Portaria 71-A - 2024
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ª série
de 27 de fevereiro
O Decreto-Lei n.º 10/2024, de 8 de janeiro, que procede à reforma e simplificação dos licen-
ciamentos no âmbito do urbanismo, ordenamento do território e indústria, introduziu alterações ao
regime jurídico da urbanização e edificação (RJUE), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de
dezembro, que visam simplificar procedimentos, através da eliminação de licenças, autorizações,
atos e procedimentos dispensáveis ou redundantes em matéria de urbanismo e ordenamento do
território, assim como reduzir custos de contexto e prazos.
Com este propósito, reduziu-se os documentos instrutórios relevantes para os procedimentos
previstos no RJUE aos previstos na lei e em portaria especificamente destinada à identificação
desses documentos. De igual forma, a nova redação do RJUE adotou uma lista não exaustiva de
documentos que não podem ser exigidos, nem pela referida portaria nem pelos regulamentos ou pela
prática dos municípios. Tal lista inclui a proibição de solicitar, por exemplo: cópias de documentos
na posse da câmara, a caderneta predial, o reenvio de certidão permanente ou do seu código por
o seu prazo de validade ter expirado quando era válido no momento da apresentação do pedido, o
livro de obra digitalizado, declarações de capacidade profissional dos técnicos responsáveis pelos
projetos, emitida por qualquer entidade, incluindo ordens profissionais, entre outros.
Além disso, previu-se a existência de uma Plataforma Eletrónica dos Procedimentos Urba-
nísticos, que permita: i) apresentar pedidos online; ii) consultar o estado dos processos e prazos;
iii) receber notificações eletrónicas; iv) obter certidões de isenção de procedimentos urbanísticos;
v) uniformizar procedimentos e documentos exigidos pelos municípios, evitando a multiplicação
de práticas e procedimentos diferentes; e, entre outras funcionalidades; a vi) futura submissão de
pedidos em formato Building Information Modelling (BIM), com automatização da verificação do
cumprimento dos planos aplicáveis. Esta plataforma será de utilização obrigatória para os municípios
a partir de 5 de janeiro de 2026 e não será possível adotar passos procedimentais ou documentos
que nela não se encontrem previstos.
Neste contexto, a presente portaria vem justamente identificar os elementos instrutórios dos
procedimentos previstos no RJUE, revogando a Portaria n.º 113/2015, de 22 de abril.
Por um lado, optou-se pela manutenção da definição dos elementos assente nos diversos
tipos e procedimentos de operações urbanísticas, conforme já constava dos diplomas anteriores,
que se discriminam, quando for o caso, na parte dedicada ao controlo prévio tradicional, ou seja o
licenciamento, e na parte relativa à comunicação prévia.
Por outro lado, prevê-se a entrega dos projetos, estudos e termos de responsabilidade que
permitam promover uma adequada fiscalização das operações urbanísticas e que sirvam de garantia
de qualidade e segurança aos diversos intervenientes. Quanto à utilização ou alteração de utilização
existente, exige-se ainda um termo de responsabilidade que assegura a respetiva conformidade
com as regras aplicáveis, contemplando as diferentes especialidades, reforçando, também, deste
modo, a garantia de qualidade e segurança nestas operações.
Por fim, a presente portaria pretende clarificar quais os elementos instrutórios aplicáveis ao
controlo urbanístico prévio de obras de centros eletroprodutores de fontes de energia renovável, em
concreto solar e eólica, bem como a instalações de armazenamento de energia, pretendendo-se
dar cumprimento a um dos marcos da reforma RP-C21-r48 — Simplificação do quadro jurídico e
regulamentar aplicável aos projetos de energias renováveis, do Plano de Recuperação e Resiliência.
