Ged 17320
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Ged 17320
Sumário
1. OBJETIVO ............................................................................................................................................2
da
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO ....................................................................................................................2
ola
2.2. ÁREAS .............................................................................................................................................2
3. DEFINIÇÕES ........................................................................................................................................2
ntr
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA......................................................................................................3
5. RESPONSABILIDADES .......................................................................................................................4
6.1.3. PRAZOS PARA ANÁLISE DE PROJETO E COMISSIONAMENTO PARA CONEXÃO DE DIT ....5
Nã
7. CONTROLE DE REGISTROS........................................................................................................... 33
8. ANEXOS ............................................................................................................................................ 33
1. OBJETIVO
da
sistema de medição para CONSUMIDORES ESPECIAIS, LIVRES E CATIVOS nos níveis de
tensão A3, A2 e A1, conforme os requisitos técnicos do Submódulo 2.14 – Requisitos Mínimos
para Sistemas de Medição para Faturamento e Submódulo 7.11 – Implantação do Sistema de
Medição para Faturamento do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), PRODIST Módulo
ola
5 – Sistemas de Medição e Padrões Técnicos do grupo CPFL Energia.
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
ntr
2.1. Empresas
Distribuidoras do Grupo CPFL Energia: CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Santa Cruz e
RGE.
Co
2.2. Áreas
3. DEFINIÇÕES
Nã
3.1. A1
Tensão de fornecimento igual ou superior a 230 kV;
3.2. A2
Tensão de fornecimento de 88 kV a 138 kV;
pia
3.3. A3
Tensão de fornecimento de 69 kV;
3.4. APR
Có
3.5. CCEE
Câmara de Comercialização de Energia Elétrica;
3.6. Distribuidora
Empresas do grupo CPFL Energia;
3.7. GPS
Global Positioning System;
3.8. ONS
Operador Nacional do Sistema Elétrico;
3.9. DIT
Demais Instalações de Transmissão
da
Local de instalação de instrumentos para medir grandezas elétricas;
3.11. SE
Subestação;
ola
3.12. SEP
Sistema Elétrico de Potência;
3.13. SMF
ntr
Sistema de Medição para Faturamento composto pelos medidores principal e retaguarda
(quando aplicável), pelos transformadores de instrumentos – TI (transformadores de potencial –
TP e de corrente – TC), pelos canais de comunicação entre os agentes e a CCEE.
Co
3.14. TC
Transformador de Corrente;
3.15. TP
Transformador de Potencial;
o
3.16. TI
Transformadores para Instrumentos (TPs e TCs);
Nã
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Procedimentos de Leitura;
Submódulo 2.14 - Requisitos Mínimos para Sistemas de Medição para Faturamento - ONS;
Submódulo 7.11 - Implantação do Sistema de Medição para Faturamento – ONS;
NR10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR10 SEP - Sistema Elétrico de Potência;
NR35 – Trabalho em Altura;
GED 4313 - Conexão aos Sistemas Elétricos de Subtransmissão da CPFL;
GED 3790 - Análise Prevencionista de Risco APR;
GED 3503 - Integração de segurança do trabalho para prestadores de serviços;
GED 2849 - Contrato e diretrizes de segurança e saúde do trabalho para empresas
contratadas.
5. RESPONSABILIDADES
da
projeto e instalação do SMF. A DISTRIBUIDORA, na realização do serviço de
COMISSIONAMENTO, tem total autonomia para INTERFERIR ou SUSPENDER o serviço de
ADEQUAÇÃO SMF caso seja constatado qualquer irregularidade técnica por parte do
CONSUMIDOR (empresa particular ou contratada) no que diz respeito ao cumprimento da
ola
especificação técnica descrita neste documento, normas de segurança e outros padrões técnicos
do Grupo CPFL Energia.
