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LOGOTIPO DA PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO DA INDÚSTRIA

EMPRESA DA CONSTRUÇÃO – PCMAT

3 - OBJETIVO

Estabelecer medidas e procedimentos de controle e sistemas preventivos de seguran-


ça e higiene do trabalho a serem implementados no processo, nas condições e nos ambien-
tes de trabalho, com a finalidade de preservar a segurança e saúde dos trabalhadores, a ní-
veis adequados de qualidade de vida e maior produtividade.

3.1- DA NR-18

Esta Norma Regulamentadora – NR, estabelece diretrizes de ordem administrativa, de


planejamento e de organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e
sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de tra-
balho na Indústria da Construção.

O PCMAT deve, ainda , estar articulado, com o disposto nas demais NRs, em especial
com o Programa de Controle Medico e Saúde Ocupacional – PCMSO, previsto na NR 7, e
com o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, previsto na NR 9.

4 - DIRETRIZES

Todos os recursos serão utilizados a fim de garantir aos empregados da


____________________________, condições adequadas e seguras de trabalho.

Os funcionários deverão ter conhecimento dos riscos de acidentes presentes no seu


ambiente de trabalho e nos específicos da sua atividade bem como a forma adequada de sua
neutralização ou eliminação.

Todos os empregados da ______________________________, e de firmas por ela


contratada, terão o direito de questionar a realização de serviços em que as medidas de se-
gurança não estejam devidamente atendidas, no tocante a segurança e qualidade. Não sendo
permitido a nenhum deles que se trabalhe de forma contrária às normas e procedimentos de
segurança, expondo-se a riscos de acidentes.

5 - ATRIBUIÇÕES

5.1. Diretoria/Gerência:

Cabe à gerência e a administração da ________________________ aprovar e implan-


tar o PCMAT.

5.2. Presposto do Contrato

Coordenar e promover a execução do PCMAT; cumprir e fazer cumprir plano das de-
terminações técnicas do programa; além de promover e participar das reuniões de avaliação do
programa.

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5.3. Técnico de segurança

Coordenar, acompanhar e incentivar aplicação do programa; realizar as atividades


técnicas de prevenção e orientação aos trabalhadores; assessorar as áreas na aplicação dos pro-
cedimentos estabelecidos no programa.

5.4. Administrativo

Manter o controle sobre treinamentos previstos no PCMAT, acidentes do trabalho,


aquisição dos Equipamentos de Proteção Individual.

5.5. Encarregado

Coordenar e promover a execução do programa em área de trabalho; propor medidas


preventivas para riscos em sua área de trabalho; cumprir e fazer cumprir as determinações técni-
cas do programa e das normas internas de segurança do trabalho.

5.6. Demais empregados


Propor correção ou inclusão de medidas de controle para riscos existentes em sua
área de trabalho; cumprir os procedimentos constantes do PCMAT e as normas internas da em-
presa; informar ao chefe imediato, riscos de acidentes nas suas atividades ou locais de trabalho;
utilizar corretamente os EPI’s fornecidos pela empresa; participar ativamente deste programa.

6 - METODOLOGIA UTILIZADA
Para o desenvolvimento deste PCMAT, serão seguidas as seguintes etapas:

 Reconhecimento dos riscos ambientais;


 Avaliação dos riscos encontrados;
 Monitoramento dos riscos ambientais;
 Formas de registro e manutenção dos dados obtidos;
 Implantação das medidas de controle;
 Avaliação das medidas implantadas;
 Divulgação do PCMAT.

7 - ESTRUTURA DO PCMAT
O Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da construção
deverá conter, no mínimo, a seguinte estrutura:
7.1 - Planejamento Anual com Estabelecimento de Metas, Prioridades E Cronogra-
ma;
Vide cronograma anexo

7.2 - ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÕES

As estratégias e respectivas formas de atuação devem ser desenvolvidas por meio de


reuniões de planejamento, confrontação de relatos e dos dados de avaliações ambientais.
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Para a avaliação dos agentes ambientais, adotamos a metodologia convencional utili-


zada em higiene do trabalho, e firmemente assentada nas Normas e procedimentos preconiza-
dos por reconhecidas instituições, que versam sobre o assunto, tais como a FUNDACENTRO e
ABNT no Brasil, a NIOSH e a ACGIH nos Estados Unidos.

O Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho da Industria da Construção


será desenvolvido com as seguintes etapas (onde couber): Antecipação; Reconhecimento;
Avaliação para posterior Controle dos riscos ambientais cujos níveis de exposição atinjam os
respectivos Níveis de Ação; Registro e Divulgação de dados.

7.3 - Antecipação dos riscos

O programa prevê a antecipação dos riscos, através da análise conjunta de todos os


setores técnicos e administrativos da empresa na realização de novas instalações, dos métodos
ou processos de trabalho, na modificação dos já existentes com intuito de identificar preventiva-
mente os riscos potenciais e incrementar medidas de proteção para sua redução e/ou eliminação.

7.4 - Reconhecimento dos riscos

Esta etapa envolve a identificação qualitativa e a explicitação, dos riscos existentes


nos ambientes de trabalho. As informações necessárias nesta etapa são:

A determinação e localização das possíveis fontes geradoras, identificação das fun-


ções e determinação do número de trabalhadores expostos ao risco.

A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento


da saúde decorrentes do trabalho, possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados
disponíveis na literatura técnica.

A descrição das medidas de controle já existentes na empresa e das possíveis altera-


ções para aumentar a sua eficiência na redução ou eliminação dos riscos ambientais e informa-
ções obtidas nos seguintes documentos:

 Mapas de Riscos Ambientais.


 Levantamentos de Riscos nos Postos de Trabalho.
 Análise de Riscos - AR

7.4.1 - Riscos Ambientais

Para efeito deste programa e de conformidade com NR-9 item 9.1.5 - Portaria
3.214/78 MTb/SSST, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos
existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensi-
dade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde dos trabalhadores.

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 Agentes Físicos

Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar ex-
postos os trabalhadores, tais como ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas extre-
mas, radiações ionizantes e não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.

 Agentes Químicos

Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam


penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas,
gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou se-
rem absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.

Produtos químicos manipulados:

 Produto: Cimento;
 Produto: verniz;
 Produto: Tintas (base de sorvente, a base d’agua);
 Produto: massa corrida;
 Produto: sorvente, thiner;
 Produto: Cola Adesiva;

 Agentes Biológicos

Microrganismos que quando presentes no ambiente de trabalho podem trazer doenças


de natureza moderada ou mesmo grave. São eles: fungos, vírus, protozoários, bacilos, parasitas,
etc.

7.5 - Avaliação dos Riscos Ambientais

A etapa da avaliação dos riscos envolve o monitoramento dos riscos ambientais para a
determinação da intensidade dos agentes físicos a concentração dos agentes químicos e a men-
suração dos agentes biológicos visando o dimensionamento da exposição dos trabalhadores.

A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para comprovar
o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento,
dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de contro-
le.

7.6 - FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS

Forma de Registro

Todos os dados obtidos devem ser registrados e utilizados neste PCMAT. Durante to-
das as etapas de elaboração e implementação deste PCMAT se faz necessário a efetiva partici-
pação da diretoria/gerência e dos empregados da EP Engenharia, de fundamental importância
para o real diagnóstico das atividades de riscos, bem como as propostas de medidas corretivas
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que terão como resultados a melhoria da qualidade de vida dos empregados e conseqüente au-
mento da produtividade.

Os documentos relativos ao PCMAT serão registrados por meio de:

 Folha de freqüência de treinamento


 Gerenciamento de Estatística de acidentes
 Lista de controle de revisões do PCMAT
 Ficha de controle de EPI
 Identificação de perigos e danos
 Análise preliminar de Tarefa
 Registro de Inspeções de SSO
 Registro de análise de perdas – real e potencial
 Registro de ocorrência de segurança
 Registro de participação nos Diálogos de Saúde e Segurança
 Toda a documentação será mantida a disposição dos órgãos competentes para fiscaliza-
ção.
 Este Documento-Base e todos os dados referentes à sua elaboração e seu acompanha-
mento serão mantidos arquivados na empresa, durante o período mínimo de 20 (vinte)
anos, constituindo-se no banco de dados com o histórico administrativo e técnico do de-
senvolvimento do PCMAT.

Manutenção dos dados

A manutenção da dinâmica de desenvolvimento do PCMAT será feita através dos se-


guintes controles, a serem realizados de forma rotineira e periódica:

 Avaliação periódica do Programa - para verificar o andamento dos trabalhos e o cumprimento


das metas estipuladas no cronograma.
 Monitoramento - será efetuado o monitoramento periódico para avaliar a eficiência do Pro-
grama e das medidas de controle implantadas.
 Controle Médico - os resultados dos exames médicos serão instrumentos informativos impor-
tantes para avaliar a eficácia do Programa.

