Certificacao Digital Criptografia
Certificacao Digital Criptografia
Certificacao Digital Criptografia
Internet 3
Criptografia Simétrica 9
Funções Hash 19
Criptografia Assimétrica 22
Legislação Atual 47
ICP-Brasil 84
G2G
B2G
G2B
C2B
B2C
C2C
PROBLEMAS DA INTERNET
– Inexperiência, desatenção e
desconhecimento.
– Computação em “Nuvem”.
– Cibercrime.
F D
Fonte da Destino da
Informação Informação
Interrupção Interceptação
F D F D
Fonte da Destino da Fonte da Destino da
Informação Informação Informação Informação
I
Modificação Fabricação
F D F D
Fonte da Destino da Fonte da Destino da
Informação Informação Informação Informação
M F
REQUISITOS DE SEGURANÇA
Criptografia
– Do Grego kryptós, "escondido", e gráphein, "escrita“.
Introdução
– A chave é conhecida pela fonte da mensagem e pelo destino.
– Classificações:
– Criptografia Clássica.
– Criptografia Moderna.
– Criptografia Quântica.
Modelo
Este é
um
Algoritmo Ostl r nw Ostl r nw Algoritmo Este é
um
dpentuj dpentuj
exemplo
de texto de de kgqse
prhtçdm
de kgqse
prhtçdm
de exemplo
de texto
plano plano
Cifragem Decifragem
TÉCNICAS CLÁSSICAS
Chave: 3
Plano: Teste
cifrado: Xhvxh
Chave: deceptivedeceptivedeceptive
Plano: wearediscoveredsaveyourself Cifrado: 1 0 1 1 0 1 0 1 1 0 0
cifrado: ZICVTWQNGRZGVTWAVZHCQYGLMGJ
TÉCNICAS MODERNAS
AES
Este é
um
Algoritmo Ostl r nw Ostl r nw Algoritmo Este é
um
dpentuj dpentuj
exemplo
de texto de de kgqse
prhtçdm
de kgqse
prhtçdm
de exemplo
de texto
plano plano
Cifragem Decifragem
PROBLEMA NA TROCA DE CHAVES – ATAQUE DO HOMEM DO MEIO
Este é
um
Algoritmo Ostl r nw Ostl r nw Algoritmo Este é
um
dpentuj dpentuj
exemplo
de texto de de kgqse
prhtçdm
de kgqse
prhtçdm
de exemplo
de texto
plano plano
Cifragem Decifragem
GERENCIAMENTO DE CHAVES
Correio?
Pessoalmente?
Telefone?
Internet?
???
Este é
um
Algoritmo Ostl r nw Ostl r nw Algoritmo Este é
um
dpentuj dpentuj
exemplo
de texto de de kgqse
prhtçdm
de kgqse
prhtçdm
de exemplo
de texto
plano plano
Cifragem Decifragem
VANTAGENS, DESVANTAGENS E CONCLUSÃO.
Vantagens Desvantagens
– Rápido. – Dificuldade no gerenciamento de
chaves.
– Seguro.
– Dificuldade para trocar as chaves
– Resolve o problema da simétricas.
confidencialidade.
– A publicação da chave compromete a
– Permite estabelecer canal seguro na informação.
internet, para trocar informações
críticas. – A perda da chave impossibilita abrir a
informação.
Conclusão
– Texto cifrado é do tamanho do texto plano.
– Utiliza transposição e substituições dependentes da chave.
– Extremamente rápido.
– Utilizado para garantir o sigilo de informações.
– Cifra tão fácil quanto decifra.
FUNÇÕES HASH
o O que é a função Hash?
o Exemplos de algoritmos.
O QUE É FUNÇÃO HASH?
Definição
– A função HASH = resumo criptográfico = impressão digital.
– Converte uma grande quantidade de informação em uma saída de tamanho fixo
– Por definição, H(x) deve ser facilmente computado por hardware ou software.
– One Way Property:
• Para um dado h, é computacionalmente inviável encontrar um x onde H(x) =
h.
– Weak Collision Resistence:
• Para um dado x, é computacionalmente inviável encontrar y ≠ x tal que H(x)
= H(y).
