ArtigoKEILA - Revisão 29 - 09 - 23
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Keila1
RESUMO
ABSTRACT
This study analyzes the impact of artificial intelligence (AI) in education, focusing on personalized
learning as a crucial benefit. Through a systematic review of 20 selected scientific articles over two
decades, the results highlight the radical transformation in the teaching and learning process
promoted by AI. AI enables the adaptation of teaching to individual student needs, from early
educational technologies to current communication tools. However, it is important to recognize that,
despite facilitating access to information, AI requires active guidance from educators to promote
critical and deep understanding. It replicates human skills such as reasoning and problem-solving,
and its applications, such as adaptive learning and intelligent tutors, provide unprecedented
personalization in education. It is imperative for educators to play an active role in integrating AI as
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Acadêmica do curso de Ciência da Computação na Universidade do Estado do Amazonas – UEA.
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a support to enhance the teaching and learning process, without replacing it. Personalized
education, enhanced by AI, leads to a more effective and engaging approach, benefiting both
students and educators. However, it is essential to address ethical issues and practical challenges
to maximize the benefits of this educational revolution. With a balanced collaboration between
artificial intelligence and human guidance, we can create an educational environment that is more
tailored and efficient to the individual needs of each student. This study offers valuable insights for
advancing education in the era of AI, highlighting the importance of an ethical and mindful
approach to harnessing the full transformative potential of AI.
KEYWORDS: Artificial Intelligence. Education. Personalization.
RESUMEN
INTRODUÇÃO
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aprendizado dos alunos. Além disso, queremos analisar o papel das tecnologias de comunicação
na educação contemporânea e examinar os efeitos dessas plataformas na troca de ideias entre
alunos e professores. Por fim, propomos avaliar a eficácia da IA na avaliação e no feedback dos
alunos, considerando seu potencial para melhorar a progressão do aprendizado de forma mais
efetiva.
Com a rápida evolução tecnológica, tornou-se essencial compreender os impactos reais e
potenciais dessa integração para orientar as práticas pedagógicas de maneira mais eficiente. Além
disso, a personalização da aprendizagem oferecida pela IA promete atender às necessidades
individuais dos alunos, proporcionando um ambiente educacional mais inclusivo e adaptado à
diversidade de perfis de aprendizado. Nesse sentido, a investigação dos benefícios e desafios da
IA na educação é crucial para embasar políticas educacionais e práticas de ensino inovadoras.
Entretanto, essa revolução também acarreta questionamentos e desafios cruciais. Surge a
preocupação de que a automação impulsionada pela IA possa redundar na desvalorização do
papel do professor no processo educacional. Além disso, a superficialidade na análise de
informações e a potencial distorção da realidade mediada por plataformas de comunicação digital
são questões que demandam uma abordagem crítica. Dessa forma, torna-se imperativo abordar
tais desafios de forma a promover uma integração equilibrada e ética da IA na educação,
maximizando seus benefícios sem comprometer a qualidade do ensino.
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Ao longo dos anos, a cultura digital passou por uma evolução significativa, dando origem à
emergente presença da inteligência artificial. Essa inteligência artificial representa a capacidade
dos dispositivos eletrônicos de operarem de forma análoga ao pensamento humano, o que inclui a
habilidade de compreender variáveis, tomar decisões e solucionar problemas. Em essência, ela
opera por meio de uma lógica que ecoa o processo de raciocínio humano. Em outras palavras, a
inteligência artificial tem como objetivo desenvolver dispositivos que possam simular a capacidade
humana de raciocinar, perceber, tomar decisões e resolver problemas - enfim, a habilidade
inerente à inteligência (BARBOSA; PORTES, 2023).