Divulgação do PCMAT

O Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção –


PCMAT, deverá ser divulgado a todos os funcionários através de palestras, reuniões, treinamen-
tos e/ou diálogos de Segurança, ou ainda através da CIPA ou seu designado. Além disso, deverá
estar á disposição de todos os funcionários, representantes legais e órgãos competentes, para o
seu conhecimento, em arquivo no setor administrativo da empresa.

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7.7 - IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE

Todas as medidas de controle já existentes serão avaliadas. As medidas de controle


existentes, com não conformidades, seguirão um cronograma proposto para sua implantação.

7.8 - AVALIAÇÃO DAS MEDIDAS IMPLANTADAS

Todas as medidas implantadas serão avaliadas, periodicamente, para se verificar o ní-


vel de conformidades.

7.9 PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PCMAT

Periodicidade

Deverá ser efetuada, sempre que necessário, e uma vez ao ano, uma análise global
do PCMAT para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabe-
lecimento de novas metas e prioridades e quando da ocorrência de acidentes.

A avaliação da eficácia do PCMAT será realizada através do monitoramento ou reava-


liação, para verificação da eficácia das medidas de controle implementadas, através de inspeções
realizadas pela CIPA, SESMT e Lideranças.

Forma de avaliação
O PCMAT será avaliado das seguintes formas:

 Avaliação do desenvolvimento;
 Avaliação do cumprimento das ações;
 Avaliação das metas.

8 - ANÁLISE DE NORMAS REGULAMENTADORA (NRs)

NR 4 – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Tra-


balho – SESMT

Obriga todas as empresas que possuam empregados regidos pela CLT a manter um
SESMT, dimensionamento conforme a gradação de risco da atividade principal e o número total
de empregados, conforme o quadro II da referida norma.

DIMENCIONAMENTO DO SESMT:

 Médico do Trabalho;
 Engenheiro do Trabalho;
 Técnico de Segurança do trabalho.

NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidente - CIPA

Toda Empresa com vinte ou mais empregados e que possuam suas atividades
classificadas no grau de risco superior a 2, deve constituir a Comissão Interna de Prevenção de
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Acidente - CIPA, com o objetivo de observar, relatar e efetuar e atuar nas situações de risco dos
ambientes profissionais.

A CIPA é composta por representantes do empregado e do empregador, dimensiona-


da pelo grau de risco da atividade principal da empresa e pelo número de empregados do estabe-
lecimento.

Entre as tarefas da CIPA consta a elaboração do Mapa de Riscos (por setor), bem
como o acompanhamento e cumprimento do cronograma de atividades de segurança contida no
PCMAT.

O documento relativo a CIPA estará em anexo conforme estabelece a NR -5, o regis-


tro do designado protocolado junto a SRT (Superintendencia Regional do Trabalho).

NR 6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI

EPI é um dispositivo de uso individual, da fabricação nacional ou estrangeira, destina-


do a proteger o trabalhador dos agentes agressivos no ambiente de trabalho. Todo EPI possui o
certificado de aprovação (CA) e o certificado de registro do fabricante(CRF), atendo a NR 6, itens
6.5 e 6.8.1.

A empresa fornece gratuitamente EPI´s aos seus funcionários ( trabalhadores ) e es-


tes, além de receberem orientação da forma correta de utilização, são obrigados a utilizar os
mesmos e a zelar pela sua guarda, higiene e conservação.

NR 7 – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO

A empresa elabora os exames admissionais, periódicos mudança de Função, de re-


torno ao trabalho e demissionais.

NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA

A empresa possui PCMAT conforme o item 18.3.1.1 da NR 18, diz que o PCMAT deve
contemplar as exigências contidas na NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais –
PPRA.

NR 15 – Atividades e Operações Insalubres

A Empresa possui levantamento qualitativo dos agentes agressivos, possui em plani-


lha específica o controle de riscos por função, abrangendo a totalidade dos funcionários. A partir
deste estudo, são determinados os EPI´s e EPC´s necessários a cada setor da obra. Este docu-
mento está especificado na forma setorizada na parte que contempla as exigências do PPRA.

9 - LAYOUT INICIAL DO CANTEIRO DE OBRAS

9.1 - ESPECIFICAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS CENTRAL DO SOSSEGO

01 – Prédio dos escritórios c/sala da administrativa, sala da engenharia, sala da fiscalização, sala
do sesmt, copa e sala do almoxarife:

- piso cimentado liso, forro em chapa de madeirit, cobertura em telha fibrocimento, esquadrias de
madeira, paredes em alvenaria revestida c/reboco.
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02 – Prédio dos escritórios c/almoxarifado, depósito de cimento:

- piso cimentado liso, não tem forro, cobertura em telha fibrocimento, esquadrias de madeira, pa-
redes em alvenaria revestida ½ altura c/reboco.

03 – Carpintaria e armação:

- piso cimentado liso, não tem forro, cobertura em telha fibrocimento, não tem esquadrias, não tem
paredes de fechamento, só uma divisória de madeira separando as duas oficinas.

04 – depósito de madeira:

- piso cimentado liso, não tem forro, cobertura em telha fibrocimento, não tem esquadrias, paredes
de fechamento em divisórias de madeirit no fundo e laterais.

05 – Área para montagem e fabricação:

- piso cimentado.

06 – Área para guarda de andaimes tubular, containeres e banheiros químicos:

- piso cimentado, no local de guarda dos andaimes metálico uma tenda vinilica ou fibra, com uma
bacia de contenção em chapa de aço para colocação dos tambores para guarda de braçadeiras,
não tem forro, cobertura só da tenda em lona vinilica ou fibra, não tem esquadrias, não tem pare-
des.

07 – Baias para guarda de materiais e tijolos.

- piso cimentado liso, não tem forro, não tem cobertura, não tem esquadrias, paredes na altura de
0,80 a 1,00m para separação dos materiais.

08 – Bacia de contenção em chapa de aço para lavagem do caminhão betoneira.

- piso cimentado para colocação da bacia de contenção.

09 – Casa de tinta.

- piso cimentado para colocação da bacia de contenção em chapa de aço, não tem forro, cobertu-
ra em telha metálica ou fibrocimento, porta de madeira lisa com porta cadeado, paredes em pe-
ças de madeira com tela galvanizada.

10 – Praça de resíduos.

- piso cimentado e a plataforma da praça de resíduo em madeirit para colocação dos tambores
padronizados, não tem forro, cobertura em telha metálica ou fibrocimento, não tem esquadrias,
paredes em cantoneiras metálicas com tela galvanizada nas laterais e no fundo.

11 – Área de manobra de veículos e demais entorno.

- piso no terreno natural.

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10 - PROTEÇÕES COLETIVAS EM CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECU-


ÇÃO DA OBRA

10.1 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

 As máquinas e equipamentos elétricos serão aterrados adequadamente, e protegidos contra


impactos mecânicos.

 Todos os operadores de máquinas e equipamentos receberão instruções via Procedimentos


sobre os métodos mais seguros para cada operação.

Serra Circular

 Somente será operada por funcionários qualificados, identificados e com o devido EPI
(capacete, protetor facial e protetor auricular ou Abafador tipo Concha ). Estes EPI’s ficarão
em compartimento próprio próximos da mesa da serra e ao alcance dos operadores.

10.2 - Avaliação dos requisitos mínimos:

 Quadros de aviso “Uso exclusivo de carpinteiro” e “Uso obrigatório de EPI”.

Alguns procedimentos básicos:

 Regularmente será verificado o disco de corte.

 Será esvaziada a caixa coletora de resíduos, principalmente no final do expediente.

 Corte de cunhas somente em madeiras com mais de 30cm (trinta centímetros).

10.3 - Ferramentas

O Almoxarifado disporá de todas as ferramentas necessárias à etapa da obra. Caso algumas


ferramentas, equipamentos, instrumentos ou similares precisem ser alugados os mesmos deverão
acompanhar garantia explicitada em documento próprio, de funcionamento e de manutenção
realizada nos equipamentos alugados.

 Antes da saída (das ferramentas) do almoxarifado será verificado o funcionamento da


máquina ou equipamento. Verificação visual.

 Serão periodicamente vistoriadas todas as ferramentas e equipamentos de apoio, nas suas


proteções, estado, fiação elétrica e outros considerados necessários e recomendados pelos
fabricantes.

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 Se a ferramenta requerer EPI específico, o responsável do almoxarifado entregará a


Ferramenta e o EPI obrigatoriamente.

