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Tipo de Documento: Orientação Técnica

Área: RESM-GERENCIA DE AUTOMACAO E MEDICAO

Título do Documento: Procedimento para implantação ou adequação


SMF - Consumidor Livre, Especial ou Cativo
Público

Sumário

1. OBJETIVO ............................................................................................................................................2

da
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO ....................................................................................................................2

2.1. EMPRESAS ......................................................................................................................................2

ola
2.2. ÁREAS .............................................................................................................................................2

3. DEFINIÇÕES ........................................................................................................................................2

ntr
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA......................................................................................................3

5. RESPONSABILIDADES .......................................................................................................................4

6. REGRAS BÁSICAS ..............................................................................................................................4


Co
6.1. SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO ..........................................................................4

6.1.1. FORNECIMENTO DOS EQUIPAMENTOS .....................................................................................4

6.1.2. IMPLANTAÇÃO / ADEQUAÇÃO ......................................................................................................5


o

6.1.3. PRAZOS PARA ANÁLISE DE PROJETO E COMISSIONAMENTO PARA CONEXÃO DE DIT ....5

6.1.4. PROCESSO DE ADEQUAÇÃO OU IMPLANTAÇÃO DO SMF PARA CONSUMIDOR ESPECIAL


E LIVRE .........................................................................................................................................................6

6.1.4.1. ETAPAS E PRAZOS DO PROCESSO DE ADEQUAÇÃO OU IMPLANTAÇÃO DE SMF..........7


pia

6.1.5. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO SMF PARA CONSUMIDOR CATIVO..................................9

6.1.5.1 ETAPAS E PRAZOS DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE SMF ..................................... 10

6.2. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ........................................................................................................ 12


6.2.1. SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO ....................................................................... 12

6.2.2. EXECUÇÃO DA ADEQUAÇÃO SMF / COMISSIONAMENTO .................................................... 13

6.2.3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE MONTAGEM, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS .............. 17

6.2.4. DADOS NECESSÁRIOS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO E INSTALAÇÃO DO SMF ....... 32

7. CONTROLE DE REGISTROS........................................................................................................... 33

8. ANEXOS ............................................................................................................................................ 33

9. REGISTRO DE ALTERAÇÕES ......................................................................................................... 33

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Público

1. OBJETIVO

Este documento visa estabelecer procedimento técnico orientativo para implantação do

da
sistema de medição para CONSUMIDORES ESPECIAIS, LIVRES E CATIVOS nos níveis de
tensão A3, A2 e A1, conforme os requisitos técnicos do Submódulo 2.14 – Requisitos Mínimos
para Sistemas de Medição para Faturamento e Submódulo 7.11 – Implantação do Sistema de
Medição para Faturamento do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), PRODIST Módulo

ola
5 – Sistemas de Medição e Padrões Técnicos do grupo CPFL Energia.

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

ntr
2.1. Empresas

Distribuidoras do Grupo CPFL Energia: CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Santa Cruz e
RGE.
Co
2.2. Áreas

Engenharia, Suprimentos, Gerências de Ativos, Serviços de Transmissão e Gerência de Serviços


Comerciais.
o

3. DEFINIÇÕES

3.1. A1
Tensão de fornecimento igual ou superior a 230 kV;

3.2. A2
Tensão de fornecimento de 88 kV a 138 kV;
pia

3.3. A3
Tensão de fornecimento de 69 kV;

3.4. APR

Análise Prevencionista de Risco;

3.5. CCEE
Câmara de Comercialização de Energia Elétrica;

3.6. Distribuidora
Empresas do grupo CPFL Energia;

3.7. GPS
Global Positioning System;

3.8. ONS
Operador Nacional do Sistema Elétrico;

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3.9. DIT
Demais Instalações de Transmissão

3.10. Ponto de Medição

da
Local de instalação de instrumentos para medir grandezas elétricas;

3.11. SE
Subestação;

ola
3.12. SEP
Sistema Elétrico de Potência;

