Acolhimento 2024
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Acolhimento 2024
ACOLHIMENTO
2024
1
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Diretoria de Ensino da Região de Itapevi
EE MARIA CRISTINA LOPES
Rua: Rio Grande do Sul, nº 59 – Jardim Alvorada – Jandira
Professores
Atividade 1
Descrição: Com todos formando um círculo, portando papel e caneta, o(a) facilitador(a) informa que terão até 3
minutos para escrever numa folha de papel 2 verdades e uma mentira a respeito de si, sem assinalar qual das
frases é a mentira. Assim que todos tiverem concluído a tarefa, o(a) facilitador(a) deve solicitar que um dos(as)
participantes inicie a ação falando o seu NOME, COMPONENTE CURRICULAR E LER AS 3 FRASES QUE ESCREVEU.
Os demais participantes devem adivinhar qual delas é a mentira. A dinâmica continua até que todos leiam suas
folhas. Reflexão: Pedir aos(às) participantes para comentar sobre a dinâmica realizada e as impressões mais
interessantes sobre seus(suas) colegas. Explicar o quanto é importante conhecer as habilidades e características
do(a) colega, pois o trabalho em equipe exige muito mais que apenas o empenho individual de cada um(a) na
tarefa, mas também o reconhecimento das potencialidades do(s) colega(s) que compõe(m) a equipe de
trabalho.
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Atividade 2:
Linha do tempo
Tempo: 20 minutos.
Descrição:
1° MOMENTO: O(A) facilitador(a) provocará uma reflexão com os(as) professores(as) a partir do seguinte texto:
Professor Álvaro Flores descreve que: “Um dos principais ensinamentos do filósofo grego 1 Aristóteles (384 –
322 aC) é que o homem é um organismo teleológico, sendo que a palavra grega teleos significa metas.
Aristóteles concluiu que toda ação humana tem algum propósito. Você só se sente feliz quando está fazendo
algo que o move na direção de alguma coisa que quer. A primeira parte parece ser simples! Todos nós
almejamos chegar a algum lugar. Mas se este “algum lugar” não tiver suas coordenadas estabelecidas (ah! um
GPS nesta hora…), dificilmente chegaremos lá. Ou, como já dizia o filósofo estoico Sêneca (4 aC – 65 dC), “Não
existe porto certo para quem não sabe onde quer chegar”. E eu complementaria: e quando quer chegar lá
também!”
2° MOMENTO: Fazer perguntas disparadoras para os(as) professores(as): Você sabe onde ir? O que você
buscou como meta foi atingida (ano anterior)? Você tem planos/metas ou vive à busca do acaso? Você é uma
pessoa que conclui os planos ou nunca sabe o que quer? Importante realizar a autoavaliação, refletir qual
caminho quer percorrer e se é uma pessoa sem meta, como encontrar as respostas. Lembre-se, a resposta está
sempre dentro da pessoa, caso ela não busque por mudança, nada mudará em sua vida.
3° MOMENTO: Os (as) professores podem escrever em uma folha sulfite e guardar para reflexão, juntamente do
texto motivacional acima.
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Tempo: 20 minutos.
Objetivos:
Hoje acordei pensando em um conto que li há muito tempo, no qual dizia mais ou menos assim: “Um jovem
todos os dias caminhava à beira da praia, pegava as estrelas-do-mar que caíam na areia e as devolvia para o
mar. Um dia, um escritor ao presenciar tal atitude perguntou por que ele fazia aquilo, dizendo-lhe que eram
muitas as estrelas-do-mar perdidas e que seria grande perda de tempo pegá-las e devolvê-las ao mar. O jovem,
então, com ar sereno, pegou uma linda estrela-do-mar em uma de suas mãos e disse ao escritor: ‘Sei que são
muitas as estrelas perdidas, mas veja esta linda estrela em minhas mãos...’- e jogando-a ao mar, continuou –
‘Posso não fazer a diferença para todas, mas para esta eu acabei de fazer!’. O escritor olhou para o jovem e
percebeu que muitas vezes podemos fazer a diferença apenas para alguns seres, e não para todo o Universo.”
