A Musica e Seu Contexto Do Inicio Do Seculo XX
A Musica e Seu Contexto Do Inicio Do Seculo XX
A Musica e Seu Contexto Do Inicio Do Seculo XX
do Século XX
Brasília-DF.
Elaboração
Produção
APRESENTAÇÃO.................................................................................................................................. 6
INTRODUÇÃO.................................................................................................................................... 9
UNIDADE I
CONCEITO MUSICAL E CULTURA........................................................................................................... 11
CAPÍTULO 1
CULTURA E HISTÓRIA – CONCEITUALIZAÇÕES SOBRE MÚSICA................................................... 11
CAPÍTULO 2
SOCIEDADE E CULTURA........................................................................................................... 14
CAPÍTULO 3
MUSICOLOGIA - DEFINIÇÕES E MÉTODOS............................................................................... 17
CAPÍTULO 4
ETNOMUSICOLOGIA - DEFINIÇÕES E MÉTODOS....................................................................... 19
CAPÍTULO 5
RELAÇÕES ÉTNICAS-RACIAIS E CULTURA
AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA................................................................................................. 22
CAPÍTULO 6
DISCURSOS SOBRE APRECIAÇÃO MUSICAL (DOMINANTE X POPULAR)...................................... 26
CAPÍTULO 7
PLURALIDADE CULTURAL: O SER HUMANO COMO AGENTE SOCIAL
E PRODUTOR DE CULTURA....................................................................................................... 31
UNIDADE II
FUNDAMENTO HISTÓRICO.................................................................................................................... 34
CAPÍTULO 1
MAHLER E STRAUSS E O PÓS-ROMANTISMO GERMÂNICO........................................................ 35
CAPÍTULO 2
DEBUSSY E O NEOCLASSICISMO NA FRANÇA.......................................................................... 38
CAPÍTULO 3
MÚSICA NO CONTEXTO DO SÉCULO XX: CARACTERÍSTICAS GERAIS........................................ 41
CAPÍTULO 4
NACIONALISMO E RELAÇÕES COM A MÚSICA POPULAR E FOLCLÓRICA................................. 44
CAPÍTULO 5
MÚSICA ATONAL E OS DODECAFONISMO DE SCHOENBERG................................................... 48
CAPÍTULO 6
SERIALISMO INTEGRAL............................................................................................................. 51
CAPÍTULO 7
ARTE CONCEITUAL.................................................................................................................. 54
UNIDADE III
BRASIL E SUA MUSICALIDADE................................................................................................................ 57
CAPÍTULO 1
CORTE PORTUGUESA, DANÇAS EUROPEIAS, INDEPENDÊNCIA E
REPÚBLICA: O BRASIL E A MÚSICA DO SÉCULO XIX.................................................................. 58
CAPÍTULO 2
O MAXIXE – O TANGO BRASILEIRO –, O CHORO E O SAMBA................................................... 60
CAPÍTULO 3
A ELITIZAÇÃO DOS GÊNEROS POPULARES IMPORTAÇÃO DA
MÚSICA POPULAR ESTRANGEIRA.............................................................................................. 65
CAPÍTULO 4
O REGIONALISMO.................................................................................................................. 69
CAPÍTULO 5
NOVAS CLASSES, NOVAS MÚSICAS: BOSSA-NOVA E O SAMBA CANÇÃO.................................. 72
CAPÍTULO 6
MÚSICA POLÍTICA: TROPICALISMO E JOVEM GUARDA.............................................................. 77
CAPÍTULO 7
A MÚSICA POPULAR BRASILEIRA
PÓS-TROPICALISMO................................................................................................................ 85
CAPÍTULO 8
SOFISTICAÇÃO DA INDÚSTRIA FONOGRÁFICA......................................................................... 87
CAPÍTULO 9
O ROCK DOS ANOS 1980...................................................................................................... 89
CAPÍTULO 10
MODISMO DE CLASSES: FORRÓ, LAMBADA, SAMBA-FUNK, SAMBA-REGGAE, AFOXÉ................ 92
UNIDADE IV
MUSICALIDADE..................................................................................................................................... 97
CAPÍTULO 1
MÚSICA COMPUTACIONAL...................................................................................................... 97
CAPÍTULO 2
MÚSICA E POLÍTICA............................................................................................................... 100
CAPÍTULO 3
MÚSICA E RELIGIÃO.............................................................................................................. 106
CAPÍTULO 4
MÚSICA E SEXUALIDADE........................................................................................................ 110
REFERÊNCIAS................................................................................................................................. 113
Apresentação
Caro aluno
Conselho Editorial
6
Organização do Caderno
de Estudos e Pesquisa
A seguir, apresentamos uma breve descrição dos ícones utilizados na organização dos
Cadernos de Estudos e Pesquisa.
Provocação
Textos que buscam instigar o aluno a refletir sobre determinado assunto antes
mesmo de iniciar sua leitura ou após algum trecho pertinente para o autor
conteudista.