3.13. SMF

ntr
Sistema de Medição para Faturamento composto pelos medidores principal e retaguarda
(quando aplicável), pelos transformadores de instrumentos – TI (transformadores de potencial –
TP e de corrente – TC), pelos canais de comunicação entre os agentes e a CCEE.
Co
3.14. TC
Transformador de Corrente;

3.15. TP
Transformador de Potencial;
o

3.16. TI
Transformadores para Instrumentos (TPs e TCs);

3.17. Unidade Consumidora


Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizados pelo recebimento de energia
elétrica em um único ponto de conexão, com medição individualizada, correspondente a um
único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas.
pia

4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

 Resolução Normativa nº 1000/2021 – ANEEL;


 Regras e Procedimentos de Distribuição (Prodist) – Módulo 5: Sistemas de Medição e

Procedimentos de Leitura;
 Submódulo 2.14 - Requisitos Mínimos para Sistemas de Medição para Faturamento - ONS;
 Submódulo 7.11 - Implantação do Sistema de Medição para Faturamento – ONS;
 NR10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
 NR10 SEP - Sistema Elétrico de Potência;
 NR35 – Trabalho em Altura;
 GED 4313 - Conexão aos Sistemas Elétricos de Subtransmissão da CPFL;
 GED 3790 - Análise Prevencionista de Risco APR;
 GED 3503 - Integração de segurança do trabalho para prestadores de serviços;
 GED 2849 - Contrato e diretrizes de segurança e saúde do trabalho para empresas
contratadas.

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5. RESPONSABILIDADES

A responsabilidade técnica e financeira pelas obras civis e adequações das instalações


associadas ao SMF é do CONSUMIDOR, bem como apresentar os dados necessários para o

da
projeto e instalação do SMF. A DISTRIBUIDORA, na realização do serviço de
COMISSIONAMENTO, tem total autonomia para INTERFERIR ou SUSPENDER o serviço de
ADEQUAÇÃO SMF caso seja constatado qualquer irregularidade técnica por parte do
CONSUMIDOR (empresa particular ou contratada) no que diz respeito ao cumprimento da

ola
especificação técnica descrita neste documento, normas de segurança e outros padrões técnicos
do Grupo CPFL Energia.

6. REGRAS BÁSICAS

6.1. SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO


ntr
O Sistema de Medição para Faturamento (SMF) é instalado obrigatoriamente no ponto
Co
de entrega de subestações próprias de distribuição de CONSUMIDORES ESPECIAIS, LIVRES
e CATIVOS em níveis de tensão A3, A2 E A1 e são constituídos basicamente de TPs, TCs,
painel de medição, sistema de comunicação, medidor(es) eletrônico(s) e acessórios.
o

6.1.1. Fornecimento dos Equipamentos


Para a realização do serviço de adequação ou implantação de SMF a DISTRIBUIDORA


fornece:

a) Medidor(es) Eletrônico(s) multifunção para medição energia elétrica trifásica ativa


bidirecional e reativa em quatro (04) quadrantes;
pia

b) Transformadores de Potencial e Corrente classe 72,5kV, 92kV e 145 kV - As


características técnicas destes equipamentos atendem os GEDs CPFL nº 2049 e nº 2050:


Os TIs fornecidos pela DISTRIBUIDORA são exclusivos para o SMF e não devem
ser utilizados para outra aplicação. O projeto da subestação particular deverá levar
isto em conta para o correto dimensionamento e posicionamento destes
equipamentos, conforme as funcionalidades requeridas e o projeto da entrada de
energia, inclusive quanto à área ocupada no pátio.

c) Equipamentos e Acessórios para sistema de comunicação são definidos e o custo de


implantação é da DISTRIBUIDORA, quando se trata de CONSUMIDOR CATIVO.

Observações:

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 O modelo de medidor e o tipo de mídia de comunicação são definidos pela


DISTRIBUIDORA. Solicitar modelo e dimensional do medidor através do e-mail
[email protected] Necessário incluir no campo assunto do e-mail o nome do Consumidor

da
Especial, Livre ou Cativo e a Distribuidora.