Fiquei pensando em como essa parábola é verdadeira, já que muitas vezes nos preocupamos com inúmeras
pessoas, infinitos afazeres e nos esquecemos de que no dia a dia, podemos fazer a diferença com pequenos
gestos, pequenos atos e, algumas vezes, para um ser apenas. É assim que vejo os dons das pessoas, a inspiração
e inúmeras atitudes que nem sempre são percebidas, mas que acabam fazendo uma grande diferença. Na
escola é frequente tal constatação, pois muitas vezes há estudantes aparentemente desinteressados(as), que
estão ali apenas porque os pais obrigam ou porque necessitam de um certificado, desconhecem a importância
do conhecimento e do bom aprendizado. Porém, antes de me sucumbir à frustração, tento imaginar que
naquela “praia” pode haver alguma estrela-do-mar perdida e que se eu puder fazer a diferença me sentirei feliz
e realizada. É claro que isso nem sempre acontece, pois ao tentar pegá-las, elas podem escapar das minhas
mãos. Entretanto, quando consigo pegar uma, sinto uma enorme satisfação, uma emoção indescritível que toca
profundamente a minha alma e que somente quem realiza o seu trabalho com o coração é capaz de entender
tal sentimento. O trabalho, seja ele qual for, deve ser assim, pois podemos fazer a diferença para várias estrelas-
do-mar e por meio de atitudes simples, conseguimos despertar sonhos que ali estavam escondidos. Então, é
nesse momento que penso que não importa se não fiz a diferença para todas as estrelas-do-mar daquela praia,
mas se fiz a diferença para uma, posso considerar que a minha missão naquela praia foi cumprida, servindo
assim, de estímulo para que eu possa entrar numa nova praia e tentar fazer novamente a diferença para
quantas estrelas estiverem prontas para serem lançadas de volta ao mar.
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2° MOMENTO: Em seguida, pedirá que cada um expresse por meio de um desenho, ou de algumas palavras,
como pode fazer a diferença no mundo em que vive.
3° MOMENTO: Depois, o(a) facilitador(a) pedirá que cada um explique a sua produção.
Tempo: 10 minutos.
Descrição: Numa folha A3 ou cartolina, o(a) facilitador(a) deverá pedir para um(a) professor(a) desenhar uma
árvore do tamanho da folha, e cada professor(a) desenhará uma folha para ser colada nessa árvore no decorrer
da atividade.
Cada professor(a) deverá escrever na folha da árvore uma palavra que representa como ele pode contribuir
para o sucesso dos(as) estudantes da escola, em seguida cada professor(a) deverá colar sua folha na árvore e
ler para todos(as) o que escreveu na folha.
Observação: O(A) facilitador(a) deve separar o tempo da confecção das folhas, colarem e explicarem o motivo
da palavra.
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Atividade 5.
Tempo: 15 minutos.
Descrição: Entregar uma folha de sulfite para cada professor(a) e pedir que façam um barco.
Solicitar que escrevam dentro dele uma palavra relacionada ao seu trabalho como professor. Em seguida, cada
um colocará seu barco no centro da sala. O(A) facilitador(a) entregará aleatoriamente um barco para cada um,
pedirá que abram e compartilhem o que está escrito.
Será realizada uma reflexão sobre a palavra que foi colocada no barco, com ênfase no trabalho do(a)
professor(a).
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Atividade 6.
Tempo: 20 minutos
Objetivos:
✔ Repensar sobre seus projetos de vida a partir de tudo o que foi discutido no planejamento.
Descrição: 1° MOMENTO: O(A) professor(a) escreverá uma carta para si. Na carta deverá relatar o que aspira
para a sua vida pessoal e profissional. Não colocar o nome na carta.
2° MOMENTO: Entregar as cartas ao(a) facilitador(a), ele deverá embaralhar e entregar de forma aleatória
aos(as) professores(as).