6. REGRAS BÁSICAS
Có
Os TIs fornecidos pela DISTRIBUIDORA são exclusivos para o SMF e não devem
ser utilizados para outra aplicação. O projeto da subestação particular deverá levar
isto em conta para o correto dimensionamento e posicionamento destes
equipamentos, conforme as funcionalidades requeridas e o projeto da entrada de
energia, inclusive quanto à área ocupada no pátio.
Observações:
da
Especial, Livre ou Cativo e a Distribuidora.
ola
O custo do medidor retaguarda é de sua responsabilidade;
A comunicação da intenção da utilização do referido equipamento deve ser realizada
no momento de assinatura da denúncia ou início da atividade de ligação nova, na planilha
de atualização cadastral.
ntr
Para a realização do serviço de adequação ou implantação de SMF o CONSUMIDOR
Co
ESPECIAL, LIVRE OU CATIVO é o responsável pelas obras civis e pelas adequações das
instalações decorrentes do SMF, conforme especificação técnica da DISTRIBUIDORA,
englobando os serviços abaixo:
Observação:
pia
Para CONSUMIDOR com conexão em DIT, deverá ser acrescentado 10 dias úteis nos
prazos para análise do projeto SMF e relatório de comissionamento do SMF, cada. A
transmissora solicita este prazo para análise e aprovação, conforme consta no Submódulo 7.11
do ONS.
Para CONSUMIDOR conexão no nível de tensão A1 (rede básica), deve ser acrescentado
ao prazo de DIT, descrito no parágrafo anterior, 10 dias úteis nos prazos para análise do projeto
SMF e 10 dias úteis para o relatório de comissionamento do SMF – o projeto e comissionamento
serão analisados e aprovados também pelo ONS.
da
6.1.4. Processo de Adequação ou Implantação do SMF para consumidor Especial e
Livre
ola
ao ambiente de contratação livre, envolve várias etapas estabelecidas por procedimentos, prazos
e responsáveis distintos (CONSUMIDOR, DISTRIBUIDORA e CCEE). Os prazos contidos na
Erro! A origem da referência não foi encontrada., abaixo, passam a ser contados a partir do
retorno comercial da distribuidora no início do processo, termo de início de adesão emitido pela
CCEE (CNPJ habilitado na CCEE).
ntr
É imprescindível o cumprimento dos prazos contidos na tabela abaixo a fim de garantir a
data de início no ACL pretendida pelo CONSUMIDOR.
Co
Prazos (Dias
Etapas Etapas do Processo Responsável (is)
úteis)
Envio da planilha de atualização cadastral e
A dos dados necessários para o projeto e DE IMEDIATO CONSUMIDOR
instalação do SMF à DISTRIBUIDORA1.
o
o SMF Consumidor
80 + Cronograma
Total de dias úteis requeridos 3
do Consumidor
da
solicitada ao CONSUMIDOR a revisão da documentação, sendo que o prazo de revisão
deverá ser somado aos prazos descritos na Tabela 1.
ola
CONSUMIDOR deverá liberar a entrada de funcionários/parceiro da DISTRIBUIDORA
para acesso as instalações.
ntr
prazos terão acréscimos, conforme citado no item 6.1.3.
do SMF da unidade consumidora conforme descrição no item 6.2.4. Também é necessário que
o consumidor apresente um CNPJ habilitado na CCEE para que a distribuidora prossiga com a
Nã
documentação técnica deve ser inserida no Site de Projetos Particulares no item “70 – AT –
LIGAÇÃO NOVA”. Necessário incluir no campo assunto do e-mail o nome do Consumidor
Especial, Livre ou Cativo e a Distribuidora.
RELATÓRIO_DESCRITIVO;
Có
da
ponto de medição para faturamento, da planilha de atualização cadastral devidamente
preenchida e CNPJ habilitado na CCEE irá elaborar o diagrama unifilar acrescentando o ponto
de conexão da instalação com o sistema elétrico brasileiro (até a rede básica), também será
avaliada a necessidade ou não da substituição dos TIs ou esquema de ligação (2 ou 3 elementos)
ola
da medição a ser adequada ou implantada e após, efetuar a solicitação do parecer de localização
à CCEE.