– Strong Collision Resistence:
• É computacionalmente inviável encontrar um par (x,y) tal que H(x) = H(y).
– Utiliza funções muito simples.
– Podem usar senha para gerar o hash.
– Garante a integridade de dados.
EXEMPLOS DE ALGORITMOS
MD5 SHA-1
Criptografia
Introdução Assimétrica
– Também conhecida como criptografia de chaves públicas.
– Diffie e Hellman (1976): qualquer pessoa cifrar uma mensagem para um destino sem a necessidade
de trocas de chaves secretas.
– Outro Algoritmos:
• Etc..
CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA
Criptografia Assimétrica
RSA (Ron Rivest, Adi Shamir, Len Adleman)
– Algoritmo mais utilizado atualmente:
Modelo
Ku Kr
Este é
um
Algoritmo Ostl r nw Ostl r nw Algoritmo Este é
um
dpentuj dpentuj
exemplo
de texto de de kgqse
prhtçdm
de kgqse
prhtçdm
de exemplo
de texto
plano plano
Cifragem Decifragem
CHAVE PÚBLICA X CHAVE PRIVADA
Kr Ku
Este é
um
Algoritmo Ostl r nw
dpentuj
exemplo
de texto de de kgqse
prhtçdm
plano
Cifragem
USOS
Sigilo
– Alice deseja enviar uma mensagem cifrada para bob.
Kr Ku
Este é
um
Algoritmo Ostl r nw Ostl r nw Algoritmo Este é
um
dpentuj dpentuj
exemplo
de texto de de kgqse
prhtçdm
de kgqse
prhtçdm
de exemplo
de texto
plano plano
Cifragem Decifragem
USOS
Assinatura Digital
– Alice deseja enviar uma mensagem assinada para bob.
Ku
Kr Ku
Este é
um
Algoritmo Ostl r nw Ostl r nw Algoritmo Este é
um
dpentuj dpentuj
exemplo
de texto de de kgqse
prhtçdm
de kgqse
prhtçdm
de exemplo
de texto
plano plano
Cifragem Decifragem
USOS
– Quais chaves deverão ser utilizadas para cifrar e decifrar a mensagem? Qual deve ser a ordem
das operações?
Ku
Kr Ku
Este é
um
Algoritmo Ostl r nw Ostl r nw Algoritmo Este é
um
dpentuj dpentuj
exemplo
de texto de de kgqse
prhtçdm
de kgqse
prhtçdm
de exemplo
de texto
plano plano
Cifragem Decifragem
CRIPTOGRAFIA SIMÉTRICA X CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA
– A mesma chave é usada para cifrar e – Chaves distintas são usadas para cifrar
decifrar. e decifrar.
– SSL.
INFRAESTRUTURA DE CHAVES PÚBLICAS - ICP
o O certificado Digital.
Mundo Real x Mundo Digital
o O que é a infraestrutura de chaves públicas?
o A Autoridade Certificadora.
o A Autoridade de Registro.
o O Módulo Público.
o Passos para emissão de um certificado digital.
o Caminho de Certificação.
o Lista de Certificados Revogados.
o Tipos de certificados digitais.
O CERTIFICADO DIGITAL
Certificado Digital
– Certificado: Documento em que se certifica algo (Aurélio).
– Certificado Digital: Documento que certifica uma entidade no mundo Digital.
• Pessoas, sites, computadores, etc..
– Composição do certificado digital:
• Dados da entidade.
• Chave Pública.
• Campos de dados/Extensões.
• Assinatura da Autoridade emissora do certificado digital.
Cidadão Cidadão
O CERTIFICADO DIGITAL
Informações e representação
O CERTIFICADO DIGITAL
Mídias de armazenamento
HSMs Computador
O QUE É A INFRAESTRUTURA DE CHAVES PÚBLICAS - ICP
– ICP é toda a infraestrutura necessária para emitir o certificado digital e controlar o seu
ciclo de vida.
– Princípio de confiança.
– Principais Módulos:
• Autoridade Certificadora.
• Autoridade de Registro.
• Módulo Público.
