PGR20242024
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3 - OBJETIVO
3.1- DA NR-18
O PCMAT deve, ainda , estar articulado, com o disposto nas demais NRs, em especial
com o Programa de Controle Medico e Saúde Ocupacional – PCMSO, previsto na NR 7, e
com o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, previsto na NR 9.
4 - DIRETRIZES
5 - ATRIBUIÇÕES
5.1. Diretoria/Gerência:
Coordenar e promover a execução do PCMAT; cumprir e fazer cumprir plano das de-
terminações técnicas do programa; além de promover e participar das reuniões de avaliação do
programa.
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5.4. Administrativo
5.5. Encarregado
6 - METODOLOGIA UTILIZADA
Para o desenvolvimento deste PCMAT, serão seguidas as seguintes etapas:
7 - ESTRUTURA DO PCMAT
O Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da construção
deverá conter, no mínimo, a seguinte estrutura:
7.1 - Planejamento Anual com Estabelecimento de Metas, Prioridades E Cronogra-
ma;
Vide cronograma anexo
Para efeito deste programa e de conformidade com NR-9 item 9.1.5 - Portaria
3.214/78 MTb/SSST, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos
existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensi-
dade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde dos trabalhadores.
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Agentes Físicos
Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar ex-
postos os trabalhadores, tais como ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas extre-
mas, radiações ionizantes e não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.
Agentes Químicos
Produto: Cimento;
Produto: verniz;
Produto: Tintas (base de sorvente, a base d’agua);
Produto: massa corrida;
Produto: sorvente, thiner;
Produto: Cola Adesiva;
Agentes Biológicos
A etapa da avaliação dos riscos envolve o monitoramento dos riscos ambientais para a
determinação da intensidade dos agentes físicos a concentração dos agentes químicos e a men-
suração dos agentes biológicos visando o dimensionamento da exposição dos trabalhadores.
A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para comprovar
o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento,
dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de contro-
le.
Forma de Registro
Todos os dados obtidos devem ser registrados e utilizados neste PCMAT. Durante to-
das as etapas de elaboração e implementação deste PCMAT se faz necessário a efetiva partici-
pação da diretoria/gerência e dos empregados da EP Engenharia, de fundamental importância
para o real diagnóstico das atividades de riscos, bem como as propostas de medidas corretivas
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que terão como resultados a melhoria da qualidade de vida dos empregados e conseqüente au-
mento da produtividade.
Divulgação do PCMAT
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Periodicidade
Deverá ser efetuada, sempre que necessário, e uma vez ao ano, uma análise global
do PCMAT para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabe-
lecimento de novas metas e prioridades e quando da ocorrência de acidentes.
Forma de avaliação
O PCMAT será avaliado das seguintes formas:
Avaliação do desenvolvimento;
Avaliação do cumprimento das ações;
Avaliação das metas.
Obriga todas as empresas que possuam empregados regidos pela CLT a manter um
SESMT, dimensionamento conforme a gradação de risco da atividade principal e o número total
de empregados, conforme o quadro II da referida norma.
DIMENCIONAMENTO DO SESMT:
Médico do Trabalho;
Engenheiro do Trabalho;
Técnico de Segurança do trabalho.
Toda Empresa com vinte ou mais empregados e que possuam suas atividades
classificadas no grau de risco superior a 2, deve constituir a Comissão Interna de Prevenção de
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Acidente - CIPA, com o objetivo de observar, relatar e efetuar e atuar nas situações de risco dos
ambientes profissionais.
Entre as tarefas da CIPA consta a elaboração do Mapa de Riscos (por setor), bem
como o acompanhamento e cumprimento do cronograma de atividades de segurança contida no
PCMAT.
A empresa possui PCMAT conforme o item 18.3.1.1 da NR 18, diz que o PCMAT deve
contemplar as exigências contidas na NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais –
PPRA.