10.4 - SINALIZAÇÃO

Interna

Toda a obra será sinalizada, informando sobre Riscos, Atenção e Avisos, conforme
orientações da assessoria de segurança do trabalho.

Externa

A execução de serviços externos (fora dos limites do canteiro de obra), principalmente


só será sinalizado com cavaletes, cones, fita zebrada e orientador de trânsito veicular e de
pedestres, quando necessário. Ainda deve ser observado o seguinte:

 Na eventualidade de obstrução temporária do passeio para fins de descarga de materiais,


deverá ser providenciado cordão de isolamento, em volta do veículo, de maneira a criar um
corredor para passagem do pedestre.

 Durante a descarga de concreto, será utilizado cordão de isolamento, como descrito no item
anterior. Pode ser utilizada fita zebrada fixa em balizas, e como complemento cones de
sinalização.

 Antes da execução de qualquer serviço, verificar e certificar-se que não exista risco contra
terceiros. Devemos priorizar a segurança dos pedestres e veículos.

Locais de fixação dos cartazes

TIPO DE CARTAZ LOCAL RECOMENDADO

Uso obrigatório de Máscara Respiratória Próximo a betoneiras

Coloque o Lixo na Lixeira No local de refeições, no vestiário, no alojamento, no


almoxarifado e salas administrativas.

Use Protetor Auricular Próximo a serra circular, máquinas e equipamentos


ruidosos.

Cuidado! Eletricidade Nas caixas de distribuição elétrica e locais


energizados.

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Identificação do Circuito

Proibido Fumar Almoxarifado, local de refeições,vestiários, locais de


armazenamento e manuseio de produtos químicos
inflamáveis e ambiente fechados.

10.5 - PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA

Em caso de ocorrência de acidente, onde a vítima precise ser removida para o centro
de atendimento médico, serão tomadas as seguintes providências:
Posto Médico:

 Dirigir-se ao Posto Médico existente na área, conforme indicado pela empresa.

Pequenos acidentes

 Encaminhar a vítima até o Posto Médico acompanhado do técnico de segurança ou


enfermeiro do trabalho.

 Comunicar imediatamente ao gestor.

11 – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DAS PROTEÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS

11.1 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC’S

Equipamento de Proteção Coletiva, diz respeito ao coletivo, ao grupo a ser protegido.

Quando há risco de acidente ou doença relacionada ao trabalho, a empresa deve pro-


videnciar EPC, visando eliminar o risco no ambiente de trabalho.

As proteções coletivas das máquinas e equipamentos utilizados na obra devem estar


de acordo com as recomendações técnicas dos fabricantes e atender os requisitos das normas de
segurança do MTB, como ter suas transmissões de força enclausuradas dentro de sua estrutura
ou devidamente isoladas por anteparos adequados.

As máquinas e equipamentos serão equipados com cabine de proteção contra intem-


péries com alarme sonoro acoplado ao sistema de cambio e serão operadas por trabalhadores
habilitados e qualificados, treinados e autorizados, com a função anotada na carteira profissional.
Os veículos de apoio às frentes de serviços serão equipados com giroflex e sinalização.

Sobre o disco e lâmina separadora da serra circular será instalada coifa de proteção
regulável e a chave de comando de partida e parada do motor será do tipo botoeira e colocada ao
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alcance imediato do operador (abaixo da bancada), com tranca porta cadeado (chave de permis-
são). Sob a bancada, haverá um suporte destinado ao recolhimento dos resíduos de material ser-
rado ou seja uma calha de forma a conduzir o pó da serra para uma caixa ao lado da bancada,
sendo o pó retirado periodicamente.

As polias e correias expostas e com risco de contato terão protetores fixos de com-
pensado ou metal.

A serra será operada por trabalhador qualificado, treinado e autorizado pela empresa e
não poderá portar no pulso relógio ou pulseiras de metal durante a operação e se afastar da área
de controle do equipamento sob sua responsabilidade.

As máquinas e equipamentos serão equipados com extintor do tipo PQS de 2 e 4 qui-


los.

Estes são os EPC’s mínimos a serem utilizados durante a construção da obra:

 Proteção de aberturas no piso;


 Proteção de escavações;
 Proteção em plástico rígido pra ferragens
 Sinalização de advertências e orientação;
 Corda de segurança;
 Tela de proteção;
 Proteções de partes móveis de máquinas e equipamentos;
 Proteção de entrada da obra;
 Escadas de mão;
 Guarda-corpo
 Extintores de incêndio
 Cones de sinalização

EXTINTORES

Serão colocados extintores (todos de no mínimo 6Kg) contra princípio de incêndios


nos seguintes locais:

 Almoxarifado: 01 PQ (Pó Químico) e 01 água pressurizada.

 Serra Circular: 01 PQ

 Administração da obra: 02 PQ.

 Máquinas/equipamentos e veículos: 1 PQ.


 Prédios dos Canteiros de Obras: 01 PQ e 01 água pressurizada.

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Incêndio

Princípio de incêndio que não possa ser controlado, ligar imediatamente para o Corpo
de Bombeiros pelo telefone 193 ou (00) 0000-0000.

11.2 PROJETO DE EXECUÇÃO DAS PROTEÇÕES COLETIVAS EM CONFORMIDADE


COM AS ETAPAS DA EXECUÇÃO DA OBRA

ESPECIFICAÇÕES DAS PROTEÇÕES COLETIVAS

Príncipio Básico de Segurança Adotado

Onde houver risco de queda é necessária a instalação da proteção coletiva corres-


pondente.

Prioridade na Implementação das Medidas

A proteção coletiva deve priorizar a adoção de medidas que objetivem evitar a ocor-
rência de quedas. Não sendo possível, e somente nessa hipótese, deve-se utilizar recursos de
limitação de quedas.

Sistemas de Proteção Coletiva Para Evitar Quedas


Dispositivos Protetores de Plano Vertical
Sistema Guarda-corpo-Rodapé (GcR)

Esse sistema destina-se a promover a proteção contra riscos de queda de pessoas,


materiais e ferramentas. Deve se constituir de uma proteção sólida, de material rígido e resistente,
convenientemente fixada e instalada nos pontos de plataformas, áreas de trabalho e de circulação
onde haja risco de queda de pessoas e materiais.

Como elementos constitutivos o GcR (Figuras: 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7) tem:

 Travessão superior (barrote, listão, parapeito) - compõe-se de barra, sem aspereza, des-
tinada a proporcionar proteção como anteparo rígido. Será instalado a uma altura de l,20 m
(um metro e vinte centímetros) referida do eixo da peça ao piso de trabalho. Deve ter resis-
tência mínima a esforços concentrados de l50 kgf/ metro linear (cento e cinqüenta quilo-
gramas-força por metro linear), no centro (meio) da estrutura;
 Travessão intermediário - compõe-se de elemento situado entre o rodapé e o travessão
superior, a uma altura de 0,70m (setenta centímetros) referida do eixo da peça ao piso de
trabalho de mesmas características e resistência do travessão superior;
 Rodapé - compõe-se de elemento apoiado sobre o piso de trabalho que objetiva impedir a
queda de objetos. Será formado por peça plana e resistente com altura mínima de 0,20m
(vinte centímetros) de mesmas características e resistência dos travessões;
 Montante - compõe-se de elemento vertical que permite ancorar o GcR à estrutura das
superfícies de trabalho ou de circulação (com aberturas ou vãos a proteger) e no qual se
fixam os travessões e rodapé de mesmas características e resistência dos travessões.

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Figura 1. GcR de madeira - Vista A


Figura 2. GcR combinado com estrutura metálica e com montantes fixados em cavilhas deixadas ao se con-
cretar ou cavilhas feitas após concretagem.

Figura 3. GcR combinado com estrutura metálica, com montantes Fixados por meio de parafusos.

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Figura 4. GcR com corrimão em escada.

As distâncias entre os montantes dos sistemas GcR em andaimes suspensos deverão


ser de no máximo 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros)

Requisitos Complementares do GcR:

Para impedir a queda de materiais o espaço compreendido entre os travessões e o


rodapé deve ser fechado por tela com resistência de 150 Kgf/ metro linear (cento e cinqüenta qui-
logramas-força por metro linear), com malha de abertura com intervalo entre 20 mm e 40 mm ou
material de resistência e durabilidade equivalentes e fixada do lado interno dos montantes, con-
forme Figura 8.