Assim:
Manda o Governo, ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 3.º, nos n.os 4 e 12 do artigo 9.º e
no n.º 4 do artigo 35.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua redação atual, pelo
Secretário de Estado da Digitalização e da Modernização Administrativa, no uso dos poderes que
Diário da República, 1.ª série
lhe foram delegados pelo Despacho n.º 6731/2022, de 19 de maio, publicado no Diário da Repú-
blica, 2.ª série, n.º 103, de 27 de maio de 2022, pela Secretária de Estado da Habitação, no uso
dos poderes que lhe foram delegados pelo Despacho n.º 7880/2023, de 18 de julho, publicado no
Diário da República, 2.ª série, n.º 148, de 1 de agosto de 2023, e pelo Secretário de Estado da
Administração Local e Ordenamento do Território, no uso dos poderes que lhe foram delegados
pelo Despacho n.º 13251/2022, de 7 de novembro, publicado no Diário da República, 2.ª série,
n.º 220, de 15 de novembro de 2022, o seguinte:
Artigo 1.º
Objeto
Artigo 4.º
Entrada em vigor
A presente portaria entra em vigor a 4 de março de 2024, data da entrada em vigor do Decreto-
-Lei n.º 10/2024, de 8 de janeiro.
Em 26 de fevereiro de 2024.
ANEXO I
Elementos instrutórios
i) Programa de utilização das edificações, quando for o caso, incluindo a área a afetar aos
diversos usos;
Diário da República, 1.ª série
iii) Solução adotada para o funcionamento das redes de abastecimento de água, de energia
elétrica, de saneamento, de gás e de telecomunicações e suas ligações às redes gerais, quando
for o caso;
iv) Estrutura viária adotada, especificando as áreas destinadas às vias, acessos e estaciona-
mentos de veículos, incluindo as previstas em estrutura edificada, quando for o caso;
i) Identificação de cada uma das condicionantes que abrange a operação urbanística, acom-
panhada de peça desenhada com a sua representação cartográfica, quando aplicável;
ii) Demonstração da adequação da operação urbanística relativamente ao regime de uso do
solo resultante de cada uma das condicionantes que abrange a operação urbanística, com menção
expressa ao diploma legal em que a mesma se encontra prevista;
7 — Extratos das cartas da Reserva Agrícola Nacional e da Reserva Ecológica Nacional com
a delimitação da área objeto da pretensão, quando se trate de operações não abrangidas por plano
municipal ou intermunicipal de ordenamento do território e as operações não tenham sido precedidas
por operação de loteamento, nem exista pedido de informação prévia em vigor.
8 — Do requerimento ou comunicação dirigidos ao presidente da câmara municipal deve
constar, pelo menos, a seguinte informação:
ção da operação na área em que se insere, com indicação dos valores naturais e construídos, de
servidões administrativas e restrições de utilidade pública e infraestruturas existentes;
ii) Planta do cadastro atual, à escala de 1:1.000 ou superior (só no licenciamento ou comuni-
cação prévia, na sequência de PIP);
iii) Planta de transformação fundiária (só no licenciamento ou comunicação prévia, na sequên-
cia de PIP);
iv) Perfis longitudinais e transversais do loteamento (com representação das silhuetas e do
corte esquemático dos futuros edifícios e de todos os arruamentos, passeios, bolsas de estacio-
namento, logradouros e/ou espaços verdes e de utilização coletiva), acompanhado de planta com
a localização dos mesmos;
v) Planta síntese do loteamento à escala de 1:1.000 ou superior contendo os elementos técnicos
definidores da modelação do terreno, da volumetria, alinhamentos, altura da fachada e implantação
da edificação e dos muros de vedação;
vi) Planta das infraestruturas locais e ligação às infraestruturas gerais;
vii) Planta com indicação das áreas de cedência destinadas à implantação de espaços verdes
públicos, habitação pública, a custos controlados ou para arrendamento acessível, equipamentos
de utilização coletiva e infraestruturas, acompanhada de quadros com as medições das áreas res-
petivas, exceto se não houver lugar a cedências para esses fins, nos termos do n.º 4 do artigo 44.º
do RJUE, caso em que é indicado o valor e a forma de pagamento da compensação;
e) Estimativa dos encargos urbanísticos, nomeadamente com o cálculo da taxa pela realização,
manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas e das compensações urbanísticas, quando
aplicável, ou junção de resultado de simulação do cálculo disponibilizado pelo município;
f) Termos de responsabilidade subscritos pelos autores dos projetos e pelo coordenador do
projeto, quanto ao cumprimento das disposições legais e regulamentares aplicáveis.