Para refletir
Questões inseridas no decorrer do estudo a fim de que o aluno faça uma pausa e reflita
sobre o conteúdo estudado ou temas que o ajudem em seu raciocínio. É importante
que ele verifique seus conhecimentos, suas experiências e seus sentimentos. As
reflexões são o ponto de partida para a construção de suas conclusões.
Atenção
7
Saiba mais
Sintetizando
8
Introdução
» O que é música?
No novo século, não houve apenas a criação de uma tendência ou estilo, e sim
variados tipos, como:
» Impressionismo;
» Nacionalismo;
» Politonalidade;
» Atonalidade;
» Expressionismo;
» Pontilhismo;
» Dodecafonismo;
» Serialismo integral;
9
» Neoclassicismo;
» Microtonalidade;
» Música concreta;
» Música eletrônica;
» Música eletroacústica;
» Música aleatória;
» Minimalismo;
» Jazz.
Objetivos
» Compreender o que é a música e sua relação com conceitos
fundamentais, como cultura, sociedade e história.
10
CONCEITO MUSICAL UNIDADE I
E CULTURA
CAPÍTULO 1
Cultura e história – conceitualizações
sobre música
Por ser extremamente presente no nosso dia a dia, torna-se uma complexa
reflexão conceituar o que é música.
11
UNIDADE I │ CONCEITO MUSICAL E CULTURA
Fonte: https://www.publicdomainpictures.net/pictures/290000/velka/music-score-sheet-vintage.jpg.
12
CONCEITO MUSICAL E CULTURA │ UNIDADE I
13
CAPÍTULO 2
Sociedade e cultura
14
CONCEITO MUSICAL E CULTURA │ UNIDADE I
Fonte: https://www.flickr.com/photos/prefeituradeolinda/3308934981/in/photostream/.
Segundo Camargo (2019), “a definição mais geral de sociedade pode ser resumida
como um sistema de interações humanas culturalmente padronizadas”.
Apesar de a sociedade não ser característica única dos seres humanos, por ser
vista em outras espécies, o ser humano é geneticamente predisposto a viver em
sociedade e, sendo assim, está designado a produzir e consumir a(s) respectiva(s)
cultura(s).
16
CAPÍTULO 3
Musicologia - definições e métodos
17
UNIDADE I │ CONCEITO MUSICAL E CULTURA
Os métodos são:
1) Método histórico: realiza uma pesquisa da história que permeia a criação musical estudada.
2) Método teórico e analítico: busca compreender a fundo a estrutura interna das obras e não necessariamente o seu significado e o
processo de composição que a gerou, tendo iniciado sua história a partir do século XVII.
3) Crítica textual: estudo das fontes musicais, por meio da paleografia musical (deciframento dos sistemas de notação), a diplomática e a
bibliografia (estudo das formas de apresentação de manuscritos e impressos), a editoração e a colação.
4) Pesquisa arquivística: utiliza documentos fonte como ferramenta para o estudo da música.
5) Lexicografia e terminologia: objetiva organizar e esclarecer o significado de termos de interesse musical, incluindo informações biográficas
sobre músicos.
6) Organologia e iconografia: a iconografia, por sua vez, é o estudo de fontes visuais relacionadas à música, as quais apresentam
informações sobre instrumentos musicais e suas formas de execução, número e tipos de intérpretes, formas, dimensões e características dos
espaços de apresentação musical (em teatros, igrejas, residências ou ao ar livre), figurino, cenários operísticos etc.
7) Práticas interpretativas: embora nem sempre tenha esse significado em língua portuguesa, as práticas interpretativas representam o estudo
da maneira como a música foi executada no passado.
8) Estética e crítica: a estética musical procura estudar o significado da música nos diferentes períodos históricos, a noção de beleza e de
excelência nas obras musicais, o papel social da música, o impacto do meio no desenvolvimento musical e outras questões ligadas às relações
entre a música e o homem.
9) Dança e história da dança: a história da dança fornece informações importantes para o musicólogo, como tempo, fraseado, ritmo e estilo
de sua performance, incluindo os componentes coreográficos essenciais, a produção de palco e a movimentação física.
Fonte: adaptado de Castagna, 2008.
18
CAPÍTULO 4
Etnomusicologia - definições e métodos
Fonte: https://alchetron.com/cdn/frances-densmore-2aec43ac-193f-4700-ad8a-ef71ee63baf-resize-750.jpeg.
19
UNIDADE I │ CONCEITO MUSICAL E CULTURA
Essa área do estudo da música bebe das fontes das teorias e métodos da
antropologia cultural, sociologia, ciências sociais e humanidades. Realizando,
em seus atos, estudos históricos e/ou observações internas de longo prazo nas
comunidades em que estão inseridos.
Assim como as demais ciências que lidam com o homem e suas subjetividades, há
questões teóricas que permeiam seu fazer, sendo essas:
» Universalismo;
» Linguística e Semiótica;
» Comparações;
» Ética;
» Gênero musical;
» Música de massa;
» Direitos autorais;
» Identidade;
» Nacionalismo;
20
CONCEITO MUSICAL E CULTURA │ UNIDADE I
» Globalização;
» Coordenação motora;
» Etnomusicologia descolonizadora.