01 – Prédio dos escritórios c/sala da administrativa, sala da engenharia, sala da fiscalização, sala
do sesmt, copa e sala do almoxarife:
- piso cimentado liso, forro em chapa de madeirit, cobertura em telha fibrocimento, esquadrias de
madeira, paredes em alvenaria revestida c/reboco.
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- piso cimentado liso, não tem forro, cobertura em telha fibrocimento, esquadrias de madeira, pa-
redes em alvenaria revestida ½ altura c/reboco.
03 – Carpintaria e armação:
- piso cimentado liso, não tem forro, cobertura em telha fibrocimento, não tem esquadrias, não tem
paredes de fechamento, só uma divisória de madeira separando as duas oficinas.
04 – depósito de madeira:
- piso cimentado liso, não tem forro, cobertura em telha fibrocimento, não tem esquadrias, paredes
de fechamento em divisórias de madeirit no fundo e laterais.
- piso cimentado.
- piso cimentado, no local de guarda dos andaimes metálico uma tenda vinilica ou fibra, com uma
bacia de contenção em chapa de aço para colocação dos tambores para guarda de braçadeiras,
não tem forro, cobertura só da tenda em lona vinilica ou fibra, não tem esquadrias, não tem pare-
des.
- piso cimentado liso, não tem forro, não tem cobertura, não tem esquadrias, paredes na altura de
0,80 a 1,00m para separação dos materiais.
09 – Casa de tinta.
- piso cimentado para colocação da bacia de contenção em chapa de aço, não tem forro, cobertu-
ra em telha metálica ou fibrocimento, porta de madeira lisa com porta cadeado, paredes em pe-
ças de madeira com tela galvanizada.
10 – Praça de resíduos.
- piso cimentado e a plataforma da praça de resíduo em madeirit para colocação dos tambores
padronizados, não tem forro, cobertura em telha metálica ou fibrocimento, não tem esquadrias,
paredes em cantoneiras metálicas com tela galvanizada nas laterais e no fundo.
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Serra Circular
Somente será operada por funcionários qualificados, identificados e com o devido EPI
(capacete, protetor facial e protetor auricular ou Abafador tipo Concha ). Estes EPI’s ficarão
em compartimento próprio próximos da mesa da serra e ao alcance dos operadores.
10.3 - Ferramentas
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10.4 - SINALIZAÇÃO
Interna
Toda a obra será sinalizada, informando sobre Riscos, Atenção e Avisos, conforme
orientações da assessoria de segurança do trabalho.
Externa
Durante a descarga de concreto, será utilizado cordão de isolamento, como descrito no item
anterior. Pode ser utilizada fita zebrada fixa em balizas, e como complemento cones de
sinalização.
Antes da execução de qualquer serviço, verificar e certificar-se que não exista risco contra
terceiros. Devemos priorizar a segurança dos pedestres e veículos.
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Identificação do Circuito
Em caso de ocorrência de acidente, onde a vítima precise ser removida para o centro
de atendimento médico, serão tomadas as seguintes providências:
Posto Médico:
Pequenos acidentes
Sobre o disco e lâmina separadora da serra circular será instalada coifa de proteção
regulável e a chave de comando de partida e parada do motor será do tipo botoeira e colocada ao
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alcance imediato do operador (abaixo da bancada), com tranca porta cadeado (chave de permis-
são). Sob a bancada, haverá um suporte destinado ao recolhimento dos resíduos de material ser-
rado ou seja uma calha de forma a conduzir o pó da serra para uma caixa ao lado da bancada,
sendo o pó retirado periodicamente.
As polias e correias expostas e com risco de contato terão protetores fixos de com-
pensado ou metal.
A serra será operada por trabalhador qualificado, treinado e autorizado pela empresa e
não poderá portar no pulso relógio ou pulseiras de metal durante a operação e se afastar da área
de controle do equipamento sob sua responsabilidade.