 Caso o CONSUMIDOR ESPECIAL OU LIVRE opte pela instalação do medidor


retaguarda, fica desde já cientificado o CONSUMIDOR que:

ola
 O custo do medidor retaguarda é de sua responsabilidade;
 A comunicação da intenção da utilização do referido equipamento deve ser realizada
no momento de assinatura da denúncia ou início da atividade de ligação nova, na planilha
de atualização cadastral.

6.1.2. Implantação / Adequação

ntr
Para a realização do serviço de adequação ou implantação de SMF o CONSUMIDOR
Co
ESPECIAL, LIVRE OU CATIVO é o responsável pelas obras civis e pelas adequações das
instalações decorrentes do SMF, conforme especificação técnica da DISTRIBUIDORA,
englobando os serviços abaixo:

a) Instalação/reinstalação de gerenciador-controlador de demanda (caso a unidade


consumidora disponha);
o

b) Infraestrutura para instalação do sistema de comunicação;


c) Adequação de infraestrutura e obras civis em geral;


d) Apresentação de documentação técnica referente a obras civis e adequações das
instalações associadas ao SMF.

Observação:
pia

 Salienta-se que dependendo do modelo de medidor eletrônico a ser instalado pela


DISTRIBUIDORA no padrão de medição livre, o CONSUMIDOR ESPECIAL, LIVRE OU
CATIVO deverá adquirir outro modelo de cabo/conversor para manter o gerenciamento do
controle de demanda ativo. É responsabilidade da DISTRIBUIDORA apenas a

configuração e conexão do cabo ao medidor.

6.1.3. Prazos para análise de projeto e comissionamento para conexão de DIT

Para CONSUMIDOR com conexão em DIT, deverá ser acrescentado 10 dias úteis nos
prazos para análise do projeto SMF e relatório de comissionamento do SMF, cada. A
transmissora solicita este prazo para análise e aprovação, conforme consta no Submódulo 7.11
do ONS.
Para CONSUMIDOR conexão no nível de tensão A1 (rede básica), deve ser acrescentado
ao prazo de DIT, descrito no parágrafo anterior, 10 dias úteis nos prazos para análise do projeto
SMF e 10 dias úteis para o relatório de comissionamento do SMF – o projeto e comissionamento
serão analisados e aprovados também pelo ONS.

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Em casos de CONSUMIDOR CATIVO com conexão em DIT, o processo de adequação


ou implantação do SMF deve ser igual ao de consumidor especial ou livre e o SMF deverá ser
cadastrado na CCEE.

da
6.1.4. Processo de Adequação ou Implantação do SMF para consumidor Especial e
Livre

O processo de adequação ou implantação de SMF, inerente à viabilização da migração

ola
ao ambiente de contratação livre, envolve várias etapas estabelecidas por procedimentos, prazos
e responsáveis distintos (CONSUMIDOR, DISTRIBUIDORA e CCEE). Os prazos contidos na
Erro! A origem da referência não foi encontrada., abaixo, passam a ser contados a partir do
retorno comercial da distribuidora no início do processo, termo de início de adesão emitido pela
CCEE (CNPJ habilitado na CCEE).

ntr
É imprescindível o cumprimento dos prazos contidos na tabela abaixo a fim de garantir a
data de início no ACL pretendida pelo CONSUMIDOR.
Co
Prazos (Dias
Etapas Etapas do Processo Responsável (is)
úteis)
Envio da planilha de atualização cadastral e
A dos dados necessários para o projeto e DE IMEDIATO CONSUMIDOR
instalação do SMF à DISTRIBUIDORA1.
o

B Solicitação do parecer de localização à CCEE. 10 DISTRIBUIDORA


Validação e Emissão do parecer de


C localização.
15 CCEE e CONSUMIDOR

D Elaboração do projeto de medição 10 DISTRIBUIDORA

Construção/adequação da infraestrutura para Cronograma do


E CONSUMIDOR
pia

o SMF Consumidor

F Formalização para o comissionamento 10 CONSUMIDOR

G Vistoria e instalação do sistema de medição2 15 DISTRIBUIDORA


H Elaboração do relatório de comissionamento 10 DISTRIBUIDORA

Cadastro dos pontos de medição no sistema


I de coleta de dados de energia - SCDE.
5 DISTRIBUIDORA

J Teste inspeção lógica. 5 CCEE

80 + Cronograma
Total de dias úteis requeridos 3
do Consumidor

Tabela 1 - Etapas e Prazos do processo de Implantação ou Adequação SMF consumidor Livre


ou Especial

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Observações quanto as etapas e prazos da tabela 1:

 1 No caso de entrega da planilha de atualização cadastral e demais informações com


dados faltantes ou divergentes, para a elaboração do projeto e instalação do SMF, será

da
solicitada ao CONSUMIDOR a revisão da documentação, sendo que o prazo de revisão
deverá ser somado aos prazos descritos na Tabela 1.

 2 Para a realização do serviço de vistoria e instalação do sistema de medição o

ola
CONSUMIDOR deverá liberar a entrada de funcionários/parceiro da DISTRIBUIDORA
para acesso as instalações.

 3 Deve ser somado a este prazo o período necessário para Construção/Adequação da


Infraestrutura para o SMF. Se o CONSUMIDOR tiver conexão DIT ou na Rede Básica, os

ntr
prazos terão acréscimos, conforme citado no item 6.1.3.

6.1.4.1. Etapas e Prazos do Processo de Adequação ou Implantação de SMF


Co
A. Envio da planilha de atualização cadastral e dos dados necessários para o
projeto e instalação do SMF (De imediato - Resp. Consumidor)

O CONSUMIDOR deverá apresentar, no início do processo, à DISTRIBUIDORA a


planilha de atualização cadastral preenchida e os dados necessários para o projeto e instalação
o

do SMF da unidade consumidora conforme descrição no item 6.2.4. Também é necessário que
o consumidor apresente um CNPJ habilitado na CCEE para que a distribuidora prossiga com a

solicitação do parecer de localização (mapeamento).

A documentação técnica exigida pela DISTRIBUIDORA é composta de 9 arquivos,


relacionados abaixo, que deverão ser encaminhados zipados, em formatos .dwg e .pdf. Para
consumidores das Distribuidoras CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Santa Cruz e RGE, a
pia

documentação técnica deve ser inserida no Site de Projetos Particulares no item “70 – AT –
LIGAÇÃO NOVA”. Necessário incluir no campo assunto do e-mail o nome do Consumidor
Especial, Livre ou Cativo e a Distribuidora.

 RELATÓRIO_DESCRITIVO;

 PROJETO DA ENTRADA DE ENERGIA;


 DIAGRAMA_TRIFILAR;
 DESENHO_CONSTRUTIVO_DO_PAINEL;
 DESENHO_DO_PAINEL_COM_MEDIDORES;
 DIMENSIONAMENTO_DE_CABEAÇÃO;
 DIAGRAMA_DE_ALIMENTAÇÃO_DOS_MEDIDORES;
 DESENHO DA INFRAESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO DOS TCS e TPS;
 RECOLHIMENTO DE ART.

Observação: Detalhes do conteúdo de cada arquivo estão descritos no item 6.2.4.

É obrigatório que seja informado no campo assunto do e-mail a identificação da unidade


consumidora (UC) e o nome da empresa para registro e controle da solicitação.

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B. Solicitação do parecer de localização à CCEE. (10 dias úteis - Resp. Distribuidora)

A DISTRIBUIDORA, de posse dos dados necessários para o projeto e instalação do

da
ponto de medição para faturamento, da planilha de atualização cadastral devidamente
preenchida e CNPJ habilitado na CCEE irá elaborar o diagrama unifilar acrescentando o ponto
de conexão da instalação com o sistema elétrico brasileiro (até a rede básica), também será
avaliada a necessidade ou não da substituição dos TIs ou esquema de ligação (2 ou 3 elementos)

ola
da medição a ser adequada ou implantada e após, efetuar a solicitação do parecer de localização
à CCEE.

