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    A Escola Que Encanta e Transforma Vidas

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    francisca.mangeth
    O documento discute como a escola pode encantar e transformar vidas através do diálogo, escuta afetiva, inovação e cultura. A escola deve ser como uma orquestra onde o professor ouve os alunos. As crianças de hoje são críticas e a escola deve usar jogos e curiosidade para atrair a atenção. Os professores devem criar possibilidades para a produção do conhecimento, em vez de apenas transmiti-lo.

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    A Escola Que Encanta e Transforma Vidas

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    francisca.mangeth
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    O documento discute como a escola pode encantar e transformar vidas através do diálogo, escuta afetiva, inovação e cultura. A escola deve ser como uma orquestra onde o professor ouve os alunos. As crianças de hoje são críticas e a escola deve usar jogos e curiosidade para atrair a atenção. Os professores devem criar possibilidades para a produção do conhecimento, em vez de apenas transmiti-lo.

    Título original

    A escola que encanta e transforma vidas

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    A Escola Que Encanta e Transforma Vidas

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    O documento discute como a escola pode encantar e transformar vidas através do diálogo, escuta afetiva, inovação e cultura. A escola deve ser como uma orquestra onde o professor ouve os alunos. As crianças de hoje são críticas e a escola deve usar jogos e curiosidade para atrair a atenção. Os professores devem criar possibilidades para a produção do conhecimento, em vez de apenas transmiti-lo.

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    Resenha crítica: A escola que encanta e transforma vidas

    O livro intitulado A escola que encanta e transforma vidas fala explicitamente sobre
    os desafios da aprendizagem, dentre eles, a necessidade de diálogo, o ato de escutar (ouvir), e
    a comunicação afetiva. Além disso, a escola precisa se tornar inovadora, lúdica e abrir espaço
    para a cultura.
    Haetinger (2017) tece considerações pertinentes e esclarece que “o grande maestro é
    aquele que sabe ouvir! E ouvir não é só escutar, é interagir, é compreender, é mudar o olhar”.
    Ao fazer uma alusão a sala de aula com uma orquestra, o autor explica que Vygotsky dizia
    que a sala de aula é sempre uma aprendizagem coletiva e interrelacional. E acrescenta que
    Paulo Freire dizia que para ser professor é preciso ter humildade.
    As crianças de hoje são imediatistas e críticas, e a escola é muito devagar. Para
    conseguir atenção e concentração, é possível utilizar os jogos sensíveis, tais como
    relaxamento, relaxação, música suave, exercícios de meditação, entre outros. Nesse sentido,
    outro aspecto a ser explorado é a curiosidade. Paulo Freire esclarece que “sem a curiosidade
    que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino”. A base da
    criatividade é a curiosidade.
    Haetinger (2017) evidencia que encantar nessa era é fazer aquilo que ninguém
    espera, surpreender de forma positiva, inovar. Para Paulo Freire (1996, p. 22) “ensinar não é
    transmitir conhecimentos, mas criar as possibilidades para a sua produção ou sua construção”.
    A busca pela autonomia deve ser constante para que o processo de ensino e
    aprendizagem cumpra seu papel emancipador e seja libertador. Observa-se que um mau
    professor sabota a qualidade de ensino, isso ocorre devido a falta de estudos (formação
    continuada, especialização), e até mesmo por negligência com relação ao aprofundamento dos
    conteúdos a serem abordados em sala de aula e insegurança com as inovações tecnológicas no
    uso das TICs.

    Bibliografia consultada

    HAETINGER, Max G. A escola que encanta e transforma vidas. Fortaleza, CeNE, 2017.

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