Disposições Gerais:

A fixação do sistema GcR deverá resistir a esforços transversais de, no mínimo, 150
kgf/metro linear (cento e cinqüenta quilogramas-força por metro linear) e ser feita na face interna
do sistema GcR (voltado para o lado interno da edificação, no sentido contrário à direção do es-
forço a que será solicitado);

O material utilizado na confecção do GcR será resistência e durabilidade equivalen-


tes;

Não devem ser usadas peças de madeira submetidas à pintura com tinta, prática que
pode impedir a detecção de falhas no material.
É indicada a aplicação de duas demãos de verniz claro, óleo de linhaça quente ou afim, bem co-
mo a realização de inspeção antes da instalação e utilização dos pranchões;

A plataforma de trabalho em balanço terá que ter o seu guarda-corpo reforçado com a
mão francesa conforme Figuras 6 e 7;

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Figura 6. GcR reforçado com mão francesa.

Figura 7. GcR reforçado com mão francesa.

Os travessões componentes do GcR, devem ser bem fixadas nas faces internas dos
montantes. Quando a altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) definida para o travessão
superior for insuficiente para atender as medidas necessárias à execução segura de determinado
tipo de atividade, o travessão superior será obrigatoriamente elevado até o nível compatível com o
serviço realizado, atentando-se para que as dimensões verticais entre travessões e rodapé não
sejam maiores que 0,50m (cinqüenta centímetros) com fechamento com tela de arame galvaniza-
do de nº 14 (quatorze) ou material de resistência e durabilidade equivalente (Figura 8).

Figura 8. GcR com travessões múltiplos

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O travessão intermediário poderá ser substituído por barrotes verticais, desde que, en-
tre estes, a distância máxima não exceda 0,15m (quinze centímetros) e na sua instalação, sejam
observados os critérios de segurança e resistência já definidos neste item, com fechamento com
tela de arame galvanizado de nº 14 (quatorze) ou material de resistência e durabilidade equivalen-
te (Figura 9);

Proteção de Aberturas no Piso por Cercados, Barreiras com Cancelas ou Similares

As aberturas no piso, mesmo quando utilizadas para o transporte de materiais e equi-


pamentos, devem ser protegidas por cercado rígido composto de travessa intermediária, rodapé e
montantes de características e sistema construtivo idêntico ao GcR. No ponto de entrada e saída
de material o sistema de fechamento deve ser do tipo cancela ou similar (Figura 11). Na hipótese
de não ser possível o transporte vertical com o cercado fixo, pode-se utilizar o cercado removível
devidamente sinalizado (Figura12).

Figura 11. Cercado de proteção por GcR com cancela.

Figura 12. Cercado de proteção removível

21
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Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento vertical provisório,
através de sistema GcR ou de painel inteiriço de no mínimo 1,20m (um metro e vinte centímetros)
de altura, constituído de material resistente, fixado à estrutura da edificação, até a colocação defi-
nitiva das portas (Figuras 13, 14 e 15).

Figura 13. Sistema de proteção por GcR de madeira.

Figura 14. Sistema de proteção por tela metálica

Figura 15. Proteção por assoalho de madeira, fixados em peças metálicas.

22
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Figura 16. Proteção por meio de assoalho de madeira, fixado em peças de madeira.

Figura 17. Proteção pelo sistema GcR de madeira e de estruturas metálicas.

A proteção deve ser inteiriça, sem apresentar frestas ou falhas, fixadas em peças de
perfil metálico ou de madeira, projetada e instalada de forma a impedir a queda de materiais, fer-
ramentas e/ou outros objetos. Deve resistir a um esforço vertical de no mínimo 150 Kgf./m linear
(cento e cinqüenta quilogramas-força por metro linear), no centro da estrutura, quando se destinar,
exclusivamente, à proteção de quedas de pessoas. Quando objetivar a proteção de áreas de cir-
culação de veículos (carrinhos) ou de cargas com peso superior ao do trabalhador, a estrutura de-
ve ser projetada e instalada em função dos respectivos esforços a que será submetida. Elementos
diversos de instalações prediais (caixas de esgoto, água pluviais e outros), dos quais derivem
aberturas no piso devem ter fechamento provisório (tampa) sempre que forem interrompidos os
serviços no seu interior.

23
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ESCADAS PORTÁTEIS

24
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Figura 20

25
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Figura 21

Figura 22

26
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Figura 23

Figura 24

Figura 25.

27
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Figura 26.

Figura 26

Figura 27.

28
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Figura 27

Figura 28.

29
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Figura 28.

SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

30
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Figura 29.

SEGURANÇA
USO OBRIGATÓRIO NESTA ÁREA

USE SEMPRE SEUS EPIS

SEGURANÇA

ATENÇÃO HIGIENE
VELOCIDADE MÁXIMA MANTENHA ESTE LOCAL SEM-
PERMITIDA PRE LIMPO E ORGANIZADO
40
Km/h

EVITE EVITE
ACIDENTES ACIDENTES

31
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32
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5
0.2

R= 0.60

2.2
5 R= 0.15
5
0.2

R= 0.43

1.5
0
R= 0.22
5
0.2

CHAPA

R= 0.20
TELA

1.4
5 R= 0.15

NOTAS:
-TELA DE ARAME DE AÇO 1/8", MALHA 7/8".
-CHAPA DE AÇO 1020 ESPES: 1/8", LARGURA: 0.25.
-TODAS AS DIMENSÕES E ELEVAÇÕES ESTÃO EM METROS.

Figura 32.

PONTO DE ATRACAMENTO NA AMARRAÇÃO – CABO GUIA

Figura 33.
33
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CABO DE AÇO OU CORRENTE PARA PRENDER CINTO DE SEGURANÇA

Figura 34.

PONTO DE ATRACAMENTO DO CINTO EM TELHADO (PADRÃO)

Figura 35.

34
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PROTETOR DE PONTA DE VERGALHÃO

Figura 35

35
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Figura 36.

INSTALAÇÃO DE ESCADAS EM ESCAVAÇÃO DE VALA COM MAIS DE 1,25 M DE ALTURA

Figura 37.

ESCAVAÇÃO TALUDADA (ESCAVAÇÃO COM PAREDES EM TALUDES)

36
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Figura 38.

QUADRO TERMINAL MÓVEL

QUADRO TERMINAL FIXO

Figura 39. Figura 40.

PROTEÇÃO CONTRA IMPACTO P/ LÂMPADAS PLUGS E TOMADAS BLINDADAS

11.3 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI’S

A empresa fornecerá aos trabalhadores, como medida complementar de segurança.


 Calçado fechado de couro resistente para proteção dos pés do trabalhador com solado anti-
derrapante;
 Botas impermeáveis somente para trabalhos de lançamentos de concreto ou em terrenos en-
charcados
 Luvas adequadas ao serviço a ser executado (raspa de couro para trabalhos grosseiros e de
borracha para aplicação de massas);

37
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 Cinto de segurança do tipo pára-quedista, para trabalhos em alturas superiores a 1,80 m (um
metro e oitenta);
 Protetor facial ou óculos de proteção e abafador de ruído para os trabalhos com serra circular;
 Capacete de segurança;
 Óculos de segurança contra impactos, para trabalhos com esmeril e lançamento de concreto;
 Óculos de segurança contra poeiras e respingos, para serviços de lixamento de concreto, pin-
turas e outros;
 Outros equipamentos de proteção individual adequado a riscos específicos, tais como:
 Capas impermeáveis, para chuvas;
 Outros a critério da segurança no trabalho.

12 – MEMORIAL SOBRE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NAS ATI-


VIDADES E OPERAÇÕES

12.1 - Cargos / Funções do Contrato

01 Engenheiro Civil 00

02 Engenheiro de Segurança do Trabalho 00

03 Técnico de Segurança do Trabalho 00

04 Técnico de Planejamento 00

05 Operador de Betoneira 00

06 Ferreiro Armador 00

07 Operador de Retro Escavadeira 00

08 Estágiario de Técnico de segurança do Trabalho 00

09 Auxiliar administrativo 00

10 Técnico em Meio Ambiente 00

11 Encarregado 00

12 Pedreiro 00

13 Carpinteiro 00
14 Pintor 00

15 Marteleteiro 00

16 Ajudante Geral 00

17 Encanador 00

38
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18 Eletricista 00

19 Estagiário de Tecnico de Meio ambiente 00

20 Médico do Trabalho 00

21 Tecnico de medição 00

22 Técnico em edificações 00

23 Montador de Andaime 00

24 Supervisor de planejamento 00

25 Estagiario de planejamento 00

26 Estagiario de Edificações 00

27 Almoxarife 00

28 Apontador 00

29 Motorista / Operador 00
Total: 000

12.2 - ESCOPO DOS SERVIÇOS

As atividades a serem desenvolvidas na obra referente ao presente PCMAT, possuem


características já inerentes aos processos desenvolvidos pela empresa e presentes no seu objeto social.
De forma resumida, os serviços de empreitada guarda-chuva para execução de servi-
ços civis diversos nas áreas sob responsabilidade do departamento do _____________________
em _________________________ com fornecimento de materiais.