Segundo Pinto (2001), desde a sua reformulação, a partir de meados dos anos 1960,
tornou-se meta definida da Etnomusicologia descrever os diferentes agentes e
agrupamentos etnomusicais:
Dessa maneira, por meio dessa nova forma de estudar a arte, passamos a
entender melhor como foi e tem sido a relação do homem com a música, e as
transformações da ciência que estuda essa relação ao longo do tempo.
21
CAPÍTULO 5
Relações étnicas-raciais e cultura
afro-brasileira e indígena
Devido à sua dimensão continental, nosso país apresenta, dentro de seu próprio
território, grandes diferenças entre suas regiões, populações, produções culturais,
culinária, esportes, costumes, religiões, entre outros.
Figura 4. Audiência Pública sobre o “Projeto de Lei no 724/2015 - Estatuto da Igualdade Étnico-Racial do Estado do
Paraná”.
Fonte: https://www.flickr.com/photos/legislativopr/38645128862/.
Fonte: http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/galeria/2013-04-16/indios-invadem-plenario-da-
camara?foto=ABr160413DSC_3034.
23
UNIDADE I │ CONCEITO MUSICAL E CULTURA
A partir de 2003, após luta constante dos movimentos étnicos, surgem leis
com a tentativa de conscientizar e iniciar a reparação de negligenciamento
das culturas afro-brasieira e indígena. As ações se deram por meio das Leis
n os 10.639 e 11.645, que instituíram a obrigatoriedade do ensino da cultura
e história afro-brasileiras e africanas e da cultura e história indígenas na
educação brasileira, a fim de tornar o ensino da história verossímil à realidade
do país.
A música de origem indígena é muito vasta devido à variedade de seus povos. Para
essa população, a música tem caráter transcendental, estando ligada tanto aos
rituais transcendentais como nas atividades do dia a dia. Os instrumentos mais
usados compõem as seguintes classificações:
24
CONCEITO MUSICAL E CULTURA │ UNIDADE I
25
CAPÍTULO 6
Discursos sobre apreciação musical
(dominante x popular)
Ouvir os diversos tipos de sons é uma atividade comum no nosso dia a dia, a todo
o tempo estamos ouvindo música em rádios, aparelhos de som e televisões, seja
em casa, no nosso transporte, no trabalho ou em elevadores e salas de espera.
Quantos sons se passam sem que nem prestemos atenção.
Swanwick (1979), em seu livro “A Basis for Music Education”, estabeleceu o método
conhecido na Língua Inglesa como C(L)A(S)P. Esse traz a composição, apreciação
e performance como bases do universo musical, mas também apresenta atividades
que são suporte interligados à base, como a aquisição de habilidades e os estudos
acadêmicos.
Há ainda que se entender a distinção do ouvir, que pode ser caracterizado como
meio e como fim. O meio é a utilização da escuta para avaliar a produção musical
em desenvolvimento, já a utilização como fim é de fato a apreciação musical.
26
CONCEITO MUSICAL E CULTURA │ UNIDADE I
Fonte: https://www.pexels.com/pt-br/foto/anos-90-ao-ar-livre-bone-cortina-1350419/.
Para Moreira (2010, p. 286), “para que fique caracterizada a apreciação musical,
é necessária uma escuta atenta e um posicionamento crítico em relação à música
ouvida”.
27
UNIDADE I │ CONCEITO MUSICAL E CULTURA
Você já ouviu alguém dizer que um estilo musical era melhor que outro? Ou que
certo gênero musical não é música ou não passa uma boa mensagem? O que isso
quer dizer sobre culturas dominantes e populares na música?
» 1998 - Usher;
28
CONCEITO MUSICAL E CULTURA │ UNIDADE I
» 2002 - Nelly;
» 2003 - 50 Cent;
» 2004 - Usher;
» 2005 - 50 Cent;
» 2007 - Rihanna;
» 2011 - Eminem;
» 2012 - Adele;
» 2017 - Drake;
» 2018 - Ed Sheeran.
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UNIDADE I │ CONCEITO MUSICAL E CULTURA
Dessa maneira, há que se tomar cuidado para não colocar uma como superior à
outra. A linguagem e a forma de se manifestar são distintas, mas tanto a cultura
erudita quanto a popular são de grande riqueza cultural.
30
CAPÍTULO 7
Pluralidade cultural: o ser humano
como agente social e produtor de
cultura
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UNIDADE I │ CONCEITO MUSICAL E CULTURA
Uma vez que a música é uma importante forma de expressão da cultura e é fator
preponderante na pluralidade cultural, percebemos que estudar a música e,
consequentemente, a cultura, é um método de entender o homem e o seu mundo.
Então, vem à tona uma reflexão quando o homem inicia sua relação com a
música e qual a importância da educação musical? Segundo Araújo (2017), “A
música proporciona o desenvolvimento intelectual humano, principalmente
nos primeiros anos de vida. Aulas de música em escola infantil despertam o
interesse a partir dos sons, da interação e da criação”.