C. Validação e Emissão do parecer de localização à CCEE. (15 dias úteis – Resp. CCEE
e Consumidor)
ntr
Após a DISTRIBUIDORA realizar a solicitação do mapeamento, no SCDE,
CONSUMIDOR deve fazer a análise a fim de aprovar ou reprovar. Quando reprovada a
solicitação irá voltar para a DISTRIBUIDORA corrigir. Essa etapa possui prazo de 5 dias úteis
Co
conforme procedimento de comercialização da CCEE
A CCEE, de posse da solicitação aprovada pelo consumidor, tem 05 dias úteis para emitir
o parecer de localização e encaminhar à DISTRIBUIDORA, e adicionalmente se a CCEE
necessitar esclarecimentos adicionais terá um acréscimo de mais 05 dias úteis.
o
Consumidor)
da
à Engenharia de Medição a realização do comissionamento com 10 dias úteis de antecedência,
a fim da mobilização do recurso necessário para a realização do serviço de comissionamento
por parte da DISTRIBUIDORA.
ola
É responsabilidade do CONSUMIDOR solicitar à DISTRIBUIDORA o comissionamento
do SMF com antecedência mínima de 10 dias. O comissionamento será realizado em dia útil e
durante horário comercial (das 08 ás 17hrs) e não poderá ser realizado se estiver chovendo. A
solicitação para comissionamento deverá ser realizada através do e-mail para
[email protected]. Necessário incluir no campo assunto do e-mail o nome do Consumidor
ntr
Especial, Livre ou Cativo e a Distribuidora.
Distribuidora)
ser contados a partir da revisão e assim sucessivamente até a obtenção da aprovação do referido
documento.
da
DISTRIBUIDORA). Os prazos contidos na tabela 2, abaixo, passam a ser contados a partir da
emissão do Parecer de Acesso da CPFL e a disponibilização da documentação abaixo:
ola
Dados Necessários para o Projeto e Instalação do SMF, conforme item 6.2.4 desta norma.
ntr
A e dos dados necessários para o projeto e DE IMEDIATO CONSUMIDOR
instalação do SMF à DISTRIBUIDORA. 1
B Elaboração do projeto de medição 15 DISTRIBUIDORA
Construção/adequação da infraestrutura Cronograma do
Co
C para o SMF Consumidor
CONSUMIDOR
medição2
Elaboração do relatório de
Nã
F comissionamento2.
5 DISTRIBUIDORA
45 + Cronograma
Total de dias úteis requeridos
do Consumidor
cativo
Observações:
1
Có
2
Para a realização do serviço de vistoria e instalação do sistema de medição o
CONSUMIDOR deverá liberar a entrada de funcionários/parceiro da DISTRIBUIDORA para
acesso as instalações.
da
de atualização cadastral e os dados necessários para o projeto e instalação do Ponto de Medição
para Faturamento, contendo toda a documentação técnica exigida.
ola
a especificação técnica do medidor, transformador de corrente e potencial através do e-mail
[email protected]. Necessário incluir no campo assunto do e-mail o nome do Consumidor
Especial, Livre ou Cativo e a Distribuidora. Em caso de dúvida, poderá ser solicitada a
disponibilização de documentos técnicos (padrão da DISTRIBUIDORA).
ntr
A documentação técnica exigida pela DISTRIBUIDORA é composta de 9 arquivos,
relacionados abaixo, que deverão ser encaminhados zipados, em formatos dwg e .pdf. Para
consumidores das Distribuidoras CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Santa Cruz e RGE, a
documentação técnica deve ser inserida no Site de Projetos Particulares no item “70 – AT –
Co
LIGAÇÃO NOVA”. Necessário incluir no campo assunto do e-mail o nome do Consumidor
Especial, Livre ou Cativo e a Distribuidora.
