro, relativa aos con-
trolos veterinários aplicáveis ao comércio intracomunitário, na perspetiva da realização do mercado
interno;
qqqq) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 39/2009, de 10 de fevereiro, que assegura a
execução e garante o cumprimento, na ordem jurídica interna, das obrigações decorrentes do Re-
gulamento (CE) n.º 396/2005, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de fevereiro, relativo
aos limites máximos de resíduos de pesticidas no interior e à superfície dos géneros alimentícios
e dos alimentos para animais, de origem vegetal ou animal;
rrrr) À terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 108/2009, de 15 de maio, alterado pelos Decretos-
-Leis n.os 95/2013, de 19 de julho, e 186/2015, de 3 de setembro, que estabelece as condições de
acesso e de exercício da atividade das empresas de animação turística e dos operadores marítimo-
-turísticos;
ssss) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 134/2009, de 2 de junho, alterado pelo Decreto-Lei
n.º 72-A/2010, de 18 de junho, que estabelece o regime jurídico aplicável à prestação de serviços
de promoção, informação e apoio aos consumidores e utentes através de centros telefónicos de
relacionamento (call centers);
tttt) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 141/2009, de 16 de junho, alterado pelo Decreto-
-Lei n.º 110/2012, de 21 de maio, que estabelece o regime jurídico das instalações desportivas de
uso público;
uuuu) À quinta alteração ao Decreto-Lei n.º 145/2009, de 17 de junho, alterado pelas Leis
n.os 21/2014, de 16 de abril, e 51/2014, de 25 de agosto, e pelos Decretos-Leis n.os 5/2017, de 6 de
junho, e 79/2018, de 15 de outubro, que estabelece as regras a que devem obedecer a investigação,
o fabrico, a comercialização, a entrada em serviço, a vigilância e a publicidade dos dispositivos
médicos e respetivos acessórios e transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva 2007/47/CE
do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de setembro;
vvvv) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 167/2009, de 31 de julho, que proíbe a colocação
e a disponibilização no mercado de produtos que contenham o biocida fumarato de dimetilo (DMF),
dando cumprimento à Decisão n.º 2009/251/CE, de 17 de março, da Comissão Europeia;
wwww) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 184/2009, de 11 de agosto, que estabelece o
regime jurídico aplicável ao exercício da atividade dos centros de atendimento médico-veterinários
Diário da República, 1.ª série
iiiii) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 12/2011, de 24 de janeiro, que, no âmbito da Estra-
tégia Nacional da Energia 2020, estabelece os requisitos para a conceção ecológica dos produtos
relacionados com o consumo de energia e transpõe a Diretiva 2009/125/CE do Parlamento Europeu
e do Conselho, de 21 de outubro;
jjjjj) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 23/2011, de 11 de fevereiro, que assegura a execução
no ordenamento jurídico nacional do disposto no Regulamento (CE) n.º 765/2008, do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 9 de julho, que estabelece os requisitos de acreditação e fiscalização
do mercado relativos à comercialização de produtos;
kkkkk) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 32/2011, de 7 de março, que estabelece o regime
jurídico de acesso e de exercício da atividade de organização de campos de férias;
lllll) À sexta alteração ao Decreto-Lei n.º 43/2011, de 24 de março, alterado pelos Decretos-Leis
n.os 11/2013, de 25 de janeiro, 104/2015, de 15 de junho, 59/2017, de 9 de junho, 137/2017, de 8 de
novembro, e 59/2019, de 8 de maio, que estabelece a segurança dos brinquedos, transpondo a
Diretiva 2009/48/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de junho;
mmmmm) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 57/2011, de 27 de abril, que estabelece
o regime jurídico aplicável aos equipamentos sob pressão transportáveis e revoga o Decreto-Lei
n.º 41/2002, de 28 de fevereiro, transpondo a Diretiva 2010/35/UE do Parlamento Europeu e do
Conselho, de 16 de junho
nnnnn) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 63/2011, de 9 de maio, alterado pelo Decreto-
-Lei n.º 68-A/2015, de 30 de abril, que estabelece as medidas de informação a prestar ao utilizador
final através de etiquetagem e outras indicações sobre o consumo de energia, transpondo a Diretiva
2010/30/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de maio;
ooooo) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 95/2011, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-
-Lei n.º 123/2015, de 3 de julho, que estabelece medidas extraordinárias de proteção fitossanitária
indispensáveis ao controlo do nemátodo da madeira do pinheiro;
ppppp) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 91/2012, de 12 de abril, que estabelece o re-
gime de derrogações aplicáveis à comercialização de misturas de preservação destinadas a serem
utilizadas na preservação do meio natural no contexto da conservação dos recursos genéticos,
transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva 2010/60/UE da Comissão, de 30 de agosto de
2010, que prevê determinadas derrogações à comercialização de misturas de sementes de plantas
forrageiras destinadas a serem utilizadas na preservação do meio natural;
qqqqq) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 119/2012, de 15 de junho, alterado pelo Decreto-
-Lei n.º 102/2017, de 23 de agosto, que cria, no âmbito do Ministério da Agricultura, do Mar, do
Ambiente e do Ordenamento do Território, o Fundo Sanitário e de Segurança Alimentar Mais, bem
como a taxa de segurança alimentar mais;
rrrrr) À quinta alteração ao Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, alterado pelos Decretos-
-Leis n.os 165/2014, de 5 de novembro, 73/2015, de 11 de maio, 39/2018 de 11 de junho, e 20/2019,
de 30 de janeiro, que cria o Sistema da Indústria Responsável, que regula o exercício da atividade
industrial, a instalação e exploração de zonas empresariais responsáveis, bem como o processo
de acreditação de entidades no âmbito deste Sistema;
sssss) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 220/2012, de 10 de outubro, que assegura a
execução na ordem jurídica interna das obrigações decorrentes do Regulamento (CE) n.º 1272/2008,
do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro, relativo à classificação, rotulagem e
embalagem de substâncias e misturas, que altera e revoga as Diretivas 67/548/CEE e 1999/45/CE
e altera o Regulamento (CE) n.º 1907/2006;
ttttt) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 257/2012, de 29 de novembro, que assegura a
aplicação efetiva no ordenamento jurídico nacional do disposto no Regulamento (UE) n.º 1007/2011,
do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de setembro de 2011, alterado pelo Regulamento Dele-
gado (UE) n.º 286/2012, da Comissão, de 27 de janeiro de 2012, relativo às denominações das fibras
têxteis e à correspondente etiquetagem e marcação da composição em fibras dos produtos têxteis;
uuuuu) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 42/2013, de 22 de março, que estabelece o
regime aplicável aos contratos de compra e venda de leite cru de vaca, celebrados entre produtores,
intermediários e transformadores;
Diário da República, 1.ª série
vvvvv) À terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 50/2013, de 16 de abril, alterado pelos Decretos-
-Leis n.os 106/2015, de 16 de junho, e 102/2017, de 23 de agosto, que cria um novo regime de
disponibilização, venda e consumo de bebidas alcoólicas em locais públicos e em locais abertos
ao público;
wwwww) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 54/2013, de 17 de abril, que procede à
definição do regime jurídico da prevenção e proteção contra a publicidade e comércio das novas
substâncias psicoativas;
xxxxx) À nona alteração ao Decreto-Lei n.º 79/2013, de 11 de junho, alterado pelos Decretos-
-Leis n.os 119/2014, de 6 de agosto, 30/2016, de 24 de junho, 61/2017, de 9 de junho, 137/2017,
de 8 de novembro, 41/2018, de 11 de junho, 59/2019, de 8 de maio, 28/2020, de 26 de junho, e
86/2020, de 14 de outubro, que estabelece regras relativas à restrição da utilização de determina-
das substâncias perigosas em equipamentos elétricos e eletrónicos (EEE), transpondo a Diretiva
2011/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 8 de junho de 2011;
yyyyy) À quarta alteração ao Decreto-Lei n.º 81/2013, de 14 de junho, alterado pelos Decretos-
-Leis n.os 165/2014, de 5 de novembro, 85/2015, de 21 de maio, e 20/2019, de 30 de janeiro, que
aprova o novo regime de exercício da atividade pecuária;
zzzzz) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 130/2013, de 10 de setembro, que assegura a
execução na ordem jurídica interna das obrigações decorrentes do Regulamento (UE) n.º 305/2011,
do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, que estabelece condições harmo-
nizadas para a comercialização dos produtos de construção e que revoga a Diretiva 89/106/CEE
do Conselho, de 21 de dezembro de 1988;
aaaaaa) À quarta alteração ao Decreto-Lei n.º 166/2013, de 27 de dezembro, alterado pelos
Decretos-Leis n.os 220/2015, de 8 de outubro, 128/2019, de 29 de agosto, e 2/2020, de 31 de março,
que, no uso da autorização legislativa concedida pela Lei n.º 31/2013, de 10 de maio, aprova o
regime aplicável às práticas individuais restritivas do comércio;
bbbbbb) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 5/2014, de 14 de janeiro, que regula o regime
de avaliação, certificação e adoção dos manuais escolares dos ensinos básico e secundário, pre-
visto na Lei n.º 47/2006, de 28 de agosto;
cccccc) À terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 24/2014, de 14 de fevereiro, alterado pela Lei
n.º 47/2014, de 28 de julho, e pelo Decreto-Lei n.º 78/2018, de 15 de outubro, que transpõe a Di-
retiva 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativa aos
direitos dos consumidores;
dddddd) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 95/2014, de 24 de junho, que estabelece as
regras a que deve obedecer a denominação de venda dos géneros alimentícios provenientes de
«porco preto», em estado fresco ou transformado;
eeeeee) À quarta alteração ao Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de agosto, alterado pelo Decreto-
-Lei n.º 63/2015, de 23 de abril, e pelas Leis n.os 62/2018, de 22 de agosto, e 71/2018, de 31 de
dezembro, que aprova o regime jurídico da exploração dos estabelecimentos de alojamento local;
ffffff) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 135/2014, de 8 de setembro, alterado pela Lei
n.º 35/2019, de 24 de maio, que estabelece o regime jurídico dos sistemas de segurança privada
dos estabelecimentos de restauração e de bebidas que disponham de salas ou de espaços desti-
nados a dança ou onde habitualmente se dance;
gggggg) À terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, alterado pelo
Decreto-Lei n.º 102/2017, de 23 de agosto, e pela Lei n.º 15/2018, de 27 de março, que, no uso da
autorização legislativa concedida pela Lei n.º 29/2014, de 19 de maio, aprova o regime de acesso
e de exercício de diversas atividades de comércio, serviços e restauração e estabelece o regime
contraordenacional respetivo;
hhhhhh) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 45/2015, de 9 de abril, que define as formas
de proteção do nome, imagem e atividades desenvolvidas pelas federações desportivas, bem como
o respetivo regime contraordenacional;
iiiiii) À primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 103/2015, de 15 de junho, que estabelece as
regras a que deve obedecer a colocação no mercado de matérias fertilizantes, assegurando, si-
multaneamente, a execução na ordem jurídica interna das obrigações decorrentes do Regulamento
Diário da República, 1.ª série
Artigo 2.º
Alteração à Lei n.º 55/90, de 5 de setembro
Os artigos 9.º e 10.º da Lei n.º 55/90, de 5 de setembro, passam a ter a seguinte redação:
«Art. 9.º — 1 — No território nacional continental, a competência para a instrução dos processos
por contraordenação cabe à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica e a competência para
a decisão e aplicação das sanções cabe ao conselho diretivo do Instituto Nacional da Propriedade
Industrial, I. P.
2 — Nas regiões autónomas, a competência para a instrução, decisão e aplicação das san-
ções nos processos por contraordenação cabe à Autoridade Regional das Atividades Económicas.
Art. 10.º O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas
previstas no presente diploma é repartido nos termos do Regime Jurídico das Contraordenações
Económicas.»
Diário da República, 1.ª série
Artigo 3.º
Alteração à Lei n.º 47/2006, de 28 de agosto
Os artigos 30.º e 31.º da Lei n.º 47/2006, de 28 de agosto, na sua redação atual, passam a
ter a seguinte redação:
«Artigo 30.º
Contraordenações
1 — Constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), a violação da proibição constante do artigo 22.º
2 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE:
a) […]
b) […]
c) [Anterior alínea a) do n.º 3.]
d) [Anterior alínea b) do n.º 3.]
e) [Anterior alínea c) do n.º 3.]
f) [Anterior alínea d) do n.º 3.]
3 — (Revogado.)
4 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 31.º
[…]
Artigo 4.º
Alteração à Lei n.º 37/2007, de 14 de agosto
Os artigos 25.º, 26.º e 28.º da Lei n.º 37/2007, de 14 de agosto, na sua redação atual, passam
a ter a seguinte redação:
«Artigo 25.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) No caso de fumadores, fumar nos locais previstos nas alíneas a) a bb) do n.º 1 e no n.º 2
do artigo 4.º ou fora das áreas ao ar livre ou das áreas para fumadores, previstas nos n.os 1 a 5 e 7
a 10 do artigo 5.º;
Diário da República, 1.ª série
2 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a prática dos
seguintes atos:
3 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, a vio-
lação do n.º 1 do artigo 8.º, dos n.os 1, 2, 3 e 6 do artigo 9.º, dos n.os 1, 4 e 5 do artigo 10.º-A, dos
n.os 1 a 8 do artigo 11.º, dos artigos 11.º-A, 11.º-B, 11.º-C, 12.º e 13.º, dos n.os 1 a 6, 8, 10 e 14 do
artigo 13.º-A, dos n.os 1 e 4 do artigo 13.º-B, dos artigos 14.º e 14.º-A, dos n.os 1 e 2 do artigo 14.º-C,
do artigo 14.º-D, do artigo 14.º-E, do artigo 14.º-G, dos n.os 1, 2, 3, 5 e 6 do artigo 15.º e dos arti-
gos 16.º, 17.º, 18.º e 19.º
4 — A negligência e, nas contraordenações económicas muito graves, também a tentativa,
são puníveis nos termos do RJCE.
5 — (Anterior n.º 4.)
6 — Às contraordenações económicas previstas na presente lei, e em tudo quanto nela se
não encontre especialmente regulado, é aplicável o RJCE.
Artigo 26.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
na presente lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 5.º
Alteração à Lei n.º 75/2009, de 12 de agosto
O artigo 5.º da Lei n.º 75/2009, de 12 de agosto, passa a ter a seguinte redação:
«Artigo 5.º
[…]
Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das Con-
traordenações Económicas, a violação ao disposto no n.º 1 do artigo 3.º da presente lei.»
Diário da República, 1.ª série
Artigo 6.º
Alteração à Lei n.º 39/2012, de 28 de agosto
Os artigos 23.º e 29.º da Lei n.º 39/2012, de 28 de agosto, na sua redação atual, passam a
ter a seguinte redação:
«Artigo 23.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE):
Artigo 29.º
[…]
Os artigos 19.º, 23.º e 24.º da Lei n.º 40/2012, de 28 de agosto, na sua redação atual, passam
a ter a seguinte redação:
«Artigo 19.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) [Anterior alínea e).]
Diário da República, 1.ª série
Artigo 23.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas na
presente lei é repartido nos termos do RJCE.
Artigo 24.º
[…]
Artigo 8.º
Alteração à Lei n.º 26/2013, de 11 de abril
Os artigos 55.º e 57.º do Lei n.º 26/2013, de 11 de abril, na sua redação atual, passam a ter
a seguinte redação:
«Artigo 55.º
Contraordenações económicas
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
k) […]
l) […]
m) […]
n) A aplicação de produtos fitofarmacêuticos em violação do disposto nos n.os 5, 6 e 7 do ar-
tigo 32.º
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
Diário da República, 1.ª série
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
k) […]
l) […]
m) […]
n) […]
o) […]
p) […]
q) […]
r) […]
s) […]
t) […]
u) […]
v) […]
w) […]
x) […]
y) […]
z) […]
aa) […]
bb) […]
cc) […]
3 — (Revogado.)
4 — (Revogado.)
5 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
6 — (Revogado.)
7 — Às contraordenações económicas previstas na presente lei é subsidiariamente aplicável
o RJCE.
Artigo 57.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
artigo 55.º é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 9.º
Alteração à Lei n.º 5/2015, de 15 de janeiro
Os artigos 24.º, 26.º, 28.º e 30.º da Lei n.º 5/2015, de 15 de janeiro, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 24.º
[…]
1 — […]
2 — As medidas cautelares referidas no número anterior vigoram até à decisão final no respetivo
processo-crime ou processo contraordenacional, sem prejuízo da possibilidade, a todo o tempo, da
sua alteração, substituição ou revogação nos termos do Regime Jurídico das Contraordenações
Económicas (RJCE).
3 — […]
Diário da República, 1.ª série
Artigo 26.º
[…]
3 — As condutas previstas nos n.os 1 e 2 do artigo 25.º, são puníveis com coima de 15 000 euros
a 75 000 euros, se o valor da prestação tributária em falta for igual ou inferior a 15 000 euros ou,
não havendo lugar a prestação tributária, a mercadoria objeto da infração for de valor aduaneiro
igual ou inferior a 50 000 euros, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição
legal, cuja contraordenação, quando cometida a título de negligência, determina sempre a perda
dos diamantes em bruto a favor do Estado.
4 — (Anterior n.º 3.)
Artigo 28.º
[…]
1 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
na presente lei é repartido nos termos do RJCE.
2 — (Revogado.)
3 — O produto das coimas pela prática da contraordenação previstas no n.º 3 do artigo 26.º
reverte a favor da AT.
Artigo 30.º
[…]
1 — […]
2 — Às contraordenações económicas, incluindo o que respeita a sanções acessórias, aplica-
-se o RJCE.
3 — À contraordenação prevista no n.º 3 do artigo 26.º, incluindo o que respeita a sanções
acessórias, aplica-se o RGIT.»
Diário da República, 1.ª série
Artigo 10.º
Alteração à Lei n.º 98/2015, de 18 de agosto
Os artigos 8.º, 9.º, 10.º, 11.º, 12.º, 14.º, 15.º, 16.º, 20.º, 22.º, 26.º, 27.º, 28.º, 31.º, 32.º, 34.º,
35.º, 38.º, 39.º, 40.º, 41.º, 43.º, 44.º, 45.º, 47.º, 52.º, 53.º, 54.º, 62.º, 63.º, 64.º, 65.º, 66.º, 67.º, 68.º,
69.º, 72.º, 93.º, 95.º, 96.º, 99.º e 100.º do anexo à Lei n.º 98/2015, de 18 de agosto, na sua redação
atual, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 8.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE), a colocação no território nacional de artigos com metal
precioso em violação do disposto nos números anteriores.
Artigo 9.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, a vio-
lação do disposto no n.º 1.
Artigo 10.º
[…]
1 — […]
2 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, a vio-
lação do disposto no número anterior.
Artigo 11.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, a vio-
lação do disposto nos n.os 1, 3 e 5.
Artigo 12.º
[…]
1 — […]
2 — […]
Diário da República, 1.ª série
3 — […]
4 — […]
5 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, a vio-
lação do disposto no n.º 1.
Artigo 14.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, a expo-
sição e ou a venda ao público de artigos com metal precioso em violação do disposto em qualquer
uma das alíneas do n.º 1, bem como nos n.os 2, 3 ou 4.
Artigo 15.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, a vio-
lação do disposto no n.º 1.
4 — […]
Artigo 16.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — […]
7 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, quando
tal não constitua crime, a violação do disposto nos n.os 2 ou 4.
8 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, quando
tal não constitua crime, a aposição de marca de contrastaria falsa em artigo com metal precioso.
9 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, quando
tal não constitua crime, a venda ao público de artigos com metal precioso com marca de contras-
taria falsa.
Artigo 20.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
Diário da República, 1.ª série
6 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, quando
tal não constitua crime, a disponibilização e venda ao público de artigos ou artefactos sem mar-
cação.
Artigo 22.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, a vio-
lação do disposto nos números anteriores.
Artigo 26.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, a vio-
lação do disposto nos números anteriores.
Artigo 27.º
[…]
1 — […]
2 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE:
a) […]
b) […]
Artigo 28.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — […]
7 — […]
8 — […]
9 — […]
10 — […]
11 — […]
12 — […]
13 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, a uti-
lização de marca de responsabilidade que não se encontre aprovada, bem como de suporte que
não se encontre registado.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 31.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, a vio-
lação do disposto no n.º 1, sem prejuízo da aplicação do artigo 35.º
Artigo 32.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — […]
7 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, a vio-
lação do disposto nos n.os 1 ou 2.
Artigo 34.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — Constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do RJCE, a violação do
disposto nos n.os 1 ou 2 e na primeira parte do n.º 3.
6 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, o uso
da marca para além do prazo máximo de prorrogação admitido na parte final do n.º 3.
7 — […]
Artigo 35.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a utilização da
marca de responsabilidade cujo direito de utilização tenha sido cancelado, em violação do disposto
no n.º 2.
Artigo 38.º
[…]
1 — […]
2 — […]
Diário da República, 1.ª série
3 — […]
4 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a utilização
de marcas comerciais em artigos com metal precioso em violação do disposto nos números ante-
riores.