1 Informa dados
Autoridade Certificadora - AC
– Entidade responsável por:
Autoridade de Registro - AR
– Entidade responsável por:
o Presencial, ou
o Remota
– Ambiente:
Módulo Público
– Não é uma entidade. Apenas um sistema de coleta de dados.
Cidadão
– Pode estar vinculado diretamente ao sistema da AR. Módulo
Público
– Coleta das informações do certificado.
– Ambiente:
Caminho de Certificação
Tipos de Certificados
• Assinatura Digital
• Não Repúdio
• Codificação de Chaves
Usos da • Codificação de Dados
• Troca de Chaves
Chave • Verificação de assinatura de Certificados Digitais
• Assinatura de LCR
• Somente Cifragem
• Somente Decifragem
• Autenticação de Cliente
• Autenticação de Servidor
• Assinatura de código
Tipos de • Proteção de E-mail
• Carimbo do Tempo
Certificados • Assinatura de OCSP
• Assinatura Digital
• Sigilo
LEGISLAÇÃO ATUAL
o Lei Modelo Uncitral – Comércio Eletrônico
o DIRECTIVA 1999/93/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
o Lei Modelo Uncitral – Assinatura Eletrônica
o Outros Países
o Mercosul
o Prova
o O Documento e o Documento Eletrônico
o Requisitos para validade jurídica dos documentos
Lei Brasileira
MP 2200-2.
Lei 11.419.
Lei 11.280.
o Outras leis Nacionais
LEI MODELO UNCITRAL
– art 11: Salvo disposição em contrário das partes, na formação de um contrato, a oferta e sua
aceitação podem ser expressas por mensagens eletrônicas. Não se negará validade ou eficácia a um
contrato pela simples razão de que se utilizaram mensagens eletrônicas para a sua formação.
– art 12: Nas relações entre o remetente e o destinatário de uma mensagem eletrônica, não se
negará validade ou eficácia a uma declaração de vontade ou outra declaração pela simples razão de
que a declaração tenha sido feita por uma mensagem eletrônica.
– Institui um quadro legal comunitário para assinaturas eletrônicas e para serviços de certificação
–Não cobre aspectos relacionados com a celebração e a validade de contratos nem afeta as normas e
as restrições constantes da legislação, nacional ou comunitária, que regem a utilização de
documentos.
– Assinatura Eletrônica: os dados sob forma eletrônicas, ligados ou logicamente associados a outros
dados eletrônicos , e que sejam utilizados como método de autenticação
– Assinatura Eletrônica Avançada: uma assinatura eletrônica que obedeça aos seguintes requisitos:
a) Estar associada inequivocamente ao signatário
b) Permitir identificar o signatário;
c) Ser criada com meios que o signatário pode manter sob seu controlo exclusivo; e
d) Estar ligada aos dados a que diz respeito, de tal modo que qualquer alteração subseqüente dos
dados seja detectável.
DIRECTIVA 1999/93/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
– Certificado qualificado: um certificado que obedece aos requisitos abaixo e é fornecido por um
prestador de serviços de certificação
a) Uma indicação de que o certificado é emitido como certificado qualificado.
b) A identificação do prestador de serviços de certificação e o país em que está estabelecido
c) O nome do signatário ou um pseudônimo, que deve ser identificado como tal.
d) Uma cláusula para a inclusão, se relevante, de um atributo específico do signatário, segundo os
objetivos visados com a emissão do certificado;
e) Os dados de verificação de assinaturas correspondentes aos dados de criação de assinaturas que
estejam sob o controlo do signatário
f) Identificação da data de início e de fim do prazo de validade do certificado
g) O código de identidade do certificado
h) A assinatura eletrônica avançada do prestador de serviços de certificação que o emite
i) As restrições ao âmbito de utilização do certificado, se for o caso; e
j) As restrições ao valor das transações nas quais o certificado pode ser utilizado, se for o caso.
Acesso ao Mercado
– Os Estados-Membros não devem sujeitar a prestação de serviços de certificação a autorização
prévia;
– Dividida em 2 partes:
• Parte 1: Lei Modelo da Uncitral sobre assinaturas eletrônicas
• Parte2: Guia para a aplicação da lei
– Convencidos de que a lei modelo sobre comércio eletrônico deu apoio significativo aos Estados facilitando
a utilização do comércio eletrônico resultando na promulgação de leis em vários países.