Vimos que a música está presente no nosso cotidiano e que sua base é formada
pela tríade de apreciação, produção e performance. Logo, desde as idades
iniciais, é interessante ambientar a criança que se tornará um produtor e/ou
apreciador e/ou intérprete musical. Dessa forma, os benefícios da musicalização
serão: aumento da sensibilidade auditiva, melhorias no campo da concentração,
coordenação motora, disciplina, entre outros fatores que aprimoram a formação
humana.
32
CONCEITO MUSICAL E CULTURA │ UNIDADE I
Você já deve ter ouvido a famosa frase de Thomas Hobbes em seu livro
Leviatã: “O homem é o lobo do homem” que se contrapõe a outro famoso
filósofo, John Locke, que prega o conceito de “tábula rasa”, onde o
homem nasce bom, a sociedade que o corrompe. Trazendo para nosso
tema, vamos refletir. O que é mais forte: a influência que o homem gera
na cultura ou a influência da cultura sobre o homem?
Vamos nessa!
33
FUNDAMENTO UNIDADE II
HISTÓRICO
34
CAPÍTULO 1
Mahler e Strauss e o Pós-Romantismo
germânico
Após a Revolução Francesa, a arte busca se opor aos antigos padrões racionalistas
e clássicos. Dessa forma, fortemente influenciados pelos movimentos em
efervescência na Europa, como a Revolução Burguesa, a Revolução Industrial e
o Iluminismo atrelado ao fim da preocupação com a estrutura formal classicista,
os músicos românticos priorizam expressar de forma intensa as emoções, felizes
ou tristes. O músico passa também a se dissociar dos mecenas, buscando a
autonomia.
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UNIDADE II │ FUNDAMENTO HISTÓRICO
Fonte: http://loc.gov/pictures/resource/cph.3a00825/.
Suas inovações influenciaram inúmeros outros artistas, entre eles Richard Strauss
(1864-1949), compositor e maestro alemão, considerado um dos mais expressivos
músicos entre o final da Era Romântica e a primeira metade do século XX. Suas
composições variam entre obras atonais e valsas/músicas contemporâneas.
Pode-se considerar que a linguagem elaborada pelo artista pode ser comparada à
ascendência modernista do século XX.
Fonte: https://pbs.twimg.com/media/DmhQubvXcAETsjU.jpg:large.
36
FUNDAMENTO HISTÓRICO │ UNIDADE II
37
CAPÍTULO 2
Debussy e o neoclassicismo na França
Fonte: http://www.zeno.org/Fotografien/B/Atelier+Nadar%3A+Claude+Debussy+(1862-1918),+Komponist.
Segundo Benedetti (2005, p. 876), o trajeto de Debussy pode ser dividido em três
grandes momentos:
» Clair de lune;
» La mer;
» Prelúdios;
» Première Rhapsodie;
» Suite bergamasque;
» Voiles.
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CAPÍTULO 3
Música no contexto do século XX:
características gerais
Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/r%C3%A1dio-retro-vintage-antigo-caixa-1782893/.
Figura 12. Fonógrafo, primeiro aparelho capaz de gravar e reproduzir sons, inventado por Thomas Edison, em
1877.
Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/fon%C3%B3grafo-cilindro-americana-2254164/.
41
UNIDADE II │ FUNDAMENTO HISTÓRICO
» Jazz;
» Disco;
» Funk;
» Hip hop;
» Soul;
» Música Latina;
» Pop;
» Impressionismo;
» Expressionismo;
» Música Concreta;
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FUNDAMENTO HISTÓRICO │ UNIDADE II
» Serialismo;
» Música Eletrônica;
» Influências do Jazz;
» Neoclassicismo;
» Música Aleatória.
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CAPÍTULO 4
Nacionalismo e relações com a música
popular e folclórica
Mas qual a relação entre nacionalismo e a música? A relação é que esse conceito
está altamente ligado a dois tipos de música: a folclórica e a popular. Mas você
sabe quais são as características de cada uma? Veremos a seguir!
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FUNDAMENTO HISTÓRICO │ UNIDADE II
» origem anônima;
» transmissão oral;
» popularização coletiva;
» surgimento espontâneo.
Pombinha Branca
Mandei entrar
Mandei sentar
Cuspiu no chão
O Cravo e a Rosa
E a rosa despedaçada.
45
UNIDADE II │ FUNDAMENTO HISTÓRICO
Marcha Soldado
Marcha soldado
Cabeça de papel
Se essa rua
Eu mandava
Eu mandava ladrilhar
Com pedrinhas
Para o meu
Fonte: https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=3536069.
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FUNDAMENTO HISTÓRICO │ UNIDADE II
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CAPÍTULO 5
Música atonal e os dodecafonismo de
Schoenberg
Assim, estabelece-se o sistema atonal, onde a música passa a não mais ter um
centro. A adoção desse modelo foi bastante difundida entre os compositores.
48
FUNDAMENTO HISTÓRICO │ UNIDADE II
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Arnold_sch%C3%B6nberg_man_ray.jpg.
» sistema atonal;
49
UNIDADE II │ FUNDAMENTO HISTÓRICO
» dodecafonismo e serialismo e
» reaparecimento da tonalidade.
50
CAPÍTULO 6
Serialismo integral
» serialismo dodecafônico;
» serialismo integral.