Artigo 39.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a violação do
disposto nos números anteriores.
Artigo 40.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a violação do
disposto nos n.os 1 ou 2.
Artigo 41.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — […]
7 — […]
8 — […]
9 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, a vio-
lação do disposto nos n.os 1, 2, 3, 5, 6, 7 ou 8.
Artigo 43.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — Constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do RJCE, a violação do
disposto no n.º 1.
6 — […]
Artigo 44.º
[…]
1 — […]
2 — […]
Diário da República, 1.ª série
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — […]
7 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a violação de
cada um dos deveres fixados nas alíneas a), b), c) ou e) do n.º 1, bem como a violação do disposto
nos n.os 3, 4, 5 ou 6.
Artigo 45.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — […]
7 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, o exer-
cício das atividades previstas no n.º 1 sem o respetivo título profissional.
Artigo 47.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — Constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do RJCE, a violação do
disposto nas alíneas a) ou d) do n.º 2.
7 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a violação do
disposto na alínea c) do n.º 2.
Artigo 52.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, a vio-
lação do disposto no n.º 1.
4 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a violação do
disposto no n.º 2.
Artigo 53.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, o exercício da
atividade cujo respetivo título profissional tenha sido suspenso nos termos do n.º 1.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 54.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, o exer-
cício das atividades previstas no n.º 1 sem seguro de responsabilidade civil.
7 — […]
Artigo 62.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — […]
7 — […]
8 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, a vio-
lação do disposto nos n.os 1 ou 4.
9 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a violação do
disposto no n.º 6.
10 — Constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do RJCE, a violação do
disposto no n.º 2.
Artigo 63.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, a vio-
lação do disposto no n.º 2.
5 — Constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do RJCE, a violação do
disposto nos n.os 1 ou 3.
Artigo 64.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a violação do
disposto nos n.os 1 ou 2.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 65.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — […]
7 — […]
8 — […]
9 — […]
10 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a violação
do disposto nos n.os 1, 2, 5, 7, 8 ou 9.
11 — Constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do RJCE, a violação do
disposto no n.º 3.
Artigo 66.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — […]
7 — […]
8 — […]
9 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, a vio-
lação das obrigações constantes dos n.os 5, 6 ou 8.
10 — […]
Artigo 67.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a violação do
disposto nos n.os 1 ou 3.
Artigo 68.º
[…]
1 — […]
2 — Constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do RJCE, a violação do
disposto no número anterior.
Artigo 69.º
[…]
1 — […]
2 — […]
Diário da República, 1.ª série
3 — […]
4 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, a vio-
lação do disposto nos n.os 1 ou 2.
5 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a violação do
disposto no n.º 3.
Artigo 72.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, a vio-
lação do disposto nos n.os 1 ou 4.
Artigo 93.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — Da medida cautelar adotada cabe sempre recurso para o tribunal judicial territorialmente
competente, nos termos previstos no RJCE.
Artigo 95.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — […]
7 — A não prestação ou prestação de informações inexatas ou incompletas, em resposta a
pedido da Contrastaria ou das autoridades fiscalizadoras constitui contraordenação económica
grave, punível nos termos do RJCE.
8 — […]
9 — […]
Artigo 96.º
Contraordenações
Artigo 99.º
[…]
1 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no RJOC é repartido nos termos do RJCE.
2 — […]
Artigo 100.º
[…]
Artigo 11.º
Alteração à Lei n.º 144/2015, de 18 de setembro
Os artigos 22.º e 23.º da Lei n.º 144/2015, de 18 de setembro, na sua redação atual, passam
a ter a seguinte redação:
«Artigo 22.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previs-
tas na presente lei é repartido nos termos do Regime Jurídico das Contraordenações Económicas
(RJCE).
Artigo 23.º
[…]
Artigo 12.º
Alteração à Lei n.º 83/2017, de 18 de agosto
O artigo 182.º da Lei n.º 83/2017, de 18 de agosto, na sua redação atual, passa a ter a se-
guinte redação:
«Artigo 182.º
[…]
[…]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
Diário da República, 1.ª série
Artigo 13.º
Alteração à Lei n.º 3/2018, de 9 de fevereiro
Os artigos 8.º, 9.º, 10.º e 11.º da Lei n.º 3/2018, de 9 de fevereiro, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 8.º
Contraordenações
1 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
a) […]
b) […]
4 — (Revogado.)
5 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 9.º
[…]
Cumulativamente com as coimas previstas no artigo anterior podem ser aplicadas aos res-
ponsáveis por qualquer contraordenação, além das previstas no RJCE, as seguintes sanções
acessórias:
a) […]
b) […]
Artigo 10.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
artigo 8.º da presente lei é repartido nos termos do RJCE.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 11.º
[…]
Artigo 14.º
Alteração à Lei n.º 52/2018, de 20 de agosto
Os artigos 19.º e 21.º da Lei n.º 52/2018, de 20 de agosto, na sua redação atual, passam a
ter a seguinte redação:
Artigo 19.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), o incumprimento da obrigação de:
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
Artigo 21.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — Pode ser objeto de publicidade, nos termos do disposto no RJCE, a condenação pela
prática das infrações previstas na presente lei.»
Artigo 15.º
Alteração à Lei n.º 88/2019, de 3 de setembro
Os artigos 11.º e 13.º da Lei n.º 88/2019, de 3 de setembro, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 11.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), o incumprimento do disposto no artigo 3.º e nos n.os 1, 3,
4 e 5 do artigo 4.º
Diário da República, 1.ª série
2 — (Revogado.)
3 — Às contraordenações económicas previstas no presente artigo é subsidiariamente apli-
cável o RJCE.
Artigo 13.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas na
presente lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 16.º
Os artigos 1.º, 57.º, 58.º, 59.º, 60.º, 61.º, 63.º, 64.º, 65.º, 66.º, 67.º, 68.º, 69.º, 70.º, 71.º, 73.º
e 78.º do Decreto-Lei n.º 28/84, de 20 de janeiro, na sua redação atual, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 1.º
[…]
1 — […]
2 — Às contraordenações económicas previstas neste diploma é aplicável, subsidiariamente,
o Regime Jurídico das Contraordenações Económicas (RJCE).
Artigo 57.º
[…]
1 — Quem abater para consumo público animais das espécies bovina, ovina, caprina, suína
ou equina sem que o abate tenha sido precedido, durante as 24 horas anteriores, do descanso das
reses, em alojamento apropriado, contíguo ao recinto da matança ou próximo dele, nem aqueles
tenham sido convenientemente abeberados ou quando tiverem recebido alimento nas últimas
12 horas, é punido por contraordenação económica leve, nos termos do RJCE.
2 — A negligência é punível nos termos do RJCE.
3 — Os produtos que forem objeto desta contraordenação são apreendidos.
Artigo 58.º
[…]
1 — É punido por contraordenação económica grave, nos termos do RJCE, quem produzir,
preparar, confecionar, fabricar, transportar, armazenar, detiver em depósito, vender, tiver em exis-
tência ou exposição para venda, importar, exportar ou transacionar por qualquer forma, quando
destinados ao consumo público, géneros alimentícios e aditivos alimentares:
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
Artigo 59.º
[…]
Quem, sem justificação, tiver em seu poder substâncias, produtos, artigos, objetos, utensílios
ou qualquer maquinaria que possam ser empregados na falsificação de géneros alimentícios e
aditivos alimentares, bem como possuir ou tiver em laboração produtos que não obedeçam às
prescrições legais e que possam servir para aquele fim, é punido por contraordenação económica
muito grave, nos termos do RJCE.
Artigo 60.º
[…]
1 — É punido por contraordenação económica grave, nos termos do RJCE, quem produzir,
preparar, confecionar, fabricar, transportar, armazenar, detiver em depósito, vender, tiver em existên-
cia ou em exposição para venda, importar, exportar ou transacionar por qualquer forma alimentos,
aditivos e pré-misturas destinados a animais:
a) […]
b) […]
c) […]
Artigo 61.º
[…]
Artigo 63.º
[…]
Artigo 64.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a prática dos
seguintes atos:
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
Diário da República, 1.ª série
e) […]
f) […]
Artigo 65.º
[…]
1 — Nas transações de bens ou na prestação de serviços, quando existam normas legais que
imponham ou regulamentem a emissão de documentação respetiva, é punido por contraordenação
económica grave, nos termos do RJCE:
2 — […]
3 — A negligência é punível nos termos do RJCE.
Artigo 66.º
[…]
1 — Quem praticar atos que, sem observância das respetivas disposições legais, integrem o
exercício de atividades económicas relativas a bens ou serviços sujeitos à inscrição ou registo em
entidades públicas, à autorização destas ou à verificação de requisitos, é punido por contraorde-
nação económica grave, nos termos do RJCE.
2 — A negligência é punível nos termos do RJCE.
Artigo 67.º
[…]
Artigo 68.º
[…]
serviços com inobservância das regras legalmente estabelecidas para o exercício das respetivas
atividades, é punido por contraordenação económica grave, nos termos do RJCE.
2 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 69.º
[…]
Artigo 70.º
[…]
Artigo 71.º
[…]
Artigo 73.º
[…]
1 — […]
2 — Sem prejuízo das competências legalmente atribuídas a outras entidades, a fiscalização
do cumprimento do disposto neste diploma e a instrução dos processos de contraordenação com-
petem à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE).
3 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE.
4 — (Anterior n.º 3.)
Artigo 78.º
1 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
neste diploma é repartido nos termos do RJCE.
2 — (Revogado.)»
Diário da República, 1.ª série
Artigo 17.º
Os artigos 204.º, 205.º, 206.º-A e 208.º do Decreto-Lei n.º 63/85, de 14 de março, na sua
redação atual, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 204.º
[…]
Artigo 205.º
Contraordenações
a) […]
b) […]
a) […]
b) […]
Artigo 206.º-A
[…]
1 — […]
2 — A entidade que levantar o auto deve dar imediato conhecimento desse facto à Inspeção-
-Geral das Atividades Culturais (IGAC), a qual, nos casos em que tal seja admissível, notifica o
infrator para o pagamento voluntário da coima nos termos do RJCE, sem prejuízo das especifici-
dades previstas nos n.os 6 e 7.
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — […]
7 — […]
8 — […]
Artigo 208.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 18.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 169/86, de 27 de junho
Os artigos 12.º e 13.º do Decreto-Lei n.º 169/86, de 27 de junho, passam a ter a seguinte
redação:
«Art. 12.º Sem prejuízo das competências legais atribuídas a outras entidades, compete à Au-
toridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) a fiscalização do cumprimento das normas
previstas no presente decreto-lei.
Art. 13.º — 1 — Sem prejuízo do disposto no número seguinte, as infrações ao disposto no
presente diploma constituem contraordenação económica leve, punível nos termos do Regime
Jurídico das Contraordenações Económicas (RJCE).
2 — O exercício da atividade sem a prévia inscrição referida no artigo 1.º ou cuja inscrição
se encontre revogada, bem como o não cumprimento do disposto nos n.os 1 e 2 do artigo 7.º
rege-se pelo disposto no artigo 66.º do Decreto-Lei n.º 28/84, de 20 de janeiro, na sua redação
atual.
3 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE.
4 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no n.º 1 é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 19.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 62/88, de 27 de fevereiro
Os artigos 4.º e 5.º do Decreto-Lei n.º 62/88, de 27 de fevereiro, passam a ter a seguinte
redação:
«Art. 4.º — 1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime
Jurídico das Contraordenações Económicas (RJCE), o incumprimento do disposto nos artigos 1.º e 2.º
2 — A negligência é punível nos termos do RJCE.
3 — A aplicação das coimas compete ao inspetor-geral da Autoridade de Segurança Alimentar
e Económica.
Diário da República, 1.ª série
Art. 5.º O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas pre-
vistas no presente diploma é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 20.º
Os artigos 3.º e 4.º do Decreto-Lei n.º 357/89, de 17 de outubro, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 3.º
[…]
[…]
Artigo 21.º
O artigo 163.º do Decreto-Lei n.º 422/89, de 2 de dezembro, na sua redação atual, passa a
ter a seguinte redação:
«Artigo 163.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), a violação ao disposto nos artigos 160.º a 162.º
2 — (Revogado.)
3 — Os aparelhos e utensílios utilizados na prática das contraordenações a que se refere o
n.º 1, bem como as importâncias obtidas por via da prática de tais infrações, podem ser apreendidos,
a título de sanção acessória, desde que verificados os pressupostos previstos no RJCE.
4 — […]»
Diário da República, 1.ª série
Artigo 22.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 138/90, de 26 de abril
Os artigos 11.º, 12.º e 13.º do Decreto-Lei n.º 138/90, de 26 de abril, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 11.º
Contraordenações
1 — As infrações ao disposto nos artigos 1.º, 5.º, 6.º, 7.º, 8.º e 10.º do presente diploma cons-
tituem contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das Contraor-
denações Económicas (RJCE).
2 — A negligência é punível nos termos do RJCE.
Artigo 12.º
[…]
Artigo 13.º
Distribuição do produto das coimas
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 23.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 150/90, de 10 de maio
Os artigos 3.º, 5.º, 6.º e 7.º do Decreto-Lei n.º 150/90, de 10 de maio, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 3.º
Contraordenações
Artigo 5.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 7.º
Entidades competentes
Os artigos 9.º e 13.º do Decreto-Lei n.º 291/90, de 20 de setembro, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 9.º
Fiscalização
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, toda a con-
duta que infrinja as normas relativas às operações de controlo metrológico previstas no n.º 3 do
artigo 1.º do presente diploma.
2 — (Revogado.)
3 — […]
4 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE.
5 — A negligência é punível nos termos do RJCE.
6 — […]»
Artigo 25.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 15/93, de 22 de janeiro
Os artigos 65.º e 66.º do Decreto-Lei n.º 15/93, de 22 de janeiro, na sua redação atual, passam
a ter a seguinte redação:
«Artigo 65.º
[…]
1 — […]
2 — Em tudo quanto se não encontre especialmente previsto neste decreto-lei e respetivos diplo-
mas complementares aplicam-se as disposições constantes do Regime Jurídico das Contraordenações
Económicas (RJCE).
Diário da República, 1.ª série
Artigo 66.º
Contraordenações
1 — Os factos praticados com violação dos condicionalismos e obrigações impostos nos ter-
mos dos n.os 4 e 5 do artigo 2.º constituem contraordenação económica grave, punível nos termos
do RJCE.
2 — A negligência é punível nos termos do RJCE.
3 — (Revogado.)»
Artigo 26.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 74/93, de 10 de março
O artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 74/93, de 10 de março, passa a ter a seguinte redação:
Artigo 27.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 275/93, de 5 de agosto
Os artigos 54.º, 55.º e 59.º do Decreto-Lei n.º 275/93, de 5 de agosto, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 54.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
l) […]
m) […]
n) […]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
Diário da República, 1.ª série
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
k) […]
l) […]
Artigo 55.º
[…]
a) […]
b) […]
2 — […]
Artigo 59.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 28.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 136/94, de 20 de maio
Os artigos 10.º, 11.º e 12.º do Decreto-Lei n.º 136/94, de 20 de maio, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 10.º
[…]
Sem prejuízo das competências atribuídas por lei a outras entidades, a fiscalização do cum-
primento do disposto no presente diploma compete à Autoridade de Segurança Alimentar e Eco-
nómica (ASAE).
Artigo 11.º
Contraordenações
1 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE), a violação das normas técnicas relativas aos níveis
de rendimento útil.
2 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a violação do
disposto no artigo 5.º
Diário da República, 1.ª série
Artigo 12.º
Instrução e decisão
Artigo 29.º
Os artigos 6.º e 7.º do Decreto-Lei n.º 214/95, de 18 de agosto, passam a ter a seguinte re-
dação:
«Artigo 6.º
[…]
Artigo 7.º
[…]
Artigo 30.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de maio
O artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de maio, na sua redação atual, passa a ter a
seguinte redação:
«Artigo 5.º
1 — […]
2 — Constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas, a prática dos seguintes atos:
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — […]
7 — […]»
Artigo 31.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 26/96, de 23 de março
O artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 26/96, de 23 de março, na sua redação atual, passa a ter a
seguinte redação:
«Artigo 7.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), o incumprimento do disposto no artigo 3.º
2 — […]
3 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
4 — (Revogado.)
5 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no n.º 1 é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 32.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 154/99, de 10 de maio
Os artigos 11.º, 12.º e 13.º do Decreto-Lei n.º 154/99, de 10 de maio, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 11.º
[…]
Artigo 12.º
[…]
Artigo 13.º
Artigo 33.º
Os artigos 9.º e 11.º do Decreto-Lei n.º 238/2000, de 26 de setembro, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 9.º
Contraordenações
1 — Constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
Artigo 11.º
Artigo 34.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 323-F/2000, de 20 de dezembro
Os artigos 13.º, 15.º e 18.º do Decreto-Lei n.º 323-F/2000, de 20 de dezembro, passam a ter
a seguinte redação:
«Artigo 13.º
[…]
Sem prejuízo das competências atribuídas por lei a outras entidades, compete à Autoridade de
Segurança Alimentar e Económica (ASAE) a fiscalização do cumprimento das normas do presente
diploma e as suas disposições regulamentares.
Artigo 15.º
Contraordenações
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
Artigo 18.º
Instrução e decisão
Artigo 35.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro
Os artigos 59.º, 61.º e 61.º-A do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, na sua redação
atual, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 59.º
Contraordenações
1 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
Diário da República, 1.ª série
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
4 — (Revogado.)
5 — […]
6 — […]
7 — […]
8 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE, com exceção das contraor-
denações ambientais previstas nos n.os 5 a 7 que se regem pela Lei n.º 50/2006, de 29 de agosto,
na sua redação atual.
9 — […]
Artigo 61.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — A aplicação das coimas previstas no presente diploma é da competência do respetivo
presidente da câmara municipal, do inspetor-geral da ASAE, do presidente da entidade compe-
tente para a aprovação do PARP ou do inspetor-geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do
Ordenamento do Território.
Artigo 61.º-A
[…]
1 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
nos n.os 1 a 3 do artigo 59.º do presente diploma é repartido nos termos do RJCE.
2 — A afetação do produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações ambien-
tais previstas nos n.os 5 a 7 do artigo 59.º é feita nos termos da Lei n.º 50/2006, de 29 de agosto,
na sua redação atual.
3 — (Anterior n.º 2.)»
Diário da República, 1.ª série
Artigo 36.º
Os artigos 68.º e 71.º do Decreto-Lei n.º 276/2001, de 17 de outubro, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 68.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
k) […]
l) […]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
Artigo 71.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Diário da República, 1.ª série
Artigo 37.º
Os artigos 7.º e 8.º do Decreto-Lei n.º 291/2001, de 20 de novembro, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 7.º
[…]
1 — A violação do disposto nos artigos 3.º, 4.º e 6.º do presente diploma constitui contraorde-
nação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das Contraordenações Económicas
(RJCE).
2 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 8.º
[…]
Artigo 38.º
Os artigos 8.º a 11.º do Decreto-Lei n.º 304/2001, de 26 de novembro, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 8.º
[…]
A fiscalização do cumprimento do disposto nos artigos 3.º, 5.º e 6.º do presente diploma é
da competência da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), sem prejuízo das
competências atribuídas por lei a outras entidades.
Artigo 9.º
Contraordenações
1 — O incumprimento do disposto nos artigos 3.º, 5.º e 7.º do presente diploma constitui
contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das Contraor-
denações Económicas (RJCE), sem prejuízo da responsabilidade civil ou penal do mesmo
decorrente.
2 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 10.º
[…]
1 — […]
2 — A aplicação das sanções referidas no número anterior rege-se pelo disposto no RJCE.
3 — […]
Artigo 11.º
[…]
Artigo 39.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 337/2001, de 26 de dezembro
Os artigos 12.º e 14.º do Decreto-Lei n.º 337/2001, de 26 de dezembro, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 12.º
Contraordenações
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
Artigo 14.º
Fiscalização, instrução e decisão
1 — Sem prejuízo das competências atribuídas por lei a outras entidades, compete à Autori-
dade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) a fiscalização das regras previstas no presente
diploma.
2 — A instrução dos processos de contraordenação compete à ASAE, a quem devem ser
remetidos os autos de notícia levantados por outras entidades.
3 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE.
4 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente diploma é repartido nos termos do RJCE.»
Diário da República, 1.ª série
Artigo 40.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 134/2002, de 14 de maio
Os artigos 7.º, 8.º e 10.º do Decreto-Lei n.º 134/2002, de 14 de maio, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 7.º
[…]
Artigo 8.º
Contraordenações económicas
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
2 — (Revogado.)
3 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 10.º
[…]
Artigo 41.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 67/2003, de 8 de abril
Os artigos 12.º-A e 12.º-C do Decreto-Lei n.º 67/2003, de 8 de abril, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 12.º-A
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), a violação ao disposto no n.º 2 do artigo 4.º e no n.º 3 do
artigo 9.º
2 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 12.º-C
Fiscalização, instrução e decisão
1 — […]
2 — Compete ao inspetor-geral da ASAE a aplicação das coimas e sanções acessórias.