RELATÓRIO_DESCRITIVO;
DIAGRAMA_UNIFILAR;
o
DIAGRAMA_TRIFILAR;
DESENHO_CONSTRUTIVO_DO_PAINEL;
Nã
DESENHO_DO_PAINEL_COM_MEDIDORES;
DIMENSIONAMENTO_DE_CABEAÇÃO;
DIAGRAMA_DE_ALIMENTAÇÃO_DOS_MEDIDORES;
DESENHO DA INFRAESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO DOS TCS e TPS;
pia
RECOLHIMENTO DE ART.
da
D.
ola
17hrs) para a execução do serviço de implantação ou adequação SMF. A solicitação de
desligamento deverá ser encaminhada ao Consultor (a) de Negócios responsável pela UC e este
posteriormente encaminhará para análise do Centro de Operação da CPFL ou RGE. Salienta-se
que as manobras internas na subestação são responsabilidade do CONSUMIDOR.
Antes de elaborar a Carta de solicitação de desligamento, o CONSUMIDOR deve solicitar à
ntr
Engenharia de Medição a realização do comissionamento com 10 dias úteis de antecedência, a
fim da mobilização do recurso necessário para a realização do serviço de comissionamento por
parte da DISTRIBUIDORA.
Co
É responsabilidade do CONSUMIDOR CATIVO solicitar à DISTRIBUIDORA o
comissionamento do SMF com antecedência mínima de 10 dias. O comissionamento será
realizado em dia útil e durante horário comercial (das 08 ás 17hrs) e não poderá ser realizado se
estiver chovendo. A solicitação para comissionamento deverá ser realizada através do e-mail
[email protected]. Necessário incluir no campo assunto do e-mail o nome do Consumidor
Livre, Especial ou Cativo e a Distribuidora.
o
Na vistoria a equipe da CPFL fará uma validação das adequações solicitadas ou/e das
condições da medição, se identificado alguma deficiência técnica ou não conformidade o
CONSUMIDOR será notificado e deverá regularizar a medição, neste caso os prazos voltam a
ser contados a partir da correção. Quando regularizadas as pendências o CONSUMIDOR deverá
pia
entrar em contato por meio dos e-mails que foi notificado ou da atividade no site de projetos
particulares.
da
Para a realização do serviço de adequação ou implantação de SMF a DISTRIBUIDORA fornece:
ola
adicional (retaguarda) o custo do medidor é de responsabilidade do CONSUMIDOR;
ntr
Equipamentos e Acessórios para sistema de comunicação (mídia de comunicação
3G/4G, switch e antena GPS, quando aplicável de acordo com o GED 16382).
Observações:
Co
Em alguns serviços poderão ser mantidos os TPs/TCs existentes na instalação;
O modelo de medidor e o tipo de mídia de comunicação são definidos pela
DISTRIBUIDORA e devem ser solicitadas as especificações técnicas no início do processo
através do e-mail [email protected]. Necessário incluir no campo assunto do e-mail o
nome do Consumidor Especial, Livre ou Cativo e a Distribuidora.
o
o responsável pelas obras civis e pelas adequações das instalações, conforme especificação
técnica da DISTRIBUIDORA, englobando os serviços de:
corrente (TIs), com duas caixas de passagem por conjunto de TI´s, conforme item 6.2.3.7;
Instalação de cabo de controle blindado, conforme item 6.2.3.8;
Implantação de sistema de alimentação auxiliar (chaveamento para o banco de baterias
da subestação);
Instalação/reinstalação de gerenciador-controlador de demanda (caso a unidade
Có
consumidora disponha);
Infraestrutura para instalação do sistema de comunicação;
Adequação de infraestrutura e obras civis em geral e apresentação de documentação
técnica referente a obras civis e adequações das instalações associadas ao SMF.
Antes da fase de execução da adequação SMF, todos os serviços previstos deverão ser
planejados com a realização e preenchimento de APR – Análise Prevencionista de Risco.