51
UNIDADE II │ FUNDAMENTO HISTÓRICO
Fonte: https://hendersonpessoal.wordpress.com/2015/03/08/serialismo/.
» Série 1: Original.
» Série 2: Retrógrada.
» Série 3: Invertida.
52
FUNDAMENTO HISTÓRICO │ UNIDADE II
Escute a produção musical, Suite for Piano Op. 25, primeira composição
dodecafônica de Arnold Schonberg, disponível em: https://www.youtube.
com/watch?v=9I8TcVx7mzY.
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CAPÍTULO 7
Arte conceitual
O termo “arte conceito” surge pela primeira vez na Revista Anthology, usado por
Henry Flynt, em 1963. O movimento se expressa a partir de fotos, textos, vídeos,
instalações, performances, entre outros. Trazendo a reflexão sobre a concepção de
arte e suas formas de legitimação, partindo da premissa que uma mesma ideia de
obra pode gerar múltiplos entendimentos.
A arte conceitual se tornou possível a partir dos caminhos abertos por movimentos
anteriores como o surrealismo, minimalismo e dadaísmo, que respectivamente
expressavam:
54
FUNDAMENTO HISTÓRICO │ UNIDADE II
55
UNIDADE II │ FUNDAMENTO HISTÓRICO
Fonte: https://i.pinimg.com/564x/a2/43/54/a2435457bd000ba1b0ae248ceecdd05d.jpg.
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BRASIL E SUA UNIDADE III
MUSICALIDADE
O Brasil se caracteriza por ser um país de dimensões continentais, por isso possui
também uma infinidade de estilos musicais dos mais diversos tipos. Alguns
herdados dos habitantes que para cá vieram de outros países, outros originados
das criações culturais internas. Sendo assim, a música é um referencial de
cultura brasileira, sendo de extrema importância ao longo da história do país
como forma de resistência, controle social, representação social, entretenimento
e representação do Brasil no exterior. Dessa forma, a música faz parte, mas
também é instrumento contador da história de seu país.
57
CAPÍTULO 1
Corte portuguesa, danças europeias,
independência e república: o Brasil e a
música do século XIX
A partir do século XVII, a população africana trazida para ser escravizada pelos
colonizadores traz consigo vasta expressão musical, caracterizada por músicas de
ritmo forte. Os colonizadores portugueses trouxeram suas músicas compostas pela
instrumentação, com bandolins e cavaquinhos, principalmente durante o período em
que a corte portuguesa se muda para as terras brasileiras. Durante o século XVIII, o
cenário da música no país passa a receber influência originária de outros imigrantes,
como as óperas italianas e francesas.
58
BRASIL E SUA MUSICALIDADE │ UNIDADE III
Fonte: http://imagens.ebc.com.br/kXYAKFQcYjsIAGU1De4rK_nhTHM=/754x0/smart/http://radios.ebc.com.br/sites/default/files/
thumbnails/image/heitor_villa-lobos_ta_1.jpg.
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CAPÍTULO 2
O maxixe – o tango brasileiro –, o choro
e o samba
Falaremos mais a fundo neste capítulo das danças e estilos musicais nascidos no
Brasil no século XIX.
Maxixe
O maxixe é uma dança de salão brasileira nascida em no Rio de Janeiro, entre o
fim do século XIX e o início do século XX. Fortemente influenciada pelo tango,
que durante o mesmo período estourava na Argentina e no Uruguai, por isso, é
referida também como o “tango brasileiro”.
Figura 19. Joan Sawyer e Jack Jarrott, dançando o maxixe, de uma publicação de 1914.
Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Joan_Sawyer_(dancer)#/media/File:Joan_Sawyer_and_Jack_Jarrott,_1914.png.
60
BRASIL E SUA MUSICALIDADE │ UNIDADE III
Choro
O choro, mais conhecido como chorinho, é um gênero musical fortemente marcado
pela sua parte instrumental, com flauta, violão e cavaquinho, que também surgiu
no Rio de Janeiro, no século XIX. Com o desenvolvimento do estilo, outros
instrumentos foram agregados. Alguns de seus nomes são: Jacob do Bandolim,
Joaquim Antônio da Silva Calado, Patápio Silva, entre outros.
Fonte: https://www.flickr.com/photos/pedrosimoes7/39957173313.
Samba
O samba, gênero que marca e representa a identidade cultural do Brasil no
mundo, tem suas origens nos estilos musicais africanos, com forte presença
de instrumentos de percussão (tambor, surdo, pandeiro) e corda (violão e
cavaquinho).
» samba de raiz;
» pagode;
» bossa nova;
» samba-canção;
61
UNIDADE III │ BRASIL E SUA MUSICALIDADE
» samba-enredo;
» samba de roda;
Alguns de seus nomes são: Cartola, Beth Carvalho, Martinho da Vila, Zeca
Pagodinho, entre outros.
Riqueza ancestral
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BRASIL E SUA MUSICALIDADE │ UNIDADE III
Ecoou no quariterê
Liberdade é resistência
E à luz da consciência
É negritude, Salgueiro
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UNIDADE III │ BRASIL E SUA MUSICALIDADE
Assim, vemos uma politização desse estilo que é tão visado e se propõe a trazer
temas para além do puro entretenimento, temas que estão inseridos política e
socialmente.