– Modelo de Lei → Estados com diferentes sistemas jurídicos podem se ajustar harmoniosamente
– Recomenda Estados a seguir a lei quando promulgarem ou revisarem suas leis para uniformização da
legislação.
LEI MODELO UNCITRAL
– Art 2: Definições
• Assinatura Eletrônica: dados em formato eletrônico apostos ou logicamente
associados com a mensagem, que pode ser usado para identificar o signatário em
relação a mensagem e os signatários de aprovação das informações contidas nas
mensagens.
a) Exercer cuidados razoáveis para evitar o uso não autorizado do dado de criação de sua assinatura;
c) Quando um certificado é usado para apoiar a assinatura eletrônica, exercer cuidados razoáveis
para assegurar a exatidão e integridade de todas as representações materiais feitas pelo
signatário que são relevantes para o certificado durante todo o seu ciclo de vida ou que devem ser
incluídas no certificado.
• Lei modelo está na forma de um texto legislativo que é recomendado aos Estados
para incorporação em sua legislação nacional. Não interfere nas regras do direito
internacional privado. Ao contrário de uma convenção internacional, não requer
que os Estados notifiquem as Nações Unidas da promulgação de uma lei, mas são
fortemente incentivados a informar a UNCITRAL de qualquer promulgação da
nova lei modelo.
• Alguns países acham que a lei modelo já é suficiente para resolver as questões
jurídicas relacionadas a assinaturas eletrônicas.
• Baseada em PKI.
LEI MODELO UNCITRAL
– MERCOSUR/GMC/RES. Nº 22/04
• USO DE FIRMA DIGITAL EN EL ÁMBITO DE LA SECRETARÍA DEL MERCOSUR
Requisitos Necessários
– Autenticidade
– Integridade
– Tempestividade
– Perenidade de conteúdo
• validade da informação ou do conteúdo ao longo do tempo;
• forma de armazenamento;
– Art 3º A função de autoridade gestora de políticas será exercida pelo Comitê Gestor da ICP-Brasil,
vinculado à Casa Civil da Presidência da República e composto por cinco representantes da sociedade
civil, integrantes de setores interessados, designados pelo Presidente da República, e um
representante de cada um dos seguintes órgãos, indicados por seus titulares...
– Art. 10º Consideram-se documentos públicos ou particulares, para todos os fins legais, os documentos
eletrônicos de que trata esta Medida Provisória.
§ 1o As declarações constantes dos documentos em forma eletrônica produzidos com a utilização de
processo de certificação disponibilizado pela ICP-Brasil presumem-se verdadeiros em relação aos
signatários, na forma do art. 131 da Lei no 3.071, de 1o de janeiro de 1916 - Código Civil.
§ 2o O disposto nesta Medida Provisória não obsta a utilização de outro meio de comprovação da
autoria e integridade de documentos em forma eletrônica, inclusive os que utilizem certificados não
emitidos pela ICP-Brasil, desde que admitido pelas partes como válido ou aceito pela pessoa a quem for
oposto o documento.
– Art. 11º A utilização de documento eletrônico para fins tributários atenderá, ainda, ao disposto no art.
100 da Lei no 5.172, de 25 de outubro de 1966 - Código Tributário Nacional.
– Art. 13º O ITI é a Autoridade Certificadora Raiz da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
VALIDADE JURÍDICA DOS DOCUMENTOS
– Lei 11.419/2006
• Dispõe sobre a informatização do Processo Judicial
• Permite a comunicação eletrônica dos Atos Processuais (Diário de Justiça Eletrônico)
• Define as regras do processo eletrônico no judiciário
o Fomentou o uso de documentos eletrônicos nos processos e serviu de diretriz para as
demais legislações que tratam de processo eletrônico no País.
OUTRAS LEIS NACIONAIS
Legislação Pertinente
– DECRETO Nº 3.505, DE 13 DE JUNHO DE 2000
• Institui a Política de Segurança da Informação nos órgãos e entidades da Administração
Pública Federal.
Legislação Pertinente
– LEI Nº. 12.333, DE 23 DE JANEIRO DE 2003.