A Inteligência Artificial (IA) é um conceito inerente ao campo da computação, que envolve
a capacidade das máquinas (sejam físicas, softwares ou outros sistemas) de interpretar
informações externas, assimilar conhecimento a partir dessa interpretação e aplicar o aprendizado
adquirido para resolver tarefas específicas e alcançar objetivos predefinidos. Para o criador do
termo, John McCarthy, a definição de Inteligência Artificial é "a ciência e engenharia de criar
sistemas inteligentes. É a habilidade dos dispositivos eletrônicos de operarem de forma que
remete ao pensamento humano." Tais sistemas são essencialmente nutridos por dados,
aprendem com esses dados e se ajustam continuamente com a inclusão de novos dados
(BARBOSA; PORTES, 2023).
Ela representa um progresso tecnológico que capacita sistemas a emular uma forma de
inteligência comparável à humana. Isso transcende a mera programação de instruções
específicas, permitindo a tomada autônoma de decisões fundamentadas em padrões extraídos de
vastos conjuntos de dados. A inteligência Artificial busca conferir às máquinas a capacidade de
pensar à semelhança dos seres humanos, habilitando-as a analisar, raciocinar, aprender e tomar
decisões de maneira lógica e coerente (TAVARES; MEIRA; AMARAL; 2020).
A IA concentra-se principalmente no processamento de dados e imagens, com a
finalidade de conferir a dispositivos e tecnologias uma capacidade mais avançada e a habilidade
de simular competências humanas. Cada facetas do aprendizado ou outra manifestação de
inteligência pode ser definido com precisão tal que uma máquina possa ser desenvolvida para
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replicá-lo. O objetivo original por trás do projeto de criação da IA era que as máquinas realizassem
tarefas que demandavam inteligência, de maneira análoga à ação humana (MINSKY, 1988).
Pode-se afirmar que os desafios iniciais foram superados e que tanto paradigmas simbólicos
quanto conexionistas têm impulsionado uma variedade de campos nas ciências ao longo dos
anos.
Bates (2015) oferece uma definição da inteligência artificial, descrevendo-a como a
representação por meio de software dos processos mentais empregados na aprendizagem
humana. De acordo com Bates, as tentativas de reproduzir o processo de ensino utilizando a
inteligência artificial (IA) tiveram início aproximadamente na década de 1980, primeiramente
concentradas no ensino da aritmética. Não obstante os inúmeros esforços de pesquisa na área de
IA para o ensino nas últimas três décadas, os resultados têm sido insatisfatórios. Demonstra-se
desafiador para as máquinas lidarem com a ampla diversidade de maneiras pelas quais os
estudantes aprendem (ou não conseguem aprender). Somente recentemente, temos
testemunhado avanços mais significativos, exemplificados, por exemplo, pela aprendizagem
adaptativa (TAVARES; MEIRA; AMARAL, 2020).
A integração da Inteligência Artificial na educação gera controvérsias, uma vez que a
aplicação dessa tecnologia tende a substituir atividades humanas. Se essa abordagem for
interpretada de maneira objetiva, pode surgir a ideia de que a máquina pode substituir o papel do
professor. No entanto, é importante destacar que há um grande potencial na utilização da
inteligência artificial como um auxílio para as tarefas de aprendizagem, tanto do ponto de vista do
aluno quanto do ponto de vista dos professores (PARREIRA; LEHMANN; OLIVEIRA; 2021).
Essa integração nos sistemas educacionais oferece a possibilidade de impactar os
processos de ensino e aprendizagem. Dado que essa é uma esfera caracterizada por sua
natureza multi e interdisciplinar, seu desenvolvimento está intrinsecamente ligado aos avanços em
outras áreas. Em um cenário em que a sociedade se torna cada vez mais intrincada e as
mudanças são uma constante, percebe-se que a falta de preparo para lidar com tal complexidade
pode dificultar a navegação em um mundo repleto de informações acessíveis com apenas um
toque (TAVARES; MEIRA; AMARAL, 2020).
Alguns exemplos notáveis de aplicação da IA na educação abrangem a aprendizagem
adaptativa, tutores inteligentes, ferramentas de diagnóstico, sistemas de recomendação,
identificação de estilos de aprendizagem, ambientes virtuais, gamificação e a aplicação de
técnicas de mineração de dados no contexto educacional (TAVARES; MEIRA; AMARAL, 2020).