EXTINTORES
Serra Circular: 01 PQ
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Incêndio
Princípio de incêndio que não possa ser controlado, ligar imediatamente para o Corpo
de Bombeiros pelo telefone 193 ou (00) 0000-0000.
A proteção coletiva deve priorizar a adoção de medidas que objetivem evitar a ocor-
rência de quedas. Não sendo possível, e somente nessa hipótese, deve-se utilizar recursos de
limitação de quedas.
Travessão superior (barrote, listão, parapeito) - compõe-se de barra, sem aspereza, des-
tinada a proporcionar proteção como anteparo rígido. Será instalado a uma altura de l,20 m
(um metro e vinte centímetros) referida do eixo da peça ao piso de trabalho. Deve ter resis-
tência mínima a esforços concentrados de l50 kgf/ metro linear (cento e cinqüenta quilo-
gramas-força por metro linear), no centro (meio) da estrutura;
Travessão intermediário - compõe-se de elemento situado entre o rodapé e o travessão
superior, a uma altura de 0,70m (setenta centímetros) referida do eixo da peça ao piso de
trabalho de mesmas características e resistência do travessão superior;
Rodapé - compõe-se de elemento apoiado sobre o piso de trabalho que objetiva impedir a
queda de objetos. Será formado por peça plana e resistente com altura mínima de 0,20m
(vinte centímetros) de mesmas características e resistência dos travessões;
Montante - compõe-se de elemento vertical que permite ancorar o GcR à estrutura das
superfícies de trabalho ou de circulação (com aberturas ou vãos a proteger) e no qual se
fixam os travessões e rodapé de mesmas características e resistência dos travessões.
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Figura 3. GcR combinado com estrutura metálica, com montantes Fixados por meio de parafusos.
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Disposições Gerais:
A fixação do sistema GcR deverá resistir a esforços transversais de, no mínimo, 150
kgf/metro linear (cento e cinqüenta quilogramas-força por metro linear) e ser feita na face interna
do sistema GcR (voltado para o lado interno da edificação, no sentido contrário à direção do es-
forço a que será solicitado);
Não devem ser usadas peças de madeira submetidas à pintura com tinta, prática que
pode impedir a detecção de falhas no material.
É indicada a aplicação de duas demãos de verniz claro, óleo de linhaça quente ou afim, bem co-
mo a realização de inspeção antes da instalação e utilização dos pranchões;
A plataforma de trabalho em balanço terá que ter o seu guarda-corpo reforçado com a
mão francesa conforme Figuras 6 e 7;
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Os travessões componentes do GcR, devem ser bem fixadas nas faces internas dos
montantes. Quando a altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) definida para o travessão
superior for insuficiente para atender as medidas necessárias à execução segura de determinado
tipo de atividade, o travessão superior será obrigatoriamente elevado até o nível compatível com o
serviço realizado, atentando-se para que as dimensões verticais entre travessões e rodapé não
sejam maiores que 0,50m (cinqüenta centímetros) com fechamento com tela de arame galvaniza-
do de nº 14 (quatorze) ou material de resistência e durabilidade equivalente (Figura 8).
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O travessão intermediário poderá ser substituído por barrotes verticais, desde que, en-
tre estes, a distância máxima não exceda 0,15m (quinze centímetros) e na sua instalação, sejam
observados os critérios de segurança e resistência já definidos neste item, com fechamento com
tela de arame galvanizado de nº 14 (quatorze) ou material de resistência e durabilidade equivalen-
te (Figura 9);
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Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento vertical provisório,
através de sistema GcR ou de painel inteiriço de no mínimo 1,20m (um metro e vinte centímetros)
de altura, constituído de material resistente, fixado à estrutura da edificação, até a colocação defi-
nitiva das portas (Figuras 13, 14 e 15).
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Figura 16. Proteção por meio de assoalho de madeira, fixado em peças de madeira.