3 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente diploma é repartido nos termos do RJCE.
4 — A ASAE comunica ao Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção, I. P.,
as decisões condenatórias, convertidas em definitivas ou transitadas em julgado, que condenem
a empresa de construção pela prática da contraordenação prevista na alínea a) do n.º 1 do ar-
tigo 12.º-A, bem como aquelas que condenem a empresa de construção, ou qualquer outra enti-
dade que exerça a atividade cuja regulação ou fiscalização incumba àquele Instituto, nas sanções
acessórias previstas no artigo anterior.»
Artigo 42.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 72-G/2003, de 14 de abril
Os artigos 7.º, 8.º, 9.º, 10.º e 11.º do Decreto-Lei n.º 72-G/2003, de 14 de abril, na sua redação
atual, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 7.º
[…]
Sem prejuízo das competências conferidas por lei a outras entidades, a fiscalização do
cumprimento das normas do presente diploma compete à Autoridade de Segurança Alimentar e
Económica (ASAE).
Artigo 8.º
Contraordenações
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), a utilização e ou presença nos materiais e objetos referidos
no n.º 2 do artigo 2.º das substâncias indicadas no n.º 1 do mesmo artigo que não respeitem as
condições e a data estabelecidas nos artigos 3.º, 4.º, 5.º e 6.º, todos deste diploma.
2 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 9.º
[…]
1 — […]
2 — Às sanções acessórias previstas no número anterior é subsidiariamente aplicável o dis-
posto no RJCE.
Artigo 10.º
Instrução e decisão
1 — (Revogado.)
2 — A instrução dos processos de contraordenação compete à ASAE, a quem devem ser
remetidos os autos de notícia levantados por outras entidades.
3 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE.
4 — (Revogado.)
Diário da República, 1.ª série
Artigo 11.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 43.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 100/2003, de 23 de maio
Os artigos 12.º, 13.º e 14.º do anexo ao Decreto-Lei n.º 100/2003, de 23 de maio, na sua
redação atual, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 12.º
[…]
Artigo 13.º
[…]
Artigo 14.º
[…]
Artigo 44.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 105/2003, de 30 de maio
Os artigos 12.º e 15.º do Decreto-Lei n.º 105/2003, de 30 de maio, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 12.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
Diário da República, 1.ª série
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
Artigo 15.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 45.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 136/2003, de 28 de junho
Os artigos 11.º e 14.º do Decreto-Lei n.º 136/2003, de 28 de junho, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 11.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
1 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente diploma é repartido nos termos do RJCE.
2 — […]»
Artigo 46.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 214/2003, de 18 de setembro
Os artigos 7.º e 10.º do Decreto-Lei n.º 214/2003, de 18 de setembro, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 7.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
Artigo 10.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 47.º
Os artigos 9.º e 13.º do Decreto-Lei n.º 225/2003, de 24 de setembro, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 9.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
Artigo 13.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
neste diploma é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 48.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 229/2003, de 27 de setembro
Os artigos 5.º, 6.º, 8.º e 9.º do Decreto-Lei n.º 229/2003, de 27 de setembro, passam a ter a
seguinte redação:
«Artigo 5.º
Fiscalização
Sem prejuízo das competências atribuídas por lei a outras entidades policiais e fiscalizadoras,
compete à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) assegurar a fiscalização das
normas constantes do presente diploma.
Artigo 6.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), o fabrico ou a comercialização de produtos de cacau e de
chocolate cujas características e ingredientes não respeitem o disposto no artigo 3.º, bem como
nos anexos I e II.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 8.º
Instrução e decisão
1 — (Revogado.)
2 — A instrução dos processos de contraordenação compete à ASAE, a quem devem ser
remetidos os autos de notícia levantados por outras entidades.
3 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE.
Artigo 9.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 49.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 230/2003, de 27 de setembro
Os artigos 6.º, 8.º, 9.º e 10.º do Decreto-Lei n.º 230/2003, de 27 de setembro, passam a ter
a seguinte redação:
«Artigo 6.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
Artigo 8.º
Fiscalização
Sem prejuízo das competências atribuídas por lei a outras autoridades policiais e fiscalizadoras,
compete à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) a fiscalização do cumprimento
das regras previstas neste diploma.
Artigo 9.º
Instrução e decisão
1 — (Revogado.)
2 — A instrução dos processos de contraordenação compete à ASAE, a quem devem ser
remetidos os autos de notícia levantados por outras entidades.
3 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 10.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 50.º
Os artigos 6.º, 8.º, 9.º, 10.º e 11.º do Decreto-Lei n.º 290/2003, de 15 de novembro, na sua
redação atual, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 6.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
2 — A infração ao disposto no n.º 2 do artigo 3.º rege-se pelo disposto no artigo 3.º do Decreto-
-Lei n.º 175/2007, de 8 de maio, na sua redação atual.
3 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 8.º
Fiscalização
Sem prejuízo da competência atribuída por lei a outras autoridades policiais e fiscaliza-
doras, compete à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) a fiscalização do
cumprimento das regras previstas no presente diploma.
Artigo 9.º
Instrução e decisão
1 — (Revogado.)
2 — A instrução dos processos de contraordenação compete à ASAE, a quem devem ser
remetidos os autos de notícia levantados por outras entidades.
3 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE.
Artigo 10.º
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 11.º
[…]
Os artigos 10.º, 11.º, 13.º e 14.º do Decreto-Lei n.º 37/2004, de 26 de fevereiro, passam a ter
a seguinte redação:
«Artigo 10.º
[…]
1 — Se sanção mais grave não for aplicável por força de outra disposição legal, constitui
contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das Contraordenações
Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
Artigo 13.º
Instrução e decisão
Artigo 14.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
neste diploma é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 52.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 72/2004, de 25 de março
Os artigos 7.º, 9.º, 10.º e 11.º do Decreto-Lei n.º 72/2004, de 25 de março, passam a ter a
seguinte redação:
«Artigo 7.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
Diário da República, 1.ª série
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
Artigo 9.º
[…]
Artigo 10.º
Instrução e decisão
1 — (Revogado.)
2 — A instrução dos processos de contraordenação compete à ASAE, a quem devem ser
remetidos os autos de notícia levantados por outras entidades.
3 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE.
Artigo 11.º
Distribuição do produto das coimas
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 53.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 213/2004, de 23 de agosto
Os artigos 4.º, 11.º, 12.º, 13.º, 14.º, 15.º, 18.º, 19.º e 20.º do Decreto-Lei n.º 213/2004, de 23
de agosto, na sua redação atual, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 4.º
[…]
1 — […]
2 — Aos crimes e às contraordenações previstos no presente diploma são aplicáveis, subsi-
diária e respetivamente, o Código Penal, o Código de Processo Penal e legislação complementar
e o Regime Jurídico das Contraordenações Económicas (RJCE).
3 — Em matéria de contraordenações, a tentativa e a negligência são sempre puníveis nos
termos do RJCE.
Artigo 11.º
[…]
a) […]
b) […]
Diário da República, 1.ª série
Artigo 12.º
[…]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
Artigo 13.º
[…]
Artigo 14.º
[…]
Artigo 15.º
[…]
Artigo 18.º
[…]
Artigo 19.º
[…]
1 — […]
2 — Os pressupostos da aplicação das sanções acessórias previstas no número anterior são
os estabelecidos no RJCE, sem prejuízo do disposto no número seguinte.
3 — […]
Artigo 20.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente diploma é repartido nos termos do RJCE.
7 — […]»
Artigo 54.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 25/2005, de 28 de janeiro
Os artigos 16.º, 17.º, 19.º e 20.º do Decreto-Lei n.º 25/2005, de 28 de janeiro, na sua redação
atual, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 16.º
[…]
Artigo 17.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
Artigo 19.º
Instrução e decisão
Artigo 20.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 55.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 54/2005, de 3 de março
Os artigos 2.º e 4.º do Decreto-Lei n.º 54/2005, de 3 de março, na sua redação atual, passam
a ter a seguinte redação:
«Artigo 2.º
Contraordenações
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
3 — […]
Artigo 4.º
[…]
1 — […]
2 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE.
Diário da República, 1.ª série
3 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente diploma é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 56.º
Os artigos 26.º, 27.º e 28.º do Decreto-Lei n.º 69/2005, de 17 de março, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 26.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE):
a) (Revogada.)
b) (Revogada.)
c) (Revogada.)
d) (Revogada.)
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
2 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a prática dos
seguintes atos:
a) O não fornecimento das informações relevantes que possibilitem aos consumidores avaliar
os riscos inerentes a um produto sempre que esses riscos não sejam imediatamente percetíveis
sem a devida advertência;
b) A falta de indicação, no produto ou na respetiva embalagem, da identidade e do endereço
do produtor, bem como do responsável pela colocação do produto no mercado e respetivas ins-
truções de uso;
c) A inexistência de um registo organizado de reclamações apresentadas;
d) A não realização por parte do produtor, e nos casos em que tal seja adequado, de ensaios
por amostragem, bem como a falta de informação ao distribuidor sobre o controlo efetuado.
3 — (Revogado.)
4 — (Revogado.)
5 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 27.º
[…]
1 — Para além das coimas referidas no artigo anterior, podem ainda ser aplicáveis, nos estritos
limites fixados no RJCE, as seguintes sanções acessórias:
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
Diário da República, 1.ª série
f) […]
g) […]
h) […]
2 — […]
Artigo 28.º
[…]
Artigo 57.º
Os artigos 18.º, 19.º e 21.º do Decreto-Lei n.º 81/2005, de 20 de abril, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 18.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
Artigo 19.º
[…]
Cumulativamente com a coima, podem ser aplicadas, nos termos do RJCE, as seguintes
sanções acessórias:
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
Diário da República, 1.ª série
Artigo 21.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 58.º
Os artigos 3.º, 4.º, 6.º e 7.º do Decreto-Lei n.º 102/2005, de 23 de junho, passam a ter a se-
guinte redação:
«Artigo 3.º
[…]
Sem prejuízo da competência atribuída por lei a outras entidades, a fiscalização do cumpri-
mento do regulamento compete:
[…]
1 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
Artigo 6.º
[…]
Artigo 7.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 59.º
Os artigos 15.º, 16.º, 18.º e 19.º do Decreto-Lei n.º 106/2005, de 29 de junho, na sua reda-
ção atual, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 15.º
[…]
Sem prejuízo das competências atribuídas por lei a outras entidades, compete à Autoridade de
Segurança Alimentar e Económica (ASAE) assegurar a fiscalização do cumprimento das normas
do presente diploma.
Artigo 16.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
Artigo 18.º
Instrução e decisão
1 — (Revogado.)
2 — A instrução dos processos de contraordenação compete à ASAE, a quem devem ser
remetidos os autos de notícia levantados por outras entidades.
3 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE.
Artigo 19.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.»
Diário da República, 1.ª série
Artigo 60.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 151/2005, de 30 de agosto
Os artigos 21.º e 24.º do Decreto-Lei n.º 151/2005, de 30 de agosto, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 21.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
l) […]
m) […]
n) […]
o) […]
p) […]
q) […]
r) […]
s) […]
t) […]
Artigo 24.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 61.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de setembro
Os artigos 9.º, 9.º-A e 11.º do Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de setembro, na sua redação
atual, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 9.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), a violação ao disposto nas alíneas a), b) e e) do n.º 1 do
Diário da República, 1.ª série
artigo 3.º, nos n.os 1 e 2 do artigo 5.º , no n.º 3 do artigo 5.º-A, nos n.os 1 a 3 do artigo 5.º-B e nos
n.os 1 e 3 do artigo 8.º
2 — Constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do RJCE, a violação ao
disposto no n.º 3 do artigo 1.º, nas alíneas c) e d) do n.º 1 e nos n.os 2, 3 e 5 do artigo 3.º, nos n.os 3
e 4 do artigo 4.º, nos n.os 4 e 5 do artigo 5.º, no n.º 4 do artigo 5.º-B, no n.º 6 do artigo 6.º e nos
n.os 2 e 5 do artigo 8.º
3 — A violação do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 3.º, acrescida da ocorrência da
situação prevista no n.º 4 do mesmo artigo, constitui contraordenação económica muito grave,
punível nos termos do RJCE.
4 — A negligência é punível nos termos do RJCE.
Artigo 9.º-A
Advertência
Artigo 11.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente diploma é repartido nos termos do RJCE.
5 — (Revogado.)»
Artigo 62.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 36/2006, de 20 de fevereiro
Os artigos 5.º, 6.º e 7.º do Decreto-Lei n.º 36/2006, de 20 de fevereiro, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 5.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE), a prática pelo exportador dos seguintes atos:
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
Diário da República, 1.ª série
l) […]
m) […]
n) […]
o) […]
2 — […]
3 — […]
4 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 6.º
Distribuição do produto das coimas
1 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.
2 — (Revogado.)
3 — (Revogado.)
Artigo 7.º
[…]
1 — A autoridade competente para aplicação da coima pode ainda determinar, nos termos
do RJCE e sempre que a gravidade da infração o justifique, a aplicação das seguintes sanções
acessórias:
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
2 — […]
3 — […]»
Artigo 63.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 43/2006, de 24 de fevereiro
Os artigos 16.º, 17.º, 18.º, 20.º e 21.º do Decreto-Lei n.º 43/2006, de 24 de fevereiro, passam
a ter a seguinte redação:
«Artigo 16.º
[…]
Artigo 17.º
[…]
Artigo 18.º
[…]
Artigo 20.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — Nos casos previstos no número anterior, compete ao inspetor-geral da ASAE a aplicação
das respetivas coimas e sanções acessórias.
Artigo 21.º
Distribuição do produto das coimas
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 64.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 65/2006, de 22 de março
Os artigos 4.º, 5.º e 7.º do Decreto-Lei n.º 65/2006, de 22 de março, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 4.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), a prática dos seguintes atos:
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
2 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, a prática
dos seguintes atos:
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
Diário da República, 1.ª série
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
Artigo 5.º
[…]
1 — A autoridade competente para aplicação da coima pode ainda determinar, nos termos
do RJCE e sempre que a gravidade da infração o justifique, a aplicação das seguintes sanções
acessórias:
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
2 — […]
3 — […]
Artigo 7.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 65.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 113/2006, de 12 de junho
Os artigos 6.º e 9.º do Decreto-Lei n.º 113/2006, de 12 de junho, na sua redação atual, passam
a ter a seguinte redação:
«Artigo 6.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), a violação das normas dos Regulamentos (CE) n.os 852/2004
e 853/2004 e das disposições regulamentares publicadas ao abrigo do artigo 11.º do presente
decreto-lei, designadamente:
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
Diário da República, 1.ª série
h) […]
i) […]
j) […]
l) […]
m) […]
n) […]
o) […]
p) […]
q) […]
r) […]
s) […]
t) […]
u) […]
v) […]
x) […]
z) […]
aa) […]
bb) […]
cc) […]
dd) […]
ee) […]
ff) […]
gg) […]
hh) […]
ii) […]
jj) […]
ll) […]
mm) […]
nn) […]
oo) […]
pp) […]
qq) […]
rr) […]
ss) […]
tt) […]
uu) […]
vv) […]
xx) […]
zz) […]
aaa) […]
bbb) […]
Artigo 9.º
[…]
1 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.
2 — (Revogado.)»
Diário da República, 1.ª série
Artigo 66.º
Os artigos 7.º, 8.º e 9.º do Decreto-Lei n.º 133/2006, de 12 de julho, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 7.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
2 — (Revogado.)
3 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 8.º
[…]
Artigo 9.º
[…]
Artigo 67.º
Os artigos 3.º, 5.º e 6.º do Decreto-Lei n.º 147/2006, de 31 de julho, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 3.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
Diário da República, 1.ª série
c) […]
d) […]
Artigo 5.º
[…]
1 — […]
2 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE e ao
diretor-geral de Alimentação e Veterinária, relativamente às matérias do âmbito das respetivas
competências.
Artigo 6.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 68.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 194/2006, de 27 de setembro
Os artigos 37.º e 40.º do Decreto-Lei n.º 194/2006, de 27 de setembro, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 37.º
[…]
a) […]
b) (Revogada.)
c) […]
d) (Revogada.)
e) […]
f) (Revogada.)
g) […]
Artigo 40.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 69.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 221/2006, de 8 de novembro
Os artigos 16.º e 17.º do Decreto-Lei n.º 221/2006, de 8 de novembro, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 16.º
[…]
Artigo 17.º
[…]
Artigo 70.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 1/2007, de 2 de janeiro
Os artigos 10.º, 12.º e 13.º do Decreto-Lei n.º 1/2007, de 2 de janeiro, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 10.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
Artigo 12.º
[…]
A instrução dos processos de contraordenação compete à ASAE, sendo a aplicação das coimas
e sanções acessórias da competência do respetivo inspetor-geral.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 13.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 71.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 6/2007, de 11 de janeiro
Os artigos 14.º, 16.º e 17.º do Decreto-Lei n.º 6/2007, de 11 de janeiro, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 14.º
[…]
a) […]
b) […]
c) […]
Artigo 16.º
[…]
1 — […]
2 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao diretor-geral da DGAV ou ao
inspetor-geral da ASAE, consoante os processos tenham sido instruídos por outras entidades ou
pela ASAE, respetivamente.
Artigo 17.º
[…]
1 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.
2 — (Revogado.)»
Artigo 72.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 28/2007, de 12 de fevereiro
O artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 28/2007, de 12 de fevereiro, passa a ter a seguinte redação:
«Artigo 7.º
[…]
designadamente como sanção acessória, a perda do produto em causa, sempre que a sua utiliza-
ção em condições normais represente perigo que o justifique, de acordo com o previsto no RJCE.
3 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
4 — A aplicação das coimas e sanções acessórias previstas nos números anteriores compete
ao inspetor-geral da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica.
5 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente artigo é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 73.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 49/2007, de 28 de fevereiro
Os artigos 7.º e 9.º do Decreto-Lei n.º 49/2007, de 28 de fevereiro, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 7.º
[…]
a) […]
b) […]
Artigo 9.º
[…]
Artigo 74.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 70/2007, de 26 de março
Os artigos 16.º e 17.º do Decreto-Lei n.º 70/2007, de 26 de março, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 16.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), a violação ao disposto nos n.os 3 e 4 do artigo 3.º e nos
artigos 4.º a 14.º
2 — […]
Artigo 17.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Diário da República, 1.ª série
Artigo 75.º
O artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 108/2007, de 12 de abril, na sua redação atual, passa a ter a
seguinte redação:
«Artigo 8.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
Os artigos 67.º e 70.º do Decreto-Lei n.º 110/2007, de 16 de abril, na sua redação atual, pas-
sam a ter a seguinte redação:
«Artigo 67.º
[…]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
l) […]
m) […]
n) […]
o) […]
p) […]
q) […]
r) […]
Diário da República, 1.ª série
s) […]
t) […]
Artigo 70.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 77.º
Os artigos 6.º, 7.º e 8.º do Decreto-Lei n.º 173/2007, de 8 de maio, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 6.º
Fiscalização, instrução e decisão
Artigo 7.º
[…]
1 — A violação do disposto nos artigos 3.º e 4.º constitui contraordenação económica grave,
punível nos termos do Regime Jurídico das Contraordenações Económicas (RJCE).
2 — […]
Artigo 8.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 78.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 174/2007, de 8 de maio
Os artigos 15.º, 17.º e 18.º do Decreto-Lei n.º 174/2007, de 8 de maio, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 15.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
Artigo 17.º
[…]
1 — […]
2 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE.
Artigo 18.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 79.º
Os artigos 9.º, 12.º e 13.º do Decreto-Lei n.º 193/2007, de 14 de maio, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 9.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
Artigo 12.º
[…]
1 — […]
2 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE.
Artigo 13.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Diário da República, 1.ª série
Artigo 80.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 246/2007, de 26 de junho
Os artigos 16.º e 19.º do Decreto-Lei n.º 246/2007, de 26 de junho, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 16.º
Contraordenações
1 — As infrações ao disposto nos artigos 12.º, 13.º, 14.º e 15.º, quando não integrem os tipos
de crimes de contrafação, falsificação ou alteração do valor facial da moeda, constituem con-
traordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das Contraordenações
Económicas (RJCE).
2 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
3 — […]
4 — […]
5 — Às contraordenações económicas previstas no presente artigo é subsidiariamente apli-
cável o RJCE.
Artigo 19.º
[…]
Artigo 81.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 175/2007, de 8 de agosto
Os artigos 3.º, 5.º e 6.º do Decreto-Lei n.º 175/2007, de 8 de agosto, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 3.º
[…]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
Diário da República, 1.ª série
l) […]
m) […]
Artigo 5.º
[…]
1 — […]
2 — A aplicação de coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE.