• Estabelece a escrituração fiscal digital para contribuintes do ICMS.
Legislação Pertinente
– DECRETO Nº 6.022, DE 22 DE JANEIRO DE 2007.
• Institui o Sistema Público de Escrituração Digital – Sped
Legislação Pertinente
–CIRCULAR SUSEP Nº. 277, de 30 de novembro de 2004.
• Faculta a utilização da assinatura digital, nos documentos eletrônicos relativos às operações
de seguros, de capitalização e de previdência complementar aberta, por meio de
certificados digitais emitidos no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas (ICP-Brasil), e
dá outras providências.
– Entre outras.
ICP- BRASIL
o O que é a ICP-Brasil?
o Como funciona?
o Estrutura da ICP-Brasil
o Principais documentos
Documentos Principais - DOC – ICPs
Manuais de Condutas Técnicas
Resoluções
ICP-BRASIL
Estrutura da ICP-Brasil?
PRINCIPAIS DOCUMENTOS DA ICP-BRASIL
Documentos Principais
– DOC-ICP-01
• DECLARAÇÃO DE PRÁTICAS DE CERTIFICAÇÃO DA AUTORIDADE CERTIFICADORA RAIZ DA ICP-
BRASIL.
– DOC-ICP-01.01
• PADRÕES E ALGORITMOS CRIPTOGRÁFICOS DA ICP-BRASIL - V.2.3
–DOC-ICP-02
• POLÍTICA DE SEGURANÇA DA ICP-BRASIL - V.3.0
– DOC-ICP-03
• CREDENCIAMENTO DAS ENTIDADES INTEGRANTES DA ICP-BRASIL - V4.6
– DOC-ICP-03.01
• CARACTERÍSTICAS MÍNIMAS DE SEGURANÇA PARA AS AR DA ICP-BRASIL - V1.6
– DOC-ICP-04
• REQUISITOS MÍNIMOS PARA AS POLÍTICAS DE CERTIFICADO NA ICP-BRASIL - V.5.1
– DOC-ICP-04.01
• ATRIBUIÇÃO DE OID NA ICP-BRASIL - V.2.3
PRINCIPAIS DOCUMENTOS DA ICP-BRASIL
Documentos Principais
– DOC-ICP-05
• REQUISITOS MÍNIMOS PARA AS DECLARAÇÕES DE PRÁTICAS DE CERTIFICAÇÃO DAS AUTORIDADES
CERTIFICADORAS DA ICP-BRASIL - V.3.6
– DOC-ICP-05.01
• PROCEDIMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DE SERVIDORES DO SERVIÇO EXTERIOR BRASILEIRO EM
MISSÃO PERMANENTE NO EXTERIOR - V.1.
–DOC-ICP-06
• POLÍTICA TARIFÁRIA DA AUTORIDADE CERTIFICADORA RAIZ DA ICP-BRASIL - V.3.0
– DOC-ICP-07
• DIRETRIZES PARA SINCRONIZAÇÃO DE FREQÜÊNCIA E DE TEMPO NA INFRA-ESTRUTURA DE
CHAVES PÚBLICAS BRASILEIRA - ICP-BRASIL - V.1.0
– DOC-ICP-08
• CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA AUDITORIA DAS ENTIDADES INTEGRANTES DA ICP-BRASIL -
V.4.0
– DOC-ICP-09
• CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAÇÃO DAS ENTIDADES INTEGRANTES DA ICP-BRASIL -
V.3.0
PRINCIPAIS DOCUMENTOS DA ICP-BRASIL
Documentos Principais
– DOC-ICP-10
• REGULAMENTO PARA HOMOLOGAÇÃO DE SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL NO ÂMBITO DA ICP-
BRASIL - V.3.0
– DOC-ICP-10.1
• PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA HOMOLOGAÇÃO NA ICP-BRASIL - V.3.2
– DOC-ICP-10.2
• ESTRUTURA NORMATIVA TÉCNICA E NÍVEIS DE SEGURANÇA DE HOMOLOGAÇÃO A SEREM UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE
HOMOLOGAÇÃO DE SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL - V.3.0
– DOC-ICP-10.3
• PADRÕES E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS A SEREM OBSERVADOS NOS PROCESSOS DE HOMOLOGAÇÃO DE CARTÕES