ções, arranjos exteriores, contendo cada projeto memória descritiva e justificativa, e as respetivas
peças desenhadas;
d) Estudo que ateste da conformidade da operação com o Regulamento Geral do Ruído,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro, na sua redação atual;
e) Plano de acessibilidades que apresente a rede de espaços e equipamentos acessíveis,
comprovando que a execução da operação se conforma com o Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de
agosto, na sua redação atual, desde que inclua tipologias do seu artigo 2.º;
f) Termos de responsabilidade subscritos pelos autores e coordenador dos projetos quanto ao
cumprimento das disposições legais e regulamentares aplicáveis.
c) Termo de responsabilidade subscrito por pessoa legalmente habilitada a ser autor de projeto
quanto ao cumprimento das disposições legais e regulamentares aplicáveis.
c) Quando se trate de operação urbanística que contemple a cedência de áreas para o muni-
cípio deve ser incluído:
i) Planta de cedências;
ii) Planta de cadastro atual;
iii) Planta e quadro de transformação fundiária;
21 — Para pagamento das taxas e emissão do respetivo recibo que titula a operação urbanística:
f) Planta com indicação das áreas de cedência destinadas à implantação de espaços verdes
públicos, habitação pública, a custos controlados ou para arrendamento acessível, equipamentos
de utilização coletiva e infraestruturas, acompanhada de quadros com as medições das áreas res-
petivas, exceto se não houver lugar a cedências para esses fins nos termos do n.º 4 do artigo 44.º
do RJUE, caso em que será indicado o valor e a forma de pagamento da compensação, a qual será
vertida para a planta do cadastro predial a apresentar após a conclusão da operação;
g) Descrição pormenorizada dos lotes com indicação dos artigos matriciais de proveniência,
a qual é substituída pela planta de cadastro predial, na qual se inclui as áreas de cedência, uma
vez concluídos os trabalhos;
h) Calendarização da execução da obra, com estimativa do prazo de início e de conclusão
dos trabalhos;
i) Estimativa do custo total da obra;
j) Estimativa dos encargos urbanísticos, nomeadamente com o cálculo da taxa pela realização,
manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas e das compensações urbanísticas, quando
aplicável, ou junção de resultado de simulação do cálculo disponibilizado pelo município;
k) Ficha de elementos estatísticos;
l) Documento comprovativo da prestação de caução;
m) Número do alvará, ou do certificado, ou número de outro título habilitante emitido pelo
IMPIC, I. P., que confira habilitações adequadas à natureza ou valor da obra, quando as operações
de loteamento incluam obras de urbanização;
n) Termo de responsabilidade assinado pelo diretor de fiscalização de obra e pelo diretor de obra;
o) Apólice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparação dos danos emergentes de aci-
dentes de trabalho, nos termos previstos na Lei n.º 98/2009, de 4 de setembro, na sua redação atual;
p) Declaração dos autores e coordenador dos projetos de que a operação respeita os limites
constantes da informação prévia favorável, nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 17.º do RJUE,
identificando o procedimento de informação prévia em causa;
q) Termos de responsabilidade subscritos pelos autores e coordenador dos projetos quanto
ao cumprimento das disposições legais e regulamentares aplicáveis;
r) Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civil dos técnicos, nos termos
da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, na sua redação atual.
i) Planta de cedências;
ii) Planta de cadastro atual;
iii) Planta e quadro de transformação fundiária;
o) Declaração dos autores e coordenador dos projetos de que a operação respeita os limites
constantes da informação prévia favorável, nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 17.º do RJUE,
identificando o procedimento de informação prévia em causa;
p) Termos de responsabilidade subscritos pelos autores e coordenador dos projetos quanto
ao cumprimento das disposições legais e regulamentares aplicáveis;
q) Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civil dos técnicos, nos termos
da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, na sua redação atual.