A seguir a relação dos possíveis riscos à integridade física dos trabalhadores e tercei-
ros, que podem acontecer durante os diversos serviços da obra, e as correspondentes medidas
de eliminação ou neutralização e controle por meio de Equipamentos de Proteção Coletiva
(EPC’s) e ou medidas administrativas de correção e por Equipamentos de Proteção Individual
(EPI’s).

O Quadro abaixo mostra os Riscos, os EPI’s e os EPC’s necessários para evitar aci-
dentes durante esta fase da obra.

39
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DEMOLIÇÕES E RETIRADAS

ATIVIDADES E OPERA-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
ÇÕES

Na entrada e saída do terreno, sinalizar


adequadamente o local, inclusive com
Demolições de alvenaria Risco de acidentes com o Usar protetor auricular anteparos (cavaletes) Manter outras
e retiradas de entulhos equipamento pessoas afastadas do local de movi-
com retro-escavadeira. Usar proteção respiratória mentação da máquina. Orientar o ope-
Ruído rador a realizar a tarefa devagar, com
bastante cuidado. Caso o terreno apre-
Poeiras. sente declividade excessiva, redobrar
os cuidados.

MOVIMENTO DE TERRA

ATIVIDADES E OPERA-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
ÇÕES

Na entrada e saída do terreno, sinali-


zar adequadamente o local, inclusive
Limpeza e Regularização Risco de acidentes com o com anteparos (cavaletes) Manter
Manual e Mecanizada equipamento Usar protetor auricular outras pessoas afastadas do local de
do Terreno. movimentação da máquina. Orientar o
Ruído Usar proteção respiratória operador a realizar a tarefa devagar,
com bastante cuidado. Caso o terreno
Poeiras. apresente declividade excessiva, re-
dobrar os cuidados.

Todo o material removido da limpeza do terreno será transportado via caminhão basculante para
uma área de lixão indicado pela empresa.

ESCAVAÇÕES
ATIVIDADES E OPERA-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
ÇÕES

Risco de desabamento. Pranchões (escorados horizon-


Usar bota de borracha talmente se necessário em talude
Quedas de mesmo nível e com solado antiderrapante. superiores a 1,20m), Escadas de
queda de nível diferente. saída de emergência. Muros, edi-
Usar abafador de ruído ficações vizinhas e todas as estru-
Escavação manual ou
Exposição a ruído turas adjacentes devem ser esco-
com máquina.
Usar respirador contra radas.
Inalação de poeiras. poeiras O material retirado deve ficar a
distância superior à metade da
profundidade, medida a partir da
borda do talude.

40
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ESTRUTURA
Fôrmas

ATIVIDADES E OPE-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
RAÇÕES

Contusões e cortes nas Usar luvas, protetor facial, Proteções no disco da serra, pro-
Confecção das fôrmas mãos, partículas nos óculos de segurança, aba- teções frontal e posterior da me-
olhos, ruído da serra circu- fador de ruído. Não con- sa, extintor do tipo PQ de 4kg.
lar. feccionar cunhas com ma-
deiras menores de 30 cm.

Montagem das fôrmas Risco de queda de nível Cinto de Segurança tipo Escadas de acesso às escava-
diferente. pára-quedista. ções e lajes.

ARMADURAS
ATIVIDADES E OPE-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
RAÇÕES

Confecção e montagens Ferimento nas mãos, Luvas de raspa, máscara Proteções nas ferramentas elétri-
das armações de aço. Detritos nos olhos, poeiras contra poeiras, óculos am- cas tais como a policorte, a coifa
e Quedas de mesmo nível. pla visão. da serra circular e partes móveis.
Deve ficar instalado a Policorte sob
cobertura.

Transporte das formas de Problemas de postura. Luvas de raspa, botina Solicitar auxilio para transportar as
armação para o local de com biqueira de aço. formas sempre que o peso for de-
montagem ou colocação masiado e superior a sua capaci-
definitiva. dade de cargas.
Montagens das formas Queda de nível diferente Cinto de segurança tipo
das bases e da Laje com pára-quedista.
altura superior a 2 metros

DRENAGEM / CONCRETAGEM

ATIVIDADES E OPE-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
RAÇÕES
Concretagem geral, Queda de nível diferente, Cinto de segurança, bota Sinalizar o local da atividade e
adensamento do concre- estouro do mangote, de borracha, óculos, pro- montagem de guarda-corpo.

to. respingos de concreto e tetor facial e calça de PVC.

choque elétrico.

Operações de bombea- Atropelamento, durante as O funcionário que irá reali- As áreas de acesso desde a des-

mento, e manobra da operações de estaciona- zar a manobra para o es- carga do concreto até o guincho
estarão desobstruídas e regulari-
Betoneira. mento, descarga e saída tacionamento, utilizará zadas.

da betoneira. colete com refletiva em

atividades noturnas.

41
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ALVENARIA, PISOS E REVESTIMENTOS

ATIVIDADES E OPE-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
RAÇÕES
Assegurar a limpeza do local

Construção da alvenaria Queda de nível diferente Utilizar botina de segurança. (remover pregos da estrutura,

Queda de materiais. Cinto de segurança tipo pá- aços de amarração de pilares e

ra-quedista. vigas, poeiras e materiais soltos).

Realizar o transporte dos blocos

(tijolos) de forma segura.

Assentamento dos blocos Queda das paredes levan- Utilizar bota de segurança e

(tijolos). tada (principalmente Luvas de látex.

quando recém concluídas).

Pode acontecer reação

alérgica dermatológica

pelo uso da massa.

PINTURA
ATIVIDADES E OPERA-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
ÇÕES
Irritações dermatológicas e
oculares.
Luvas impermeáveis.
Óculos de segurança, pre- Manter o local em volta da tarefa
Quedas de mesmo nível e ferencialmente ampla vi- isolado com fita zebrada e pedes-
Pintura interna e externa queda de nível diferente são. tais de madeira ou metálico.

Intoxicação por odores. Usar cinto de segurança.

Queda de materiais e fer-


ramentas manuais sobre Respirador com filtro para
pessoas. vapores orgânicos.

VIDROS E ESPELHOS

ATIVIDADES E OPERA-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
ÇÕES

Queda de nível diferente Manter o local em volta da tarefa


Assentamento de Espe- Botas, luvas e óculos de isolado com fita zebrada.
lhos e Vidros Queda de materiais e fer- segurança.
ramentas manuais sobre
pessoas.

42
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COBERTURA / FORROS
ATIVIDADES E OPERA-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
ÇÕES

Queda de nível diferente Utilizar cinto de segurança. Sinalizar e isolar a área da ativida-
Assentamento de calha de.
PVC e cobertura com Queda de materiais e fer- Bota e óculos de seguran- Manter outras pessoas afastadas
telhas. ramentas manuais sobre ça. do local.
pessoas.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ATIVIDADES E OPERA-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
ÇÕES

Luva isolante de eletricista Sinalização e isolamento de área.


Choque elétrico
Cinto de segurança Bloquear e sinalizar os circuitos
Instalações internas e Queda de nível diferente elétricos antes de iniciar as ativi-
externas. Utilização de bota com dades.
Queda de materiais
biqueira de fibra ou PVC.

Oculos de segurança.

LOUÇAS, METAIS, ACESSÓRIAS E BANCADAS


ATIVIDADES E OPERA-
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
ÇÕES

Cortes e perfurações em Utilização de luva, óculos Sinalizar e isolar a área da ativida-


Assentamento de louças
membros. e bota de segurança. de.
e metais
Prensamentos e esmaga- Manter outras pessoas afastadas
mentos. do local.