Diante desses avanços, é evidente que a IA possui o potencial de aprimorar significativamente o
campo educacional, preparando os indivíduos para enfrentar os desafios de um mundo repleto de
informação e mudança constante.
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então restrita: a criação de textos bem elaborados, semelhantes aos produzidos por seres
humanos (BARBOSA; PORTES, 2023).
Este avançado sistema de produção de textos em linguagem natural, abrangendo diferentes
idiomas, distingue-se de uma pesquisa no Google ao fornecer respostas fundamentadas em seu
conhecimento prévio e treinamento textual. Por contraste, o ChatGPT opera como um gerador de
textos, enquanto o Google opera como um buscador de informações em tempo real na internet.
Enquanto o ChatGPT se concentra na geração de conteúdo textual, o Google é projetado para
recuperar informações específicas e atualizadas da web (GIRAFFA; KHOLSSANTOS, 2023).
Lo (2023) conduziu uma análise de 50 artigos publicados até 28 de fevereiro de 2023,
utilizando a versão original baseada no GPT-3.5, em contraposição ao GPT-4. Os resultados
indicaram que o ChatGPT possui o potencial de oferecer suporte aos processos educacionais em
campos específicos do conhecimento, onde uma ampla gama de contribuições está disponível. No
entanto, seu desempenho global não atingiu plenamente as expectativas em avaliações de
assuntos mais especializados, nos quais a disponibilidade de dados é limitada. O autor aprofunda
suas preocupações ao ressaltar que o ChatGPT também enfrenta diversas questões inerentes à
sua programação, que não assegura a precisão ou a veracidade dos dados gerados, destacando
a possibilidade de produção de informações incorretas ou falsas, bem como o desafio crítico do
plágio.
Até a versão GPT-3.5, os sistemas de detecção de plágio não eram capazes de avaliar a
originalidade do texto gerado pelo ChatGPT. Essas limitações, sobretudo no contexto do plágio,
motivaram a indústria de software e as pesquisas relacionadas a ela a desenvolver atualizações
nos sistemas, visando abordar essa problemática. As versões mais recentes dessas ferramentas
de identificação de possível plágio já incorporam mecanismos para identificação, desde que o
texto gerado esteja em língua inglesa. É evidente que a pesquisa continua no sentido de abranger
uma variedade de idiomas, e em breve poderemos esperar soluções abrangentes para essa
questão (LO, 2023).
Durante um evento organizado por Oliveira e Pinto (2023), foi demonstrado o potencial
transformador da inteligência artificial nas abordagens educacionais, conferindo-lhes
características mais personalizadas, eficazes e eficientes. A IA possui a notável capacidade de
customizar a educação, adaptando-se às necessidades singulares dos alunos e oferecendo um
conteúdo de aprendizagem sob medida. Ao monitorar de maneira contínua o progresso dos
estudantes, a IA tem a habilidade de proporcionar feedback imediato, ajustando tanto o ritmo
quanto o conteúdo da aprendizagem, assegurando que cada aluno progrida de acordo com sua
própria velocidade de aprendizado.
Adicionalmente, a inteligência artificial desempenha um papel crucial na aprimoração das
avaliações estudantis. Por meio da aplicação de algoritmos avançados, ela analisa as respostas
dos alunos e provê feedback imediato, permitindo que os educadores ajustem sua instrução e
ofereçam orientações mais precisas aos estudantes. A utilização da IA também pode conduzir a
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constante por melhorias tecnológicas são essenciais para garantir que a integração da inteligência
artificial na educação seja bem-sucedida e proporcione resultados positivos para educadores e
estudantes.
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a revisão. Dessa forma, os estudos anteriores foram examinados para coletar informações
relevantes, garantindo uma base sólida para a análise.