C. Validação e Emissão do parecer de localização à CCEE. (15 dias úteis – Resp. CCEE
e Consumidor)

ntr
Após a DISTRIBUIDORA realizar a solicitação do mapeamento, no SCDE,
CONSUMIDOR deve fazer a análise a fim de aprovar ou reprovar. Quando reprovada a
solicitação irá voltar para a DISTRIBUIDORA corrigir. Essa etapa possui prazo de 5 dias úteis
Co
conforme procedimento de comercialização da CCEE
A CCEE, de posse da solicitação aprovada pelo consumidor, tem 05 dias úteis para emitir
o parecer de localização e encaminhar à DISTRIBUIDORA, e adicionalmente se a CCEE
necessitar esclarecimentos adicionais terá um acréscimo de mais 05 dias úteis.
o

D. Elaboração do Projeto de Medição. (10 dias úteis - Resp. Distribuidora)


A DISTRIBUIDORA de posse dos dados necessários para o projeto e instalação do ponto


de medição para faturamento, realizará a elaboração do projeto de medição. Entretanto antes do
encaminhamento dos arquivos solicitados na primeira etapa deste procedimento, o
CONSUMIDOR deve solicitar a especificação técnica do medidor, transformador de corrente e
potencial através do e-mail [email protected]. Necessário incluir no campo assunto do e-mail
o nome do Consumidor Especial, Livre ou Cativo e a Distribuidora. Em caso de dúvida, poderá
pia

ser solicitada a disponibilização de documentos técnicos (padrão da DISTRIBUIDORA).

E. Construção/Adequação da Infraestrutura para o SMF (Até 6 meses - Resp.


Consumidor)

O CONSUMIDOR tem um prazo de até 6 meses para construir ou adequar a infraestrutura


para o SMF. Após este período, o projeto SMF aprovado não será mais válido e deverá ser
atualizado e encaminhado novamente para aprovação.

F. Formalização Para o Comissionamento (10 dias úteis – Resp. Consumidor)

É responsabilidade do CONSUMIDOR solicitar à DISTRIBUIDORA um desligamento


programado de 8 (oito) horas que deverá ser realizado em dia útil e horário comercial (das 08 ás
17hrs) para a execução do serviço de implantação ou adequação SMF. A solicitação de
desligamento deverá ser encaminhada ao Consultor (a) de Negócios responsável pelo
CONSUMIDOR e este posteriormente encaminhará para análise do Centro de Operação da

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SMF - Consumidor Livre, Especial ou Cativo
Público

CPFL ou RGE. Salienta-se que as manobras internas na subestação são responsabilidade do


CONSUMIDOR.

Antes de elaborar a Carta de solicitação de desligamento, o CONSUMIDOR deve solicitar

da
à Engenharia de Medição a realização do comissionamento com 10 dias úteis de antecedência,
a fim da mobilização do recurso necessário para a realização do serviço de comissionamento
por parte da DISTRIBUIDORA.

ola
É responsabilidade do CONSUMIDOR solicitar à DISTRIBUIDORA o comissionamento
do SMF com antecedência mínima de 10 dias. O comissionamento será realizado em dia útil e
durante horário comercial (das 08 ás 17hrs) e não poderá ser realizado se estiver chovendo. A
solicitação para comissionamento deverá ser realizada através do e-mail para
[email protected]. Necessário incluir no campo assunto do e-mail o nome do Consumidor

ntr
Especial, Livre ou Cativo e a Distribuidora.

G. Vistoria e Instalação do Sistema de Medição (15 dias úteis – Resp. Distribuidora)


Co
Na vistoria a equipe da CPFL fará uma validação das adequações solicitadas ou/e das
condições da medição, se identificado alguma deficiência técnica ou não conformidade o
CONSUMIDOR será notificado e deverá regularizar a medição, neste caso os prazos voltam a
ser contados a partir da correção. Quando regularizadas as pendências o CONSUMIDOR deverá
entrar em contato por meio dos e-mails que foi notificado ou da atividade no site de projetos
particulares.
o

H. Elaboração do Relatório de Comissionamento (10 dias úteis - Resp.


Distribuidora)

A DISTRIBUIDORA irá elaborar o Relatório de Comissionamento contendo os dados do


serviço de implantação ou adequação SMF realizado na unidade consumidora. Caso seja
constatada qualquer irregularidade, será realizada nova análise, neste caso os prazos voltam a
pia

ser contados a partir da revisão e assim sucessivamente até a obtenção da aprovação do referido
documento.