A proteção deve ser inteiriça, sem apresentar frestas ou falhas, fixadas em peças de
perfil metálico ou de madeira, projetada e instalada de forma a impedir a queda de materiais, fer-
ramentas e/ou outros objetos. Deve resistir a um esforço vertical de no mínimo 150 Kgf./m linear
(cento e cinqüenta quilogramas-força por metro linear), no centro da estrutura, quando se destinar,
exclusivamente, à proteção de quedas de pessoas. Quando objetivar a proteção de áreas de cir-
culação de veículos (carrinhos) ou de cargas com peso superior ao do trabalhador, a estrutura de-
ve ser projetada e instalada em função dos respectivos esforços a que será submetida. Elementos
diversos de instalações prediais (caixas de esgoto, água pluviais e outros), dos quais derivem
aberturas no piso devem ter fechamento provisório (tampa) sempre que forem interrompidos os
serviços no seu interior.
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ESCADAS PORTÁTEIS
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Figura 20
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Figura 21
Figura 22
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Figura 23
Figura 24
Figura 25.
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Figura 26.
Figura 26
Figura 27.
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Figura 27
Figura 28.
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Figura 28.
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
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Figura 29.
SEGURANÇA
USO OBRIGATÓRIO NESTA ÁREA
SEGURANÇA
ATENÇÃO HIGIENE
VELOCIDADE MÁXIMA MANTENHA ESTE LOCAL SEM-
PERMITIDA PRE LIMPO E ORGANIZADO
40
Km/h
EVITE EVITE
ACIDENTES ACIDENTES
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5
0.2
R= 0.60
2.2
5 R= 0.15
5
0.2
R= 0.43
1.5
0
R= 0.22
5
0.2
CHAPA
R= 0.20
TELA
1.4
5 R= 0.15
NOTAS:
-TELA DE ARAME DE AÇO 1/8", MALHA 7/8".
-CHAPA DE AÇO 1020 ESPES: 1/8", LARGURA: 0.25.
-TODAS AS DIMENSÕES E ELEVAÇÕES ESTÃO EM METROS.
Figura 32.
Figura 33.
33
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Figura 34.
Figura 35.
34
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Figura 35
35
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Figura 36.
Figura 37.
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Figura 38.
37
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Cinto de segurança do tipo pára-quedista, para trabalhos em alturas superiores a 1,80 m (um
metro e oitenta);
Protetor facial ou óculos de proteção e abafador de ruído para os trabalhos com serra circular;
Capacete de segurança;
Óculos de segurança contra impactos, para trabalhos com esmeril e lançamento de concreto;
Óculos de segurança contra poeiras e respingos, para serviços de lixamento de concreto, pin-
turas e outros;
Outros equipamentos de proteção individual adequado a riscos específicos, tais como:
Capas impermeáveis, para chuvas;
Outros a critério da segurança no trabalho.
01 Engenheiro Civil 00
04 Técnico de Planejamento 00
05 Operador de Betoneira 00
06 Ferreiro Armador 00
09 Auxiliar administrativo 00
11 Encarregado 00
12 Pedreiro 00
13 Carpinteiro 00
14 Pintor 00
15 Marteleteiro 00
16 Ajudante Geral 00
17 Encanador 00
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18 Eletricista 00
20 Médico do Trabalho 00
21 Tecnico de medição 00
22 Técnico em edificações 00
23 Montador de Andaime 00
24 Supervisor de planejamento 00
25 Estagiario de planejamento 00
26 Estagiario de Edificações 00
27 Almoxarife 00
28 Apontador 00
29 Motorista / Operador 00
Total: 000
A seguir a relação dos possíveis riscos à integridade física dos trabalhadores e tercei-
ros, que podem acontecer durante os diversos serviços da obra, e as correspondentes medidas
de eliminação ou neutralização e controle por meio de Equipamentos de Proteção Coletiva
(EPC’s) e ou medidas administrativas de correção e por Equipamentos de Proteção Individual
(EPI’s).
O Quadro abaixo mostra os Riscos, os EPI’s e os EPC’s necessários para evitar aci-
dentes durante esta fase da obra.