13 - MAPEAMENTO CARGO / FUNÇÃO

43
EMPRESA

Armador

Eletricista
Apontador
Almoxarife

Encanador
LOGOTIPO DA

Carpinteiro

Encarregado
Ajudante Geral

Aux. Administrativo
(R: Rotina
E: Eventual)
FUNÇÃO X EPI

E
E
E

R
R
R
R
R
R
Capacete

Capuz de brim

Óculos de segurança

E
E
E

R
R
R
R
R
R Óculos ampla visão
14 - QUADRO DE EPI’S

Óculos maçariqueiro

Máscara descartável

E
E
E
E
E
E
E
E

Manga de raspa

Máscara para
DA CONSTRUÇÃO – PCMAT

Soldador
Protetor facial com
E
E

lente incolor

Blusão para soldador


E

Calça Trevira

Protetor facial com


lente verde
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO DA INDÚSTRIA

Protetor auricular
E
E
E
E
E
E
E
E
E

Perneira de couro

Perneira de lona
E
E

Avental de raspa

Avental de PVC

Luva de Vaqueta ou
E
E

R
R
R

pano
Luva de PVC ou látex
E
E

Luva isolante

Luva ant-vibração
E

Botas impermeáveis
R
R
R
R
R
R
R
R

Botinas de segurança

Botina Seg. c/
R

44

biqueira celoplástico
Capa de chuva
E
E
E
E
E

E
E
E
E
E

Cinto de Segurança
Pintor
Pedreiro
EMPRESA
LOGOTIPO DA

Marteleteiro
Engenheiro Civil

Motorista Operador
(R: Rotina
E: Eventual)

Montador de Andaime

Técnico de Segurança
Operador de Betoneira

Técnico em Edificações
Técnico de Planejamento
FUNÇÃO X EPI

Engenheiro de Segurança

Técnico em Meio Ambiente


Operador de Retroescavadeira

E
E
E
E
E
E
E
E

R
R
R
R
R
Capacete

Capuz de brim

Óculos de segurança

E
E
E
E
E
E
E
E

R
R
R
R
R

E
Óculos ampla visão

Óculos maçariqueiro

Máscara descartável

E
E
E
E
E
E
E

Manga de raspa

Máscara para
DA CONSTRUÇÃO – PCMAT

Soldador
Protetor facial com
lente incolor

Blusão para soldador


E
R

Calça Trevira

Protetor facial com


lente verde
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO DA INDÚSTRIA

Protetor auricular
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E

R
R

Perneira de couro

Perneira de lona
R

Avental de raspa

Avental de PVC
R

Luva de Vaqueta ou
E
E
E
R

pano
Luva de PVC ou látex
R
R
R

Luva isolante
R

Luva ant-vibração
R

Botas impermeáveis
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R

Botinas de segurança

Botina Seg. c/ biqueira


45

celoplástico
Capa de chuva
E
E
E
E
E
E

E
E
E
E

Cinto de Segurança
EMPRESA

Ambiente
Segurança
LOGOTIPO DA

Edificações
Planejamento

Tecnico de Medição
(R: Rotina

Estagiário Técnico de
Estagiário Técnico de
E: Eventual)

Estagiário Técnico em
FUNÇÃO X EPI

Estagiário Técnico em Meio

Supervisor de Planejamento
E
E
E
E
E

R
Capacete

Capuz de brim

Óculos de segurança

E
E
E
E
E
E

Óculos ampla visão

Óculos maçariqueiro

Máscara descartável

E
E
E

Manga de raspa

Máscara para
DA CONSTRUÇÃO – PCMAT

Soldador
Protetor facial com
lente incolor

Blusão para soldador

Calça Trevira

Protetor facial com


lente verde
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO DA INDÚSTRIA

Protetor auricular
E
E
E
E
E
E

E
E
E
E

Perneira de couro

Perneira de lona

Avental de raspa

Avental de PVC

Luva de Vaqueta ou
pano
Luva de PVC ou látex
E

Luva isolante

Luva ant-vibração

Botas impermeáveis

Botinas de segurança

Botina Seg. c/ biqueira


R
R
R
R
R
R

46

celoplástico
Capa de chuva
E

Cinto de Segurança
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15 - CARACTERÍSTICAS DOS EPI’S

Protetor Facial: Equipamento destinado à proteção do rosto dos colaboradores.


 Utilização: Deverá ser utilizado em serviços com riscos de projeções de quaisquer ti-
pos de partículas sobre o rosto do funcionário, como durante a operação com serra cir-
cular e policorte.
 Conservação: Manter sempre limpo para boa visibilidade. Utilizar apenas pano macio,
água e sabão neutro para limpeza. Nunca solventes.
Protetor Auricular: Equipamento destinado à proteção das pessoas que trabalham em locais
com ruído elevado e acima dos limites de tolerância.
 Utilização: Deverá ser utilizado pelos funcionários que trabalham em operação de má-
quinas, corte de materiais por disco, esmerilhadeiras, lixamento de peças metálicas, e
outras onde o ruído for alto.
 Conservação: Manter sempre limpo para boa higiene e conforto. Solicitar a substitui-
ção, para higienização mensal ou de acordo com a periodicidade de utilização.
Capacete: Equipamento destinado a proteger a cabeça contra impactos contundentes.
 Utilização: Deverá ser utilizado pelos colaboradores dos setores de produção constan-
temente, e sua conservação e guarda é de responsabilidade do empregado.
 Conservação: Manter limpo e evitar danos no casco e na carneira.
Luvas de raspa de couro (ou equivalente): Equipamento utilizado para a proteção das mãos
e punhos, contra riscos de ferimentos por corte, lacerações etc.
 Utilização: Deverá ser utilizada nos serviços de levantamento e transporte de materi-
ais, e em todos aqueles que tragam riscos às mãos dos funcionários da área de pro-
dução.
 Manutenção: Deverá ser solicitado um equipamento novo, quando o mesmo não
apresentar condições de uso. Não deve ser submetido à umidade.
Vestimenta de Trabalho: Roupa para trabalho destinada a proteger o corpo do funcionário do
contato com as partículas em suspensão (poeiras). Recomenda-se roupa em tecido resistente,
porém leve e confortável com mangas compridas e do tipo macacão.
 Utilização: Deverá ser usado durante os trabalhos de produção, observando que a
barra da calça deve ficar sempre por cima do calçado de segurança.
 Manutenção: O funcionário deve providenciar sua limpeza e manutenção. Somente
será entregue uma nova muda mediante a devolução da anterior.

47
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Cinto de Segurança: Equipamento destinado a limitar uma possível queda durante a execu-
ção de um trabalho que esteja sendo realizado a mais de um metro e oitenta de altura do piso.
 Utilização: Deverá ser utilizado em trabalhos superiores a um metro e oitenta de altu-
ra, principalmente durante a manutenção ou reparos de coberturas ou outros. O cinto
deve ser o tipo pára-quedista.
 Manutenção: Evitar o contato com materiais cortantes e químicos. Revisar, antes do
uso, as condições das costuras, das partes metálicas, das conexões, do rabicho (não
utilizar se o cabo tiver suas fibras soltas) e do mosquetão, assim como o deve ser revi-
sado o cabo auxiliar de segurança, seu estado e sua correta fixação.
Avental de raspa: Equipamento destinado à proteção do tronco e parte das pernas do traba-
lhador, quando da execução de serviços com betoneira.
 Utilização: Deverá ser utilizado quando da execução de serviços com betoneira, peças
cortantes, proteção contra fagulhas (ex. no esmeril).
Máscara contra poeiras: Equipamento destinado à proteção respiratória dos trabalhadores
contra poeiras incômodas, como a cal e calcário.
 Utilização: Deverá ser utilizada quando no ambiente de trabalho houver poeiras iner-
tes, cuja concentração seja desconfortável para o trabalho. Pela quantificação realiza-
da na empresa e análise desses particulados, recomendamos o uso de máscaras con-
tra poeiras (descartáveis) do tipo de fibras não-tecidas e que possui tira metálica para
amoldar ao tipo de nariz e um elástico para prender a máscara à altura do nariz.
 Conservação: Após o uso deve ser limpo e guardado em local seco, ventilado, evitan-
do umidade e a exposição a contaminantes. Deverá ser trocado sempre que se encon-
trar saturada, perfurada, rasgada ou com falta de vedação.
Calçado de Segurança: Calçado destinado à proteção dos pés do trabalhador.
 Utilização: Deve ser utilizado em todos os locais de produção da empresa, durante to-
da a jornada de trabalho.O calçado de segurança é de material chamado composite.
 Manutenção: O calçado deve ser periodicamente limpo e engraxado para manter o
couro macio. Não deve ser submetido a locais com excesso de umidade, para tal deve
ser utilizada bota de borracha.
Óculos Ampla Visão: Equipamento destinado a proteger os olhos dos trabalhadores contra
partículas e poeiras em suspensão e produtos químicos.
 Utilização: Deverá ser utilizado durante o britamento, ensacamento e carregamento
dos produtos, assim como no manuseio de produtos químicos, lixamento, pintura e si-
milares.
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 Conservação: Devem ser mantidos sempre limpos. Utilizar pano macio, água e sabão
neutro.
Eventuais necessários: Quando da ocorrência de fatos novos (condições esporádicas e não
comuns), deve ser o EPI adequado à nova condição, consultando à Assessoria de Segurança
do Trabalho.
Obs: TODOS OS EPI’S DEVEM POSSUIR C. A (Certificado de Aprovação do Ministério do
Trabalho e Emprego).