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6- RESULTADOS ANALISADOS
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realidade. Além disso, a motivação dos alunos pode se tornar volátil, e a distinção entre
informações essenciais e secundárias pode se tornar obscura. Portanto, é crucial que os
professores desempenhem um papel ativo na orientação e mediação dessas interações para
maximizar seus benefícios.
Para Tavares, Meira e Amaral (2020) a evolução da cultura digital trouxe a emergência da
inteligência artificial (IA) como uma ferramenta poderosa na educação. A IA tem o potencial de
revolucionar o ensino e a aprendizagem, pois visa replicar a capacidade humana de raciocinar,
tomar decisões e resolver problemas. Ela funciona com base em dados, aprendendo e ajustando-
se continuamente com base em novas informações.
A IA na educação abrange uma variedade de aplicações, como aprendizagem adaptativa,
tutores inteligentes, ferramentas de diagnóstico, sistemas de recomendação e identificação de
estilos de aprendizagem. Essas aplicações têm o potencial de personalizar a educação de cada
aluno, adaptando-se às suas necessidades específicas e oferecendo um ambiente de
aprendizagem mais eficaz (LÉVY, 2010).
Porém, a introdução da IA na educação também gera controvérsias. Há preocupações de
que a automação possa substituir o papel do professor. Portanto, é essencial que os educadores
desempenhem um papel ativo na integração da IA usando-a como uma ferramenta de apoio para
aprimorar o processo de ensino e aprendizagem, em vez de substituí-lo.
A inteligência artificial (IA) está desempenhando um papel cada vez mais importante na
educação, e isso está mudando significativamente a forma como se aprende e se ensina. Não é
apenas uma tendência passageira; é uma revolução educacional em andamento. Cada aluno é
único, com suas próprias necessidades, estilos de aprendizado e ritmos, e a IA permite que a
educação seja personalizada de acordo com essas características individuais.
Essa personalização significa que os alunos podem aprender de maneira mais eficaz e
envolvente, pois o conteúdo e a abordagem são adaptados às suas necessidades específicas. Os
educadores, por sua vez, podem oferecer suporte mais direcionado, concentrando-se nas áreas
em que os alunos precisam de mais ajuda. A IA também está assumindo tarefas administrativas,
como a correção de provas e a atribuição de notas, o que libera os professores para se
concentrarem mais no ensino e no apoio aos alunos (DIAZ; MORO; CARRIÓN, 2015).
Além disso, a IA tem um impacto significativo na avaliação dos alunos. Ela fornece
feedback imediato e identifica áreas em que os alunos podem melhorar, ajudando-os a progredir
em seu aprendizado de maneira mais eficaz. Outra evolução emocionante é a integração da IA em
ambientes de aprendizado baseados em realidade virtual e aumentada, criando experiências
educacionais envolventes e interativas.
Conforme apontado por Lo (2023), esses avanços também levantam desafios e
preocupações éticas. A precisão das respostas geradas pela IA, especialmente em tópicos
especializados, é uma preocupação. Além disso, a questão do plágio estudantil é sensível, já que
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a IA pode criar conteúdo que parece original, o que requer supervisão humana para garantir a
integridade acadêmica.
Outro ponto crítico é a privacidade dos dados dos alunos, que deve ser rigorosamente
protegida e estar em conformidade com regulamentações de privacidade. A integração bem-
sucedida da IA na educação exige uma colaboração eficaz entre a IA e a supervisão humana para
abordar esses desafios e garantir uma educação de alta qualidade.
Por fim, a IA está transformando a educação de maneira fundamental, tornando-a mais
personalizada e eficaz. No entanto, é crucial lidar com os desafios e considerações éticas que
surgem nesse processo. A IA na educação representa uma jornada emocionante e contínua, com
um potencial significativo para moldar o futuro da aprendizagem.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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as questões éticas e os desafios práticos que surgem. Com uma colaboração bem equilibrada
entre a inteligência artificial e a orientação humana, podemos criar um ambiente educacional mais
adaptado e eficiente para as necessidades individuais de cada aluno.
REFERÊNCIAS
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0102-5503. 2023. Disponível em:
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