Capoeira Na Educação Fisica
Capoeira Na Educação Fisica
Capoeira Na Educação Fisica
RECIFE/2021
EMANUEL RODRIGUES DA SILVA
GEORGE BARTOLOMEU ROLIM MARTINS JÚNIOR
JESSICA SILVEIRA BARROS
RECIFE/2021
S586c Silva, Emanuel Rodrigues da
Capoeira como intervenção pedagógica no âmbito da
educação física escolar./ Emanuel Rodrigues da Silva; George
Bartolomeu Rolim Martins Júnior; Jéssica Silveira Barros. - Recife:
O Autor, 2021.
19 p.
CDU: 796
Dedicamos esse trabalho a Deus, nossos pais, familiares, amigos e todas as vitimas
da Covid-19. .
“O ideal da educação não é aprender ao
máxim ou maximizar os resultados, mas é
antes de tudo aprender a aprender, é
aprender a se desenvolver e aprender a
continuar a se desenvolver depois da
escola.”
(Jean Piaget)
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 07
2 DELINEAMENTO METODOLOGICO 08
3 RESULTADOS 09
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 16
REFERÊNCIAS 18
7
RESUMO
Resumo: A capoeira em toda sua trajetória como um movimento de resistência de
um povo foi marginalizada e descriminada por muito tempo, só conseguindo um
maior reconhecimento a partir de 1930, época em que o governo passou a valorizar
as práticas culturais populares. Vários estudiosos se dedicaram a entender os
benefícios que a aprendizagem da prática da capoeira traz para o desenvolvimento
humano, a partir disso, a prática da capoeira foi difundida até o cenário escolar
contribuindo com o desenvolvimento infantil. As crianças estão sujeitas a inúmeras
mudanças na infância ligadas ao seu desenvolvimento e as vivências de ações
motoras, contribuindo para os aspectos: motor, cognitivo e socioafetivo, assim sendo
é necessário que possamos oferecer experiências ricas de aprendizagem, desta
forma O objetivo desse artigo foi investigar de que forma a prática da capoeira pode
contribuir com o desenvolvimento integral das crianças na escola. A pesquisa foi
realizada através de revisão de literatura por intermédio de bancos de dados e livros.
Palavras-chave: Educação Física escolar. Capoeira. Desenvolvimento infantil.
1 INTRODUÇÃO
2 DELINEAMENTO METODOLÓGICO
3 RESULTADOS
Capoeira Regional:
Segundo Almeida (1994) Bimba aproveitou-se de uma antiga luta existente na
Bahia, chamada ‘’Batuque’’- da qual seu pai era campeão -, da capoeira e do seu
gênio criativo para criar um novo estilo a que chamou de Capoeira Regional.
No livro A saga do mestre Bimba de Almeida (1994), Bimba relata:
Em 1928 eu criei, completa a Regional, que é o Batuque misturado
com a Angola, com mais golpes, uma verdadeira luta, boa para o
físico e para a mente.
Mestre Bimba
Manoel dos Reis Machado, conhecido como Mestre Bimba. Iniciou na
capoeira as 12 anos, com o passar do tempo começou a sentir que a capoeira, que
ele praticava e ensinou por bom tempo, tinha se folclorizado, que a utilizavam para
exibições em praça e por ter eliminado seu movimentos fortes, mortais, deixava
muito a desejar em termos de luta. (ALMEIDA, 1994)
13
Segundo Capoeira (1985), ele foi um dos maiores capoeiristas de seu tempo.
Excelente jogador, lutador perigoso, excepcional e criativo tocador de berimbau,
cantor de mão cheia, era homem de personalidade forte e marcante.
Com o aparecimento de Mestre Bimba, iniciou-se a divisão do universo da
capoeira em duas partes, em que uns se voltaram para a preservação das tradições
e outros procuraram desenvolver uma capoeira mais rápida e direcionada para o
combate.
Mestre Pastinha
Vicente Ferreira Pastinha, conhecido como Mestre Pastinha. Abriu sua
academia alguns anos depois da de Bimba, e lá praticava o estilo tradicional que,
para diferenciar da regional, ele passou a chamar de Capoeira Angola. Por ser uma
capoeira mais violenta alguns autores a intitulam de ultrapassada ou antiga, quando
comparada a capoeira regional de mestre Bimba.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
COSTA, R. M. Lutas e artes marciais nas aulas de educação física: uma revisão
da literatura. Revista Gestão Universitária, nov/2017
MESTRE BOLA SETE. Capoeira angola na Bahia. 4. ed. Rio de Janeiro: Pallas,
2005.
AGRADECIMENTOS