Convict o
Convict o
Convict o
P P
COMPOSIÇÃO:
methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA).……………………...........................................................................100,0 g/L (10,0% m/v)
(2RS,3SR)-1-[3-(2-chlorophenyl)-2,3-epoxy-2-(4-fluorophenyl)propyl]-1H-1,2,4-triazole
(EPOXICONAZOL) ……………………………………….............................….…...……... 100,0 g/L (10,0% m/v)
Outros ingredientes ……………………………….…………..…..…................................ 873,0 g/L (87, 3% m/v)
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
CLASSE: Mistura de fungicidas de ação sistêmica dos grupos químicos Estrobirulina (Azoxistrobina) e
Triazol (Epoxiconazol).
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AZOXISTROBINA TÉCNICO RAINBOW – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento – MAPA sob nº 39119
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong - China.
FORMULADORES:
ADAMA BRASIL S/A - R. Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 -
Londrina/PR Tel.: (43) 3371-9000 - Fax:(43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
ADAMA BRASIL S/A - Av. Júlio de Castilhos, 2085 - Coqueiros - CEP: 95860-000 - Taquari/RS Tel.: (51)
3653-9400 - Fax:(51) 3653-1697 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
No do lote ou partida:
P P
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
7.212, de 15 de junho de 2010)
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CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
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INSTRUÇÕES DE USO:
CONVICTO é um fungicida com modo de ação sistêmico recomendado para o controle de doenças nas
culturas do algodão, amendoim, aveia, café, cevada, milho, soja e trigo.
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desenvolvimento da cultura em função da
precocidade do material utilizado), reaplicando-se
com intervalo mínimo de 15 dias. Utilizar
Ferrugem-polisora
600 mL/ha adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a
(Puccinia polysora)
0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por
ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15
dias.
Realizar a primeira aplicação de forma preventiva
ou no máximo a partir do florescimento da cultura
(estádio fenológico R1 – R2 para materiais de
crescimento determinado e 40 a 45 dias para
materiais de crescimento indeterminado).
Reaplicar o produto em intervalo de 15 dias, caso
as condições estejam favoráveis para o
desenvolvimento da doença.
Observar condições climáticas favoráveis o
desenvolvimento desta doença: chuvas bem
distribuídas com longos períodos de molhamento,
presença frequente de orvalho pela manhã e
Ferrugem-asiática temperatura variando entre 18° a 28°C. O
600 mL/ha
(Phakopsora pachyrhizi) monitoramento da doença é recomendado a partir
da emissão das primeiras folhas no estádio
vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em
qualquer estádio fenológico da cultura.
Deve-se intensificar o monitoramento nas
Soja semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de
pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, e
quando detectada a ferrugem na região. Utilizar a
maior dose quando as condições forem favoráveis
à doença. Utilizar adjuvante a base de óleo
mineral ou vegetal a 0,5% v/v.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da
cultura com intervalo de 14 dias.
Para o controle das doenças de final de ciclo
Crestamento-foliar (Crestamento-foliar e Mancha-parda) a aplicação
(Cercospora kikuchii) deverá ser efetuada a partir do florescimento
(estádio fenológico R1 - R3) e repetir se
necessário, dependendo da evolução da doença,
600 mL/ha respeitando-se o intervalo de aplicação de 14
Mancha-parda dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou
(Septoria glycines) vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura com intervalos
mínimo de 14 dias.
No controle das doenças do trigo (Ferrugem-da-
Ferrugem-da-folha folha, Mancha-amarela e Oídio) começar o
(Puccinia triticina) monitoramento a partir da fase de afilhamento. A
aplicação deve ser efetuada preventivamente ou
Mancha-amarela
a partir dos primeiros sintomas da doença.
(Dreschlera tritici-
Reaplicar quando as condições climáticas forem
Trigo repentis) 600 mL/ha
favoráveis ao reaparecimento da doença,
respeitando-se o intervalo mínimo de 15 dias.
Oídio Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou
(Blumeria graminis f.sp. vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3
Tritici) aplicações por ciclo da cultura com intervalo
mínimo de 15 dias.
MODO DE APLICAÇÃO
A aplicação do CONVICTO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea. A boa cobertura
de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças,
independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de
desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem
definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
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APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para as culturas de algodão, amendoim, aveia, café, cevada, milho, soja e trigo, CONVICTO deve ser
aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (tratorizado), equipados com pontas de
pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa
cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos
de gotas que apresentem pouca deriva:
- Pressão de trabalho: 40-80 lb/pol2;
U U P P
- Diâmetro de gotas: gotas finas a médias com 150 a 300 µ (micra) DMV;
U U
- Volume de calda:
U
Algodão, amendoim, aveia, cevada, milho, soja e trigo - 100 a 200 L/ha.