I. Cadastro dos pontos de medição no Sistema de Coleta de Dados de Energia -


SCDE. (05 dias úteis - Resp. Distribuidora)

Após a elaboração e aprovação do Relatório de Comissionamento, a DISTRIBUIDORA


realizará a solicitação o cadastro do ponto de medição no SCDE da CCEE.

J. Teste Inspeção Lógica (05 dias úteis - Resp. CCEE)

De posse da solicitação da DISTRIBUIDORA, a CCEE realizará o teste de inspeção


lógica, caso o teste falhar, a DISTRIBUIDORA é informada a fim da solução do problema. Até
que o teste seja realizado com sucesso, o novo ponto de medição não poderá ser modelado no
sistema CCEE.

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6.1.5. Processo de Implantação do SMF para Consumidor Cativo

O processo de implantação de SMF para consumidor cativo envolve várias etapas


estabelecidas por procedimentos, prazos e responsáveis distintos (CONSUMIDOR e

da
DISTRIBUIDORA). Os prazos contidos na tabela 2, abaixo, passam a ser contados a partir da
emissão do Parecer de Acesso da CPFL e a disponibilização da documentação abaixo:

ola
Dados Necessários para o Projeto e Instalação do SMF, conforme item 6.2.4 desta norma.

Etapas Etapas do Processo Prazos (Dias) Responsável (is)


Envio da planilha de atualização cadastral

ntr
A e dos dados necessários para o projeto e DE IMEDIATO CONSUMIDOR
instalação do SMF à DISTRIBUIDORA. 1
B Elaboração do projeto de medição 15 DISTRIBUIDORA
Construção/adequação da infraestrutura Cronograma do
Co
C para o SMF Consumidor
CONSUMIDOR

D Formalização para o comissionamento 10 CONSUMIDOR

Vistoria e instalação do sistema de


E 15 DISTRIBUIDORA
o

medição2
Elaboração do relatório de

F comissionamento2.
5 DISTRIBUIDORA

45 + Cronograma
Total de dias úteis requeridos
do Consumidor

Tabela 2 - Etapas e Prazos do processo de Implantação ou Adequação SMF de consumidor


pia

cativo

Observações:

 1

No caso de entrega da planilha de atualização cadastral e demais informações com


dados faltantes ou divergentes, para a elaboração do projeto e instalação do SMF, será solicitada
ao CONSUMIDOR a revisão da documentação, sendo que o prazo de revisão deverá ser somado
aos prazos descritos na Tabela 2.

 2
Para a realização do serviço de vistoria e instalação do sistema de medição o
CONSUMIDOR deverá liberar a entrada de funcionários/parceiro da DISTRIBUIDORA para
acesso as instalações.

Em casos de CONSUMIDOR CATIVO com conexão em DIT, o processo de adequação


ou implantação do SMF deve ser igual ao de consumidor especial ou livre e o SMF deverá ser
cadastrado na CCEE, conforme item 6.1.3.
6.1.5.1 Etapas e Prazos do Processo de Implantação de SMF

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A. Envio da Planilha de atualização cadastral e dos Dados Necessários para o


Projeto e Instalação do SMF (De imediato - Resp. Consumidor)

O CONSUMIDOR CATIVO deverá apresentar de imediato a DISTRIBUIDORA a planilha

da
de atualização cadastral e os dados necessários para o projeto e instalação do Ponto de Medição
para Faturamento, contendo toda a documentação técnica exigida.