ções, arranjos exteriores, contendo cada projeto memória descritiva e justificativa, e as respetivas
peças desenhadas;
e) Calendarização da execução da obra, com estimativa do prazo de início e de conclusão
dos trabalhos;
f) Estimativa do custo total da obra;
g) Documento comprovativo da prestação de caução;
h) Ficha de elementos estatísticos;
i) Número do alvará, ou de registo, ou número de outro título habilitante emitido pelo IMPIC, I. P.,
que confira habilitações adequadas à natureza ou valor da obra;
j) Termo de responsabilidade assinado pelo diretor de fiscalização de obra e pelo diretor de obra;
k) Apólice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparação dos danos emergentes de aci-
dentes de trabalho, nos termos previstos na Lei n.º 98/2009, de 4 de setembro, na sua redação atual;
l) Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civil dos técnicos, nos termos
da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, na sua redação atual;
m) Declaração dos autores e coordenador dos projetos de que a operação respeita os limi-
tes constantes da informação prévia favorável, nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 17.º do
RJUE, identificando o procedimento de informação prévia em causa, com exceção dos processos
referentes a centros eletroprodutores de fonte de energia renovável, designadamente fotovoltaica
e eólica, e a instalações de armazenamento de energia;
n) Termos de responsabilidade subscritos pelos autores e coordenador dos projetos quanto
ao cumprimento das disposições legais e regulamentares aplicáveis;
o) Comprovativo da contratação de seguro de responsabilidade civil dos técnicos, nos termos
da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, na sua redação atual.
28 — No caso de utilização de edifício ou fração após operação urbanística sujeita a controlo prévio:
i) Nos casos em que tenha sido realizada obra isenta de controlo prévio, que a mesma se
encontra concluída e em conformidade com as normas legais e regulamentares aplicáveis;
Diário da República, 1.ª série
ii) A conformidade da utilização prevista com as normas legais e regulamentares que fixam os
usos e utilizações admissíveis;
iii) A idoneidade do edifício ou sua fração autónoma para o fim pretendido, podendo contemplar
utilizações mistas.
a) Se se trata de obra isenta ao abrigo dos artigos 6.º e 6.º-A do RJUE ou obra já sujeita a
controlo prévio;
b) Identificação do local da obra;
c) Identificação do promotor da obra;
d) Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que lhe confira a
faculdade de realização da obra ou da atribuição dos poderes necessários para agir em sua repre-
sentação, sempre que tal comprovação não resulte diretamente do n.º 1;
e) Data de início e data de conclusão da obra;
f) Identidade da pessoa, singular ou coletiva, encarregada da execução das obras;
g) Se se tratar de obra sujeita a controlo prévio:
i) Identificação do procedimento;
ii) Identificação do título da operação urbanística;
iii) Data da emissão do título;
i) Descrição sucinta dos trabalhos a realizar e justificação da isenção de controlo prévio iden-
tificando as disposições aplicáveis previstas nos artigos 6.º e 6.º-A do RJUE.
ANEXO II
7 — As escalas indicadas nos desenhos não dispensam a cotagem, quer nos desenhos com
as cores convencionais, quer nos desenhos com a proposta final.
8 — As entidades licenciadoras que ainda não disponham de procedimentos administrativos
tramitados eletronicamente podem solicitar a entrega dos elementos instrutórios em formato papel
até à entrada em vigor da Plataforma Eletrónica dos Procedimentos Urbanísticos (PEPU).
9 — A partir de 1 de janeiro de 2030, é obrigatória a submissão dos projetos de arquitetura
modelados digital e parametricamente de acordo com a metodologia Building Information Modelling
(BIM), num formato de dados abertos, na PEPU, de acordo com as regras a definir por despacho
dos membros do Governo responsáveis pela modernização administrativa, pela construção e pelas
autarquias locais e ordenamento do território.
(i) Nomeadamente através do Cartão de Cidadão, devendo ser utilizados mecanismos de autenticação segura,
incluindo os do Cartão de Cidadão e Chave Móvel Digital, com possibilidade de recurso ao Sistema de Certificação de
Atributos Profissionais (SCAP), bem como os meios de identificação eletrónica emitidos noutros Estados-Membros reco-
nhecidos para o efeito nos termos do artigo 6.º do Regulamento (UE) n.º 910/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho.