Cada carta será lida para (re)conhecimento do projeto de vida dos pares. Por decisão da equipe poderá
desvendá-la ou apenas a leitura.
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6º. Anos
Objetivo:
Descrição:
1º MOMENTO: Criar um círculo em sala de aula, o objetivo não é retirar nenhuma cadeira. Será marcada a
cadeira pelo(a) Jovem Acolhedor(a) que indicará o início da dinâmica, o(a) estudante que se sentar nela começa
a apresentação. Todos iniciam em pé e ao som da música irão andar em volta do círculo até a música parar. Ao
fim da música dar a ordem para se sentarem;
2º MOMENTO: Jovem Acolhedor(a) indicará a cadeira que ele marcou e como proposto o(a) estudante com a
cadeira marcada começa a apresentação;
3º MOMENTO: Após a apresentação do(a) jovem, ele indicará o próximo colega a se apresentar. Só termina a
apresentação, após o(a) último se apresentar. Sugestão: Orienta-se que a música seja aleatória e de escolha
pelo Coordenador de Organização escolar e pelos(as) Jovens Acolhedores(as), observando músicas que sejam
dinâmicas.
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Atividade 2 - 2ª aula: 13h45 as 14:30 - ATIVIDADE INDIVIDUAL – CARTILHA “QUEM SOU EU?”
Objetivo:
Promover o autoconhecimento por meio de preenchimento de uma cartilha objetiva contendo
reflexões pessoais, qualidades e uma linha do tempo.
Desenvolvimento
Cada participante deverá construir uma cartilha contendo 3 páginas.
- Na capa, o aluno deverá escolher fazer um desenho que o represente colocando seu nome abaixo.
- Na página 1, o aluno deverá desenhar sua mão e colocar na ponta de cada dedo 5 qualidades.
- Na página 2, o aluno deverá colocar 3 defeitos e como ele acha que pode superar essas características
negativas.
- Na página 3, o aluno deverá criar uma Linha do Tempo desde o seu nascimento ao momento presente
(Descrever os fatos mais importantes).
No término da atividade o professor iniciará a socialização apresentando a sua cartilha aos alunos e solicitará
que alguns alunos socializem as suas.
Observação: o material produzido deverá ser recolhido para um futuro projeto a ser desenvolvido na U.E.
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Atividade 3
Objetivo
Desenvolvimento:
· Cada criança cola uma folha nas costas com fita crepe e fica com uma caneta nas mãos
· Ao comando do aluno facilitador, as crianças começam a andar aleatoriamente pela sala, e quando o aluno
facilitador ordenar todas as crianças param.
· E escrevem uma palavra de elogio/qualidade nas costas de um colega que estiver mais próximo
· Depois de algumas vezes, o aluno facilitador para a brincadeira e pede que os alunos retirem o papel das
costas e leiam o que os colegas escreveram sobre ele
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2º. Dia
Geralmente perguntam se é preciso desenhar os avós, os tios etc. Evite responder esta pergunta.
Motive para que eles desenhem a família deles, aqueles que eles consideram como família.
Depois que todos fizerem o desenho, passe a seguinte atividade, sobre cada um dos familiares desenhados:
a) Quem é?
b) Quais as suas qualidades?
c) O que precisa melhorar?
d) O que representa para mim?
OBS.: Não passe as questões junto com o desenho, pois podem ficar com preguiça de responder e diminuir a quantidade
de pessoas no desenho
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Atividade 6 –
O que eu devo e o que eu não devo fazer em sala de aula, pode acrescentar informações escrevendo também!
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7º. Anos
Objetivo:
Descrição:
1º MOMENTO: Criar um círculo em sala de aula, o objetivo não é retirar nenhuma cadeira. Será marcada a
cadeira pelo(a) Jovem Acolhedor(a) que indicará o início da dinâmica, o(a) estudante que se sentar nela começa
a apresentação. Todos iniciam em pé e ao som da música irão andar em volta do círculo até a música parar. Ao
fim da música dar a ordem para se sentarem;
2º MOMENTO: Jovem Acolhedor(a) indicará a cadeira que ele marcou e como proposto o(a) estudante com a
cadeira marcada começa a apresentação;
3º MOMENTO: Após a apresentação do(a) jovem, ele indicará o próximo colega a se apresentar. Só termina a
apresentação, após o(a) último se apresentar. Sugestão: Orienta-se que a música seja aleatória e de escolha
pelo Coordenador de Organização escolar e pelos(as) Jovens Acolhedores(as), observando músicas que sejam
dinâmicas.