Artigo 6.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 82.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto
Os artigos 31.º e 32.º do Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 31.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
k) […]
l) […]
m) […]
n) […]
o) […]
p) […]
q) […]
r) […]
s) […]
t) […]
u) […]
v) […]
Diário da República, 1.ª série
w) […]
x) […]
y) […]
z) […]
aa) […]
bb) […]
cc) […]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
k) […]
l) […]
m) […]
n) […]
o) […]
p) […]
q) […]
r) […]
s) […]
t) […]
u) […]
v) […]
w) […]
x) […]
y) […]
z) […]
aa) […]
bb) […]
cc) […]
dd) […]
ee) […]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
4 — (Revogado.)
5 — A negligência e a tentativa são puníveis nos termos do RJCE.
6 — […]
Diário da República, 1.ª série
Artigo 32.º
[…]
2 — […]
3 — […]»
Artigo 83.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 331/2007, de 9 de outubro
Os artigos 5.º e 6.º do Decreto-Lei n.º 331/2007, de 9 de outubro, na sua redação atual, pas-
sam a ter a seguinte redação:
«Artigo 5.º
[…]
Artigo 6.º
[…]
Artigo 84.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 350/2007, de 19 de outubro
Os artigos 8.º, 10.º e 11.º do Decreto-Lei n.º 350/2007, de 19 de outubro, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 8.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
Artigo 10.º
[…]
1 — […]
2 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE.
Artigo 11.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 85.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 390/2007, de 10 de dezembro
O artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 390/2007, de 10 de dezembro, passa a ter a seguinte redação:
«Artigo 7.º
[…]
Artigo 86.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de março
Os artigos 67.º, 69.º-A e 71.º do Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de março, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 67.º
[…]
1 — (Revogado.)
2 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE):
a) O desrespeito pelo número máximo de camas convertíveis que podem ser instaladas nas
unidades de alojamento dos empreendimentos turísticos, tal como previsto no n.º 2 do artigo 8.º;
b) A não afixação ou a afixação fora de prazo, no exterior, da placa identificativa da classificação
do empreendimento turístico, tal como previsto nos n.os 7 e 8 do artigo 36.º;
c) A não comunicação da alteração dos elementos constantes do registo no prazo de 10 dias
após a sua verificação, nos termos do n.º 2 do artigo 40.º;
d) A violação do disposto no artigo 41.º, em matéria de identificação dos empreendimentos
turísticos;
Diário da República, 1.ª série
Artigo 69.º-A
[…]
Artigo 71.º
[…]
1 — […]
2 — O produto das coimas aplicadas pela ASAE é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 87.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 53/2008, de 25 de março
«Artigo 10.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
Artigo 11.º
[…]
Artigo 88.º
O artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 57/2008, de 26 de março, na sua redação atual, passa a ter
a seguinte redação:
«Artigo 21.º
[…]
1 — A violação do disposto nos artigos 4.º a 12.º constitui contraordenação económica grave,
punível nos termos do Regime Jurídico das Contraordenações Económicas (RJCE).
2 — […]
3 — […]
4 — A negligência é punível nos termos do RJCE.
5 — […]
6 — […]
7 — […]
8 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente decreto-lei é repartido nos termos previstos no respetivo regime regulador setorial ou,
caso não exista, de acordo com a regra de repartição prevista no RJCE.»
Artigo 89.º
Os artigos 16.º, 17.º e 18.º do Decreto-Lei n.º 103/2008, de 24 de junho, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 16.º
[…]
Artigo 17.º
[…]
Artigo 18.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Diário da República, 1.ª série
Artigo 90.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 131/2008, de 21 de julho
Os artigos 24.º e 27.º do Decreto-Lei n.º 131/2008, de 21 de julho, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 24.º
[…]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
Artigo 27.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 91.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 148/2008, de 29 de julho
Os artigos 114.º e 117.º do Decreto-Lei n.º 148/2008, de 29 de julho, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 114.º
[…]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
l) […]
m) […]
n) […]
o) […]
Diário da República, 1.ª série
p) […]
q) […]
Artigo 117.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 92.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 199/2008, de 8 de outubro
O artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 199/2008, de 8 de outubro, passa a ter a seguinte redação:
«Artigo 10.º
[…]
1 — A infração ao disposto nos artigos 4.º a 7.º constitui contraordenação económica leve,
punível nos termos do Regime Jurídico das Contraordenações Económicas (RJCE).
2 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
3 — A aplicação das coimas e das sanções acessórias identificadas no RJCE compete ao
inspetor-geral da ASAE.
4 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no n.º 1 é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 93.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 216/2008, de 11 de novembro
Os artigos 10.º e 13.º do Decreto-Lei n.º 216/2008, de 11 de novembro, passam a ter a se-
guinte redação:
«Artigo 10.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
Artigo 13.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE.
Diário da República, 1.ª série
4 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 94.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro
O artigo 25.º do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, na sua redação atual, passa
a ter a seguinte redação:
«Artigo 25.º
Contraordenações
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
k) […]
l) […]
m) (Revogada.)
n) (Revogada.)
o) […]
p) […]
q) […]
r) […]
s) […]
t) […]
u) […]
v) […]
w) (Revogada.)
x) […]
y) […]
z) […]
aa) […]
bb) […]
cc) […]
dd) (Revogada.)
ee) […]
ff) […]
gg) (Revogada.)
hh) […]
ii) […]
jj) […]
kk) […]
ll) […]
mm) […]
Diário da República, 1.ª série
nn) […]
oo) […]
pp) […]
qq) (Revogada.)
rr) […]
3 — (Revogado.)
4 — (Revogado.)
5 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
6 — […]
7 — […]
8 — […]»
Artigo 95.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 37/2009, de 10 de fevereiro
Os artigos 13.º e 16.º do Decreto-Lei n.º 37/2009, de 10 de fevereiro, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 13.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), o incumprimento ou violação das seguintes normas:
a) […]
b) […]
c) […]
Artigo 16.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Diário da República, 1.ª série
Artigo 96.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 39/2009, de 10 de fevereiro
Os artigos 8.º e 10.º do Decreto-Lei n.º 39/2009, de 10 de fevereiro, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 8.º
[…]
Artigo 10.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — No que respeita aos limites máximos de resíduos de pesticidas no interior e à superfície
dos géneros alimentícios de origem vegetal, compete à ASAE fiscalizar e instruir os processos
de contraordenação, competindo ao inspetor-geral da ASAE a aplicação das respetivas coimas e
sanções acessórias.
4 — […]
5 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.
6 — (Revogado.)»
Artigo 97.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 108/2009, de 15 de maio
Os artigos 31.º, 33.º e 35.º do Decreto-Lei n.º 108/2009, de 15 de maio, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 31.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
Diário da República, 1.ª série
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) (Revogada.)
i) […]
j) […]
l) […]
m) […]
n) (Revogada.)
Sempre que necessário, pode ser determinada a apreensão provisória de bens e documen-
tos, nos termos previstos no RJCE e no artigo 42.º da Lei n.º 50/2006, de 29 de agosto, na sua
redação atual.
Artigo 35.º
[…]
1 — A afetação do produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações econó-
micas previstas nos n.os 1 e 2 do artigo 31.º é repartida nos termos do RJCE.
2 — (Revogado.)
3 — O produto das coimas aplicadas pela prática da contraordenação ambiental prevista no n.º 4
do artigo 31.º é feita nos termos da Lei n.º 50/2006, de 29 de agosto, na sua redação atual.»
Artigo 98.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 134/2009, de 2 de junho
Os artigos 10.º e 11.º do Decreto-Lei n.º 134/2009, de 2 de junho, na sua redação atual, pas-
sam a ter a seguinte redação:
«Artigo 10.º
Contraordenações
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), o incumprimento do disposto no artigo 4.º, no n.º 1 do
artigo 5.º, nos n.os 1 a 7 do artigo 6.º, nos n.os 1 e 2 do artigo 7.º e nos n.os 3 a 6 do artigo 8.º
Diário da República, 1.ª série
2 — (Revogado.)
3 — A negligência é punível nos termos do RJCE.
Artigo 11.º
[…]
1 — […]
2 — A fiscalização e a instrução dos processos de contraordenação por violação do disposto
no n.º 5 do artigo 4.º, quando cometidas através de publicidade, e na alínea b) do n.º 1 do artigo 5.º
competem à Direção-Geral do Consumidor (DGC), cabendo, neste caso, a aplicação de coimas e
demais sanções ao diretor-geral da DGC.
3 — Nos restantes casos, a fiscalização e a instrução dos processos de contraordenação
competem à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), cabendo a aplicação de
coimas e sanções acessórias ao inspetor-geral da ASAE.
4 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente diploma é repartido nos termos do RJCE.
5 — (Revogado.)»
Artigo 99.º
Os artigos 23.º, 25.º, 28.º, 29.º e 30.º do Decreto-Lei n.º 141/2009, de 16 de junho, na sua
redação atual, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 23.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE), o exercício de atividades desportivas sem o necessário
licenciamento ou com o desrespeito das condições técnicas e de segurança impostas nos termos
do artigo 14.º do presente decreto-lei.
2 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a oposição ou
obstrução aos atos de inspeção e vistorias a realizar pelas entidades competentes e a recusa em
facultar a estas entidades os elementos e esclarecimentos por elas solicitados.
3 — Constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do RJCE, a falta ou indis-
ponibilização do regulamento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º
Artigo 25.º
[…]
1 — […]
2 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 28.º
[…]
1 — […]
2 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 29.º
[…]
1 — […]
2 — O produto das coimas aplicadas pela ASAE, no âmbito dos processos de contraordenação
referidos no presente decreto-lei, é repartido nos termos do RJCE.
Artigo 30.º
[…]
Artigo 100.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 145/2009, de 17 de junho
Os artigos 61.º e 63.º do Decreto-Lei n.º 145/2009, de 17 de junho, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 61.º
Contraordenações
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), a prática dos seguintes atos:
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
l) […]
m) […]
n) […]
o) […]
p) […]
q) […]
r) […]
s) […]
t) […]
u) […]
v) […]
x) […]
z) […]
aa) […]
bb) […]
cc) […]
dd) […]
ee) […]
Diário da República, 1.ª série
ff) […]
gg) […]
hh) […]
ii) […]
jj) […]
ll) […]
mm) […]
nn) […]
oo) […]
pp) […]
qq) […]
rr) […]
Artigo 63.º
[…]
Artigo 101.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 167/2009, de 31 de julho
Os artigos 5.º, 6.º e 8.º do Decreto-Lei n.º 167/2009, de 31 de julho, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 5.º
Fiscalização, instrução e decisão
1 — […]
2 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE.
Artigo 6.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE), a violação do disposto nos artigos 3.º e 4.º
2 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
3 — (Revogado.)
Artigo 8.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.»
Diário da República, 1.ª série
Artigo 102.º
Os artigos 36.º e 39.º do Decreto-Lei n.º 184/2009, de 11 de agosto, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 36.º
Contraordenações económicas
1 — Constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) (Revogada.)
b) […]
c) […]
d) (Revogada.)
e) (Revogada.)
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
l) […]
m) […]
n) […]
3 — (Revogado.)
4 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 39.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 103.º
Os artigos 33.º e 35.º do Decreto-Lei n.º 237/2009, de 15 de setembro, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 33.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
Diário da República, 1.ª série
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
Artigo 35.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
neste diploma é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 104.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 257/2009, de 24 de setembro
Os artigos 22.º, 24.º e 25.º do Decreto-Lei n.º 257/2009, de 24 de setembro, na sua redação
atual, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 22.º
[…]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
k) […]
2 — (Revogado.)
3 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 24.º
[…]
1 — […]
2 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE.
Artigo 25.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Diário da República, 1.ª série
Artigo 105.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de setembro
Os artigos 21.º e 22.º do Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de setembro, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 21.º
[…]
1 — Sem prejuízo das contraordenações previstas nos regulamentos das normas técnicas e de
segurança aplicáveis, constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime
Jurídico das Contraordenações Económicas (RJCE):
2 — Sem prejuízo das contraordenações previstas nos regulamentos das normas técnicas e
de segurança aplicáveis, constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do RJCE:
Artigo 22.º
[…]
1 — […]
2 — A aplicação das coimas e das sanções acessórias previstas no RJCE compete ao inspetor-
-geral da ASAE.
3 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 106.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 315/2009, de 29 de outubro
Os artigos 38.º, 39.º e 41.º do Decreto-Lei n.º 315/2009, de 29 de outubro, na sua redação
atual, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 38.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
Diário da República, 1.ª série
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
k) […]
l) […]
m) […]
n) […]
o) […]
p) […]
q) […]
r) […]
Artigo 39.º
[…]
1 — Os animais que serviram, ou estavam destinados a servir, para a prática de alguma das
contraordenações previstas no artigo anterior, incluindo as ninhadas resultantes da reprodução
dos animais a que se refere o n.º 3 do artigo 19.º, podem ser provisoriamente apreendidos pela
autoridade competente, nos termos do RJCE.
2 — (Revogado.)
3 — (Revogado.)
4 — (Revogado.)
5 — (Revogado.)
6 — (Revogado.)
7 — […]
8 — […]
Artigo 41.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 107.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 10/2010, de 4 de fevereiro
Os artigos 43.º, 45.º e 46.º do Decreto-Lei n.º 10/2010, de 4 de fevereiro, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 43.º
Contraordenações económicas
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), a prática dos seguintes atos:
a) […]
b) […]
Diário da República, 1.ª série
c) […]
d) […]
Artigo 45.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
a) […]
b) Do inspetor-geral da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), quando os
processos sejam instruídos pela ASAE;
c) […]
d) […]
e) […]
Artigo 46.º
[…]
Artigo 108.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 41-A/2010, de 29 de abril
Os artigos 14.º e 18.º do Decreto-Lei n.º 41-A/2010, de 29 de abril, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 14.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE), sendo ainda aplicável a sanção acessória de interdi-
ção de exercício da atividade por período máximo de dois anos e encerradas compulsivamente as
ações de formação em curso, o exercício da atividade de formação prevista nos anexos I e II por
entidades não certificadas nos termos do artigo 10.º
2 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a violação
dos deveres de entidade formadora a que se refere o n.º 3 do artigo 10.º e o incumprimento das
obrigações previstas nas alíneas a) e i) do n.º 1, nas alíneas b) e l) do n.º 4, nas alíneas a) e c) do
n.º 8 e nos n.os 9 e 10 do artigo 13.º
3 — Constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do RJCE, o incumprimento
das obrigações previstas nas alíneas b) a h) e j) do n.º 1, nas alíneas a) a e) do n.º 2, no n.º 3, nas
alíneas a), c) a j), m) e n) do n.º 4, nas alíneas a) e b) do n.º 5, nos n.os 6 e 7, nas alíneas b), d) a g)
do n.º 8 e nos n.os 11, 12 e 13 do artigo 13.º
4 — (Revogado.)
5 — (Revogado.)
6 — (Revogado.)
7 — (Revogado.)
8 — (Revogado.)
Diário da República, 1.ª série
9 — (Revogado.)
10 — […]
11 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 18.º
[…]
1 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.
2 — […]»
Artigo 109.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 61/2010, de 9 de junho
Os artigos 10.º e 12.º do Decreto-Lei n.º 61/2010, de 9 de junho, na sua redação atual, passam
a ter a seguinte redação:
«Artigo 10.º
[…]
a) […]
b) […]
Artigo 12.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 110.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 74/2010, de 21 de junho
Os artigos 9.º, 11.º e 12.º do Decreto-Lei n.º 74/2010, de 21 de junho, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 9.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
Diário da República, 1.ª série
c) […]
d) […]
e) […]
Artigo 11.º
[…]
1 — Sem prejuízo das competências atribuídas por lei às autoridades policiais e fiscalizado-
ras, a fiscalização e a instrução dos processos por infração ao disposto no presente decreto-lei
competem à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e aos serviços competentes
nas Regiões Autónomas.
2 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE.
Artigo 12.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 111.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 76/2010, de 24 de junho
Os artigos 12.º, 13.º e 15.º do Decreto-Lei n.º 76/2010, de 24 de junho, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 12.º
[…]
Artigo 13.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
Artigo 15.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.»
Diário da República, 1.ª série
Artigo 112.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 92/2010, de 26 de julho
Os artigos 24.º e 25.º do Decreto-Lei n.º 92/2010, de 26 de julho, na sua redação atual, passam
a ter a seguinte redação:
«Artigo 24.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), a violação ao disposto:
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
Artigo 25.º
Instrução e decisão
1 — (Revogado.)
2 — (Revogado.)
3 — (Revogado.)
4 — (Revogado.)
5 — (Revogado.)
6 — A deteção da infração e o levantamento do auto de notícia, bem como a instrução do
processo, competem à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e às autoridades
administrativas a que tenham sido atribuídas competências de fiscalização por regimes jurídicos
específicos de atividades de serviços relativamente aos prestadores desses serviços.
7 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE.
8 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.
9 — […]»
Artigo 113.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 118/2010, de 25 de outubro
Os artigos 6.º e 8.º do Decreto-Lei n.º 118/2010, de 25 de outubro, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 6.º
Contraordenações
Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), o incumprimento da obrigação de pagamento do preço no
prazo de vencimento referido nos n.os 1, 2 e 3 do artigo 3.º
Diário da República, 1.ª série
Artigo 8.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 114.º
O artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 12/2011, de 24 de janeiro, passa a ter a seguinte redação:
«Artigo 16.º
Contraordenações
1 — O incumprimento do disposto nos n.os 1 e 3 do artigo 4.º, no n.º 1 do artigo 5.º, no artigo 6.º,
no n.º 1 do artigo 9.º e nos n.os 7 e 8 do artigo 12.º constitui contraordenação económica grave,
punível nos termos do Regime Jurídico das Contraordenações Económicas (RJCE), sem prejuízo
da responsabilidade civil e criminal do mesmo decorrente.
2 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
3 — Simultaneamente com a coima, pode ser determinada, como sanção acessória, a apreensão
dos produtos em causa, sempre que a sua utilização em condições normais represente perigo que
o justifique.
4 — A aplicação das coimas e sanções acessórias compete ao inspetor-geral da ASAE.
5 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no n.º 1 é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 115.º
Os artigos 6.º, 8.º, 9.º e 10.º do Decreto-Lei n.º 23/2011, de 11 de fevereiro, passam a ter a
seguinte redação:
«Artigo 6.º
Contraordenações
1 — Sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal a que houver lugar, constitui contraor-
denação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das Contraordenações Eco-
nómicas (RJCE), a violação do disposto no artigo 30.º do Regulamento, designadamente quando
se traduza em:
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) Aposição da marcação ‘CE’ em produtos para os quais esta marcação não esteja prevista
em disposição comunitária de harmonização específica.
2 — (Revogado.)
3 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Diário da República, 1.ª série
4 — Sempre que qualquer das condutas descritas no n.º 1 configure uma contraordenação
de acordo com a legislação específica aplicável ao produto em causa, o respetivo agente é punido
pela prática da contraordenação a que corresponda a coima mais elevada.
Artigo 8.º
[…]
Artigo 9.º
[…]
Artigo 10.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 116.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 32/2011, de 7 de março
Os artigos 21.º e 22.º do Decreto-Lei n.º 32/2011, de 7 de março, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 21.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE):
a) (Revogada.)
b) (Revogada.)
c) […]
d) (Revogada.)
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) (Revogada.)
l) (Revogada.)
m) […]
n) (Revogada.)
o) (Revogada.)
p) (Revogada.)
q) […]
Diário da República, 1.ª série
4 — (Revogado.)
5 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
6 — A aplicação das coimas e sanções acessórias previstas no presente artigo é da compe-
tência do inspetor-geral da ASAE.
Artigo 22.º
[…]
a) 60 % para o Estado;
b) 20 % para a ASAE;
c) 10 % para a entidade decisora;
d) 10 % para o IPDJ, I. P.»
Artigo 117.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 43/2011, de 24 de março
Os artigos 36.º, 37.º e 39.º do Decreto-Lei n.º 43/2011, de 24 de março, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 36.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
a) […]
b) […]
Diário da República, 1.ª série
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
3 — […]
4 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 37.º
[…]
Artigo 39.º
[…]
1 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.
2 — […]»
Artigo 118.º
Os artigos 32.º e 34.º do Decreto-Lei n.º 57/2011, de 27 de abril, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 32.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) A violação do disposto nos artigos 5.º a 10.º e a aposição indevida da marcação de con-
formidade;
b) A violação do disposto nos artigos 12.º, 13.º, 14.º, 15.º e 16.º, nos n.os 2 e 3 do artigo 22.º
e no artigo 23.º
Artigo 34.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Diário da República, 1.ª série
Artigo 119.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 63/2011, de 9 de maio
Os artigos 17.º, 19.º e 20.º do Decreto-Lei n.º 63/2011, de 9 de maio, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 17.º
Contraordenações
1 — Constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), a infração ao disposto no n.º 1 do artigo 7.º
2 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE:
a) A infração ao disposto nos n.os 1, 2 e 5 do artigo 4.º e nos artigos 5.º, 6.º e 9.º;
b) A infração ao disposto no n.º 2 do artigo 7.º e nos n.os 1 e 3 do artigo 8.º e a prestação de
informações incorretas nas etiquetas ou nas fichas de informação, em desconformidade com o que
seja definido por ato delegado.