Todo formulário de APR deve ser assinado por todos envolvidos em cada tarefa e permanecer
arquivado junto com os demais documentos do CONSUMIDOR;
da
A montagem e a instalação do novo SMF devem ser realizadas conforme Projeto SMF
aprovado, caso seja verificado qualquer divergência em campo, o CONSUMIDOR deverá
providenciar a correção de forma imediata;
ola
Para afixação do(s) medidor(es), deverão ser utilizados gabarito conforme abaixo:
A chapa de fixação deverá possuir furação conforme indicado na figura abaixo para
fixação do medidor e ser alocada por parafusos. Ressalta-se que as medidas apresentadas
ntr
tomam como referência para fixação de um medidor, devendo o mesmo disposto para mais
medidores.
o Co
Nã
pia
Có
Os rasgos indicados na placa devem vir acompanhados de bases para os parafusos que
serão utilizados na fixação do medidor (duas para o rasgo de 180 mm com parafuso de fixação
do medidor (M5X30) e uma para o rasgo de 170 mm com parafuso de fixação do medidor
(M5X12)), como exemplificado abaixo.
da
ola
Figura 2: Base para os parafusos.
ntr
o Co
Nã
pia
Importante: As corrediças devem ser posicionadas de forma que os parafusos de trava dela
estejam voltados para o centro do rasgo.
Có
da
ola
ntr
Co
Posição Distância (mm)
a 70
b 150
o
c 120
d 375
Nã
e 100
f 795
Tabela 3: Distância entre cada um dos pontos em mm
O ensaio de carga imposta nos secundários dos TI’s e a conferência de todo o SMF é
Có
da
Para Consumidores A1, A2 e A3, é utilizado painel de medição, confeccionado em chapas
de aço laminadas, espessura mínima 12 USG, reforçado por perfis de aço estrutural, com pintura
eletrostática em epóxi pó, na cor cinza Munsell N 6,5; devem ter tratamento anticorrosivo e
antifungo e medir 2300 x800 x 600mm.
ola
Todos os componentes, acessórios e equipamentos instalados no painel de medição
devem ser claramente identificados com a mesma descrição usada nos desenhos e diagramas
do projeto SMF, através de etiquetas confeccionadas em acrílico (fundo na cor preta) com letras
e números na cor branca, gravados em relevo ou processo mais eficiente, tais identificações
ntr
devem ser indeléveis e claramente visíveis.
da fiação dos circuitos, bem como anilhas de identificação individual adotando-se o padrão “De-
Para”.
Nã
Na parte inferior interna do painel deve existir uma barra de cobre (terra), ao qual serão
conectados eletricamente às peças estruturais e todos os terminais de terra dos circuitos internos
(com exceção dos circuitos secundários de potencial e de corrente), devendo incluir conector
para à rede de terra para cabos de cobre de secção 50 mm2 e parafusos providos de uma arruela
pia
lisa e outra de pressão. As portas também devem ser aterradas por meio de cordoalhas. Todas
as partes metálicas não energizadas (invólucros e equipamentos) devem ser ligadas ao condutor
interno de aterramento com cabo de cobre de seção mínima 25 mm2.
garantir a ventilação cruzada ascendente natural e protegidas por telas metálicas de malha fina,
de tal forma que impossibilite o acesso externo de objetos metálicos. O acesso às partes internas
do painel deve ser através de portas, com dobradiças convenientemente projetadas e
localizadas, de modo a garantir a abertura das portas com ângulo superior a 105 graus; Todas
as interligações entre malha, anel e aterramento dos equipamentos e ferragens, devem ser
efetuadas através de conector, sendo vetado o uso de solda de estanho, zinco ou chumbo;
Nome do fabricante;
Número de série e designação de tipo;
Tensão nominal; Potência nominal;
Frequência nominal;
Nível de isolamento;
Capacidade de curto-circuito;
Deverá ter identificação em placa acrílica com a descrição do circuito.
da
O painel de medição deverá possuir um rack ou bandeja interna para acondicionamento
dos equipamentos auxiliares do sistema de comunicação (ex: roteador 3G, Switch etc.) e possuir
dispositivos para lacre em suas partes de medição e compartimento do sistema de comunicação.