ANEXO III
Termos de responsabilidade
… (b), morador na …, contribuinte n.º …, inscrito na ….. (c) sob o n.º …, declara, para
efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na
sua redação atual, que o projeto de … (a), de que é autor, relativo à obra de … (e), localizada
em … (f), cujo … (g) foi … (h) por … (i):
… (data).
… (assinatura) (l).
Instruções de preenchimento
(a) Identificar o tipo de operação urbanística, projeto de arquitetura ou de especialidade em questão.
(b) Indicar nome e habilitação do autor do projeto.
(c) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso.
Diário da República, 1.ª série
… (b), morador na …, contribuinte n.º …, inscrito na … (c) sob o n.º …, declara, para efeitos
do disposto no n.º 1 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua redação
atual, que o projeto de … (a), de que é coordenador, relativo à obra de … (d), localizada em … (e),
cujo … (f) foi … (g) por … (h):
… (data).
… (assinatura) (k).
Instruções de preenchimento
(a) Identificar o tipo de operação urbanística, projeto de arquitetura ou de especialidade em questão.
(b) Indicar nome e habilitação do autor do projeto.
(c) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso.
(d) Indicar a natureza da operação urbanística a realizar.
(e) Indicar a localização da obra (rua, número de polícia e freguesia).
(f) Indicar se se trata de licenciamento ou comunicação prévia.
(g) Indicar que foi «requerido» no caso de licenciamento ou «apresentado» no caso de comunicação prévia.
(h) Indicar o nome e morada do requerente ou comunicante.
(i) Discriminar, designadamente, as normas técnicas gerais e específicas de construção, o alvará de loteamento ou
a informação prévia, quando aplicáveis, bem como justificar de forma fundamentada os motivos da não observância das
normas técnicas e regulamentares, nos casos previstos no n.º 5 do artigo 10.º RJUE.
(j) Indicar a licença de loteamento ou informação prévia, quando aplicável.
(k) Assinatura digital qualificada.
(l) Código de verificação das competências profissionais emitido por associação pública de natureza profissional,
quando for o caso.
… (a), morador na …, contribuinte n.º …, inscrito na … (b) sob o n.º …, declara, para efeitos
do disposto no n.º 5 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua redação
atual, que … (c), de que é autor/coordenador dos projetos, relativo à obra de … (d), localizada em
… (e), cujo pedido de informação prévia foi requerida por … (f), respeita os limites constantes da
informação prévia favorável.
… (data).
… (assinatura) (g)
Instruções de preenchimento
(a) Indicar o nome e habilitação do autor ou do coordenador do projeto.
(b) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso.
(c) Indicar o pedido de licenciamento ou apresentação de comunicação prévia.
(d) Indicar a natureza da operação urbanística a realizar.
(e) Identificar a localização da obra (rua, número de polícia e freguesia).
(f) Indicar o nome e morada do requerente ou comunicante.
(g) Assinatura digital qualificada.
(h) Código de verificação das competências profissionais emitido por associação pública de natureza profissional,
quando for o caso.
… (a), morador na …, contribuinte n.º …, inscrito na … (b) sob o n.º …, declara, para efeitos
do disposto no n.º 1 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, e no Decreto-Lei
n.º 163/2006, de 8 de agosto, ambos na sua redação atual, que o plano de acessibilidades de que
é autor, relativo à obra de … (c), localizada em … (d), cujo … (e) foi … (f) por … (g) observa as
normas legais e regulamentares aplicáveis, com exceção … (h);
… (data).
… (assinatura) (i).
Instruções de preenchimento
(a) Indicar nome e habilitação do autor do projeto.
(b) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso.
(c) Indicar a natureza da operação urbanística a realizar.
(d) Indicar a localização da obra (rua, número de polícia e freguesia).
(e) Indicar se se trata de licenciamento ou comunicação prévia.