3 — […]
4 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 19.º
[…]
Artigo 20.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 120.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 95/2011, de 8 de agosto
Os artigos 24.º, 27.º e 33.º do Decreto-Lei n.º 95/2011, de 8 de agosto, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 24.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — Constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), o incumprimento do disposto nas alíneas a), b), c), f), g),
i), j) e w) do n.º 1.
4 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, o incumpri-
mento do disposto nas alíneas d), e), l), m), n), q), s), t), u), x), y), aa), bb), cc), gg), hh), ii), jj), nn)
e oo) do n.º 1.
Diário da República, 1.ª série
5 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, o incum-
primento do disposto nas alíneas h), k), o), p), r), v), z), dd), ee), ff), kk), ll) e mm) do n.º 1.
6 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 27.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.
Artigo 33.º
[…]
Os artigos 14.º, 17.º e 22.º do Decreto-Lei n.º 91/2012, de 12 de abril, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 14.º
[…]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
Artigo 17.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.
Artigo 22.º
[…]
Artigo 122.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 119/2012, de 15 de junho
Os artigos 12.º e 14.º do Decreto-Lei n.º 119/2012, de 15 de junho, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 12.º
Contraordenações
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
2 — (Revogado.)
3 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 14.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 123.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto
Os artigos 75.º e 78.º do Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 75.º
Contraordenações
1 — Sem prejuízo da punição pela prática de crime de falsas declarações, constitui contraor-
denação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico das Contraordenações
Económicas (RJCE), a emissão pelo industrial de uma declaração de cumprimento de condições
técnicas padronizadas objeto do pedido ao abrigo da alínea c) do n.º 4 do artigo 8.º que não cor-
responda à verdade.
2 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a prática dos
seguintes atos:
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
k) […]
Diário da República, 1.ª série
l) […]
m) […]
n) […]
o) […]
p) […]
q) […]
3 — (Revogado.)
4 — A negligência é punível nos termos do RJCE.
Artigo 78.º
[…]
1 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no SIR é repartido nos termos do RJCE.
2 — […]»
Artigo 124.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 220/2012, de 10 de outubro
Os artigos 15.º, 16.º e 17.º do Decreto-Lei n.º 220/2012, de 10 de outubro, passam a ter a
seguinte redação:
«Artigo 15.º
Contraordenações económicas
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
Artigo 16.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — A entidade competente para a aplicação da coima aplica as sanções acessórias que se
mostrem adequadas, nos termos previstos na Lei n.º 50/2006, de 29 de agosto, na sua redação
atual, ou nos termos previstos no RJCE, consoante se trate, respetivamente, de contraordenações
ambientais ou económicas.
5 — A distribuição do produto das coimas rege-se pela Lei n.º 50/2006, de 29 de agosto, na
sua redação atual, ou pelo RJCE, consoante se trate, respetivamente, de contraordenações am-
bientais ou económicas.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 17.º
[…]
Artigo 125.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 257/2012, de 29 de novembro
Os artigos 5.º, 6.º e 7.º do Decreto-Lei n.º 257/2012, de 29 de novembro, passam a ter a se-
guinte redação:
«Artigo 5.º
Contraordenações
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), a violação ao disposto no artigo 5.º, no n.º 1 do artigo 7.º,
no n.º 1 do artigo 8.º, no n.º 1 do artigo 9.º, no n.º 1 do artigo 11.º, nos artigos 12.º, 13.º, 14.º, 15.º
e 16.º e nos n.os 2 e 5 do artigo 17.º, todos do Regulamento.
2 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
3 — (Revogado.)
Artigo 6.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.
Artigo 7.º
[…]
Artigo 126.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 42/2013, de 22 de março
Os artigos 8.º e 10.º do Decreto-Lei n.º 42/2013, de 22 de março, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 8.º
Contraordenações
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
Diário da República, 1.ª série
e) […]
f) […]
Artigo 10.º
[…]
1 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
neste diploma é repartido nos termos do RJCE.
2 — […]»
Artigo 127.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 50/2013, de 16 de abril
O artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 50/2013, de 16 de abril, na sua redação atual, passa a ter a
seguinte redação:
«Artigo 8.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Ju-
rídico das Contraordenações Económicas (RJCE), a violação do disposto nos n.os 1, 4, 7 e 9 do
artigo 3.º
2 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a violação do
disposto no artigo 4.º
3 — […]
4 — […]
5 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente artigo é repartido nos termos do RJCE.
6 — […]»
Artigo 128.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 54/2013, de 17 de abril
Os artigos 9.º, 10.º, 11.º e 15.º do Decreto-Lei n.º 54/2013, de 17 de abril, passam a ter a
seguinte redação:
«Artigo 9.º
[…]
1 — […]
2 — Se o agente tiver retirado da infração um benefício económico calculável superior ao limite
máximo da coima, são aplicáveis os critérios especiais de medida da coima, previstos no Regime
Jurídico das Contraordenações Económicas (RJCE).
3 — A atenuação especial da coima, nos casos em que seja aplicável, é determinada nos
termos do RJCE.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 10.º
[…]
Artigo 11.º
[…]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
2 — […]
Artigo 15.º
Distribuição do produto da coima
1 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
neste diploma é repartido nos termos do RJCE.
2 — […]»
Artigo 129.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 79/2013, de 11 de junho
Os artigos 20.º e 21.º do Decreto-Lei n.º 79/2013, de 11 de junho, na sua redação atual, pas-
sam a ter a seguinte redação:
«Artigo 20.º
Contraordenações económicas
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
Artigo 21.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — Sempre que a gravidade da infração o justifique, pode a entidade competente nos termos
do número anterior, simultaneamente com a coima, determinar a aplicação das sanções acessórias
que se mostrem adequadas, designadamente das previstas no regime aplicável às contraordena-
ções ambientais ou às económicas.»
Artigo 130.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 81/2013, de 14 de junho
Os artigos 46.º e 49.º do Decreto-Lei n.º 81/2013, de 14 de junho, na sua redação atual, pas-
sam a ter a seguinte redação:
«Artigo 46.º
Contraordenações económicas
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) (Revogada.)
f) (Revogada.)
g) (Revogada.)
h) […]
i) […]
j) (Revogada.)
k) (Revogada.)
l) […]
m) […]
n) […]
3 — Caso alguma das condutas descritas nos números anteriores configure uma contraorde-
nação de acordo com a legislação específica, o respetivo agente é punido pela prática da contraor-
denação a que corresponda a coima mais elevada.
4 — A negligência é punível nos termos do RJCE.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 49.º
[…]
1 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.
2 — (Revogado.)»
Artigo 131.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 130/2013, de 10 de setembro
Os artigos 12.º, 13.º e 15.º do Decreto-Lei n.º 130/2013, de 10 de setembro, passam a ter a
seguinte redação:
«Artigo 12.º
Contraordenações
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
i) […]
ii) […]
iii) […]
iv) […]
v) […]
vi) Aposição da marcação CE em produtos para os quais esta marcação não esteja prevista
em disposição comunitária de harmonização específica;
2 — (Revogado.)
3 — (Revogado.)
4 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 13.º
[…]
Artigo 15.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 132.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 166/2013, de 27 de dezembro
Os artigos 9.º, 10.º, 12.º e 14.º do Decreto-Lei n.º 166/2013, de 27 de dezembro, na sua re-
dação atual, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 9.º
[…]
a) […]
b) (Revogada.)
c) (Revogada.)
Diário da República, 1.ª série
d) […]
e) […]
3 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do Regime Jurídico das Contraorde-
nações Económicas (RJCE).
Artigo 10.º
[…]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
3 — […]
4 — Para efeitos da classificação da empresa como microempresa, pequena empresa, média
empresa ou grande empresa, são utilizados os critérios definidos no RJCE.
Artigo 12.º
[…]
Artigo 14.º
[…]
Artigo 133.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 5/2014, de 14 de janeiro
O artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 5/2014, de 14 de janeiro, passa a ter a seguinte redação:
«Artigo 18.º
Contraordenações
1 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]»
Artigo 134.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 24/2014, de 14 de fevereiro
Os artigos 30.º, 31.º e 32.º do Decreto-Lei n.º 24/2014, de 14 de fevereiro, na sua redação
atual, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 30.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente diploma é repartido nos termos do RJCE.
Artigo 31.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE), a violação ao disposto nos n.os 2 e 3 do artigo 19.º e
no n.º 1 do artigo 28.º
2 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a violação ao
disposto no artigo 4.º, nos n.os 1 a 6 do artigo 5.º, nos artigos 6.º, 9.º e 10.º, no n.º 4 do artigo 11.º,
nos n.os 1, 4, 5 e 6 do artigo 12.º e nos artigos 21.º e 26.º
3 — Constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do RJCE, a violação ao
disposto nos artigos 7.º e 8.º, no n.º 2 do artigo 12.º, no n.º 1 do artigo 19.º e nos artigos 20.º e 23.º
4 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 32.º
[…]
Artigo 135.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 95/2014, de 24 de junho
Os artigos 12.º, 15.º e 16.º do Decreto-Lei n.º 95/2014, de 24 de junho, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 12.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, nos termos do Regime Jurídico das Contraor-
denações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
Artigo 15.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.
Artigo 16.º
[…]
Artigo 136.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de agosto
Os artigos 23.º, 26.º e 27.º do Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de agosto, na sua redação
atual, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 23.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) (Revogada.)
Diário da República, 1.ª série
i) (Revogada.)
j) (Revogada.)
k) (Revogada.)
a) A violação das regras de identificação e publicidade, nos termos previstos no artigo 17.º;
b) A não afixação no exterior da placa identificativa tal como previsto no artigo 18.º;
c) A não publicitação do período de funcionamento tal como previsto no artigo 19.º;
d) A violação do disposto no n.º 4 do artigo 33.º
Artigo 26.º
[…]
Artigo 27.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 137.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 135/2014, de 8 de setembro
O artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 135/2014, de 8 de setembro, na sua redação atual, passa a ter
a seguinte redação:
«Artigo 9.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE) a prática dos seguintes atos:
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
5 — […]
6 — Às contraordenações económicas previstas no presente decreto-lei é subsidiariamente
aplicável o RJCE.»
Artigo 138.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro
Os artigos 4.º, 5.º, 6.º, 7.º, 19.º, 33.º, 41.º, 42.º, 43.º, 44.º, 45.º, 46.º, 47.º, 48.º, 50.º, 58.º, 61.º,
62.º, 63.º, 73.º, 75.º, 78.º, 81.º, 84.º, 85.º, 86.º, 87.º, 88.º, 89.º, 90.º, 91.º, 92.º, 93.º, 95.º, 96.º, 97.º,
98.º, 99.º, 100.º, 101.º, 102.º, 103.º, 104.º, 105.º, 106.º, 107.º, 110.º, 111.º, 112.º, 113.º, 115.º, 116.º,
117.º, 118.º, 119.º, 120.º, 121.º, 123.º, 124.º, 136.º, 139.º, 142.º, 143.º, 145.º e 147.º do anexo ao
Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, na sua redação atual, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 4.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — […]
7 — […]
8 — A falta de comunicação de encerramento ou cessação da atividade constitui contraorde-
nação económica leve, punível nos termos do Regime Jurídico das Contraordenações Económicas
(RJCE).
Artigo 5.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — A falta de autorização prevista nos termos dos números anteriores constitui contraorde-
nação económica muito grave, punível nos termos do RJCE.
5 — A falta de averbamento prevista nos termos dos números anteriores constitui contraorde-
nação económica grave, punível nos termos do RJCE.
Artigo 6.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — A instalação ou a alteração significativa de grandes superfícies comerciais ou de conjuntos
comerciais referidos no n.º 1 sem a necessária autorização constitui contraordenação económica
muito grave, punível nos termos do RJCE.
Artigo 7.º
[…]
1 — […]
2 — […]
Diário da República, 1.ª série
3 — […]
4 — O início do exercício das atividades de comércio, serviços e restauração em causa após
a apresentação de mera comunicação prévia desconforme com o disposto nos números anteriores
constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do RJCE.
5 — […]
6 — […]
Artigo 19.º
[…]
1 — […]
2 — A violação do disposto no número anterior constitui contraordenação económica leve,
punível nos termos do RJCE.
Artigo 33.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — […]
7 — […]
8 — A violação do disposto nos números anteriores constitui contraordenação económica
grave, punível nos termos do RJCE.
Artigo 41.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — […]
7 — […]
8 — A exploração de estabelecimento ou armazém que deva permanecer encerrado nos
termos dos números anteriores constitui contraordenação económica muito grave, punível nos
termos do RJCE.
9 — […]
10 — […]
Artigo 42.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — A violação do disposto nos n.os 1 e 2 constitui contraordenação económica leve, punível
nos termos do RJCE.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 43.º
[…]
1 — […]
2 — A violação dos requisitos referidos no número anterior constitui contraordenação econó-
mica grave, punível nos termos do RJCE, se punição mais grave lhe não couber nos termos do
presente decreto-lei.
Artigo 44.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — […]
7 — […]
8 — […]
9 — A exploração de estabelecimento ou armazém que deva permanecer encerrado nos
termos dos números anteriores constitui contraordenação económica muito grave, punível nos
termos do RJCE.
10 — […]
Artigo 45.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — A violação do disposto no n.º 1 constitui contraordenação económica leve, punível nos
termos do RJCE.
Artigo 46.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — A violação do disposto nos números anteriores constitui contraordenação económica
grave, punível nos termos do RJCE.
Artigo 47.º
[…]
1 — […]
2 — A violação do disposto no número anterior constitui contraordenação económica grave,
punível nos termos do RJCE.
Artigo 48.º
[…]
1 — […]
2 — […]
Diário da República, 1.ª série
Artigo 50.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a violação do
disposto no número anterior.
Artigo 58.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — A violação do disposto no número anterior constitui contraordenação económica grave,
punível nos termos do RJCE.
Artigo 61.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — A violação do disposto no n.º 1 constitui contraordenação económica grave, punível nos
termos do RJCE.
Artigo 62.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — A violação do disposto no n.º 1 constitui contraordenação económica grave, punível nos
termos do RJCE.
6 — A violação do disposto no n.º 2 constitui contraordenação económica leve, punível nos
termos do RJCE.
Artigo 63.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
Diário da República, 1.ª série
1 — […]
2 — […]
3 — A violação do disposto no número anterior constitui contraordenação económica grave,
punível nos termos do RJCE.
Artigo 75.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — A violação do disposto no n.º 1 constitui contraordenação económica leve, punível nos
termos do RJCE.
6 — A violação do disposto nos n.os 2 e 3 constitui contraordenação económica grave, punível
nos termos do RJCE, sem prejuízo de outros tipos de responsabilidade, nos termos da legislação
especial aplicável.
Artigo 78.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — A violação do disposto no n.º 1 constitui contraordenação económica grave, punível nos
termos do RJCE.
Artigo 81.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — A venda ambulante em violação do disposto no presente artigo constitui contraordenação
económica grave, punível nos termos do RJCE.
Artigo 84.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — A violação do disposto no número anterior constitui contraordenação económica grave,
punível nos termos do RJCE.
Artigo 85.º
[…]
1 — […]
2 — […]
Diário da República, 1.ª série
3 — […]
4 — A violação do disposto nos n.os 1 e 2 constitui contraordenação económica grave, punível
nos termos do RJCE.
Artigo 86.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — […]
7 — […]
8 — A violação do disposto nos n.os 1, 4, 5 e 6 constitui contraordenação económica muito
grave, punível nos termos do RJCE.
9 — A violação do disposto nos n.os 2, 3 e 7 constitui contraordenação económica leve, punível
nos termos do RJCE.
Artigo 87.º
[…]
1 — […]
2 — A violação do disposto no número anterior constitui contraordenação económica leve,
punível nos termos do RJCE.
Artigo 88.º
[…]
1 — […]
2 — A violação do disposto no número anterior constitui contraordenação económica grave,
punível nos termos do RJCE.
Artigo 89.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — A violação do disposto no presente artigo constitui contraordenação económica muito
grave, punível nos termos do RJCE.
Artigo 90.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — A violação do disposto no presente artigo constitui contraordenação económica grave,
punível nos termos do RJCE.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 91.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — A violação do disposto no número anterior constitui contraordenação económica grave,
punível nos termos do RJCE.
Artigo 92.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — A contratação de responsável técnico e de profissionais sem as qualificações exigidas
pelos n.os 1, 3 e 4 constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE.
Artigo 93.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — A violação do disposto nos n.os 3 a 5 constitui contraordenação económica muito grave,
punível nos termos do RJCE.
Artigo 95.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — A violação do disposto nos n.os 1 e 2 constitui contraordenação económica grave, punível
nos termos do RJCE.
Artigo 96.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — A violação do disposto no presente artigo constitui contraordenação económica grave,
punível nos termos do RJCE.
Artigo 97.º
[…]
1 — […]
2 — […]
Diário da República, 1.ª série
3 — […]
4 — A violação do disposto no n.º 1 constitui contraordenação económica grave, punível nos
termos do RJCE.
5 — A violação do disposto na primeira parte do n.º 3 constitui contraordenação económica
leve, punível nos termos do RJCE.
Artigo 98.º
[…]
1 — […]
2 — A violação do disposto no número anterior constitui contraordenação económica grave,
punível nos termos do RJCE.
Artigo 99.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — A violação do disposto no presente artigo constitui contraordenação económica grave,
punível nos termos do RJCE.
Artigo 100.º
[…]
1 — […]
2 — A violação do disposto no número anterior constitui contraordenação económica muito
grave, punível nos termos do RJCE.
Artigo 101.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — A violação do disposto no n.º 1 constitui contraordenação económica muito grave, punível
nos termos do RJCE.
4 — A violação do disposto no n.º 2 constitui contraordenação económica grave, punível nos
termos do RJCE.
Artigo 102.º
[…]
1 — […]
2 — A violação do disposto no número anterior constitui contraordenação económica muito
grave, punível nos termos do RJCE.
Artigo 103.º
[…]
1 — […]
2 — […]
Diário da República, 1.ª série
3 — […]
4 — A violação do disposto no n.º 1 constitui contraordenação económica grave, punível nos
termos do RJCE.
5 — A violação do disposto no n.º 2 constitui contraordenação económica leve, punível nos
termos do RJCE.
Artigo 104.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — A violação do disposto no presente artigo constitui contraordenação económica grave,
punível nos termos do RJCE.
Artigo 105.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — A violação do disposto no presente artigo constitui contraordenação económica leve,
punível nos termos do RJCE.
Artigo 106.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — A violação do disposto no presente artigo constitui contraordenação económica grave,
punível nos termos do RJCE.
Artigo 107.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — A violação do disposto no presente artigo constitui contraordenação económica muito
grave, punível nos termos do RJCE.
Artigo 110.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — A violação do disposto nos n.os 4 e 5 constitui contraordenação económica grave, punível
nos termos do RJCE.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 111.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — A violação do disposto nas alíneas a), c) a e) do n.º 1 e no número anterior constitui con-
traordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE.
4 — A violação do disposto na alínea b) do n.º 1 constitui contraordenação económica leve,
punível nos termos do RJCE.
Artigo 112.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — A violação do disposto no n.º 1, a gestão e supervisão da atividade funerária por profissional
não qualificado nos termos dos n.os 2 a 4, e a violação do disposto no n.º 5 constitui contraordenação
económica grave, punível nos termos do RJCE.
Artigo 113.º
[…]
1 — […]
2 — A violação do disposto no número anterior constitui contraordenação económica grave,
punível nos termos do RJCE.
Artigo 115.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — A violação do disposto no presente artigo constitui contraordenação económica muito
grave, punível nos termos do RJCE.
Artigo 116.º
[…]
1 — […]
2 — A violação do disposto no número anterior constitui contraordenação económica leve,
punível nos termos do RJCE.
Artigo 117.º
[…]
1 — […]
2 — A violação do disposto no presente artigo constitui contraordenação económica leve,
punível nos termos do RJCE.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 118.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — A violação do disposto no presente artigo constitui contraordenação económica muito
grave, punível nos termos do RJCE.
Artigo 119.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — A violação do disposto nos n.os 1 a 3 constitui contraordenação económica muito grave,
punível nos termos do RJCE.
Artigo 120.º
[…]
1 — […]
2 — A violação do disposto no número anterior constitui contraordenação económica grave,
punível nos termos do RJCE, quando sanção mais grave lhe não couber por força de outra dispo-
sição legal.
Artigo 121.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — A violação do disposto no presente artigo constitui contraordenação económica muito
grave, punível nos termos do RJCE.
Artigo 123.º
[…]
1 — […]
2 — A violação dos requisitos referidos nas alíneas a) a f), h) e j) do número anterior constitui
contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, salvo nos casos em que tenha
sido obtida dispensa, nos termos do RJACSR.
3 — A violação dos requisitos referidos nas alíneas g), k) e l) do n.º 1 constitui contraordenação
económica leve, punível nos termos do RJCE.