ola
Na porta do armário deverá conter um suporte metálico para apoio do PC (notebook) e também
um porta-documentos interno para acondicionamento da cópia impressa do Projeto SMF.
ntr
entradas e saídas de eletrodutos deverão ser preenchidas com massa calafetadora antichama.
da
ola
ntr
o Co
Nã
pia
Có
Para a amarração e fixação da fiação dos circuitos internos do armário de medição devem
ser utilizados canaletas e abraçadeiras, bem como anilhas de identificação individual adotando-
se o padrão “De-Para”, com luva conforme abaixo.
da
ola
ntr
Figura 5 : Anilhas de identificação individual.
Deve ser utilizado cabos de cobre extraflexíveis, de primeira linha, com isolação mínima
Co
de 750V e bitolas adequadas para os circuitos de potencial e corrente (nunca inferior a 4,0 mm2),
do tipo antichama, própria para clima tropical, resistente à umidade e a óleo isolante. Devem ser
previstos terminais de compressão em todos os cabos.
Para facilitar a diferenciação dos circuitos internos do painel, deverão ser adotadas as
o
Para circuitos auxiliares de corrente continua (2,5mm²): Polo Positivo (amarelo) e Polo
Negativo (amarelo com tarja helicoidal preta);
Có
Para circuitos de aterramento (2,5mm²): verde com tarja helicoidal amarela (brasileirinho).
Tomadas para tensão 127 V, padrão 2P+T/ universal/ 25A /250Vac; suficientes para
todos os acessórios e uma reserva para ligação de Notebook (mínimo duas tomadas) – Parte
da
Inferior do painel. Informar no painel o nível de tensão de cada tomada.
Tomadas para tensão 125 Vcc para ligação de acessórios e /ou notebook (mínimo uma
tomada) – Parte Inferior do painel. Informar no painel o nível de tensão de cada tomada.
ola
Resistores de aquecimento, 127 Vac, 150 W;
ntr
Duas Tomadas para tensão 125 VCC para o sistema de comunicação – parte superior
Co
do painel, instaladas na vertical.
Quando for fornecido medidor Fabricante Schneider, Modelo ION 8650, deve ser
considerado tomada para alimentação auxiliar na parte frontal do painel, ao lado de cada
medidor.
o
Deve ser dada atenção especial às ligações entre os acessórios e blocos terminais, onde
houver partes móveis com flexão dos condutores instalados na porta interna, possibilitando um
giro de pelo menos 110 graus sem provocar estiramento excessivo nos cabos. Toda fiação de
pia
equipamentos devem ser realizadas entre blocos terminais ou acabar em blocos terminais, o
mesmo não deverá possuir emendas ou derivações em seu intermédio. A extremidade dos
condutores deverá ser provida de terminais do tipo olhal para conexão ao bloco por meio de
parafusos e possuir etiquetas de identificação imperecíveis adotando-se o padrão “De-Para”.
Có
Os circuitos deverão ser projetados de modo a não existir mais de duas extremidades de
fio conectados ao mesmo borne terminal ou acessório. Os medidores (principal e retaguarda)
deverão ficar acomodados horizontalmente por circuito de medição, ou seja, lado a lado e as
chaves de aferição instaladas abaixo dos respectivos medidores para o qual se destina.
Cada circuito de medição (principal e retaguarda, quando aplicado) deverá possuir uma
chave de aferição (Figura 6) homologada (Farcel ou Konecty) com 03 (três) pólos simples de
potencial (115Vac), 03 (três) pólos duplos de corrente (5A) e 01 (um) pólo permanentemente
fechado para ligação do neutro dos TPs. A chave deverá ser de sobrepor, nível de isolamento
de 0,6 kV, pontes para curto-circuito dos circuitos de corrente, bornes (tipo parafuso) que
permitam a inserção de dispositivos (pino tipo “banana”) para realização de testes de forma
rápida e segura e hastes de manuseio das lâminas nas cores padrões da distribuidora (vermelho,
azul e branco) e deverá ser instalada obrigatoriamente abaixo do medidor para qual ela se
destina e ter calha plástica entre medidor e chave de aferição. Na conexão do circuito de corrente
ao medidor, deverá ser utilizado terminal tipo ilhós (Phoenix Contact - cód. 3200593 - 4mm2/26
mm).