15.1 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Os equipamentos de proteção individual, em medida complementar às medidas


coletivas, deverão ser utilizados em atividades específicas para minimizar riscos de acidentes e
doenças ocupacionais.

Base legal: NR 6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI

6.6. Cabe ao empregador


6.6.1. Cabe ao empregador quanto ao EPI:
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria
de segurança e saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.

Normas para Fornecimento

Os equipamentos de proteção individual – EPI serão fornecidos gratuitamente aos


empregados conforme padrão estabelecido pela ___________________ e o uso será obrigatório.

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O EPI será fornecido ao empregado de acordo com o risco de sua atividade e serão
adquiridos conforme ____________________________ e mantido estoque regular de EPI, para
fornecimento imediato aos empregados.

Normas para Uso

O uso de EPI permanente é de obrigatoriedade de todos, dentro da área industrial, das


unidades de produção e de oficinas de manutenção.

O uso de EPI eventuais deve seguir conforme a lista de Relação de EPI por Fun-
ção/Setor.
O uso de EPI é liberado somente nos horários de entrada e saída, apenas nas situa-
ções de descer das conduções para os vestiários e vice versa.
Todos os empregados serão treinados quanto à correta utilização dos equipamentos
de segurança fornecidos pela empresa.
A empresa realizará inspeções de segurança com objetivo de fiscalizar a utilização
correta dos equipamentos de proteção individual.
É proibido o trânsito de pessoas nas áreas industriais, sem o uso correto de EPI, em
qualquer horário.
O trânsito sem EPI somente será permitido através de condução motorizada e coberta.
Fora do horário administrativo, o trânsito sem EPI somente será permitido através da condução,
que deve ser solicitada ao Setor de Transporte.
A recusa à utilização dos EPI ou a execução de atividades sem utilização correta dos
EPI especificados constituem faltas graves e serão punidas.

Normas para Guarda e conservação

A guarda e a conservação dos EPI´s são de responsabilidade dos empregados con-


forme preceitua a NR06 Equipamentos de Proteção Individual, da Portaria 3214/78.

6.7. Cabe ao empregado


6.7.1. Cabe ao empregado quanto ao EPI:

a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;


b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
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c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso.

Treinamento

Todos os empregados, antes de iniciarem suas atividades na empresa passarão por


um treinamento de integração, onde serão orientados sobre os riscos ambientais a que estarão
expostos, sobre a importância de sua prevenção, e a necessidade do uso dos EPI recomendados.

Os trabalhadores serão treinados sobre o uso correto dos EPI, os níveis de proteção
que eles proporcionam e as limitações de cada um deles.

Durante a realização do treinamento de integração os funcionários também receberão


informações e orientações referentes à Segurança, Organização e Limpeza.

16 - CATEGORIAS DE RISCOS
As definições para classificação quanto às categorias não esgotam todas as alternativas, mas
apenas servem de orientação para a classificação dos riscos quanto ao tempo de exposição ao agente e o
possível dano por ele causado

GRAU DE RISCO = POTENCIAL DE DANO X TEMPO DE EXPOSIÇÃO

POTENCIAL DE DANO
Potencial de dano Situação avaliada
Quando o agente ou as condições de trabalho, não representar risco potencial de dano
IRRELEVANTE à saúde nas condições usuais descritas na literatura, ou pode representar apenas situa-
ção de desconforto e não de risco.
Quando o agente representa um risco moderado à saúde, nas condições usuais descri-
tas na literatura, não causando efeitos agudos, porém não se verifica controle técnico
para exposição ocupacional.
Quando o agente não possui LT valor-teto, e o valor de LT média ponderada é consi-
deravelmente alto (centenas de ppm).
Quando o agente pode causar efeitos agudos à saúde, possui LT valor-teto ou
valores de LT-médios ponderada muito baixos (alguns ppm), porém as práticas
ATENÇÃO
operacionais/condições ambientais indicam controle técnico da exposição.
Quando o agente apresenta características irritantes, cáusticas ou corrosivas aos olhos,
mucosas e pele, porém as práticas operacionais/condições ambientais indicam controle
técnico sobre a exposição.
Quando o agente apresenta características de absorção via cutânea, porém as práticas
operacionais/condições ambientais indicam controle técnico sobre a exposição.
Quando não há queixas aparentemente relacionadas com o agente.
Quando há exposição a agente ambiental com potencial de gerar efeitos agudos à saú-
de dos trabalhadores, possui LT valor-teto ou valores de LT-médios ponderada muito
baixos (alguns ppm) e as práticas operacionais/condições ambientais indicam aparente
CRÍTICO descontrole sobre a exposição.
Quando o agente apresenta características irritantes, cáusticas ou corrosivas aos olhos,
mucosas e pele ou carcinogênicas, porém as práticas operacionais/condições ambien-
tais indicam aparentes descontrole ou controle insuficiente sobre a exposição.
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Quando o agente apresenta características de absorção via cutânea ou notação-pele,


porém as práticas operacionais/condições ambientais indicam aparente descontrole
sobre a exposição.
Quando há possibilidade de deficiência de oxigênio.
Quando há queixas específico-indicadores biológicos de exposição excedidos (vide
PCMSO).
Quando envolve exposição, sem controle, a carcinogênica.
Nas situações aparentes de risco grave e iminente.
Quando o agente possui efeitos agudos, baixos LT e IDLH (concentração imediata-
mente perigosa a vida/saúde) e as práticas operacionais/situação ambiental indicam
EMERGENCIAL descontrole sobre a exposição.
Quando as queixas são específicas e freqüentes, com indicadores biológicos de expo-
sição excedidos.
Quando há exposição cutânea severa a substâncias com notação-pele.
Quando há risco aparente de deficiência de oxigênio.

TEMPO DE EXPOSIÇÃO

Tempo de Exposi-
Situação avaliada
ção
Exposição ao agente com tempo de exposição inferior a 6% do total da jornada.
EVENTUAL
Exposição não cotidiana (uma vez por semana ou menos).
INTERMITENTE Exposição diária, com tempo até 60% do total da jornada.

CONTÍNUA Exposição diária com tempo superior a 60% da jornada.

GRAU DE RISCO

DANO / EX-
CONTÍNUA INTERMITENTE EVENTUAL
POSIÇÃO
IRRELEVANTE MODERADO TOLERÁVEL TOLERÁVEL

DE ATENÇÃO SUBSTANCIAL MODERADO TOLERÁVEL

CRÍTICO INTOLERÁVEL SUBSTANCIAL MODERADO

EMERGENCIAL INTOLERÁVEL INTOLERÁVEL SUBSTANCIAL

17 - RESPONSABILIDADE TÉCNICA

O presente PROGRAMA DE CONDIÇÕES DO MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA


INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - PCMAT ora elaborado, é parte integrante do conjunto maior de Ações de
Segurança do Trabalho, Higiene Industrial e Saúde Ocupacional da _____________________________,
visando à preservação da saúde e integridade de seus empregados, assim como satisfazer aos Normativos
Legais Vigentes no País.
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Fica a cargo da Diretoria da ________________________________, a responsabilidade de


implementar o disposto no presente PCMAT.

A revisão deste documento ficou a cargo do ____________________________, Srº


______________________________, cuja responsabilidade limita-se somente a elaboração do documento.
A aplicação das medidas indicadas e que surgirem no andamento da obra serão de responsabilidade da
_______________________________________.

_________________________ - ___, ___ de ____________ de 2000.

_______________________________________________
Nome do responsável pela elaboração do PCMAT
CREA

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18 - DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES POR FUNÇÕES

DISTRIBUIÇÃO FUNÇÕES / SETORES

ÁREA FUNÇÃO QUANT. ATIVIDADE

Auxiliar na execução das atividades de pedreiro, carpinteiro, encanador e pintor.


Ajudante Geral 00 Executam instalações, reparos de manutenção e serviços de manutenção em
dependências de edificações.
Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados,
armazéns, silos e depósitos. Fazem os lançamentos da movimentação de entra-
Almoxarife 00 das e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem
expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens
armazenados e a armazenar.

Apontam a produção e controlam a freqüência de mão-de-obra. Acompanham


Apontador 00 atividades de produção, conferem cargas e verificam documentação. Preenchem
relatórios, guias, boletins, plano de carga e recibos.

Preparam a confecção de armações e estruturas de concreto e de corpos de


Armador 00 prova. Cortam e dobram ferragens de lajes. Montam e aplicam armações de fun-
dações, pilares e vigas. Moldam corpos de prova.

Aux. Administrativo 00 Atividades adminstrativas - controle e gestão de documentação.