(f) Indicar que foi «requerido» no caso de licenciamento ou «apresentado» no caso de comunicação prévia.
(g) Indicar o nome e morada do requerente ou comunicante.
(h) Indicar, quando for o caso, as normas técnicas de acessibilidades que não foram cumpridas e justificação dos
motivos que legitimam o incumprimento.
(i) Assinatura digital qualificada.
(j) Código de verificação das competências profissionais emitido por associação pública de natureza profissional,
quando for o caso.
… (a), morador na …, contribuinte n.º …, inscrito na … (b) sob o n.º …, declara, para efeitos
do disposto no artigo 62.º-A do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua redação atual,
na qualidade de … (c), que a obra localizada em … (d), com a licença ou o titulo de comunicação
prévia de obras de edificação n.º …, cujo titular é … (e), se encontra concluída desde … (f), em
conformidade com o projeto apresentado, com as condicionantes da licença, com a utilização pre-
vista na licença ou com o título de comunicação prévia … (g);
Mais se declara que a obra foi executada e concluída de acordo com os projetos, tendo sido
assegurada a efetiva execução dos trabalhos das diferentes especialidades por técnicos qualifica-
dos, nomeadamente de acordo com … (h):
Projeto de arquitetura;
Projeto de estabilidade que inclua o projeto de escavação e contenção periférica;
Projeto de reforço sísmico;
Projeto de instalações elétricas;
Projeto de instalação de gás;
Projeto de redes prediais de água e esgotos;
Projeto de águas pluviais;
Projeto de arranjos exteriores;
Diário da República, 1.ª série
Mais se declara que foram efetuados os ensaios e obtidos os certificados previstos na legis-
lação aplicável.
… (data).
… (j) (assinatura).
Instruções de preenchimento
(a) Indicar o nome e habilitação profissional do diretor de obra ou do diretor de fiscalização de obra.
(b) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso.
(c) Indicar se se trata de diretor de obra ou de diretor de fiscalização de obra.
(d) Identificar a localização da obra (rua, número de polícia e freguesia).
(e) Indicar o nome e morada do titular.
(f) Indicar a data da conclusão da obra.
(g) Caso haja alterações efetuadas ao projeto, indicar que estas estão em conformidade com as normas legais que
lhe são aplicáveis e que se encontram refletidas nas telas finais do projeto.
(h) Assinalar com «X» as obras de especialidade aplicáveis.
(i) Indicar outros projetos não elencados.
(j) Assinatura digital qualificada.
(k) Código de verificação das competências profissionais emitido por associação pública de natureza profissional,
quando for o caso.
VI — Termo de responsabilidade
… (a), morador na …, contribuinte n.º …, inscrito na … (b) sob o n.º …, declara, para efeitos
do disposto no artigo 63.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua redação atual,
na qualidade de … (c), que a utilização de edifício ou fração, sem operação urbanística prévia,
localizado em … (d), cujo titular é … (e), pressupõe:
Mais se declara que a utilização sem operação urbanística sujeita a controlo prévio, quando
tenha sido realizada obra, conforma-se com os requisitos das diferentes especialidades técnicas,
nomeadamente, de acordo com … (f):
Projeto de arquitetura;
Projeto de estabilidade que inclua o projeto de escavação e contenção periférica;
Projeto de reforço sísmico;
Projeto de instalações elétricas;
Projeto de instalação de gás;
Projeto de redes prediais de água e esgotos;
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Mais se declara que foram efetuados os ensaios e obtidos os certificados previstos na legis-
lação aplicável.
… (data).
… (h) (assinatura).
Instruções de preenchimento
(a) Indicar o nome.
(b) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso.
(c) Indicar habilitação profissional.
(d) Identificar a localização do edifício ou fração (rua, número de polícia e freguesia).
(e) Identificar o titular do edifício ou fração.
(f) Assinalar com «X» as especialidades aplicáveis.
(g) Indicar outros projetos não elencados.
(h) Assinatura digital qualificada.
(i) Código de verificação das competências profissionais emitido por associação pública de natureza profissional,
quando for o caso.
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