da
ola
ntr
o Co
Nã
pia
Có
Deverão ser instalados blocos terminais (Conexel STP6 ou Phoenix Contact OTTA6)
identificados por números, com inscrições conforme posição das réguas, com no mínimo 16
(dezesseis) bornes por circuito, tipo parafuso passante, capacidade de condução de corrente
mínima de 30A, isolação para 600 V (no mínimo) e adequados para bitolas da fiação utilizada.
da
A ligação dos circuitos de potencial e de corrente no bloco de terminais deve obedecer
sempre a sequência da esquerda para direita se horizontal ou de cima para baixo se vertical. Os
bornes 1, 2, 3 e 4 devem ser destinados a entrada dos potenciais, os bornes 5,6,7 e 8 destinados
a entrada das correntes, com derivação (parte inferior) para os bornes 9, 10,11 e 12 (esta
ola
derivação deve ficar em aberto, é utilizada para viabilizar a troca da chave de aferição). Os
bornes 13,14,15 e 16 são bornes reservas. Deve ser obedecida obrigatoriamente em todas as
ligações a sequência (sentido horário) de fases adotada pela DISTRIBUIDORA: V - Fase
vermelha; A - Fase azul; e B - Fase branca. (Figura 7).
ntr
Co
(125 VCC). Para este sistema de chaveamento, deverão ser utilizados relés Finder CA
60.13.8.120.0040 e Finder CC 60.13.9.125.0040.
Caso possua dois ou mais circuitos de potencial, deverão ser utilizados arranjos de
contatores ou relés NA e NF para selecionar a alimentação do relé de comutação a partir daquela
Có
da
6.2.3.5 Sistema de Sincronismo Horário
ola
no qual os medidores estão sendo lidos diariamente.
ntr
Consumidores Livres e Especiais é GPRS,3G ou 4G (modem/roteador) contratada com
Operadoras de telefonia celular do mercado. Caso o cliente utilize mídia MPLS ou satélite para
fazer a comunicação com o Centro de Operação da CPFL, serão solicitados alguns endereções
de IP´s para o SMF, uma vez que a mídia utilizada para a supervisão é mais confiável que a
Co
comunicação das operadoras de telefonia celular.
Caso seja necessário instalar um modem/roteador, a infraestrutura para instalação da
antena é responsabilidade do CONSUMIDOR.
o
Nã
pia
Có
transformadores de potencial devem ser instalados nas entradas de linhas (por circuito). Para
solicitar instalação na barra, deve ser apresentado projeto da subestação apresentando ausência
de espaço físico.
da
Para fixação à estrutura suporte, os TCs e TPs de medição terão a furação de suas bases
conforme ilustra o detalhe contido na Figura 9, sendo que para equipamentos de tensões
nominais iguais e superiores a 66 kV até 138 kV o valor da dimensão “L” é 600 mm. Para tensões
de 44 kV e superiores a 138 kV deverá ser consultada a Diretoria de Engenharia da CPFL.
ola
ntr
Co
Figura 9: Furação da base dos TCs e TPs.
