Base de Dados1
Base de Dados1
Base de Dados1
Pensado numa base de dados não informatizada, tens, por exemplo: todos os testes das diversas
disciplinam que efectuaste ao longo do ano lectivo. Contudo, normalmente associamos o termo
base de dados a grandes quantidades de informação e, sendo assim, poderás pensar, exemplo: no
arquivo existente na biblioteca da tua escola sobre livros e respectivos autores, ou no arquivo
com processos do alunos, professores e funcionários. Como facilmente se percebe, encontrando-
se esta informação em papel, e a sua consulta pode ser demorada e levar a enganos.
Um sistema de base de dados pode ser definido como um conjunto de aplicações que fazem a
gestão e o processamento de uma grande quantidade de dados. Os dados, por sua vez, estão
armazenados (guardados) de uma forma estruturada, permitido um fácil acesso a informação, no
formato mais adequado.
Num SGBD, as entidades correspondem a tabelas, que são utilizadas para guardar informação
(dados) relativa ao objecto.
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Ex: numa escola no acto da inscrição, os alunos devem preencher uma ficha com informações
que os permita identificar. Assim, podemos definir entidade Aluno especificando os seus
atributos relevantes.
Transpondo para um SGBD, a entidade Aluno poderá dar origem a tabela Alunos, que devera
conter, unicamente, dados relacionados com os alunos.
Pensando no livros existente numa biblioteca, poemos definir a entidade livro com os respectivos
atributos. Num SGBD, a tabela correspondente poderá chamar-se livros e devera conter,
unicamente, dados relacionados com livros.
Supõe que, relativamente aos alunos de uma escola, se pretende guardar o seu numero, nome,
morada, código postal, localidade e nome do encarregado de educação. Criando uma tabela
obteria um resultado semelhante ao seguinte:
Noção de relação
Uma relação consiste na associação estabelecida entre campos comuns de duas entidades,
garantindo a consistência da informação.
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A relação estabelecida entre o campo Cod. Postal da tabela Alunos e o campo Cod. Postal da
tabela Cod. Postais. Permitira que:
Na tabela Alunos, o campo localidade deixe de existir e, portanto, não tenha de ser
digitado em todos os registos;
Na tabela Alunos, seja validado que o Cod. Postal existe na tabela Código, Postal;
Na consulta ou impressão dos dados dos alunos, seja possível visualizar a localidade
correspondente ao código postal;
Seja minimiado o número de erros, pois na tabela Alunos apenas é digitado o Cod.
Postal e, regra geral, cometem-se menos erros na digitação de números do que de texto.
Tipos de relação
Entre duas ou mais tabelas podem ser estabelecidos três tipos de relações:
Relação de um-para-u: um registo de uma das tabelas apenas poderá ter um registo
correspondente na outra tabela.
Esse tipo de relação não é comum porque, geralmente, as informações relacionadas dessa
maneira são guardadas apenas numa tabela
Relação um-para-muitos: um registo de uma tabela poderá ter vários registos
correspondentes na outra tabela.
Ex: supõe que se pretende determinar as classificações obtidas pelos alunos nas
disciplinas que frequentam.
Neste caso, para cada aluno, corresponde na tabela Aluno, pode haver vários registos na
tabela classificação, que correspondem a nota obtida em cada uma das disciplinas.
Relação muitos-para-muitos: um registo de uma tabela poderá ter vários registos
correspondentes na outra tabela e vice-versa.
Ex: supõe que se pretende determinar as requisições de livros, efectuadas na biblioteca da
escola.
Nesta situação, um livro pode ser requisitado varias vezes e, portanto, o seu código
constar em várias requisições. Por outro lado, cada requisição pode ser de diversos livros
e, portanto, ser constituída por vários códigos de livros.
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Em Acess, esta situação não é desejável e, portanto, sempre que entre duas tabelas exista uma
relação de muitos–para-muitos, deve ser criada uma terceira tabela, chamada tabela de
associação, e estabelecida uma relação entre as tabelas iniciais e a tabela de associação. Assim,
deixa de existir uma relação de muitos-para-muitos e passamos a ter duas relações de um-para-
muitos.
Noção de chave
A chave de uma tabela é constituída por um ou mais campos que possam ser utilizados como
identificadores de cada um dos registo.
Numa fase inicial, é importante que explicite o objectivo da base de dados a desenvolver. So
depois de objectivo da base de dados a desenvolver. Só depois de objectivos ter sido claramente
definido é que deveras especificar:
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As tabelas envolvidas;
Os campos de cada tabela, seus atributos e domínio (valores que pode assumir);
O (s) campo (s) – chave;
As características das relações.
Consultas
As consultas permitem visualizar os dados existentes em tabelas e/ou outras consultas,
normalmente segundo condições pré-estabelecidas. A informação gerada numa consulta também
pode ser utilizada como origem de registos para formulários e relatórios.
Formulários
Fundamentalmente, os formulários são utilizados como para facilitar a introdução de dados.
Relatórios
Os relatórios permitem apresentar os dados em formato impresso.
Macros
As macros permitem automatizar a realização das tarefas que executamos com maior frequência.
Esta funcionalidade também existe no word e no Excel.
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Módulos
São declarações, instruções e procedimentos do visual Basic, guardados em conjunto. Que
permite efectuar alguns procedimentos específicos (validações, cálculos, etc.).
1. Acede ao Acess.
2. Na janela Microsoft Acess clica em Base de dados Vazia
3. Clica em para seleccionares a pasta onde pretendes criar a base de dados.
4. Digita o nome atribuir á base de dados;
5. Clica em criar;