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DEMOLIÇÕES E RETIRADAS
ATIVIDADES E OPERA-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
ÇÕES
MOVIMENTO DE TERRA
ATIVIDADES E OPERA-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
ÇÕES
Todo o material removido da limpeza do terreno será transportado via caminhão basculante para
uma área de lixão indicado pela empresa.
ESCAVAÇÕES
ATIVIDADES E OPERA-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
ÇÕES
40
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ESTRUTURA
Fôrmas
ATIVIDADES E OPE-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
RAÇÕES
Contusões e cortes nas Usar luvas, protetor facial, Proteções no disco da serra, pro-
Confecção das fôrmas mãos, partículas nos óculos de segurança, aba- teções frontal e posterior da me-
olhos, ruído da serra circu- fador de ruído. Não con- sa, extintor do tipo PQ de 4kg.
lar. feccionar cunhas com ma-
deiras menores de 30 cm.
Montagem das fôrmas Risco de queda de nível Cinto de Segurança tipo Escadas de acesso às escava-
diferente. pára-quedista. ções e lajes.
ARMADURAS
ATIVIDADES E OPE-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
RAÇÕES
Confecção e montagens Ferimento nas mãos, Luvas de raspa, máscara Proteções nas ferramentas elétri-
das armações de aço. Detritos nos olhos, poeiras contra poeiras, óculos am- cas tais como a policorte, a coifa
e Quedas de mesmo nível. pla visão. da serra circular e partes móveis.
Deve ficar instalado a Policorte sob
cobertura.
Transporte das formas de Problemas de postura. Luvas de raspa, botina Solicitar auxilio para transportar as
armação para o local de com biqueira de aço. formas sempre que o peso for de-
montagem ou colocação masiado e superior a sua capaci-
definitiva. dade de cargas.
Montagens das formas Queda de nível diferente Cinto de segurança tipo
das bases e da Laje com pára-quedista.
altura superior a 2 metros
DRENAGEM / CONCRETAGEM
ATIVIDADES E OPE-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
RAÇÕES
Concretagem geral, Queda de nível diferente, Cinto de segurança, bota Sinalizar o local da atividade e
adensamento do concre- estouro do mangote, de borracha, óculos, pro- montagem de guarda-corpo.
choque elétrico.
Operações de bombea- Atropelamento, durante as O funcionário que irá reali- As áreas de acesso desde a des-
mento, e manobra da operações de estaciona- zar a manobra para o es- carga do concreto até o guincho
estarão desobstruídas e regulari-
Betoneira. mento, descarga e saída tacionamento, utilizará zadas.
atividades noturnas.
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ATIVIDADES E OPE-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
RAÇÕES
Assegurar a limpeza do local
Construção da alvenaria Queda de nível diferente Utilizar botina de segurança. (remover pregos da estrutura,
Assentamento dos blocos Queda das paredes levan- Utilizar bota de segurança e
alérgica dermatológica
PINTURA
ATIVIDADES E OPERA-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
ÇÕES
Irritações dermatológicas e
oculares.
Luvas impermeáveis.
Óculos de segurança, pre- Manter o local em volta da tarefa
Quedas de mesmo nível e ferencialmente ampla vi- isolado com fita zebrada e pedes-
Pintura interna e externa queda de nível diferente são. tais de madeira ou metálico.
VIDROS E ESPELHOS
ATIVIDADES E OPERA-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
ÇÕES
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COBERTURA / FORROS
ATIVIDADES E OPERA-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
ÇÕES
Queda de nível diferente Utilizar cinto de segurança. Sinalizar e isolar a área da ativida-
Assentamento de calha de.
PVC e cobertura com Queda de materiais e fer- Bota e óculos de seguran- Manter outras pessoas afastadas
telhas. ramentas manuais sobre ça. do local.
pessoas.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ATIVIDADES E OPERA-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
ÇÕES
Oculos de segurança.