Antes do encaminhamento dos dados solicitados acima, o CONSUMIDOR deve solicitar

ola
a especificação técnica do medidor, transformador de corrente e potencial através do e-mail
[email protected]. Necessário incluir no campo assunto do e-mail o nome do Consumidor
Especial, Livre ou Cativo e a Distribuidora. Em caso de dúvida, poderá ser solicitada a
disponibilização de documentos técnicos (padrão da DISTRIBUIDORA).

ntr
A documentação técnica exigida pela DISTRIBUIDORA é composta de 9 arquivos,
relacionados abaixo, que deverão ser encaminhados zipados, em formatos dwg e .pdf. Para
consumidores das Distribuidoras CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Santa Cruz e RGE, a
documentação técnica deve ser inserida no Site de Projetos Particulares no item “70 – AT –
Co
LIGAÇÃO NOVA”. Necessário incluir no campo assunto do e-mail o nome do Consumidor
Especial, Livre ou Cativo e a Distribuidora.

 RELATÓRIO_DESCRITIVO;
 DIAGRAMA_UNIFILAR;
o

 DIAGRAMA_TRIFILAR;
 DESENHO_CONSTRUTIVO_DO_PAINEL;

 DESENHO_DO_PAINEL_COM_MEDIDORES;
 DIMENSIONAMENTO_DE_CABEAÇÃO;
 DIAGRAMA_DE_ALIMENTAÇÃO_DOS_MEDIDORES;
 DESENHO DA INFRAESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO DOS TCS e TPS;
pia

 RECOLHIMENTO DE ART.

Observação: Detalhes do conteúdo de cada arquivo estão descritos no item 6.2.4.


É obrigatório que seja informado no campo assunto do e-mail a identificação da unidade


consumidora (UC) e o nome da empresa para registro e controle da solicitação.

B. Elaboração do Projeto de Medição (15 dias - Resp. Distribuidora)

A DISTRIBUIDORA, de posse da documentação técnica encaminhada pelo


CONSUMIDOR CATIVO, irá analisar e elaborar o projeto de SMF, considerando algumas
informações técnicas de fornecimento da DISTRIBUIDORA – Especificação TPs, TCs e medidor
(es). O Projeto SMF aprovado deverá ser encaminhado ao CONSUMIDOR. Uma cópia impressa
do projeto SMF deverá ser deixada no painel de medição.

C. Construção/Adequação da Infraestrutura para o SMF (Até 6 meses - Resp.


Consumidor)

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O CONSUMIDOR tem um prazo de até 6 meses para construir ou adequar a infraestrutura


para o SMF. Após este período, o projeto SMF aprovado não será mais válido e deverá ser
atualizado e encaminhado novamente para aprovação.

Formalização Para o Comissionamento (10 dias úteis – Resp. Consumidor)

da
D.

É responsabilidade do CONSUMIDOR solicitar à DISTRIBUIDORA um desligamento


programado de 8 (oito) horas que deverá ser realizado em dia útil e horário comercial (das 08 ás

ola
17hrs) para a execução do serviço de implantação ou adequação SMF. A solicitação de
desligamento deverá ser encaminhada ao Consultor (a) de Negócios responsável pela UC e este
posteriormente encaminhará para análise do Centro de Operação da CPFL ou RGE. Salienta-se
que as manobras internas na subestação são responsabilidade do CONSUMIDOR.
Antes de elaborar a Carta de solicitação de desligamento, o CONSUMIDOR deve solicitar à

ntr
Engenharia de Medição a realização do comissionamento com 10 dias úteis de antecedência, a
fim da mobilização do recurso necessário para a realização do serviço de comissionamento por
parte da DISTRIBUIDORA.
Co
É responsabilidade do CONSUMIDOR CATIVO solicitar à DISTRIBUIDORA o
comissionamento do SMF com antecedência mínima de 10 dias. O comissionamento será
realizado em dia útil e durante horário comercial (das 08 ás 17hrs) e não poderá ser realizado se
estiver chovendo. A solicitação para comissionamento deverá ser realizada através do e-mail
[email protected]. Necessário incluir no campo assunto do e-mail o nome do Consumidor
Livre, Especial ou Cativo e a Distribuidora.
o

E. Vistoria e Instalação do Sistema de Medição (15 dias úteis – Resp. Distribuidora)


Na vistoria a equipe da CPFL fará uma validação das adequações solicitadas ou/e das
condições da medição, se identificado alguma deficiência técnica ou não conformidade o
CONSUMIDOR será notificado e deverá regularizar a medição, neste caso os prazos voltam a
ser contados a partir da correção. Quando regularizadas as pendências o CONSUMIDOR deverá
pia

entrar em contato por meio dos e-mails que foi notificado ou da atividade no site de projetos
particulares.