INTELIGENTES, (SMART CARDS), LEITORAS DE CARTÕES INTELIGENTES E TOKENS CRIPTOGRÁFICOS NO ÂMBITO DA ICP-
BRASIL - V.3.0
– DOC-ICP-10.4
• PADRÕES E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS A SEREM OBSERVADOS NOS PROCESSOS DE HOMOLOGAÇÃO DE SOFTWARES DE
ASSINATURA DIGITAL,SIGILO E AUTENTICAÇÃO NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL - V.2.0
– DOC-ICP-10.5
• PADRÕES E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS A SEREM OBSERVADOS NOS PROCESSOS DE HOMOLOGAÇÃO DE MÓDULOS DE
SEGURANÇA CRIPTOGRÁFICA (MSC)NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL - V.1.0
– DOC-ICP-10.6
• PADRÕES E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS A SEREM OBSERVADOS NOS PROCESSOS DE HOMOLOGAÇÃO DE SOFTWARES DE
BIBLIOTECAS CRIPTOGRÁFICASE SOFTWARES PROVEDORES DE SERVIÇOS CRIPTOGRÁFICOS NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL -
V.1.0
– DOC-ICP-10.7
• CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS DE ENSAIOS E AUDITORIA INTEGRANTES ICP-
BRASIL- V.1.0
PRINCIPAIS DOCUMENTOS DA ICP-BRASIL
Documentos Principais
– DOC-ICP-11
• VISÃO GERAL DO SISTEMA DE CARIMBOS DO TEMPO NA ICP-BRASIL - V.1.2
– DOC-ICP-12
• REQUISITOS MÍNIMOS PARA AS DECLARAÇÕES DE PRÁTICAS DAS AUTORIDADES DE CARIMBO DO
TEMPO DA ICP-BRASIL - V.1.1
–DOC-ICP-13
• REQUISITOS MÍNIMOS PARA AS POLÍTICAS DE CARIMBO DO TEMPO DA ICP-BRASIL - V.1.1
– DOC-ICP-14
• PROCEDIMENTOS PARA AUDITORIA DO TEMPO DA ICP-BRASIL - V.1.1
– DOC-ICP-15
• VISÃO GERAL SOBRE ASSINATURAS DIGITAIS NA ICP-BRASIL - V.2.1
– DOC-ICP-15.01
• REQUISITOS MÍNIMOS PARA GERAÇÃO E VERIFICAÇÃO DE ASSINATURAS DIGITAIS NA ICP-BRASIL -
V.2.1
– DOC-ICP-15.02
• PERFIL DE USO GERAL PARA ASSINATURAS DIGITAIS NA ICP-BRASIL - V.2.1
– DOC-ICP-15.03
• REQUISITOS DAS POLÍTICAS DE ASSINATURA DIGITAL NA ICP-BRASIL - V.6.1
PRINCIPAIS DOCUMENTOS DA ICP-BRASIL
Documentos Principais
– DOC-ICP-16
• VISÃO GERAL SOBRE CERTIFICADO DE ATRIBUTO PARA A ICP-BRASIL - V.1.0
– DOC-ICP-16.01
• PERFIL DE USO GERAL E REQUISITOS PARA GERAÇÃO E VERIFICAÇÃO DE CERTIFICADOS DE
ATRIBUTO NA ICP-BRASIL - V.1.0
– MCT2
• Volume I - Requisitos Materiais Documentos Leitoras
• Volume II - Procedimentos Ensaios Homologação Leitoras
– MCT 3
• Volume I - Requisitos Materiais Documentos Tokens
• Volume II - Procedimentos Ensaios Homologação Tokens
PRINCIPAIS DOCUMENTOS DA ICP-BRASIL
– MCT 5
• Volume I - Requisitos Materiais Documentos para Softwares de Autenticação
• Volume II - Procedimentos Ensaios Softwares de Autenticação
– MCT 6
• Volume I - Requisitos Materiais Documentos para Softwares de Sigilo
• Volume II - Procedimentos Ensaios para Softwares de Sigilo
– MCT 7
• Volume I - Requisitos, Materiais e Documentos Homologação de MSC
• Volume II - Procedimentos Ensaios Homologação de MSC
– MCT 8
• Volume I - Requisitos, Materiais e Documentos Homologação Bibliotecas Criptográficas