43
EMPRESA
Armador
Eletricista
Apontador
Almoxarife
Encanador
LOGOTIPO DA
Carpinteiro
Encarregado
Ajudante Geral
Aux. Administrativo
(R: Rotina
E: Eventual)
FUNÇÃO X EPI
E
E
E
R
R
R
R
R
R
Capacete
Capuz de brim
Óculos de segurança
E
E
E
R
R
R
R
R
R Óculos ampla visão
14 - QUADRO DE EPI’S
Óculos maçariqueiro
Máscara descartável
E
E
E
E
E
E
E
E
Manga de raspa
Máscara para
DA CONSTRUÇÃO – PCMAT
Soldador
Protetor facial com
E
E
lente incolor
Calça Trevira
Protetor auricular
E
E
E
E
E
E
E
E
E
Perneira de couro
Perneira de lona
E
E
Avental de raspa
Avental de PVC
Luva de Vaqueta ou
E
E
R
R
R
pano
Luva de PVC ou látex
E
E
Luva isolante
Luva ant-vibração
E
Botas impermeáveis
R
R
R
R
R
R
R
R
Botinas de segurança
Botina Seg. c/
R
44
biqueira celoplástico
Capa de chuva
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
Cinto de Segurança
Pintor
Pedreiro
EMPRESA
LOGOTIPO DA
Marteleteiro
Engenheiro Civil
Motorista Operador
(R: Rotina
E: Eventual)
Montador de Andaime
Técnico de Segurança
Operador de Betoneira
Técnico em Edificações
Técnico de Planejamento
FUNÇÃO X EPI
Engenheiro de Segurança
E
E
E
E
E
E
E
E
R
R
R
R
R
Capacete
Capuz de brim
Óculos de segurança
E
E
E
E
E
E
E
E
R
R
R
R
R
E
Óculos ampla visão
Óculos maçariqueiro
Máscara descartável
E
E
E
E
E
E
E
Manga de raspa
Máscara para
DA CONSTRUÇÃO – PCMAT
Soldador
Protetor facial com
lente incolor
Calça Trevira
Protetor auricular
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
R
R
Perneira de couro
Perneira de lona
R
Avental de raspa
Avental de PVC
R
Luva de Vaqueta ou
E
E
E
R
pano
Luva de PVC ou látex
R
R
R
Luva isolante
R
Luva ant-vibração
R
Botas impermeáveis
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
Botinas de segurança
celoplástico
Capa de chuva
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
Cinto de Segurança
EMPRESA
Ambiente
Segurança
LOGOTIPO DA
Edificações
Planejamento
Tecnico de Medição
(R: Rotina
Estagiário Técnico de
Estagiário Técnico de
E: Eventual)
Estagiário Técnico em
FUNÇÃO X EPI
Supervisor de Planejamento
E
E
E
E
E
R
Capacete
Capuz de brim
Óculos de segurança
E
E
E
E
E
E
Óculos maçariqueiro
Máscara descartável
E
E
E
Manga de raspa
Máscara para
DA CONSTRUÇÃO – PCMAT
Soldador
Protetor facial com
lente incolor
Calça Trevira
Protetor auricular
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
Perneira de couro
Perneira de lona
Avental de raspa
Avental de PVC
Luva de Vaqueta ou
pano
Luva de PVC ou látex
E
Luva isolante
Luva ant-vibração
Botas impermeáveis
Botinas de segurança
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celoplástico
Capa de chuva
E
Cinto de Segurança
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Cinto de Segurança: Equipamento destinado a limitar uma possível queda durante a execu-
ção de um trabalho que esteja sendo realizado a mais de um metro e oitenta de altura do piso.
Utilização: Deverá ser utilizado em trabalhos superiores a um metro e oitenta de altu-
ra, principalmente durante a manutenção ou reparos de coberturas ou outros. O cinto
deve ser o tipo pára-quedista.