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– Ficha pessoal -
O professor deve motivar os alunos para preencherem esta ficha pessoal. Se algum item não for adequado, de
acordo com o nível dos alunos, basta tirar ou substituir por outro tema.
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Objetivo:
Conhecer o outro através do que ele mais gosta e do que ele não gosta, uma vez que para conviver é
preciso conhecer o outro e respeitar as diferenças (Aprender a Conviver).
Descrição:
1º MOMENTO: Entregar a folha sulfite e demais materiais aos(às) estudantes. O(a) Jovem acolhedor orienta que
seja desenhado na folha sulfite o que mais agrada e o que desagrada no convívio entre as pessoas;
2° MOMENTO: Depois que terminou, criar uma roda na sala de aula e compartilhar para os(as) demais colegas
os desenhos, importante apresentar quais foram os motivos que inspirou na criação da imagem e como prevê
ser tratado pelos(as) colegas de classe; Sugestão: Enquanto os estudantes desenham, colocar uma música
ambiente para inspirar a criação.
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2º dia -
Objetivo:
Incentivar o conhecimento das emoções e como cada ser humano responde a um estímulo provocado
pelo ambiente externo (Conhece-te a ti mesmo - Sócrates).
Descrição:
1. O que você entendeu sobre o filme? 2. Quais a relação do ambiente com as emoções?
3. O que te chamou mais atenção no filme? Em seguida, entregar a folha sulfite aos(às) estudantes e pedir que
separem a folha sulfite com traço ao meio. No título escrever de um lado emoções positivas e do outro lado
emoções negativas e cada um escrever suas emoções.
3° MOMENTO: Apresentar o que foi escrito aos colegas e o que prova tais emoções.
Sugestão: Enquanto os(as) estudantes desenham, colocar uma música ambiente para inspirar a criação
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Objetivo –
Descrição –
1° MOMENTO: Em roda, todos estudantes sentados o(a) Jovem Acolhedor(a) apresenta o conceito de
empatia: Rogers apud Azevedo2 (2018) fala que a empatia é conseguir sentir o que o outro sente e aceitá-lo
plenamente.
2° MOMENTO: Após a leitura, o(a) Acolhedor indica dois estudantes para se levantarem. A proposta é que
um fale para o outro o que as pessoas fazem ou dizem que não o(a) agrada. Após as falas, eles(as) indicam
os(às) próximos estudantes até todos participarem da dinâmica.
Durante as falas, o(a) Acolhedor registra as palavras ou ações que desagradam os(as) estudantes. Sugestão
– Os(as) Jovens Acolhedores(as) podem indicar ou por livre vontade as pessoas que começarão. Deixar claro
para o estudante falar palavras de como os outros lhes tratam como se fosse para ele. Momento de
expressão sobre o que lhe incomoda e como gostaria que fosse tratado. O outro é seu espelho e sentirá
como se fosse ele sendo tratado desta forma.
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Objetivo:
Descrição:
1º MOMENTO: Criar um círculo em sala de aula, o objetivo não é retirar nenhuma cadeira. Será marcada a
cadeira pelo(a) Jovem Acolhedor(a) que indicará o início da dinâmica, o(a) estudante que se sentar nela começa
a apresentação. Todos iniciam em pé e ao som da música irão andar em volta do círculo até a música parar. Ao
fim da música dar a ordem para se sentarem;
2º MOMENTO: Jovem Acolhedor(a) indicará a cadeira que ele marcou e como proposto o(a) estudante com a
cadeira marcada começa a apresentação;
3º MOMENTO: Após a apresentação do(a) jovem, ele indicará o próximo colega a se apresentar. Só termina a
apresentação, após o(a) último se apresentar. Sugestão: Orienta-se que a música seja aleatória e de escolha
pelo Coordenador de Organização escolar e pelos(as) Jovens Acolhedores(as), observando músicas que sejam
dinâmicas.