• Volume II - Procedimentos Ensaios Homologação Bibliotecas Criptográficas
PRINCIPAIS DOCUMENTOS DA ICP-BRASIL
– MCT 10
• Volume I -Requisitos, Materiais e Documentos Técnicos para Homologação de Carimbo do
Tempo no âmbito da ICP-Brasil
• Volume II - Procedimentos Ensaios Carimbo de Tempo no âmbito da ICP-Brasil
– MCT 11
• Volume I -Procedimentos de Ensaios para Avaliação de Conformidade aos Requisitos
Técnicos de Softwares de AC e AR no âmbito da ICP-Brasil
• Volume II -Procedimentos de Ensaios para Avaliação de Conformidade aos Requisitos
Técnicos de Softwares de AC e AR no âmbito da ICP-Brasil
PRINCIPAIS DOCUMENTOS DA ICP-BRASIL
Resoluções
PRINCIPAIS DOCUMENTOS DA ICP-BRASIL
Resoluções
PRINCIPAIS DOCUMENTOS DA ICP-BRASIL
Resoluções
PRINCIPAIS DOCUMENTOS DA ICP-BRASIL
Resoluções
PRINCIPAIS DOCUMENTOS DA ICP-BRASIL
Resoluções
DOCUMENTO ELETRÔNICO CONFIÁVEL
o O que é o documento eletrônico.
o Vantagens e desvantagens do documento eletrônico.
o Problemas do documento eletrônico.
Credibilidade do papel x eletrônico
Assinatura manuscrita x Assinatura digital
Barreira cultural : selo, assinatura, carimbo.
Barreira tecnológica: uso x conhecimento.
o O documento eletrônico confiável
CONCEITOS DE DOCUMENTO
00101001010010100
10101010101010100
Imagem
10101011010010101
11111010011011110 Texto
11010101010000111
11100101101010101
10101110011011010
01101001100110011 Assinatura
– Barreira Cultural
– A assinatura digital é visível no Autenticidade • Assinatura digital
documento?
– E os selos e carimbos?
• Proprietário da chave
Não Repúdio
privada (assinatura digital)
– Barreira Tecnológica
– É seguro usar a assinatura digital?
– E se roubarem minha senha? Tempestividade • Carimbo do Tempo
– O que fazer se eu perder meu
certificado?
– O documento eletrônico tem validade
jurídica?
DOCUMENTO ELETRÔNICO CONFIÁVEL
Características indispensáveis
– É aquele que atende aos requisitos de segurança exigidos.
• Confiança
• Segurança
Documento
assinado e • Valor Jurídico
Documento com carimbo
Eletrônico do tempo de
Assinado e acordo com
Documento com carimbo a ICP-Brasil
Eletrônico do Tempo
Assinado
Documento
Eletrônico
ASSINATURA DIGITAL
o O que é assinatura digital
Assinando e verificando a assinatura (o mais crítico é validar o certificado digital)
o Padrões de assinatura digital ICP-BRASIL
AD-RB
AD-RT
AD-RV
AD-RC
AD-RA
ASSINATURA DIGITAL
Validar se o
certificado digital
de Alice é válido!!!
Ku
Kr Ku
Este é
um
Algoritmo Ostl r nw Ostl r nw Algoritmo Este é
um
dpentuj dpentuj
exemplo
de texto de de kgqse
prhtçdm
de kgqse
prhtçdm
de exemplo
de texto
plano plano
Cifragem Decifragem
ASSINATURA DIGITAL
Formato Geral
AD-RB
AD-RT
AD-RV
ASSINATURA DIGITAL
AD-RB
AD-RC
AD-RA
ASSINATURA DIGITAL
Fonte: www.iti.gov.br
DÚVIDAS?????
MUITO OBRIGADO!!
Sérgio Roberto de Lima e Silva Filho
Consultor
Agipro Sistemas Computacionais e Consultoria Ltda.