Nas subestações particulares convencionais isoladas no ar, deverá ser previsto espaço
o
físico suficiente entre seus componentes de modo a permitir fácil acesso de veículos quando da
execução de serviços de montagem, manutenção e eventual substituição de TCs e TPs de
Nã
galvanizados a fogo sem solda longitudinal (NBR 5598) de no mínimo 2” (polegadas), sendo que
deverão ser utilizados eletrodutos distintos para os circuitos de corrente e de potencial. Toda a
interligação de cabos entre as caixas dos secundários dos TCs e TPs de medição e as caixas
de passagem, e entre estas e o painel de medição, deverá ser realizada em dutos de ferro
galvanizado, mesmo quando no interior das canaletas no pátio da subestação. Os circuitos
Có
secundários dos TIs deverão ser aterrados em um único ponto por circuito, o qual deve estar o
mais próximo possível do local da instalação.
da
ola
ntr
o Co
Nã
da
ola
ntr
Co
Figura 11: Corte B – B (TC´s).
o
Nã
pia
Có
da
ola
ntr
Co
6) Estrutura Suporte do TC
7) Estrutura Suporte do TP
8) Eletroduto Flexível Seal Ø 2”
Notas:
Có
da
ola
ntr
o Co
Nã
Figura 14: Conexão de eletroduto ferro galvanizado e eletroduto flexível seal na caixa de
passagem.
pia
O cabo de controle deve ser multicondutor blindado, com fita de cobre mole aplicada
helicoidalmente sobre a capa interna com sobreposição de 25%, com condutores de cobre
eletrolítico, encordoamento classe 5, isolamento sólido de borracha etilopropileno (EPR), com
Có
espessura de 1,0mm, para tensão de isolação de 1kV, cobertura de neoprene na cor preta e
identificação das 4 veias por cores singelas (Preto, Azul, Vermelho, Branco), com bitolas
padronizadas de 6 e 10mm2. A bitola do cabo deve seguir o Projeto SMF considerando as cargas
dos circuitos de potencial e de corrente, observando a bitola mínima padronizada pela
DISTRIBUIDORA de 6mm2.
O cabo blindado não pode ser seccionado nas caixas de passagem, será realizada
conexão direta no secundário dos TIs. Ao chegar no secundário do TI, uma parte da isolação do
cabo blindado deve ser decapada para conectar a cor da respectiva fase, conforme Figura 16,17
e 18. Deverá ser deixada uma sobra de cabos de 1 a 2 metros na caixa de passagem, para
permitir manutenções futuras – Ver Figura 19.
da
ola
ntr
o Co
Nã
da
ola
ntr
Co
Figura 18: Exemplo de Conexão no secundário do TC fase Vermelha.
o
Nã
pia
Có
6.2.4.1. Relatório_Descritivo
da
Informações do Empreendimento;
Nível de tensão, demanda contratada e valor de corrente;
Composição do sistema de medição;
Descritivo técnico do painel de medição;
ola
Alimentação Auxiliar e componentes;
Especificação técnica dos medidores;
Especificação Eletrodutos, Caixa de Passagem e Esquema de ligação do cabo blindado;
6.2.4.2. Diagrama_Unifilar
ntr
Informações do TP (Tensão primária, tensão secundária, RTP e Classe de Exatidão);
Informações do TC (Corrente primária, corrente secundária, RTC e Classe de Exatidão);
Co
Observação: para o processo de migração ao ACL, não será necessária a apresentação do
diagrama unifilar, porém se faz necessária a apresentação do projeto de entrada de energia
6.2.4.3. Diagrama_Trifilar
o
Aterramento;
Informação de conexão primária e secundária (terminais);
Conexão da alimentação auxiliar dos medidores.
6.2.4.4. Desenho_Construtivo_do_Painel
pia
6.2.4.5. Desenho_do_Painel_com_Medidores
6.2.4.6. Dimensionamento_de_Cabeação
Distância de interligação TIs e Painel. As demais informações devem ser fornecidas pela
CPFL.
6.2.4.7. Diagrama_de_Alimentação_dos_Medidores
da
6.2.4.9. Recolhimento de ART
ola
7. CONTROLE DE REGISTROS
Não se aplica
ntr
8. ANEXOS
Não se aplica
Co
9. REGISTRO DE ALTERAÇÕES
9.1. Colaboradores
o
9.2. Alterações
Data da
Versão
Versão Alterações em relação à Versão Anterior
Anterior
Anterior
Có
da
ola
ntr
o Co
Nã
pia
Có