Fonte: https://www.flickr.com/photos/foradoeixo/8463980600/in/photostream/.
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CAPÍTULO 3
A elitização dos gêneros populares
Importação da música popular
estrangeira
É ela, menina
A caminho do mar
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UNIDADE III │ BRASIL E SUA MUSICALIDADE
Do sol de Ipanema
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BRASIL E SUA MUSICALIDADE │ UNIDADE III
O grande sucesso das produções com o público se dá uma vez que a indústria
trabalha com uma série de pesquisas de perfil da massa e as produções já são
feitas direcionadas para esse consumo. Essas são pautadas com temas cotidianos
para gerar identificação com o ouvinte.
67
UNIDADE III │ BRASIL E SUA MUSICALIDADE
68
CAPÍTULO 4
O regionalismo
69
UNIDADE III │ BRASIL E SUA MUSICALIDADE
70
BRASIL E SUA MUSICALIDADE │ UNIDADE III
» 1o Momento: Romantismo.
» 3o Momento: Pré-Modernismo.
71
CAPÍTULO 5
Novas classes, novas músicas:
bossa-nova e o samba canção
Figura 22. João Gilberto durante seu concerto no Umbria jazz, em 1996.
Fonte: https://en.m.wikipedia.org/wiki/File:Joao_Gilberto.jpg.
72
BRASIL E SUA MUSICALIDADE │ UNIDADE III
Chega de saudade
Não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que é pra acabar com esse negócio de você viver sem mim
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UNIDADE III │ BRASIL E SUA MUSICALIDADE
Não há paz
Não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que é pra acabar com esse negócio de você viver sem mim
Fonte: https://www.flickr.com/photos/ewolivera/31067573973.
74
BRASIL E SUA MUSICALIDADE │ UNIDADE III
A bossa nova nasce como uma evolução do samba, e rompe com as tradições
anteriores na música popular brasileira. Duas de suas canções mais famosas são:
Desafinado (1958), de João Gilberto; e Samba de uma nota só (1960), de Tom
Jobim. Em ambas as composições é possível ver a música e a letra comunicando-se,
expressando o que é esse novo estilo que quebra com os antigos padrões
harmônicos, principalmente o que vinha de Villa lobos. Naves (1998) explana:
“Trata-se de uma tradição que recorre ao excesso, tanto sinfônico quanto coral,
como forma de representar um Brasil exuberante, pujante em seus elementos
físicos e culturais.”
75
UNIDADE III │ BRASIL E SUA MUSICALIDADE
76
CAPÍTULO 6
Música política: tropicalismo e jovem
guarda
A canção de protesto surge para relatar uma insatisfação, uma denúncia ou uma
aspiração de mudança na sociedade em que estão inseridas. Essa modalidade não
se limita a uma forma, podendo ser música popular, erudita ou compor outras
produções artísticas. A música de protesto é o instrumento de disseminação de
insatisfação.
77
UNIDADE III │ BRASIL E SUA MUSICALIDADE
Despediu-se da dor
78
BRASIL E SUA MUSICALIDADE │ UNIDADE III
Despediu-se da dor
79
UNIDADE III │ BRASIL E SUA MUSICALIDADE
› I FIC: 1966;
› II FIC: 1967;
80
BRASIL E SUA MUSICALIDADE │ UNIDADE III
› V FIC: 1970;
› VI FIC: 1971;
81
UNIDADE III │ BRASIL E SUA MUSICALIDADE
A canção expressa a luta do jovem, dos protestos contra a barbárie que estavam
presenciando, aos direitos que estavam sendo cerceados e aos retrocessos
que eram vivenciados. Com uma letra de pacificidade, pregava que a união da
população poderia vencer, trata-se de um hino de resistência.
82
BRASIL E SUA MUSICALIDADE │ UNIDADE III
Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2017/11/01/interna_diversao_arte,638139/show-
tropicalismo.shtml.
83
UNIDADE III │ BRASIL E SUA MUSICALIDADE
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jovem_Guarda#/media/Ficheiro:Roberto_Carlos,_Erasmo_Carlos_e_Wanderl%C3%A9a_
durante_a_grava%C3%A7%C3%A3o_do_filme_Roberto_Carlos_e_o_Diamante_Cor_de_Rosa.tif.
84
CAPÍTULO 7
A música popular brasileira
pós-tropicalismo
Fonte: https://commons.wikimedia.org/w/index.php?sort=relevance&search=gal+costa&title=Special%3ASearch&profile=
advanced&fulltext=1&advancedSearch-current=%7B%7D&ns0=1&ns6=1&ns12=1&ns14=1&ns100=1&ns106=1#/media/
File:Gal_Costa,_1971.tif.
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CAPÍTULO 8
Sofisticação da indústria fonográfica
Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/bra%C3%A7o-%C3%A1udio-black-disco-gramofone-15962/.