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Material necessário – televisão, computador, aparelho de som, barbante, folha sulfite, tesoura
Objetivo –
Descrição – 1° MOMENTO: Escutar a música: Mais uma Vez – Renato Russo, refletir sobre o que a letra da
música transmite e, em roda, fazer as seguintes perguntas:
2° MOMENTO: Peça para que os(as) estudantes cortem a folha em formato de nuvem. Na folha, escreva 3
sonhos que desejam realizar. Enquanto pensam sobre os sonhos, os(as) Jovens Acolhedores(as) deixarão uma
música ambiente para inspiração;
3° MOMENTO: Juntar as nuvens com fita cetim ou barbante como na imagem abaixo. Lembre a todos que
dependemos de um objetivo para alcançar nossos sonhos, mas o outro faz parte deste processo.
Sugestão – Caso a unidade escolar não tenha fita de cetim, colocar cada nuvem pendurada com um barbante.
Importante deixar exposto para que cada estudante veja o que os motivam a cada dia. Material de apoio ao
professor de Projeto de Vida, após a execução, guardar ou deixar exposto em sala de aula com identificar a
turma.
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Descrição:
Apresentação do poema: O sonho, de Clarice Lispector.
- O sonho –
Clarice Lispector
Sonhe com aquilo que você quiser.
Seja o que você quer ser, porque você possui apenas uma vida e nela só
se tem uma chance de fazer aquilo que quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram. Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam por suas vidas.
Você saber onde quer chegar é bom e necessário, mas, saber como chegar até o lugar desejado é ainda mais
importante, assim funciona tanto para lugares específicos como para a vida.
Após a apresentação do poema o aluno facilitador precisa provocar um diálogo com os estudantes a partir do
tema proposto, com o intuito de proporcionar um momento de introspeção sobre o que foi visto.
Nesse momento, é importante realizar um mergulho interno sobre a importância de sonhar e como o
autoconhecimento é o primeiro passo para um futuro de oportunidades e escolhas, o facilitador solicitará aos
estudantes que pensem sobre os seus sonhos, quais são os obstáculos e o que será necessário para superá-los.
O facilitador deve ouvir alguns estudantes que queiram compartilhar um pouco sobre seus sonhos.
É importante que eles percebam que todo ser humano sonha; que há sonhos parecidos e diferentes e que os
sonhos mudam ao longo da vida, em função da experiência, da história e da maturidade de cada pessoa.
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Posteriormente solicitar aos alunos que transcrevam as refutações realizadas em uma folha de caderno para
entregar ao professor com as respostas das seguintes questões:
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Descrição – 1° MOMENTO: Na lousa ou em cartaz, desenhar uma árvore que tenha 36 galhos ou número
correspondente a de estudantes na sala de aula. Cada estudante desenha a folha dos seus sonhos em papel
sulfite, pode personalizá-la;
2° MOMENTO: Orientar para que seja escrito na folha um sonho que queira realizar durante o ano atual ou
na vida.
3° MOMENTO: Levar os(as) estudantes a reflexão de que a raiz é o concreto para que seja sustentado o
tronco e assim seja dado o fruto no final. O sonho não é nada, caso não tenha a raiz fincada no solo e o
tronco de sustentação.
Em seguida, cada estudante cola sua folha no galho da árvore. Em sequência, algumas perguntas
disparadoras que levam a refletir:
3. Depois que alcançar, você deseja parar ou continuar a buscar outros caminhos?
Descoberta do outro
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Objetivo –
Criar uma interação e conhecimento entre os grupos, autoconhecimento e diálogo entre os pares.