Artigo 124.º
[…]
1 — […]
2 — A violação dos deveres referidos no número anterior constitui contraordenação económica
grave, punível nos termos do RJCE.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 136.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — A violação do disposto nos n.os 1 e 2 constitui contraordenação económica leve, punível
nos termos do RJCE.
Artigo 139.º
[…]
1 — […]
2 — A violação do disposto no número anterior constitui contraordenação económica leve,
punível nos termos do RJCE.
Artigo 142.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — Da medida cautelar adotada ao abrigo do presente artigo cabe sempre recurso para o
tribunal judicial territorialmente competente, nos termos previstos no RJCE.
Artigo 143.º
Contraordenações
Artigo 145.º
[…]
Artigo 147.º
[…]
1 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.
2 — […]»
Diário da República, 1.ª série
Artigo 139.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 45/2015, de 9 de abril
O artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 45/2015, de 9 de abril, passa a ter a seguinte redação:
«Artigo 9.º
Contraordenações
Artigo 140.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 103/2015, de 15 de junho
O artigo 31.º do Decreto-Lei n.º 103/2015, de 15 de junho, passa a ter a seguinte redação:
«Artigo 31.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), a inobservância do disposto nos n.os 1, 2 e 5 do artigo 6.º, nos
n.os 1 e 3 do artigo 10.º, no n.º 3 do artigo 17.º, nos n.os 1, 2 e 3 do artigo 18.º, no n.º 4 do artigo 19.º,
nos n.os 2, 4, 5 e 6 do artigo 20.º, no n.º 2 do artigo 23.º, no n.º 7 do artigo 24.º, das decisões refe-
ridas na alínea d) do n.º 2 do artigo 29.º, bem como a emissão de um termo de responsabilidade,
para efeitos do disposto no n.º 6 do artigo 19.º, que não corresponda à verdade.
2 — Constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do RJCE, a inobservância
do disposto nos n.os 2 e 3 do artigo 15.º, nos artigos 16.º e 21.º, no n.º 8 do artigo 24.º ou no n.º 4
do artigo 29.º
3 — O disposto nos números anteriores não prejudica a responsabilidade civil, disciplinar,
administrativa, ambiental e penal que ao caso couber.
4 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
5 — Em função da gravidade da infração e da culpa do infrator, podem ser aplicadas as san-
ções acessórias previstas no RJCE.
6 — (Anterior n.º 5.)
7 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente artigo é repartido nos termos do RJCE.
8 — (Anterior n.º 7.)»
Artigo 141.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 121/2015, de 30 de junho
O artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 121/2015, de 30 de junho, passa a ter a seguinte redação:
«Artigo 20.º
[…]
Artigo 142.º
Os artigos 35.º, 36.º e 38.º do Decreto-Lei n.º 135/2015, de 28 de julho, passam a ter a se-
guinte redação:
«Artigo 35.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
Artigo 36.º
[…]
Artigo 38.º
[…]
1 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.
2 — […]»
Artigo 143.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 145/2015, de 31 de julho
Os artigos 14.º, 18.º e 19.º do Decreto-Lei n.º 145/2015, de 31 de julho, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 14.º
[…]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
k) […]
Artigo 18.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.
Artigo 19.º
[…]
Artigo 144.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 155/2015, de 10 de agosto
O artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 155/2015, de 10 de agosto, passa a ter a seguinte redação:
«Artigo 22.º
[…]
1 — […]
i) […]
ii) […]
iii) […]
i) […]
ii) […]
iii) […]
iv) […]
v) […]
vi) […]
vii) […]
viii) […]
i) […]
ii) […]
Artigo 145.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 160/2015, de 11 de agosto
O artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 160/2015, de 11 de agosto, na sua redação atual, passa a ter
a seguinte redação:
«Artigo 33.º
[…]
Artigo 146.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 203/2015, de 17 de setembro
Os artigos 36.º e 37.º do Decreto-Lei n.º 203/2015, de 17 de setembro, passam a ter a seguinte
redação:
Artigo 36.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE):
a) (Revogada.)
b) (Revogada.)
c) (Revogada.)
d) (Revogada.)
e) (Revogada.)
f) […]
g) […]
h) (Revogada.)
i) […]
j) […]
l) […]
m) […]
n) […]
o) […]
p) (Revogada.)
q) […]
r) […]
s) […]
4 — (Revogado.)
5 — (Revogado.)
6 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
7 — Às contraordenações económicas previstas no presente decreto-lei é subsidiariamente
aplicável o RJCE.
Artigo 37.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — Nos termos dos n.os 2 e 3 do artigo 35.º, o produto das coimas aplicadas pela prática
das contraordenações económicas previstas no presente decreto-lei é repartido nos termos
do RJCE.»
Artigo 147.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 14/2016, de 9 de março
Os artigos 37.º, 38.º e 41.º do Decreto-Lei n.º 14/2016, de 9 de março, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 37.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
2 — (Revogado.)
3 — (Revogado.)
4 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 38.º
[…]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
Diário da República, 1.ª série
h) […]
i) […]
2 — […]
3 — (Revogado.)
4 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 41.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do Regime Jurídico das Contraordenações Económicas.»
Artigo 148.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 26/2016, de 9 de junho
Os artigos 11.º e 12.º do Decreto-Lei n.º 26/2016, de 9 de junho, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 11.º
[…]
1 — (Revogado.)
2 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
k) […]
l) […]
m) […]
n) […]
o) […]
p) […]
q) […]
r) […]
s) […]
t) […]
u) O incumprimento dos artigos 3.º a 8.º do presente decreto-lei relativos às informações sobre
géneros alimentícios não pré-embalados;
v) O incumprimento dos artigos 9.º e 10.º do presente decreto-lei relativos à indicação das
menções ou marcas que permitem identificar o lote ao qual pertence um género alimentício.
Artigo 12.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no artigo anterior é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 149.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 26-A/2016, de 9 de junho
Os artigos 38.º, 39.º e 41.º do Decreto-Lei n.º 26-A/2016, de 9 de junho, passam a ter a se-
guinte redação:
«Artigo 38.º
[…]
1 — […]
2 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), a violação das regras e condições de aposição da marcação
CE estabelecidas no artigo 18.º
3 — Constitui, ainda, contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a
prática dos seguintes atos:
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
k) […]
l) […]
m) […]
4 — (Revogado.)
5 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 39.º
[…]
Artigo 41.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 150.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 58/2016, de 29 de agosto
Os artigos 8.º, 9.º e 11.º do Decreto-Lei n.º 58/2016, de 29 de agosto, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 8.º
Contraordenações económicas
A entidade que não prestar atendimento prioritário, quando exista essa obrigatoriedade de
acordo com o disposto no artigo 3.º, incorre na prática de uma contraordenação económica leve,
punível nos termos do Regime Jurídico das Contraordenações Económicas (RJCE).
Artigo 9.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.
Artigo 11.º
[…]
Artigo 151.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 70/2016, de 3 de novembro
Os artigos 9.º, 11.º, 12.º e 13.º do Decreto-Lei n.º 70/2016, de 3 de novembro, passam a ter
a seguinte redação:
«Artigo 9.º
Contraordenações
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
Diário da República, 1.ª série
Artigo 11.º
[…]
Sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal a que houver lugar, sempre que a gravidade
da contraordenação e a culpa do agente o justifique, pode a autoridade decisora, simultaneamente
com a coima, determinar a aplicação das sanções acessórias previstas no RJCE.
Artigo 12.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.
Artigo 13.º
[…]
Artigo 152.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 21/2017, de 21 de fevereiro
Os artigos 23.º, 24.º, 26.º e 27.º do Decreto-Lei n.º 21/2017, de 21 de fevereiro, passam a ter
a seguinte redação:
«Artigo 23.º
Contraordenações
1 — […]
2 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), a violação das regras e condições de aposição da marca-
ção CE previstas no artigo 16.º
3 — Constituem contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, as seguintes
infrações, identificadas de acordo com os operadores em causa:
a) […]
b) […]
i) […]
ii) […]
iii) […]
c) […]
i) A colocação no mercado de material não conforme com o presente decreto-lei, nos termos
da alínea a) do artigo 9.º;
ii) O incumprimento de qualquer das subalíneas da alínea b) do artigo 9.º;
iii) A colocação no mercado de material que se encontre nos termos previstos na alínea c) do
artigo 9.º;
iv) A não indicação dos seus elementos de identificação e dos respetivos dados de contacto
no material ou na respetiva embalagem, tal como previstos na alínea d) do artigo 9.º;
v) A falta de instruções e informações de segurança nos termos do disposto na alínea e) do
artigo 9.º;
vi) O incumprimento do disposto na alínea f) do artigo 9.º;
vii) [Anterior subalínea i).]
viii) [Anterior subalínea ii).]
ix) A não conservação da documentação técnica e da declaração UE de conformidade, nos
termos previstos na alínea i) do artigo 9.º;
x) O incumprimento do disposto na alínea j) do artigo 9.º;
d) […]
4 — (Revogado.)
5 — (Revogado.)
6 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 24.º
[…]
Sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal a que houver lugar, sempre que a gravidade
da contraordenação e a culpa do agente o justifique, pode a autoridade competente, simultanea-
mente com a coima, determinar a aplicação das sanções acessórias previstas no RJCE.
Artigo 26.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.
Artigo 27.º
[…]
Artigo 153.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 31/2017, de 22 de março
Os artigos 36.º, 37.º, 39.º e 40.º do Decreto-Lei n.º 31/2017, de 22 de março, na sua redação
atual, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 36.º
Contraordenações
1 — […]
2 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), a violação das regras e condições de aposição da marca-
ção CE previstas no artigo 17.º
3 — Constituem ainda contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, as
seguintes infrações, identificadas de acordo com os operadores em causa:
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
4 — (Revogado.)
5 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 37.º
[…]
Sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal a que houver lugar, sempre que a gravidade
da contraordenação e a culpa do agente o justifique, pode a autoridade competente, simultanea-
mente com a coima, determinar a aplicação das sanções acessórias previstas no RJCE.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 39.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.
Artigo 40.º
[…]
Os artigos 12.º e 15.º do Decreto-Lei n.º 33/2017, de 23 de março, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 12.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
k) […]
l) […]
m) […]
n) […]
o) […]
p) […]
q) […]
r) […]
s) […]
t) […]
u) […]
v) […]
w) […]
x) […]
y) […]
z) […]
aa) […]
bb) […]
cc) […]
dd) […]
Diário da República, 1.ª série
ee) […]
ff) […]
gg) […]
hh) […]
ii) […]
jj) […]
kk) […]
ll) […]
mm) […]
nn) […]
oo) […]
pp) […]
qq) […]
rr) […]
ss) […]
tt) […]
uu) […]
vv) […]
ww) […]
xx) […]
yy) […]
zz) […]
2 — (Revogado.)
3 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 15.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 155.º
Os artigos 34.º, 35.º e 38.º do Decreto-Lei n.º 37/2017, de 29 de março, passam a ter a se-
guinte redação:
«Artigo 34.º
Contraordenações
1 — […]
2 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), a violação das regras e condições de aposição da marca-
ção CE previstas no artigo 17.º
3 — Constituem contraordenação económica muito grave, nos termos do RJCE, as seguintes
infrações, identificadas de acordo com os operadores em causa:
a) […]
b) […]
c) […]
c) […]
d) […]
e) […]
5 — (Revogado.)
6 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 35.º
[…]
Sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal a que houver lugar, sempre que a gravidade
da contraordenação e a culpa do agente o justifique, pode a autoridade competente, simultanea-
mente com a coima, determinar a aplicação das sanções acessórias previstas no RJCE.
Artigo 38.º
[…]
Os artigos 51.º e 54.º do Decreto-Lei n.º 42/2017, de 6 de abril, na sua redação atual, passam
a ter a seguinte redação:
«Artigo 51.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
k) […]
l) […]
m) […]
n) […]
o) […]
p) […]
q) […]
r) […]
s) […]
t) […]
u) […]
v) […]
w) […]
Diário da República, 1.ª série
x) […]
y) […]
z) […]
Artigo 54.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 157.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 43/2017, de 18 de abril
Os artigos 35.º, 36.º e 39.º do Decreto-Lei n.º 43/2017, de 18 de abril, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 35.º
Contraordenações
1 — […]
2 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), a violação das regras e condições de aposição da marca-
ção CE previstas no artigo 18.º
3 — Constituem contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, as seguintes
infrações, identificadas de acordo com os operadores em causa:
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
4 — (Revogado.)
5 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 36.º
[…]
Sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal a que houver lugar, sempre que a gravidade
da contraordenação e a culpa do agente o justifique, pode a autoridade competente, simultanea-
mente com a coima, determinar a aplicação das sanções acessórias previstas no RJCE.
Artigo 39.º
[…]
Artigo 158.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 45/2017, de 27 de abril
Os artigos 34.º, 35.º e 38.º do Decreto-Lei n.º 45/2017, de 27 de abril, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 34.º
Contraordenações
1 — […]
2 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), a violação das regras e condições de aposição da marca-
ção CE previstas no artigo 17.º
3 — Constituem contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, as seguintes
infrações, identificadas de acordo com os operadores em causa:
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
4 — (Revogado.)
5 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 35.º
[…]
Sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal a que houver lugar, sempre que a gravidade
da contraordenação e a culpa do agente o justifique, pode a autoridade competente, simultanea-
mente com a coima, determinar a aplicação das sanções acessórias previstas no RJCE.
Artigo 38.º
[…]
Artigo 159.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 57/2017, de 9 de junho
Os artigos 43.º, 47.º e 48.º do Decreto-Lei n.º 57/2017, de 9 de junho, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 43.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do Regime Jurídico das Contraordenações Económicas
(RJCE).
Diário da República, 1.ª série
Artigo 47.º
[…]
1 — […]
2 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a violação
das regras e condições de aposição da marcação CE estabelecidas no artigo 19.º do presente
decreto-lei.
Artigo 48.º
[…]
1 — […]
2 — A tentativa e a negligência são puníveis, nos termos previstos no RJCE e na Lei n.º 99/2009,
de 14 de setembro.»
Artigo 160.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 58/2017, de 9 de junho
Os artigos 38.º, 39.º, 41.º e 42.º do Decreto-Lei n.º 58/2017, de 9 de junho, na sua redação
atual, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 38.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
k) A violação das regras e condições de aposição da marcação CE, previstas no n.º 1 do ar-
tigo 20.º, e de outras marcações previstas nos n.os 3 e 4 do mesmo artigo.
2 — […]
3 — (Revogado.)
4 — (Revogado.)
5 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 39.º
[…]
Sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal a que houver lugar, sempre que a gravi-
dade da contraordenação e a culpa do agente o justifique, pode a autoridade competente, simul-
taneamente com a coima, determinar a aplicação das sanções acessórias previstas no RJCE.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 41.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.
Artigo 42.º
[…]
Artigo 161.º
Os artigos 24.º e 27.º do Decreto-Lei n.º 62/2017, de 9 de junho, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 24.º
[…]
1 — […]
2 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
k) […]
l) […]
m) […]
n) […]
o) […]
p) […]
q) […]
Artigo 27.º
[…]
1 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.
2 — […]»
Artigo 162.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 63/2017, de 9 de junho
Os artigos 35.º, 36.º e 39.º do Decreto-Lei n.º 63/2017, de 9 de junho, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 35.º
[…]
1 — (Revogado.)
2 — Constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
a) […]
b) […]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
5 — A violação do disposto no n.º 3 do artigo 9.º rege-se pelo artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 23/2011,
de 11 de fevereiro.
6 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 36.º
[…]
Artigo 39.º
[…]
Artigo 163.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 82/2017, de 18 de julho
Os artigos 37.º e 40.º do Decreto-Lei n.º 82/2017, de 18 de julho, na sua redação atual, passam
a ter a seguinte redação:
«Artigo 37.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do Regime Jurídico
das Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
2 — (Revogado.)
3 — (Revogado.)
4 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
5 — Às contraordenações económicas previstas no presente artigo é subsidiariamente apli-
cável o RJCE.
Artigo 40.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 164.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 111-C/2017, de 31 de agosto
Os artigos 35.º, 36.º, 38.º e 39.º do Decreto-Lei n.º 111-C/2017, de 31 de agosto, passam a
ter a seguinte redação:
«Artigo 35.º
Contraordenações
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
Diário da República, 1.ª série
2 — […]
3 — (Revogado.)
4 — (Revogado.)
5 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 36.º
[…]
Artigo 38.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.
Artigo 39.º
[…]
Artigo 165.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 111-D/2017, de 31 de agosto
Os artigos 36.º, 37.º e 40.º do Decreto-Lei n.º 111-D/2017, de 31 de agosto, passam a ter a
seguinte redação:
«Artigo 36.º
Contraordenações
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) A violação das regras e condições de aposição da marcação CE previstas no artigo 19.º
2 — […]
3 — (Revogado.)
4 — (Revogado.)
5 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 37.º
[…]
Sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal a que houver lugar, sempre que a gravidade
da contraordenação e a culpa do agente o justifique, pode a autoridade competente, simultanea-
mente com a coima, determinar a aplicação das sanções acessórias previstas no RJCE.
Artigo 40.º
[…]
Artigo 166.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 140/2017, de 10 de novembro
Os artigos 12.º e 15.º do Decreto-Lei n.º 140/2017, de 10 de novembro, passam a ter a se-
guinte redação:
«Artigo 12.º
[…]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
2 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE, a prática das
seguintes infrações:
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
3 — Constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do RJCE, a prática das
seguintes infrações:
a) […]
b) […]
Diário da República, 1.ª série
c) […]
d) […]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 167.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 145/2017, de 30 de novembro
Os artigos 24.º, 25.º e 27.º do Decreto-Lei n.º 145/2017, de 30 de novembro, passam a ter a
seguinte redação:
«Artigo 24.º
[…]
a) […]
b) […]
«Artigo 25.º
[…]
Artigo 27.º
[…]
Artigo 168.º
«Artigo 91.º
Contraordenações económicas
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
Artigo 93.º
[…]
Artigo 169.º
Os artigos 10.º e 13.º do Decreto-Lei n.º 157/2017, de 28 de dezembro, na sua redação atual,
passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 10.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE), a comercialização ou detenção destinada à comerciali-
zação no mercado nacional de arroz ou trinca de arroz que não cumpra os requisitos previstos no
presente decreto-lei relativos às características, classificação, acondicionamento, denominação e
rotulagem.
2 — (Revogado.)
3 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
4 — (Revogado.)
Diário da República, 1.ª série
Artigo 13.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente diploma é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 170.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 17/2018, de 8 de março
Os artigos 46.º, 47.º, 48.º e 50.º do Decreto-Lei n.º 17/2018, de 8 de março, na sua redação
atual, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 46.º
[…]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
Artigo 47.º
[…]
Artigo 48.º
[…]
a) […]
b) […]
2 — […]
Artigo 50.º
[…]
1 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.
2 — (Revogado.)»
Artigo 171.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 110/2018, de 10 de dezembro
Os artigos 45.º, 316.º, 317.º, 330.º, 331.º, 332.º, 333.º, 334.º, 335.º, 336.º e 364.º do Decreto-
-Lei n.º 110/2018, de 10 de dezembro, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 45.º
[…]
1 — […]
2 — As decisões do tribunal de propriedade intelectual que admitam recurso, nos termos
previstos no Regime Jurídico das Contraordenações Económicas (RJCE) e nos artigos 80.º a 92.º
do Regulamento (CE) n.º 6/2002, do Conselho, de 12 de dezembro de 2001, e nos artigos 123.º a
133.º do Regulamento (CE) n.º 2017/1001, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de junho
de 2017, são impugnáveis junto do tribunal da Relação territorialmente competente para a área da
sede do tribunal de propriedade intelectual.
3 — […]
Artigo 316.º
[…]
Artigo 317.º
[…]
1 — […]
2 — […]
Diário da República, 1.ª série
3 — […]
4 — Os pressupostos da aplicação das sanções acessórias previstas no presente artigo são os
estabelecidos no Decreto-Lei n.º 28/84, de 20 de janeiro, na sua redação atual, e no RJCE.
Artigo 330.º
[…]
Constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE, a prática de
qualquer dos atos de concorrência desleal definidos no artigo 311.º
Artigo 331.º
[…]
É punido por contraordenação económica muito grave, nos termos do RJCE, quem, sem o
consentimento do titular do direito:
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
Artigo 332.º
[…]
É punido por contraordenação económica grave, nos termos do RJCE, quem, sem o consen-
timento do titular do direito:
a) […]
b) […]
c) […]
Artigo 333.º
[…]
É punido por contraordenação económica grave, nos termos do RJCE, quem, sem consenti-
mento do titular do direito e com intenção de preparar a execução dos atos referidos nos artigos 322.º
a 324.º, fabricar, importar, exportar, adquirir ou guardar para si, ou para outrem, sinais constitutivos
de nomes, insígnias, logótipos, denominações de origem ou indicações geográficas registados.