Café – 300 a 400 L/ha.
APLICAÇÃO ÁEREA:
CONVICTO pode ser aplicado via aérea nas culturas do algodão, amendoim, aveia, café, cevada, milho,
soja e trigo, através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying
Systems D 8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para
proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em
perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: a altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em
U U
especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições
atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo
situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as
U U
aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo,
porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: gotas finas a médias com 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas
U U
condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
U U
Volume de aplicação: deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação
U U
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais
como:
- Temperatura ambiente até 30ºC;
- Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão.............................. 30 dias
Amendoim..........................21 dias
Aveia.................................. 30 dias
Café................................... 45 dias
Cevada............................... 30 dias
Milho.................................. 45 dias
Soja.................................... 21 dias
Trigo.................................. 30 dias
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
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O produto fungicida CONVICTO é composto por AZOXISTROBINA + EPOXICONAZOL, que apresenta
mecanismo de ação respiração, biossíntese de esterol em membranas, pertencente ao Grupo C3, G1
segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-DA-
SOJA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática para retardar a
queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da Ferrugemasiática da soja, seguem algumas
recomendações:
● Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura, rotacionando os mecanismos de ação distintos
do Grupo C3, G1 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo
isoladamente;
● Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
● Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para
cada região (adotar estratégia de escape);
● Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
● Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
● Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
penetração e melhor cobertura do fungicida;
● Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema,
outros controles culturais etc.
● Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador
de doenças a ser controlado;
● Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
● Realizar o monitoramento da doença na cultura;
● Adotar estratégia de aplicação preventiva;
● Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
● Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
● Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br),
ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida;
INFORMAÇÕES MÉDICAS
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concentrações menores foram encontradas no fígado e sangue.
Ação: A azoxistrobina é bem metabolizada, resultando na formação de no mínimo
15 metabólitos. As duas principais rotas metabólicas são: hidrólise ao metoxiácido,
seguido pela conjugação da glucoronide e a conjugação da glutationa ao anel
cianofenil seguido pelo posterior metabolismo via um número de intermediários ao
metabólito mercaptúrico ácido. Azoxistrobina também pode ser hidroxilado à
posição 8 e 10 do anel cianofenil, seguido da conjugação glucoronide. Os
metabólitos resultantes são polares e, conseqüentemente, excretados, em sua
grande maioria em 48 horas.
Excreção: A principal via de eliminação é as fezes. Em 48 horas, mais que 96% da
dose administrada oralmente foi eliminada através das fezes de ratos machos e
fêmeas. A urina também contribuiu com a eliminação de cerca de 12,5% a 17,0%
em outro experimento realizado com ratos de laboratório.
Quando o produto foi aplicado sobre a pele de coelhos, não foram observados
achados hematológicos, química clínica e histopatologia que pudessem ser
atribuídos à administração em doses repetidas do produto.
Epoxiconazol: Absorção: o produto é absorvido através das vias digestivas,
0B
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Hipersensibilidade: vários agentes químicos produzem reações de
hipersensibilidade alérgica: dermatite ou asma com broncoespasmo e respiração
ruidosa após exposição crônica.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compativel. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o
paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial.
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorespiratória, hipotensão e
arritimias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário, especialmente se
o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico.
Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual.
Se o quadro de intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação pulmonar
assistida.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de
1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g
de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro
de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado
para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de
insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou
dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando
contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração,
porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris
ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do
conteúdo gástrico.
Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas dos ingredientes ativos.
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interações químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800-200 2345
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Produto não irritante. Houve reversão das reações oculares em 72
horas para todos os animais testados.
Corrosão/Irritação dérmica em coelhos: Produto não irritante. Os animais não apresentaram edemas ou
eritemas nas avaliações de 1, 24, 48 e 72 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (in vitro) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos (in vivo).
Epoxiconazol: Em estudos de longo prazo realizados em ratos foi observado retardo no ganho de peso,
aumento do peso do fígado, diminuição do peso dos rins nas doses mais altas testadas. Em estudos
crônicos com camundongos foi observado aumento do peso do fígado nas maiores doses testadas.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) - Perigoso Ao Meio Ambiente (Classe III)
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
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Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e idenficado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais
ulizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
desnação final.
Solo: rere as camadas de terra contaminada até angir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente idenficado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das caracteríscas do corpo hídrico em questão e da quandade do
produto envolvido. Em caso de incêndio, use exntores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ
QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar ulizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Ao ulizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la inverda sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vercal, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inulize a embalagem plásca ou metálica, perfurando o fundo.
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Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coleva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, venlado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
15T
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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