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UNIDADE III │ BRASIL E SUA MUSICALIDADE
Com a instauração da ditadura militar no Brasil, que dura 21 anos, e o fim dos
movimentos musicais de resistência pela censura, abrem-se as portas para as
gravadoras internacionais, valorizando essas empresas e a produção musical
estrangeira sob a nacional. Assim, as gravadoras nacionais tradicionais ficariam
limitadas a pequenos públicos, com baixa difusão nas grandes populações urbanas.
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CAPÍTULO 9
O Rock dos anos 1980
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/_agenciabrasil/files/gallery_assist/3/gallery_assist639591/prev/408928d7eb415.jpg.
O gênero musical mais marcante do período foi o rock n roll, um estilo forte
e politizado com reflexos em suas letras. Esse gênero teve maior difusão no
Brasil, com a difusão do rock internacional, principalmente via televisão, com as
transmissões do canal MTV.
» Grunge;
» Britpop;
» Neopsicodelismo;
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» Metal;
» Indie rock;
» Death metal;
» Black metal;
» Rock industrial;
» Pop punk;
» Entre outros.
Cada um dos estilos de rock dos anos 1980 configurava uma forma específica
de se vestir e comportar, influenciando fortemente o público jovem.
O Rio de janeiro tem o rock composto por bandas de caráter romântico, essas
ganham grandes proporções por se localizarem na região onde se localizam
as gravadoras. São Paulo tem em suas produções o reflexo de sua realidade,
a vida caótica das grandes metrópoles urbanas. Brasília, a capital do Brasil,
contribuiu com grandes nomes do rock nacional, como Renato Russo, as
músicas refletiam a vida na capital, onde a juventude possui poucas opções de
diversão. A Região Sul apresentava um estilo que caminhava entre o caráter
romântico e político.
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BRASIL E SUA MUSICALIDADE │ UNIDADE III
Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/bb/Cazuza_flickr.jpg.
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CAPÍTULO 10
Modismo de classes: forró, lambada,
samba-funk, samba-reggae, afoxé
O modismo por definição é aquilo que está na moda, que atinge um grande
público. O Brasil, com sua enorme proporção territorial e grande diversidade de
estilos musicais, possui vários gêneros que arrebatam as massas, muito ligado
às regiões e talvez até a classes específicas. Dentro desses exemplos, podemos
citar o forró, a lambada, o samba-funk, o samba-reggae e o afoxé, esses gêneros
ganharam volume a partir do final da década de 1980.
Nem um pé de plantação
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BRASIL E SUA MUSICALIDADE │ UNIDADE III
Se espalhar na plantação
Meu coração
Meu coração
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UNIDADE III │ BRASIL E SUA MUSICALIDADE
Figura 30. Típico trio de forró pé-de-serra: zabumba, sanfona e triângulo. Caruaru (Pernambuco), Brasil.
Fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Caruaru-S%C3%A3o-Jo%C3%A3o-2005-Trio-forr%C3%B3.jpg.
Fonte: https://www.flickr.com/photos/nunoduarte/2801870408.
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BRASIL E SUA MUSICALIDADE │ UNIDADE III
Fonte: https://www.flickr.com/photos/agecombahia/5503088143/.
95
UNIDADE III │ BRASIL E SUA MUSICALIDADE
Fonte: https://www.flickr.com/photos/agecombahia/4353099905/.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:TIM_MAIA_SONIA_D%27ALMEIDA_1987.jpg.
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MUSICALIDADE UNIDADE IV
CAPÍTULO 1
Música computacional
Essa técnica não é apenas uma forma de síntese musical, mas também pode
atuar na musicologia, musicoterapia e educação musical. Sua característica de
possuir extrema precisão, trabalha de maneira acertada a altura e o timbre dos
sons, produzindo composições com alto nível de refinamento, seja atuando na
gravação ou processamento digital.
Essa prática teve início na década de 1960, quando os artistas estavam interessados
em experimentar os novos produtos tecnológicos, com ênfase para o computador e
as linguagens de programação, expor seus processos de criação e se aproximar do
público consumidor de arte. O Happening, ação comum na época, era uma forma
de exibição que combinava o ambiente, a obra de arte e o espectador, considerando
todos eles elementos importantes (VENTURELLI, 2004, p. 56).
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UNIDADE IV │ MUSICALIDADE
Fonte: https://pixnio.com/objects/electronics-devices/people-woman-man-music-business-hand-music-instrument-desk-
technology-office-focus.
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MUSICALIDADE │ UNIDADE IV
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CAPÍTULO 2
Música e política
Fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Parlamento-IPPAR1.jpg.
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MUSICALIDADE │ UNIDADE IV
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UNIDADE IV │ MUSICALIDADE
No Amazonas
E no Araguaia ia, ia
Na Baixada Fluminense
No Mato Grosso
E nas Gerais
Na morte eu descanso
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Manchando os papeis
Documentos fiéis
Ao descanso do patrão
Piada no exterior
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UNIDADE IV │ MUSICALIDADE
As crianças mortas
Persephone e Hades
A ganância e a difamação
E todos os impostos
O trabalho escravo
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MUSICALIDADE │ UNIDADE IV
(A lágrima é verdadeira)
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CAPÍTULO 3
Música e religião
» caráter público;
» hierarquias clericais;
» reuniões regulares;
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MUSICALIDADE │ UNIDADE IV
Mas qual a relação entre a religião e a música? Segundo Veiga (2013), a música se
relaciona com a religião de várias maneiras, quer nos sistemas de crença, quer no
controle do poder. Ambas são universais da cultura.