Planejam trabalhos de carpintaria, preparam canteiro de obras e montam fôrmas


metálicas. Confeccionam fôrmas de madeira e forro de laje (painéis), constroem
Mina do Sossego proteção de madeira e estruturas de madeira para telhado. Escoram lajes de
Carpinteiro 00 pontes, viadutos e grandes vãos. Montam portas e esquadrias. Finalizam servi-
ços tais como desmonte de andaimes, limpeza e lubrificação de fôrmas metáli-
cas, seleção de materiais reutilizáveis, armazenamento de peças e equipamen-
tos. Instalações e reforma de portas e janelas de madeiras, reparos em telhados,
instalação de divisórias.

Planejar serviços de manutenção e instalação eletroeletrônico e realizar manu-


tenção preventiva, preditiva e corretiva. Instalar sistemas e componentes eletroe-
Eletricista 00 letrônico e realizar medições e teste. Elaborar documentação técnica e trabalhar
em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segu-
rança, higiene, saúde e preservação ambiental, executar atividades relacionadas
às instalações elétricas do canteiro de obras e das instalações.

Operacionalizam projetos de instalações de tubulações, definem traçados e di-


mensionam tubulações; especificam, quantificam e inspecionam materiais; pre-
Encanador 00
param locais para instalações, realizam pré-montagem e instalam tubulações.
Realizam testes operacionais de pressão de fluidos e testes de estanqueidade.
Protegem instalações e fazem manutenções em equipamentos e acessórios.

Coordenar a execução das atividades desenvolvidas pelas equipes de trabalho.


Encarregado 00
Planejar a execução das atividades.

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DISTRIBUIÇÃO FUNÇÕES / SETORES

ÁREA FUNÇÃO QUANT. ATIVIDADE

Desenvolvem projetos de engenharia civil; executam obras; planejam, orçam e


contratam empreendimentos; coordenam a operação e a manutenção dos mes-
Engenheiro Civil 00 mos. Controlam a qualidade dos suprimentos e serviços comprados e executa-
dos. Elaboram normas e documentação técnica, participam de licitações para
novos contratos , gerenciam todos setores e particiapam das inspeções .

Planeja, coordena e gerencia a área da segurança do trabalho. Orienta


Engenheiro de quanto ao cumprimento das Normas Regulamentadoras, promove a realização
00
Segurança de atividades de conscientização e orientação aos colaboradores para a
prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais.

Marteleteiro 00 Realiza atividade de demolição, limpeza e preparação de superfícies diversas.

Montador de An-
00 Montagem e desmontagem de andaimes.
daime

Responsável por realizar deslocamento de veículos, máquinas e equipamentos


Motorista Operador 00
industriais.

Programar a produção e o fornecimento de concreto e misturar seus agre-


Operador de Beto-
00 gados; Preparar o ambiente, os equipamentos de trabalho e os insumos
neira
de concreto; descarregar e bombear o concreto.

Operador de Re- Deslocamento de matérias no canteiro de obra, bem como efetua carga de ca-
Mina do Sossego 00
troescavadeira minhões basculantes com materiais a granel.

Organizam o local de trabalho na obra; constroem fundações e estruturas de


alvenaria. Aplicam revestimentos e contra pisos , reformas prediais e residenci-
Pedreiro 00
ais, reparo de cerca, arremate de paredes, aceitamento de tijolos,cerâmicas e
azulejos e preparação de massa.

Responsável pelo planejamento executivo dos serviços de instalação e manu-


Técnico de Plane-
00 tenção de elétrica, mecânica e telecomunicações; elaborar relatórios técnicos
jamento
em planejamento da obra; operação em micro computador; dirigir na obra.

Pintam as superfícies externas e internas de edifícios e outras obras civis, ras-


pando-a amassando-as e cobrindo-as com uma ou várias camadas de tinta; re-
Pintor 00 vestem tetos, paredes e outras partes de edificações com papel e materiais plás-
ticos e para tanto , entre outras atividades, preparam as superfícies a revestir,
combinam materiais etc.

Elaborar, participar da elaboração e implementar política de saúde e segurança


no trabalho (SSO); realizar auditorias acompanhamento e avaliação na área;
identificar variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio
Técnico de Segu-
00 ambiente. Desenvolver ações educativas na área de saúde e segurança no tra-
rança
balho; participar de perícias e fiscalizações. Participar da adoção de tecnologias
e processos de trabalho; gerenciar documentação de SSO; investigar, analisar
acidentes e recomendar medidas de prevenção e controle.

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DISTRIBUIÇÃO FUNÇÕES / SETORES

ÁREA FUNÇÃO QUANT. ATIVIDADE

Realizam levantamentos topográficos e planialtimétricos. Desenvolvem e legali-


zam projetos de edificações sob supervisão de um engenheiro civil; planejam a
Técnico em Edifi-
00 execução, orçam e providenciam suprimentos e supervisionam a execução de
cações
obras e serviços. Treinam mão-de-obra e realizam o controle tecnológico de ma-
teriais e do solo.

Participa na elaboração e implementação política de meio ambiente; participa de


auditoria, acompanhamento e avaliação na área; identificam variáveis de controle
Técnico em Meio impactos e qualidade de vida. Desenvolvem ações educativas na área ambiental;
00
Ambiente participam de perícias e fiscalizações e integram processos de negociação. Par-
ticipam da adoção de tecnologias e processos de trabalho; gerenciam documen-
tação de SGQA; investigam, analisam acidentes e recomendam medidas de pre-
venção e controle de impactos ambientais.
Estagiário
Participa no planejamento executivo dos serviços de instalação e manutenção
Técnico de
de elétrica, mecânica e telecomunicações; elaborar relatórios técnicos em pla-
00
Planejamento nejamento da obra; operação em micro computador; dirigir na obra.

Estagiário Acompanhamento na elaboração e implementar política de saúde e segurança


no trabalho (SSO); realizar auditorias acompanhamento e avaliação na área;
Técnico de
identificar variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio
Segurança 00 ambiente. Desenvolver ações educativas na área de saúde e segurança no tra-
balho; participar de perícias e fiscalizações. Participar da adoção de tecnologias
e processos de trabalho; gerenciar documentação de SSO; investigar, analisar
acidentes e recomendar medidas de prevenção e controle.
Estagiário Participar os levantamentos topográficos e planialtimétricos. Desenvolvem e le-
galizam projetos de edificações sob supervisão de um engenheiro civil; planejam
Técnico em
00 a execução, orçam e providenciam suprimentos e supervisionam a execução de
Edificações obras e serviços. Treinam mão-de-obra e realizam o controle tecnológico de ma-
teriais e do solo.
Estagiário Participar na elaboração e implementação política de meio ambiente; participa de
auditoria, acompanhamento e avaliação na área; identificam variáveis de controle
Técnico em Meio
impactos e qualidade de vida. Desenvolvem ações educativas na área ambiental;
Ambiente 00 participam de perícias e fiscalizações e integram processos de negociação. Par-
ticipam da adoção de tecnologias e processos de trabalho; gerenciam documen-
tação de SGQA; investigam, analisam acidentes e recomendam medidas de pre-
venção e controle de impactos ambientais
Tecnico de
Levantamento e acompanhamento dos serviços executados nas áreas e fazer
Medição 00
medição das atividades executadas

Participa no planejamento executivo dos serviços de instalação e manutenção


Supervisor de de elétrica, mecânica e telecomunicações; elaborar relatórios técnicos em pla-
00
Planejamento nejamento da obra; operação em micro computador; dirigir na obra.

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19 - CRONOGRAMA ANUAL DE TREINAMENTOS

AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
2010 2010 2010 2010 2010 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011
AÇÕES PROGRAMADAS
01 Avaliação de Riscos Ambientais. 30
Treinamento quanto a correta utilização
02 e orientação sobre as limitações de pro- 15
teção que o EPI oferece.
03 Apresentar aos funcionarios o PCMAT,
informando os riscos existentes no am- 25
biente de trabalho.
04 Treinamento de produtos químicos ma-
nipulados (FISPQ) 18
05 Treinamento de Proteção Respiratória 24
06 Treinamento de Combate a Incêndio 26 18
07 Programa de Conservação Auditiva
(PCA)
15 29
08 Treinamento de Sinalização 30 17

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ANEXOS

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CRONOGRAMA DE AÇÕES

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PLANILHA DE DESCRIÇÃO DE RISCO

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PROTOCOLO DE VISITA AS INSTALAÇÕES


ONDE O CONTRATO SERÁ DESENVOLVIDO

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PROTOCOLO DO DESIGNADO REPRESEN-


TANTE DA CIPA

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CERTIFICADO DE APROVAÇÃO

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FISPQ
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE
PRODUTO QUÍMICO

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