Manutenção: Evitar o contato com materiais cortantes e químicos. Revisar, antes do
uso, as condições das costuras, das partes metálicas, das conexões, do rabicho (não
utilizar se o cabo tiver suas fibras soltas) e do mosquetão, assim como o deve ser revi-
sado o cabo auxiliar de segurança, seu estado e sua correta fixação.
Avental de raspa: Equipamento destinado à proteção do tronco e parte das pernas do traba-
lhador, quando da execução de serviços com betoneira.
Utilização: Deverá ser utilizado quando da execução de serviços com betoneira, peças
cortantes, proteção contra fagulhas (ex. no esmeril).
Máscara contra poeiras: Equipamento destinado à proteção respiratória dos trabalhadores
contra poeiras incômodas, como a cal e calcário.
Utilização: Deverá ser utilizada quando no ambiente de trabalho houver poeiras iner-
tes, cuja concentração seja desconfortável para o trabalho. Pela quantificação realiza-
da na empresa e análise desses particulados, recomendamos o uso de máscaras con-
tra poeiras (descartáveis) do tipo de fibras não-tecidas e que possui tira metálica para
amoldar ao tipo de nariz e um elástico para prender a máscara à altura do nariz.
Conservação: Após o uso deve ser limpo e guardado em local seco, ventilado, evitan-
do umidade e a exposição a contaminantes. Deverá ser trocado sempre que se encon-
trar saturada, perfurada, rasgada ou com falta de vedação.
Calçado de Segurança: Calçado destinado à proteção dos pés do trabalhador.
Utilização: Deve ser utilizado em todos os locais de produção da empresa, durante to-
da a jornada de trabalho.O calçado de segurança é de material chamado composite.
Manutenção: O calçado deve ser periodicamente limpo e engraxado para manter o
couro macio. Não deve ser submetido a locais com excesso de umidade, para tal deve
ser utilizada bota de borracha.
Óculos Ampla Visão: Equipamento destinado a proteger os olhos dos trabalhadores contra
partículas e poeiras em suspensão e produtos químicos.
Utilização: Deverá ser utilizado durante o britamento, ensacamento e carregamento
dos produtos, assim como no manuseio de produtos químicos, lixamento, pintura e si-
milares.
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Conservação: Devem ser mantidos sempre limpos. Utilizar pano macio, água e sabão
neutro.
Eventuais necessários: Quando da ocorrência de fatos novos (condições esporádicas e não
comuns), deve ser o EPI adequado à nova condição, consultando à Assessoria de Segurança
do Trabalho.
Obs: TODOS OS EPI’S DEVEM POSSUIR C. A (Certificado de Aprovação do Ministério do
Trabalho e Emprego).
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O EPI será fornecido ao empregado de acordo com o risco de sua atividade e serão
adquiridos conforme ____________________________ e mantido estoque regular de EPI, para
fornecimento imediato aos empregados.
O uso de EPI eventuais deve seguir conforme a lista de Relação de EPI por Fun-
ção/Setor.
O uso de EPI é liberado somente nos horários de entrada e saída, apenas nas situa-
ções de descer das conduções para os vestiários e vice versa.
Todos os empregados serão treinados quanto à correta utilização dos equipamentos
de segurança fornecidos pela empresa.
A empresa realizará inspeções de segurança com objetivo de fiscalizar a utilização
correta dos equipamentos de proteção individual.
É proibido o trânsito de pessoas nas áreas industriais, sem o uso correto de EPI, em
qualquer horário.
O trânsito sem EPI somente será permitido através de condução motorizada e coberta.
Fora do horário administrativo, o trânsito sem EPI somente será permitido através da condução,
que deve ser solicitada ao Setor de Transporte.
A recusa à utilização dos EPI ou a execução de atividades sem utilização correta dos
EPI especificados constituem faltas graves e serão punidas.
Treinamento
Os trabalhadores serão treinados sobre o uso correto dos EPI, os níveis de proteção
que eles proporcionam e as limitações de cada um deles.