Artigo 334.º
[…]
1 — É punido por contraordenação económica grave, nos termos do RJCE, quem usar, como
sinais distintivos não registados, qualquer dos sinais indicados nas alíneas a), b) e f) a h) do n.º 3
e no n.º 5 do artigo 231.º e na alínea g) do n.º 1 do artigo 232.º
2 — […]
Artigo 335.º
[…]
É punido por contraordenação económica grave, nos termos do RJCE, quem, ilegitimamente,
usar no nome ou na insígnia do seu estabelecimento ou no logótipo, registado ou não, de firma ou
Diário da República, 1.ª série
denominação social que não pertença ao requerente, ou apenas parte característica das mesmas,
se for suscetível de induzir o consumidor em erro ou confusão, salvo se se provar o consentimento
ou a legitimidade do seu uso.
Artigo 336.º
[…]
a) […]
b) […]
Artigo 364.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 172.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 50/2019, de 16 de abril
Os artigos 10.º, 12.º e 13.º do Decreto-Lei n.º 50/2019, de 16 de abril, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 10.º
Contraordenações
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
k) […]
l) […]
m) […]
n) […]
o) […]
p) […]
q) […]
r) […]
s) […]
t) […]
Diário da República, 1.ª série
u) […]
v) […]
w) […]
x) […]
y) […]
z) […]
aa) […]
bb) […]
cc) […]
dd) […]
ee) […]
ff) […]
gg) […]
hh) […]
ii) […]
jj) […]
Artigo 12.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.
Artigo 13.º
[…]
Artigo 173.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 101/2019, de 5 de agosto
Os artigos 14.º, 15.º, 16.º e 17.º do Decreto-Lei n.º 101/2019, de 5 de agosto, passam a ter a
seguinte redação:
«Artigo 14.º
Contraordenações económicas
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
Diário da República, 1.ª série
j) […]
k) […]
l) […]
m) […]
n) […]
Artigo 15.º
[…]
1 — […]
2 — A entidade competente para a aplicação da coima aplica as sanções acessórias que se
mostrem adequadas, nos termos previstos na Lei-Quadro das Contraordenações Ambientais, no
caso das contraordenações ambientais, e nos termos previstos no RJCE, no caso das contraor-
denações económicas.
Artigo 16.º
[…]
1 — […]
2 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no artigo 14.º é repartido nos termos do RJCE.
Artigo 17.º
[…]
As entidades competentes para a inspeção e fiscalização, nos termos do artigo 12.º, determinam
a aplicação de medidas cautelares, incluindo a apreensão provisória de bens e documentos, nos
termos previstos no artigo 42.º da Lei-Quadro das Contraordenações Ambientais, ou a apreensão
de objetos, nos termos previstos no RJCE.»
Artigo 174.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 118/2019, de 21 de agosto
Os artigos 13.º, 14.º e 17.º do Decreto-Lei n.º 118/2019, de 21 de agosto, passam a ter a
seguinte redação:
«Artigo 13.º
Contraordenações
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
Diário da República, 1.ª série
2 — […]
3 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 14.º
[…]
Sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal a que haja lugar, sempre que a gravidade da
contraordenação e a culpa do agente o justifique, pode a autoridade competente, simultaneamente
com a coima, determinar a aplicação das sanções acessórias previstas no RJCE.
Artigo 17.º
[…]
Os artigos 13.º, 14.º e 17.º do Decreto-Lei n.º 129/2019, de 29 de agosto, passam a ter a
seguinte redação:
«Artigo 13.º
Contraordenações
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
2 — […]
3 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 14.º
[…]
Sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal a que haja lugar, sempre que a gravidade da
contraordenação e a culpa do agente o justifiquem, pode a autoridade competente, simultaneamente
com a coima, determinar a aplicação das sanções acessórias previstas no RJCE.
Artigo 17.º
[…]
Artigo 176.º
Os artigos 29.º e 33.º do anexo ao Decreto-Lei n.º 131/2019, de 30 de agosto, passam a ter
a seguinte redação:
«Artigo 29.º
Contraordenações
3 — (Revogado.)
4 — (Revogado.)
5 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 33.º
[…]
Os artigos 23.º, 24.º, 26.º, 27.º e 28.º do Decreto-Lei n.º 34/2020, de 9 de julho, passam a ter
a seguinte redação:
«Artigo 23.º
[…]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
k) […]
l) […]
m) A violação das regras e condições de aposição da marca CE, previstas no artigo 17.º, e de
outras marcações previstas no n.º 2 do mesmo artigo.
2 — (Revogado.)
3 — (Revogado.)
4 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Artigo 24.º
[…]
Sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal a que haja lugar, sempre que a gravidade da
contraordenação e a culpa do agente o justifiquem, pode a autoridade competente, simultaneamente
com a coima, determinar a aplicação das sanções acessórias previstas no RJCE.
Artigo 26.º
[…]
Artigo 27.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.
Artigo 28.º
[…]
Artigo 178.º
Os artigos 21.º e 24.º do Decreto-Lei n.º 67/2020, de 15 de setembro, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 21.º
[…]
1 — Constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do Regime Jurídico das
Contraordenações Económicas (RJCE):
a) […]
b) […]
Diário da República, 1.ª série
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
k) […]
l) […]
m) […]
n) […]
o) […]
p) […]
q) […]
r) […]
s) […]
t) […]
u) […]
v) […]
w) […]
x) […]
y) […]
z) […]
aa) […]
bb) […]
cc) […]
dd) […]
ee) […]
ff) […]
gg) […]
hh) […]
ii) […]
jj) […]
kk) […]
ll) […]
mm) […]
nn) […]
oo) […]
pp) […]
qq) […]
rr) […]
ss) […]
tt) […]
uu) […]
vv) […]
ww) […]
xx) […]
yy) […]
zz) […]
aaa) […]
bbb) […]
ccc) […]
ddd) […]
Diário da República, 1.ª série
Artigo 24.º
[…]
O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas no
presente decreto-lei é repartido nos termos do RJCE.»
Artigo 179.º
O artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 76/2020, de 25 de setembro, passa a ter a seguinte redação:
«Artigo 8.º
Contraordenações
Artigo 180.º
Os artigos 68.º, 69.º, 70.º, 71.º, 72.º, 73.º, 74.º, 75.º, 76.º, 77.º, 78.º, 79.º, 80.º, 83.º, 84.º
e 85.º do Decreto Regulamentar n.º 61/94, de 12 de outubro, na sua redação atual, passam a ter
a seguinte redação:
«Artigo 68.º
[…]
1 — Quem, tendo obtido autorização para a prática de qualquer das atividades previstas no
n.º 1 do artigo 2.º, utilizar as substâncias ou preparações compreendidas nas tabelas I a IV ou a
autorização para fim diferente do que lhe foi concedido, é punido por contraordenação económica
grave, nos termos do Regime Jurídico das Contraordenações Económicas (RJCE).
2 — […]
3 — […]
Artigo 69.º
[…]
O prosseguimento de atividade com violação do disposto no artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 15/93,
de 22 de janeiro, na sua redação atual, constitui contraordenação económica leve, punível nos
termos do RJCE.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 70.º
[…]
O farmacêutico, ou quem o substituir na sua ausência ou impedimento, que aviar receita com
violação do disposto nos n.os 1, 2 e 3 do artigo 28.º, é punido por contraordenação económica leve,
nos termos do RJCE.
Artigo 72.º
[…]
1 — Quem, ao requerer autorização para a prática de atividades previstas no n.º 1 do artigo 2.º
ou a manutenção da autorização a que se refere o n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 15/93, de
22 de janeiro, na sua redação atual, mencionar elementos errados, com vista à obtenção ou manu-
tenção daquela autorização, é punido por contraordenação económica grave, nos termos do RJCE.
2 — A negligência é punível nos termos do RJCE.
Artigo 73.º
[…]
A falta de declaração de excedentes nos termos do artigo 14.º, ou a sua declaração errada,
constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE.
Artigo 74.º
[…]
Artigo 75.º
[…]
1 — A falta de preenchimento dos livros, documentos e registos exigidos no capítulo II, ou o seu
preenchimento errado, constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE.
Diário da República, 1.ª série
2 — A não conservação dos livros, documentos, cópias e registos nos termos e pelos prazos
exigidos no capítulo II constitui contraordenação económica grave, punível nos termos do RJCE.
3 — O preenchimento irregular dos livros e documentos referidos no n.º 1 constitui contraor-
denação económica leve, punível nos termos do RJCE.
Artigo 77.º
[…]
A falta de remessa das receitas para controlo ou o não cumprimento do disposto no n.º 3 do
artigo 34.º, a não prestação de informações exigidas pelas autoridades com base no artigo 4.º e a
falta de remessa dos relatórios e documentos a que se refere o artigo 41.º constituem contraorde-
nação económica leve, punível nos termos do RJCE.
Artigo 78.º
[…]
1 — Quem tiver a seu cargo a guarda, ou for responsável pela segurança, das substâncias
ou preparações compreendidas nas tabelas I a IV e, por incúria ou falta de adoção das medidas
impostas nos termos do n.º 2 do artigo 36.º, der causa à sua subtração ou extravio é punido por
contraordenação económica leve, nos termos do RJCE.
2 — A não observância das condições de embalagem, de rotulagem e de informação estabe-
lecidas nos termos do artigo 38.º constitui contraordenação económica leve, punível nos termos
do RJCE.
3 — A falta de comunicação ou a comunicação fora de prazo à autoridade policial, nos
termos dos n.os 2, 3 e 4 do artigo 20.º, constitui contraordenação económica leve, punível nos
termos do RJCE.
Artigo 79.º
[…]
Artigo 80.º
[…]
1 — O exercício de qualquer das atividades previstas no n.º 2 do artigo 2.º sem a devida
licença ou registo de operador constitui contraordenação económica muito grave, punível nos
termos do RJCE.
2 — A exportação ou importação de substâncias inventariadas sem a autorização a que se
referem os artigos 12.º e 20.º do Regulamento (CE) n.º 111/2005, do Conselho, de 22 de dezembro
de 2004, constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE.
3 — O incumprimento do disposto no artigo 4.º do Regulamento (CE) n.º 273/2004, do Par-
lamento Europeu e do Conselho, de 11 de fevereiro, constitui contraordenação económica grave,
punível nos termos do RJCE.
4 — O incumprimento dos prazos previstos na legislação comunitária e no presente decreto
regulamentar para as comunicações à autoridade competente constitui contraordenação económica
grave, punível nos termos do RJCE.
5 — O incumprimento do disposto no artigo 6.º do Regulamento (CE) n.º 1277/2005, da Comis-
são, de 27 de julho, constitui contraordenação económica muito grave, punível nos termos do RJCE.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 83.º
[…]
Artigo 84.º
[…]
Artigo 85.º
[…]
1 — O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas
no presente decreto regulamentar é repartido nos termos do RJCE.
2 — […]»
Artigo 181.º
Norma revogatória
São revogados:
g) O n.º 2 do artigo 96.º e o artigo 98.º da Lei n.º 98/2015, de 18 de agosto, na sua redação atual;
h) O n.º 4 do artigo 8.º da Lei n.º 3/2018, de 9 de fevereiro;
i) O n.º 2 do artigo 11.º da Lei n.º 88/2019, de 3 de setembro;
j) Os artigos 52.º, 53.º, 54.º e 77.º e o n.º 2 do artigo 78.º do Decreto-Lei n.º 28/84, de 20 de
janeiro, na sua redação atual;
k) O artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 169/86, de 27 de junho;
l) O n.º 2 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 357/89, de 17 de outubro;
m) O n.º 2 do artigo 163.º do Decreto-Lei n.º 422/89, de 2 de dezembro, na sua redação atual;
n) O n.º 2 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 150/90, de 10 de maio;
o) O n.º 2 do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 291/90, de 20 de setembro;
p) O Decreto-Lei n.º 71/91, de 8 de fevereiro;
q) O n.º 3 do artigo 66.º do Decreto-Lei n.º 15/93, de 22 de janeiro, na sua redação atual;
r) O n.º 2 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 214/95, de 18 de agosto;
s) O n.º 4 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 26/96, de 23 de março, na sua redação atual;
t) O n.º 2 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 154/99, de 10 de maio;
u) O n.º 4 do artigo 59.º do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, na sua redação atual;
v) Os n.os 4 e 5 do artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 276/2001, de 17 de outubro, na sua redação atual;
w) O n.º 2 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 134/2002, de 14 de maio, na sua redação atual;
x) Os n.os 1 e 4 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 72-G/2003, de 14 de abril, na sua redação atual;
y) O n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 229/2003, de 27 de setembro;
z) O n.º 1 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 230/2003, de 27 de setembro;
aa) O n.º 1 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 290/2003, de 15 de novembro;
bb) O n.º 1 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 72/2004, de 25 de março;
cc) Os artigos 21.º e 22.º do Decreto-Lei n.º 213/2004, de 23 de agosto, na sua redação atual;
dd) As alíneas a) a d) do n.º 1 e os n.os 3 e 4 do artigo 26.º do Decreto-Lei n.º 69/2005, de
17 de março, na sua redação atual;
ee) O n.º 1 do artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 106/2005, de 29 de junho, na sua redação atual;
ff) O n.º 5 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de setembro, na sua redação atual;
gg) Os n.os 2 e 3 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 36/2006, de 20 de fevereiro;
hh) O n.º 2 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 113/2006, de 12 de junho, na sua redação atual;
ii) O n.º 2 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 133/2006, de 12 de julho;
jj) As alíneas b), d) e f) do n.º 1 e o n.º 4 do artigo 37.º do Decreto-Lei n.º 194/2006, de 27 de
setembro, na sua redação atual;
kk) O n.º 2 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 6/2007, de 11 de janeiro;
ll) O n.º 4 do artigo 31.º do Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, na sua redação atual;
mm) O n.º 1 do artigo 67.º e o artigo 69.º do Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de março, na sua
redação atual;
nn) As alíneas m), n), w), dd), gg) e qq) do n.º 1 e os n.os 3 e 4 do artigo 25.º do Decreto-Lei
n.º 220/2008, de 12 de novembro, na sua redação atual;
oo) O n.º 3 do artigo 8.º e o n.º 6 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 39/2009, de 10 de fevereiro;
pp) As alíneas h) e n) do n.º 1 e o n.º 5 do artigo 31.º e o n.º 2 do artigo 35.º do Decreto-Lei
n.º 108/2009, de 15 de maio, na sua redação atual;
qq) O n.º 2 do artigo 10.º e o n.º 5 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 134/2009, de 2 de junho,
na sua redação atual;
rr) O artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 141/2009, de 16 de junho, na sua redação atual;
ss) Os artigos 61.º-A e 61.º-B do Decreto-Lei n.º 145/2009, de 17 de junho, na sua redação atual;
tt) O n.º 3 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 167/2009, de 31 de julho;
uu) As alíneas a), d) e e) do n.º 1 e o n.º 3 do artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 184/2009, de 11 de agosto;
vv) O n.º 2 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 257/2009, de 24 de setembro, na sua redação atual;
ww) A alínea c) do n.º 2 do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de setembro;
xx) O artigo 38.º-A e os n.os 2 a 6 do artigo 39.º do Decreto-Lei n.º 315/2009, de 29 de outubro,
na sua redação atual;
yy) Os n.os 4 a 9 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 41-A/2010, de 29 de abril, na sua redação atual;
zz) Os n.os 1 a 5 do artigo 25.º do Decreto-Lei n.º 92/2010, de 26 de julho, na sua redação atual;
Diário da República, 1.ª série
Artigo 182.º
Entrada em vigor
Publique-se.
ANEXO
CAPÍTULO I
SECÇÃO I
Disposições gerais
Artigo 1.º
Âmbito
Artigo 2.º
Princípio da legalidade
Artigo 3.º
Aplicação no tempo
Artigo 4.º
Aplicação no espaço
Artigo 5.º
O facto considera-se praticado no momento em que o agente atuou ou, no caso de omissão,
deveria ter atuado, independentemente do momento em que o resultado típico se tenha produzido.
Artigo 6.º
O facto considera-se praticado no lugar em que, total ou parcialmente e sob qualquer forma
de comparticipação, o agente atuou ou, no caso de omissão, devia ter atuado, bem como naquele
em que o resultado típico se tenha produzido.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 7.º
Responsabilidade pela contraordenação
Artigo 8.º
Dolo e negligência
Artigo 9.º
Erro sobre as circunstâncias do facto
Artigo 10.º
Erro sobre a ilicitude
1 — Age sem culpa quem atua sem consciência da ilicitude do facto, se o erro não lhe for
censurável.
2 — Se o erro lhe for censurável, a coima pode ser especialmente atenuada.
Artigo 11.º
Inimputabilidade em razão da idade
Artigo 12.º
Inimputabilidade em razão de anomalia psíquica
prática do facto, a capacidade para avaliar a ilicitude deste ou para se determinar de acordo com
essa avaliação sensivelmente diminuída.
3 — A imputabilidade não é excluída quando a anomalia psíquica tiver sido provocada pelo
agente com intenção de praticar o facto.
Artigo 13.º
Tentativa
Artigo 14.º
Autoria
É punível como autor quem executar o facto, por si mesmo ou por intermédio de outrem, ou
tomar parte direta na sua execução, por acordo ou juntamente com outro ou outros, e ainda quem,
dolosamente, determinar outra pessoa à prática do facto, desde que haja execução ou começo de
execução.
Artigo 15.º
Cumplicidade
1 — É punível como cúmplice quem, dolosamente e por qualquer forma, prestar auxílio material
ou moral à prática por outrem de um facto doloso.
2 — É aplicável ao cúmplice a sanção fixada para o autor, especialmente atenuada.
Artigo 16.º
Comparticipação
SECÇÃO II
Artigo 17.º
Classificação das contraordenações
As contraordenações económicas são classificadas como leves, graves e muito graves, con-
siderada a relevância dos bens jurídicos tutelados.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 18.º
Montante das coimas
a) Contraordenação leve:
b) Contraordenação grave:
Artigo 19.º
Classificação de pessoas coletivas
1 — Para efeitos do disposto no presente regime, as pessoas coletivas são classificadas como:
a) Os assalariados;
b) As pessoas que trabalham para essa empresa com um nexo de subordinação com ela e
equiparados a assalariados de acordo com legislação específica;
c) Os proprietários-gestores;
d) Os sócios que exerçam uma atividade regular na empresa e beneficiem, em contrapartida,
de vantagens financeiras da mesma.
3 — No caso de não ser possível determinar a dimensão da empresa para efeitos de aplicação
dos números anteriores, aplica-se a moldura contraordenacional prevista para as médias empresas,
sem prejuízo de poderem ser considerados novos elementos de facto que conduzam à alteração
Diário da República, 1.ª série
dessa classificação, trazidos aos autos por indicação do arguido, ou que sejam de conhecimento
oficioso da autoridade administrativa que proceda à instrução ou decisão do processo.
4 — Para efeitos do disposto nos números anteriores, consideram-se equiparadas:
Artigo 20.º
Determinação da medida da coima
Artigo 21.º
Fixação da coima concretamente aplicável
Artigo 22.º
Agravação especial da coima
a) Pela sua ação ou omissão, o agente tenha causado dano na saúde ou segurança das
pessoas ou bens;
b) Quando o agente retire da infração um benefício económico calculável superior ao limite
máximo da coima e não existirem outros meios de o eliminar.
Artigo 23.º
Atenuação especial da coima
1 — Para além dos casos expressamente previstos na lei, a autoridade administrativa atenua
especialmente a coima quando existam circunstâncias anteriores ou posteriores à prática da con-
traordenação ou contemporâneas desta que diminuam de forma acentuada a ilicitude do facto, a
culpa do agente ou a necessidade de aplicação de coima.
2 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, a autoridade administrativa atenua espe-
cialmente a coima quando se verifiquem cumulativamente as seguintes circunstâncias:
a) Reparação, até onde for possível, dos danos causados aos particulares, caso existam;
b) Cessação da conduta ilícita objeto da contraordenação ou contraordenações cuja prática
lhe foi imputada, se a mesma ainda subsistir.
a) O arguido, até à decisão final, tem de juntar aos autos prova suficiente do ressarcimento
aos particulares, de preferência através de documento assinado por estes, dos prejuízos causados
e da regularização da situação de incumprimento que lhe foi imputada;
Diário da República, 1.ª série
4 — Sempre que haja lugar à atenuação especial da coima, os respetivos limites mínimo e
máximo são reduzidos para metade.
5 — A atenuação especial da coima prevista no presente artigo não é cumulativa com a redução
da coima aplicável em caso de pagamento voluntário.
Artigo 24.º
Reincidência
Artigo 26.º
Concurso de contraordenações
1 — Quem tiver praticado várias contraordenações económicas é punido com uma coima cujo
limite máximo resulta da soma das coimas concretamente aplicadas às infrações em concurso.
2 — A coima a aplicar não pode exceder o dobro do limite máximo mais elevado das contraor-
denações em concurso, nem pode ser inferior à mais elevada das coimas concretamente aplicadas
às várias contraordenações.