Descrição –
1º MOMENTO: Fazer um círculo na sala de aula. Em uma das cadeiras terá um adesivo, etiqueta ou
qualquer outro artefato que diferencie a cadeira. Importante que os estudantes se sentem sem saber qual a
cadeira respectiva. Todos iniciam em pé e ao som da música irão andar em volta do círculo até a música
parar. Ao fim do som dar a ordem para se sentarem.
2º MOMENTO: O(a) Jovem Acolhedor(a) indica o(a) estudante que se sentou na cadeira marcada e ele(a)
inicia a dinâmica. Orientar que ele deve falar para o grupo 2 verdades e 1 mentira sobre sua vida. A equipe
deverá descobrir qual é a mentira. Assim, terão oportunidade de conhecer uns aos outros;
Sugestão – O indicador da cadeira fica a critério dos(as) Acolhedores, pode ser uma fita, fita crepe pintada,
materiais que tenham na unidade escolar.
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Objetivo –
Por fim, a dinâmica dos memes é uma atividade lúdica e criativa que utiliza imagens engraçadas e frases curtas
para expressar ideias, situações ou emoções, sem ofender ninguém.
Por ser uma linguagem com a qual as crianças dessa geração estão familiarizadas, a dinâmica dos memes
chama bastante atenção dos alunos e torna o processo de acolhimento mais envolvente e atrativo para eles.
1º MOMENTO: O jovem acolhedor convida os alunos a criarem memes sobre si mesmos, sobre a escola ou
temas relacionados ao ambiente escolar, que sejam referentes a posturas e condutas adequadas e
inadequadas em sala de aula. Aproximando-se da tecnologia, os memes são muito populares na cultura da
internet e são amplamente compartilhados em redes sociais. (pode ser individual ou em duplas)
2º MOMENTO: O jovem acolhedor solicita que cada grupo ou aluno apresente o meme criado com as devidas
explicações.
O jovem acolhedor deve dividir os temas de maneira balanceada para que existam posturas adequadas e
inadequadas, tomando cuidado para que não apareçam somente aspectos negativos ou positivos.
ENSINO MÉDIO
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Material necessário - bola, aparelho de som (Caso não tenha, durante o jogo os estudantes podem cantar ou
bater palmas)
Objetivo:
Descrição: A proposta é o jogo de batata quente, os estudantes ficam em roda. Depois da organização, indicar
um(a) estudante que segurará a bola em suas mãos (bola de queimada/pequenas/ou bola confeccionada por
eles(as)) e inicie o jogo.
Começa a música, ou as palmas, quando parar e a batata quente estiver na mão, o estudante se apresenta:
Nome, idade e uma frase ou palavra (frases de efeito ou palavras que definem uma característica do seu “eu”
ou que marcou sua vida, se achar pertinente ele pode responder o porquê da escolha.)
E assim continua a brincadeira. Sugestão: Para iniciar, sugere-se que seja feita uma rodada de “batata quente”
sem deixar a bola cair, o(a) estudante que deixar a bola cair, iniciará a rodada da dinâmica, ou os Jovens
Acolhedores podem começar para exemplificar a brincadeira.
2ª. aula
Material necessário – folha impressa, projetor, televisão, folha sulfite, caneta ou lápis;
Objetivo –
Oportunizar momento para que os estudantes reflitam sobre seus sonhos e obstáculos.
Descrição:
1º MOMENTO: Em grupo, cada estudante recita um verso do Poema “A Pedra", de Antonio Pereira. Lembre-se
de respeitar o estudante que por algum motivo não queira recitar.
A pedra
O distraído, nela tropeçou,
o bruto a usou como projétil,
o empreendedor, usando-a construiu,
o campônio, cansado da lida, dela fez assento.
Para os meninos foi brinquedo
Drummond a poetizou,
Davi matou Golias...
Por fim; o artista concebeu a mais bela escultura.
Em todos os casos, a diferença não era a pedra.
Mas o homem.
Autoria: Antonio Pereira (Apon)
2º. MOMENTO - Cada estudante receberá uma folha sulfite e a preencherá. Na folha os(as) estudantes
escreverão um sonho e o que consideram obstáculos. Não precisa colocar nome.