16 - CATEGORIAS DE RISCOS
As definições para classificação quanto às categorias não esgotam todas as alternativas, mas
apenas servem de orientação para a classificação dos riscos quanto ao tempo de exposição ao agente e o
possível dano por ele causado
POTENCIAL DE DANO
Potencial de dano Situação avaliada
Quando o agente ou as condições de trabalho, não representar risco potencial de dano
IRRELEVANTE à saúde nas condições usuais descritas na literatura, ou pode representar apenas situa-
ção de desconforto e não de risco.
Quando o agente representa um risco moderado à saúde, nas condições usuais descri-
tas na literatura, não causando efeitos agudos, porém não se verifica controle técnico
para exposição ocupacional.
Quando o agente não possui LT valor-teto, e o valor de LT média ponderada é consi-
deravelmente alto (centenas de ppm).
Quando o agente pode causar efeitos agudos à saúde, possui LT valor-teto ou
valores de LT-médios ponderada muito baixos (alguns ppm), porém as práticas
ATENÇÃO
operacionais/condições ambientais indicam controle técnico da exposição.
Quando o agente apresenta características irritantes, cáusticas ou corrosivas aos olhos,
mucosas e pele, porém as práticas operacionais/condições ambientais indicam controle
técnico sobre a exposição.
Quando o agente apresenta características de absorção via cutânea, porém as práticas
operacionais/condições ambientais indicam controle técnico sobre a exposição.
Quando não há queixas aparentemente relacionadas com o agente.
Quando há exposição a agente ambiental com potencial de gerar efeitos agudos à saú-
de dos trabalhadores, possui LT valor-teto ou valores de LT-médios ponderada muito
baixos (alguns ppm) e as práticas operacionais/condições ambientais indicam aparente
CRÍTICO descontrole sobre a exposição.
Quando o agente apresenta características irritantes, cáusticas ou corrosivas aos olhos,
mucosas e pele ou carcinogênicas, porém as práticas operacionais/condições ambien-
tais indicam aparentes descontrole ou controle insuficiente sobre a exposição.
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TEMPO DE EXPOSIÇÃO
Tempo de Exposi-
Situação avaliada
ção
Exposição ao agente com tempo de exposição inferior a 6% do total da jornada.
EVENTUAL
Exposição não cotidiana (uma vez por semana ou menos).
INTERMITENTE Exposição diária, com tempo até 60% do total da jornada.
GRAU DE RISCO
DANO / EX-
CONTÍNUA INTERMITENTE EVENTUAL
POSIÇÃO
IRRELEVANTE MODERADO TOLERÁVEL TOLERÁVEL
17 - RESPONSABILIDADE TÉCNICA
_______________________________________________
Nome do responsável pela elaboração do PCMAT
CREA
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Montador de An-
00 Montagem e desmontagem de andaimes.
daime
Operador de Re- Deslocamento de matérias no canteiro de obra, bem como efetua carga de ca-
Mina do Sossego 00
troescavadeira minhões basculantes com materiais a granel.
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AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
2010 2010 2010 2010 2010 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011
AÇÕES PROGRAMADAS
01 Avaliação de Riscos Ambientais. 30
Treinamento quanto a correta utilização
02 e orientação sobre as limitações de pro- 15
teção que o EPI oferece.
03 Apresentar aos funcionarios o PCMAT,
informando os riscos existentes no am- 25
biente de trabalho.
04 Treinamento de produtos químicos ma-
nipulados (FISPQ) 18
05 Treinamento de Proteção Respiratória 24
06 Treinamento de Combate a Incêndio 26 18
07 Programa de Conservação Auditiva
(PCA)
15 29
08 Treinamento de Sinalização 30 17
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ANEXOS
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CRONOGRAMA DE AÇÕES
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CERTIFICADO DE APROVAÇÃO
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FISPQ
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE
PRODUTO QUÍMICO
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