Artigo 27.º
Concurso entre crime e contraordenação
Artigo 28.º
Sanções acessórias
a) Perda a favor do Estado, ou de outra entidade que a lei preveja, dos objetos e seres vivos que
serviram ou estavam destinados a servir para a prática de uma contraordenação económica ou que,
Diário da República, 1.ª série
em consequência desta, foram produzidos, quando tais objetos ou seres vivos representem, pela sua
natureza ou pelas circunstâncias do caso, perigo para a saúde e a segurança de pessoas e bens ou
exista sério risco da sua utilização para a prática de um crime ou contraordenação;
b) Perda a favor do Estado, ou de outra entidade que a lei preveja, dos objetos e dos seres
vivos pertencentes ao agente, utilizados ou destinados a ser utilizados para a prática da contraor-
denação ou que foram por esta produzidos;
c) Interdição do exercício de profissões ou de atividades cujo exercício dependa de permissão
administrativa;
d) Privação do direito de participar em conferências, feiras ou mercados, nacionais ou interna-
cionais, com o intuito de transacionar ou dar publicidade aos seus produtos ou às suas atividades;
e) Privação do direito de participar, como candidato, como concorrente ou como membro de
agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento adotado para a formação de
contratos públicos;
f) Encerramento de estabelecimento cujo funcionamento esteja sujeito a qualquer tipo de
permissão administrativa;
g) Privação do direito a benefícios fiscais, a benefícios de crédito e a linhas de financiamento
de crédito;
h) Privação do direito a benefícios ou a subsídios outorgados por entidades ou serviços públi-
cos, nacionais ou da União Europeia;
i) Suspensão de licenças, alvarás ou autorizações relacionadas com o exercício da respetiva
atividade;
j) Publicidade da condenação, nos termos do artigo 30.º
Artigo 29.º
Pressupostos do decretamento das sanções acessórias
1 — A sanção acessória referida na alínea a) do n.º 1 do artigo anterior só pode ser decretada
quando se verifiquem os pressupostos indicados na mesma.
2 — A sanção prevista na alínea c) do n.º 1 do artigo anterior só pode ser decretada se o arguido
praticou a contraordenação em flagrante e grave abuso da função que exerce ou com manifesta e
grave violação dos deveres que lhe são inerentes.
3 — A sanção prevista na alínea d) do n.º 1 do artigo anterior só pode ser decretada quando
a contraordenação tiver sido praticada durante ou por causa da participação em conferência, feira
ou mercado.
4 — A sanção prevista na alínea e) do n.º 1 do artigo anterior só pode ser decretada quando
a contraordenação tiver sido praticada durante ou por causa dos atos públicos, ou no exercício ou
por causa das atividades mencionadas nessa alínea.
5 — A sanção prevista na alínea f) do n.º 1 do artigo anterior só pode ser decretada quando
houver manifesto e grave risco de perturbação da saúde e da segurança de pessoas.
6 — As sanções previstas nas alíneas g) e h) do n.º 1 do artigo anterior só podem ser decreta-
das quando a contraordenação tiver sido praticada no exercício ou por causa da atividade a favor
da qual foi atribuído o benefício ou o subsídio.
Diário da República, 1.ª série
7 — A sanção prevista na alínea i) do n.º 1 do artigo anterior só pode ser decretada quando a
contraordenação tenha sido praticada no exercício ou por causa da atividade a que se referem as
autorizações, licenças ou alvarás ou por causa do funcionamento do estabelecimento.
8 — A sanção prevista na alínea j) do n.º 1 do artigo anterior só pode ser decretada quando a
contraordenação for classificada como muito grave, sendo fixada por um período entre 30 a 60 dias.
Artigo 30.º
Publicidade da condenação
Artigo 31.º
Destino dos bens apreendidos
Os bens apreendidos que sejam considerados proibidos pela legislação aplicável devem ser
sempre declarados perdidos a favor do Estado.
Artigo 32.º
Objetos e seres vivos pertencentes a terceiros
A perda de objetos e seres vivos pertencentes a terceiros só pode ter lugar numa das seguin-
tes situações:
a) Os seus titulares tiverem concorrido, com culpa, para a sua utilização ou produção, ou do
facto tiverem tirado vantagens;
b) Os objetos ou os seres vivos forem, por qualquer título, adquiridos após a prática do facto,
conhecendo os adquirentes a respetiva proveniência.
Artigo 33.º
Perda de bens
2 — Quando, devido a atuação dolosa do agente se tiver tornado, total ou parcialmente, ine-
xequível a perda de bens que, no momento da prática do facto, lhe pertenciam, pode ser declarada
perdida uma quantia em dinheiro correspondente ao valor daqueles.
Artigo 34.º
Perda independente de coima
A perda de bens ou do respetivo valor pode ter lugar ainda que possa não haver procedimento
contra o agente ou a este não seja aplicada uma coima.
Artigo 35.º
Suspensão da sanção acessória
SECÇÃO III
Da prescrição
Artigo 36.º
Prescrição do procedimento
Artigo 37.º
Interrupção e suspensão da prescrição do procedimento
a) Com a comunicação ao arguido dos despachos, decisões ou medidas contra ele tomados
ou com qualquer notificação;
b) Com a realização de quaisquer diligências de prova, designadamente exames e buscas, ou
com o pedido de auxílio às autoridades policiais ou a qualquer autoridade administrativa;
c) Com a notificação ao arguido para o exercício do direito de audição e defesa ou com as
declarações por este prestadas no exercício desse direito.
Diário da República, 1.ª série
a) Com o pagamento voluntário da coima durante o período que decorra entre a notificação
ou o pedido do arguido e a data limite constante da respetiva guia para o seu pagamento;
b) Com a apresentação da impugnação judicial da decisão condenatória, até ao trânsito em
julgado da mesma;
c) Durante o tempo em que o procedimento estiver pendente a partir do envio do processo
ao Ministério Público e até à sua devolução à autoridade administrativa competente, nos casos
previstos no artigo 55.º;
d) Durante o período de tempo fixado nos termos do n.º 2 do artigo 56.º e até ao arquivamento
dos autos;
e) Quando, por força da lei, o processo de contraordenação não puder iniciar-se ou não puder
continuar.
5 — A prescrição do procedimento tem sempre lugar quando, desde o seu início e ressalvado
o tempo de suspensão, tiver decorrido o prazo normal da prescrição acrescido de metade.
Artigo 38.º
Prescrição da coima
O prazo de prescrição da coima é de três anos, no caso das contraordenações graves e muito
graves, e de dois anos, no caso das contraordenações leves, contados a partir da data de notifica-
ção da decisão condenatória da autoridade administrativa competente ou, tendo sido apresentada
impugnação judicial, da data do trânsito em julgado da decisão judicial.
Artigo 39.º
a) Por força da lei, a execução não puder começar ou não puder continuar a ter lugar;
b) A execução esteja interrompida;
c) Esteja em curso o plano de pagamento da coima.
3 — A prescrição da coima tem sempre lugar quando, desde o seu início e ressalvado o tempo
de suspensão, tiver decorrido o prazo normal da prescrição acrescido de metade.
Artigo 40.º
À prescrição das sanções acessórias é aplicável o regime previsto para a prescrição da coima.
Diário da República, 1.ª série
CAPÍTULO II
Do processo de contraordenação
SECÇÃO I
Disposições gerais
Artigo 41.º
Autoridades competentes
Artigo 42.º
Direito de acesso
Artigo 43.º
Tramitação eletrónica
Artigo 44.º
Prazos
Os prazos para a prática de quaisquer atos previstos no presente regime são contínuos, sendo
aplicáveis as regras do Código de Processo Penal, com as necessárias adaptações.
Artigo 45.º
Princípio da impugnabilidade
Artigo 46.º
Notificações
2 — A notificação por contacto pessoal deve ser efetuada, sempre que possível, no ato de
autuação, podendo ainda ser utilizada para qualquer ato do procedimento, designadamente para a
notificação da decisão de aplicação de medida cautelar, coima, admoestação ou sanção acessória,
quando o notificando for encontrado pela entidade competente.
3 — Se não for possível proceder nos termos do número anterior a notificação deve ser
efetuada através de carta registada com aviso de receção expedida para o domicílio ou sede do
notificando.
4 — Se, por qualquer motivo, a carta prevista no número anterior for devolvida à entidade
remetente, a notificação é reenviada ao notificando, para o seu domicílio ou sede, através de carta
simples.
Diário da República, 1.ª série
Fase administrativa
SUBSECÇÃO I
Artigo 48.º
Determinação das medidas cautelares
grave de direitos dos consumidores ou quando se revele necessário para a instrução do processo
de contraordenação, a autoridade administrativa competente pode determinar, sem audição prévia
dos interessados, as seguintes medidas cautelares:
a) A retirada de conteúdos;
b) A restrição de acesso a uma interface em linha;
c) A imposição de exibição de alertas destinados aos consumidores quando estes acedem à
interface em linha;
d) O bloqueio, por parte dos prestadores de serviços de acesso à Internet, do sítio através
do qual as mesmas se desenvolvem, sem prejuízo da comunicação dessa medida à entidade de
supervisão central, nos termos da lei aplicável ao comércio eletrónico.
3 — As medidas referidas nos números anteriores são determinadas pelo período estritamente
necessário à salvaguarda dos bens jurídicos que as fundamentam, vigorando enquanto se manti-
verem as razões que, nos termos do n.º 1, constituíram motivo para a sua adoção e até à decisão
final no respetivo processo contraordenacional, quando este tenha sido instaurado, sem prejuízo da
possibilidade, a todo o tempo, da sua alteração, substituição ou revogação por parte da autoridade
administrativa competente.
4 — A determinação das medidas referidas nos n.os 1 e 2 não prejudica a possibilidade de
serem adotadas pela autoridade administrativa competente outras medidas cautelares previstas
em lei especial.
5 — Quando, nos termos da alínea a) do n.º 1, seja determinada a suspensão total ou par-
cial das atividades económicas exercidas pelo arguido e este venha a ser condenado, no mesmo
processo, em sanção acessória que consista em interdição ou inibição do exercício das mesmas
atividades, é descontado por inteiro no cumprimento da sanção acessória o tempo de duração da
suspensão preventiva.
6 — Após a adoção das medidas previstas nos n.os 1 e 2, os visados são notificados das medi-
das adotadas, podendo, no prazo de 10 dias, pronunciar-se sobre as questões de facto e de direito
que entenderem por oportunas, caso em que compete à autoridade administrativa reexaminar as
medidas decretadas.
Artigo 49.º
Apreensão de bens ou seres vivos e de documentos
sua utilização para a prática de um crime ou de outra contraordenação, ou quaisquer outros que
forem suscetíveis de servir de prova.
2 — A autoridade administrativa pode determinar a apreensão do produto resultante da venda
dos bens que serviram ou estavam destinados a servir para a prática de uma contraordenação
económica ou que em consequência desta foram produzidos, caso esta se tenha consumado.
3 — Salvo se houver manifesto inconveniente, o detentor dos bens ou seres vivos e docu-
mentos apreendidos ou, na sua falta, quem o represente no ato de apreensão, é constituído seu
fiel depositário pela autoridade administrativa competente, com a obrigação de não utilizar os bens
apreendidos sob pena da prática do crime de desobediência.
Artigo 50.º
1 — Os bens ou seres vivos e os documentos apreendidos nos termos dos artigos anteriores
são restituídos assim que cessem as razões que constituíram motivo para a sua apreensão.
2 — Nos casos de risco de deterioração dos bens ou seres vivos, de conveniência da sua
utilização imediata para abastecimento do mercado, de perigo para a saúde ou para o bem-estar
de animais ou, em ambos os casos, de perigosidade, os bens apreendidos, logo que se tornem
desnecessários, podem ser afetos a finalidade pública ou socialmente útil ou destruídos de forma
imediata, por ordem da autoridade administrativa competente.
3 — O destino dos bens referido nos números anteriores, quando decidido por entidade fisca-
lizadora diversa da autoridade administrativa competente nos termos do presente regime, só pode
ser determinado após consulta prévia e desde que não seja formulada oposição por esta última.
Artigo 51.º
1 — Se o responsável pela infração não for domiciliado em Portugal, e caso não pretenda efe-
tuar o pagamento voluntário da coima, deve prestar caução de valor igual a um terço do montante
máximo da coima prevista para a contraordenação que lhe é imputada.
2 — A caução referida no número anterior deve ser prestada perante a entidade autuante e
destina-se a garantir o pagamento da coima em que o infrator possa vir a ser condenado, bem
como das despesas legais a que houver lugar.
3 — A falta de prestação da caução prevista no n.º 1 determina a apreensão dos bens utili-
zados na e para a prática da infração ou do veículo utilizado no transporte destes, mantendo-se
apreendidos até à efetivação da caução, ao pagamento da coima ou à decisão final.
Artigo 52.º
Impugnação judicial
SUBSECÇÃO II
Artigo 53.º
Auto de notícia e participação
Artigo 54.º
Elementos do auto de notícia e da participação
Artigo 55.º
Envio do processo ao Ministério Público
Artigo 56.º
Advertência
1 — Quando a contraordenação económica for classificada como leve e não existam, nos úl-
timos três anos, condenação ou advertência por contraordenação económica, pode ser levantado
auto de advertência, com a indicação da infração verificada, das medidas corretivas e do prazo
para o seu cumprimento.
2 — O infrator fica imediatamente notificado, através da entrega do auto de advertência, para a
adoção das medidas necessárias para reparar a situação reportada e para, em prazo determinado
no auto, demonstrar que se encontra a cumprir a norma, ordem ou mandado e que promoveu a
reparação da situação que deu origem ao auto de advertência, avisando-o de que o incumprimento
das medidas corretivas determina a instauração de processo por contraordenação.
3 — A autoridade administrativa determina o arquivamento dos autos ou a instauração do
processo de contraordenação, consoante o infrator cumpra ou não o disposto no número anterior.
4 — A decisão de aplicação da advertência não equivale a decisão condenatória.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 57.º
Instauração do processo
1 — Sem prejuízo do disposto no artigo anterior, o auto de notícia ou participação dão lugar à
instauração de um processo de contraordenação, sendo-lhe atribuído um número de identificação.
2 — A instauração do processo cabe à entidade com competência instrutória.
3 — As entidades que não disponham de competência instrutória remetem o auto de notícia
ou a participação à autoridade administrativa competente.
Artigo 58.º
Exercício do direito de audição e defesa
1 — Após o levantamento do auto de notícia, o arguido deve ser notificado para, no prazo
de 20 dias, se pronunciar por escrito sobre a contraordenação que lhe é imputada ou, querendo,
efetuar o pagamento voluntário da coima, nos termos do artigo 47.º
2 — Dentro do prazo referido no número anterior, pode o arguido requerer a sua audição, juntar
documentos probatórios de que disponha e arrolar testemunhas, até ao máximo de cinco.
3 — Consideram-se não escritos os nomes das testemunhas que ultrapassem o limite previsto
no número anterior, bem como daquelas relativamente às quais não sejam indicados os elementos
necessários à sua notificação.
Artigo 59.º
Instrução
Artigo 60.º
Diligências de inquirição
6 — Considera-se justificada a falta motivada por facto não imputável ao faltoso que o impeça
de comparecer no ato processual.
7 — A diligência de inquirição de testemunhas ou peritos apenas pode ser adiada uma única
vez, ainda que a falta à primeira marcação tenha sido considerada justificada.
8 — O arguido pode usar, por uma única vez, a faculdade de substituir testemunhas faltosas,
comunicando tal pretensão por escrito, até cinco dias antes da data agendada para a inquirição.
9 — O instrutor pode convocar oficiosamente testemunhas cuja inquirição se revele necessária,
ainda que as mesmas não sejam arroladas pelo arguido, comunicando a este o teor do despacho
que determine a inquirição.
Artigo 61.º
Inquirição por meios não presenciais
a) Aquelas pessoas residirem fora do concelho onde se encontra a ser instruído o processo;
b) Não houver razões para crer que a sua presença na audiência é essencial à descoberta
da verdade;
c) Forem previsíveis graves dificuldades ou inconvenientes, funcionais ou pessoais, na sua
deslocação.
SUBSECÇÃO III
Decisão
Artigo 63.º
Decisão condenatória
1 — A decisão que aplica a coima ou as sanções acessórias contém, sob pena de nulidade:
c) A coima e sanções acessórias, com indicação dos elementos que contribuíram para a sua
fixação;
d) A sua fundamentação sumária;
e) A indicação do destino dos bens apreendidos;
f) O modo de cessação das medidas cautelares subsistentes;
g) A condenação em custas.
a) A condenação torna-se definitiva e exequível se não for judicialmente impugnada nos termos
do artigo 68.º;
b) É obrigatória a constituição de mandatário judicial, nos termos do artigo 70.º;
c) Vigora a proibição da reformatio in pejus, nos termos do artigo 74.º
Artigo 64.º
Execução
a) Identificação das matrizes dos prédios, relativamente aos quais o executado seja titular de
um qualquer direito real, a sua descrição predial, a sua localização e o respetivo valor patrimonial
tributário;
b) Identificação dos veículos relativamente aos quais o executado é sujeito passivo de imposto
único de circulação e o ano do último pagamento;
c) A data de início, reinício e cessação da última atividade do executado e respetivo código
de atividade económica;
d) A identificação do ano a que se reporta a última declaração de rendimentos entregue e a
natureza dos mesmos;
e) O valor dos créditos do executado resultantes de reembolso, revisão oficiosa, reclamação
graciosa ou impugnação judicial de qualquer ato tributário;
f) Número fiscal da sociedade em que o executado conste como sócio ou membro de órgão
social, como comunicado à AT pelo serviço de registo competente;
g) Número fiscal da herança indivisa em que o executado conste como herdeiro ou legatário.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 65.º
Pagamento da coima em prestações
1 — Quando o arguido o requeira e desde que a sua situação económica o justifique pode
a autoridade administrativa, após decisão condenatória, autorizar o pagamento da coima em até
24 prestações mensais iguais e sucessivas, fixando o respetivo plano de pagamento.
2 — Com o pedido, o arguido deve fazer prova da impossibilidade ou séria dificuldade de
pagamento imediato do total da coima.
3 — A falta de pagamento de uma prestação implica o vencimento de todas as outras.
4 — Na primeira prestação integram-se as custas do processo.
5 — Sempre que a situação económica do arguido o justifique pode igualmente a autoridade
administrativa competente autorizar o diferimento do pagamento da coima em prazo que não ex-
ceda um ano.
6 — Dentro dos limites referidos nos números anteriores e quando motivos supervenientes o
justifiquem, os prazos e os planos de pagamento inicialmente estabelecidos podem ser alterados,
mediante requerimento apresentado junto da autoridade administrativa que proferiu a decisão
condenatória.
SECÇÃO III
Das custas
Artigo 66.º
Princípios gerais
Artigo 67.º
Encargos
SECÇÃO IV
Fase judicial
Artigo 68.º
Direito de recurso
A decisão condenatória que aplique uma coima é sempre impugnável judicialmente, mediante
recurso interposto para o tribunal competente.
Artigo 69.º
Prazo e forma da impugnação
Artigo 70.º
Obrigatoriedade de constituição de mandatário
Artigo 71.º
Efeito do recurso
A impugnação judicial da decisão administrativa que aplique uma coima ou uma sanção aces-
sória tem efeito suspensivo.
Artigo 72.º
Tribunal competente
1 — É competente para conhecer do recurso o tribunal judicial em cuja área territorial se tiver
consumado a infração.
2 — Se a infração não tiver chegado a consumar-se, é competente o tribunal em cuja área
se tiver praticado o último ato de execução ou, em caso de punibilidade dos atos preparatórios, o
último ato de preparação.
Artigo 73.º
Envio dos autos ao Ministério Público
Artigo 74.º
Proibição da reformatio in pejus
Artigo 75.º
Decisões judiciais que admitem recurso
2 — Para além dos casos enunciados no número anterior, pode o Tribunal da Relação, a re-
querimento do arguido ou do Ministério Público, aceitar o recurso da sentença quando tal se afigure
manifestamente necessário à melhoria da aplicação do direito ou à promoção da uniformidade da
jurisprudência.
3 — Se a sentença ou o despacho recorrido forem relativos a várias infrações ou a vários
arguidos e se apenas quanto a alguma das infrações ou a algum dos arguidos se verificarem os
pressupostos necessários, o recurso é interposto com esses limites.
SECÇÃO V
Artigo 76.º
Destino do produto das coimas
a) 60 % para o Estado;
b) 10 % para a entidade autuante;
c) 10 % para a entidade instrutora;
d) 20 % para a entidade decisora.
Artigo 77.º
Registo
CAPÍTULO III
Disposições finais
Artigo 78.º
Regimes específicos
Artigo 79.º
Direito subsidiário
Artigo 80.º
Tipificação de contraordenações económicas em regimes futuros
Após a entrada em vigor do presente regime, sempre que um ato normativo tipifique determinado
facto como contraordenação económica deve proceder à respetiva classificação como leve, grave
ou muito grave, considerada a relevância dos bens jurídicos tutelados, e determinar a aplicação
subsidiária do presente regime.
Artigo 81.º
Divulgação de informação
www.dre.pt