3º.
Sonho:_____________________________________________________________________
Obstáculos: __________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
Se o obstáculo for a pedra, a pedra deixa de ser obstáculo quando eu a transformo em oportunidade
Momento - Entregar a carta ao contrário do que foi recolhida, isto para que ninguém pegue a carta que
escreveu.
Cada estudante apontará as potencialidades e fragilidades dos sonhos escrito na carta.
Os (As) jovens Acolhedores(as) precisam exercitar a escuta ativa dos sonhos e ler as considerações que foram
feitas pelos(as) estudantes.
Quem escreveu não precisa se identificar, apenas, caso se sinta confortável, no momento.
Esse material pode ser usado nas aulas de Projeto de Vida. levando em conta as considerações do colega, caso
pertinente. Sugestão –
Em relação ao 4º momento, orienta-se que incentivem os estudantes a falar sobre os sonhos, as oportunidades
e os obstáculos para a realização de seus objetivos.
3ª. aula –
Aprendendo sobre alguns conceitos
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Após passado o tempo determinado cada grupo deverá fazer a explanação do significado das palavras, e qual
sua importância no futuro de cada um com exemplos. Fechar a dinâmica perguntando se alguém quer
acrescentar alguma informação mesmo que não seja de seu grupo.
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EE MARIA CRISTINA LOPES
Rua: Rio Grande do Sul, nº 59 – Jardim Alvorada – Jandira
4ª. aula –
Atividade Eu sou …
Objetivo –
Incentivar a auto e heteropercepção (Aprender a ser)
Descrição –
1° MOMENTO: O(a) jovem protagonista solicita aos(as) participantes que listem 5 características que
considerem mais marcante em sua personalidade, sem dar dados que forneçam sua identificação pelos outros
membros do grupo (como nome, idade, cor, sexo, altura, características físicas).
2° MOMENTO: Solicite que todos coloquem dobrem bem a folha, deixando as informações protegidas.
3° MOMENTO: Em seguida, as folhas são recolhidas e grampeadas; posteriormente, são devolvidas ao grupo
para que as pessoas tenham oportunidade de - através de sua leitura - fazer um auto-reconhecimento e
identificar os outros membros do grupo.
Sugestão –
Observar o tempo viável e a quantidade de características, pode-se reduzir de acordo com a realidade da
unidade escolar. Caso não tenha envelope, sugere-se que os papeis sejam dobrados e entregues de forma
aleatória para que os integrantes façam a descoberta de quem é a carta. Esta atividade é importante para o
autoconhecimento dos(as) estudantes e para conhecer uns aos outros.
Fonte: Costa, Eliane Porangaba. Técnicas de dinâmica facilitando o trabalho com grupos. 4ª edição. Editora Wak: Rio de Janeiro, 2007, p.
55.
5ª. aula
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Sugestão – A música pode ser escutada via televisão com conexão à internet ou em um aparelho de som, desde
que a música esteja salva em um pendrive e reproduza no aparelho. Esta atividade é para refletir a respeito do
mundo e como nossa vida pode ser alterada a partir das circunstâncias, pois nada permanece estável, uma vez
que não queira permanecer. O princípio é a liberdade de escolha que cada um exerce sobre sua vida, a
responsabilidade e suas consequências
Pedir aos alunos que anotem em seus cadernos as mudanças que sofreram ao longo do tempo e que reflitam
sobre elas, abrir para comentários (quem se sentir à vontade pode falar sobre suas transformações)
6ª. aula
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Observações – O(a) facilitador(a) poderá fazer a seguinte pergunta: - Por que você estourou a bexiga do outro?
Não foi dito que era apenas para proteger seu sonho? O que me leva a querer estourar o sonho do outro? - O
facilitador poderá abrir uma roda de conversa para discutir o assunto.
Reflexão – Às vezes, mesmo sem perceber, destruímos os sonhos das outras pessoas por algum motivo ou por
descuido. Como lidar com as pessoas que não acreditam no seu sonho.
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