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UNIDADE IV │ MUSICALIDADE
Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/altar-igreja-coro-%C3%B3rg%C3%A3o-m%C3%BAsica-1139831/.
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MUSICALIDADE │ UNIDADE IV
2010
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CAPÍTULO 4
Música e sexualidade
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MUSICALIDADE │ UNIDADE IV
Portanto, uma vez que a sexualidade está ligada à identidade de gênero, vemos a
importância de tratar desse assunto e como a música se relaciona como forma de
expressão e representação do indivíduo.
Fonte: https://www.flickr.com/photos/51764518@N02/18159918041.
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Para (não) finalizar
Uma vez que a música também é objeto de estudo, passou por avaliações, críticas
e indagações. Afinal, tudo que se fez ainda é música? Com certeza sim, e a prova
disso é o aumento exponencial do consumo dessa arte de maneira exponencial
e escalável como nenhuma outra alcançou, seu sucesso foi amparado pelas
intensas mudanças tecnológicas as quais as sociedades passavam.
Até mais!
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Referências
ADLER, Guido. Umfang, Methode und Ziel der Musik-wissenschaft. In: ______.
Selbständige Abhandlungen. Vierterjahrsschrift für Musikwissenschaft,
1,1885, pp. 5-20.
113
REFERÊNCIAS
DUCKLES, Vincent et al. Musicology. In: SADIE, Stanley (ed.). The NewGrove
dictionary of music and musicians. London: Macmillan Publ Lim.;
Washington: Grove’s Dictionaries of Music; Hong Kong: Peninsula Publ.
Lim.,1980. vol.12, pp. 836-863.
114
REFERÊNCIAS
MAAR, Wolfgang Leo. O que é política? 16. ed. São Paulo: Brasiliense, 1998.
115
REFERÊNCIAS
SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. 16. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006.
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https://www.flickr.com/photos/prefeituradeolinda/3308934981/in/
photostream/. Acesso em: 21 de ago. 2019.
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indians/364029831/. Acesso em: 21 de ago. 2019.
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REFERÊNCIAS
http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/galeria/2013-04-16/indios-invadem-
plenario-da-camara?foto=ABr160413DSC_3034. Acesso em: 21 de ago. 2019.
https://www.pexels.com/pt-br/foto/anos-90-ao-ar-livre-bone-cortina-1350419/.
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http://www.schott-music.com/shop/persons/az/richard-strauss/gallery/detail/171/.
Acesso em: 21 de ago. 2019.
http://www.zeno.org/Fotografien/B/Atelier+Nadar%3A+Claude+Debussy+(1862-
1918),+Komponist. Acesso em: 21 de ago. 2019.
https://pixabay.com/pt/photos/r%C3%A1dio-retro-vintage-antigo-caixa-1782893/.
Acesso em: 21 de ago. 2019.
https://pixabay.com/pt/photos/fon%C3%B3grafo-cilindro-americana-2254164/.
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https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Arnold_sch%C3%B6nberg_man_ray.
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https://en.wikipedia.org/wiki/Joan_Sawyer_(dancer)#/media/File:Joan_Sawyer_
and_Jack_Jarrott,_1914.png. Acesso em: 21 de ago. 2019.
https://www.flickr.com/photos/foradoeixo/8463980600/in/photostream/. Acesso
em: 21 de ago. 2019.
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REFERÊNCIAS
https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2017/11/01/
interna_diversao_arte,638139/show-tropicalismo.shtml. Acesso em: 21 de ago.
2019.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jovem_Guarda#/media/Ficheiro:Roberto_Carlos,_
Erasmo_Carlos_e_Wanderl%C3%A9a_durante_a_grava%C3%A7%C3%A3o_do_
filme_Roberto_Carlos_e_o_Diamante_Cor_de_Rosa.tif. Acesso em: 21 de ago. 2019.
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?sort=relevance&search=gal+costa
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Costa,_1971.tif. Acesso em: 21 de ago. 2019.
https://pixabay.com/pt/photos/bra%C3%A7o-%C3%A1udio-black-disco-
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http://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/_agenciabrasil/files/gallery_assist/3/gallery_
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https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Caruaru-S%C3%A3o-Jo%C3%A3o-2005-
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hand-music-instrument-desk-technology-office-focus.
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REFERÊNCIAS
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m%C3%BAsica-1139831/. Acesso em: 21 de ago. 2019.
https://censo2010.ibge.gov.br/noticias-censo?id=3&idnoticia=2170&view=
noticia. Acesso em: 21 de ago. 2019.
Lista de quadros
http://www.malhanga.com/musica/Linha%20do%20Tempo%20da%20Historia%20
da%20Musica.html. Acesso em: 21 de ago. 2019.
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