F. Elaboração do Relatório de Comissionamento (5 dias - Resp. Distribuidora)


A DISTRIBUIDORA irá elaborar o Relatório de Comissionamento contendo os dados do


serviço de implantação do SMF realizado na unidade consumidora. Caso seja constatada
qualquer irregularidade, será realizada nova análise, neste caso os prazos voltam a ser contados
a partir da revisão, exceto quando ficar caracterizado que a DISTRIBUIDORA não tenha
informado previamente os motivos de reprovação existentes no comissionamento anterior, sendo
que, neste caso, o prazo de novo comissionamento é de 10 (dez) dias.

6.2. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

6.2.1. Sistema de Medição para Faturamento

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SMF - Consumidor Livre, Especial ou Cativo
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O Sistema de Medição para Faturamento (SMF) instalado em subestações de


CONSUMIDORES em níveis de tensão A3, A2 e A1 são constituídos basicamente de TPs, TCs,
painel de medição, sistema de comunicação, sistema de alimentação auxiliar, medidor(es)
eletrônico(s) e acessórios.

da
Para a realização do serviço de adequação ou implantação de SMF a DISTRIBUIDORA fornece:

 Medidor(es) Eletrônico(s) multifunção para medição energia elétrica trifásica ativa


bidirecional e reativa em quatro (04) quadrantes. Em caso de utilização de medidor

ola
adicional (retaguarda) o custo do medidor é de responsabilidade do CONSUMIDOR;

 Transformadores de Potencial e Corrente classe 72,5 kV, 92 kV e 138 kV - As


características técnicas destes equipamentos obedecem aos GEDs CPFL nº 2049 e 2050;

ntr
 Equipamentos e Acessórios para sistema de comunicação (mídia de comunicação
3G/4G, switch e antena GPS, quando aplicável de acordo com o GED 16382).

Observações:
Co
 Em alguns serviços poderão ser mantidos os TPs/TCs existentes na instalação;
 O modelo de medidor e o tipo de mídia de comunicação são definidos pela
DISTRIBUIDORA e devem ser solicitadas as especificações técnicas no início do processo
através do e-mail [email protected]. Necessário incluir no campo assunto do e-mail o
nome do Consumidor Especial, Livre ou Cativo e a Distribuidora.
o

Para a realização do serviço de adequação ou implantação de SMF o CONSUMIDOR é


o responsável pelas obras civis e pelas adequações das instalações, conforme especificação
técnica da DISTRIBUIDORA, englobando os serviços de:

 Instalação ou adequação de painel de medição e acessórios;


 Adequação de infraestrutura para instalação de transformadores de potencial e de
pia

corrente (TIs), com duas caixas de passagem por conjunto de TI´s, conforme item 6.2.3.7;
 Instalação de cabo de controle blindado, conforme item 6.2.3.8;
 Implantação de sistema de alimentação auxiliar (chaveamento para o banco de baterias
da subestação);
 Instalação/reinstalação de gerenciador-controlador de demanda (caso a unidade

consumidora disponha);
 Infraestrutura para instalação do sistema de comunicação;
 Adequação de infraestrutura e obras civis em geral e apresentação de documentação
técnica referente a obras civis e adequações das instalações associadas ao SMF.

6.2.2. Execução da adequação SMF / Comissionamento

Seguem abaixo informações relevantes referente as etapas de execução do serviço de


adequação ou implantação de SMF que deverão ser seguidas pelo CONSUMIDOR:

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Título do Documento: Procedimento para implantação ou adequação


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 Antes da fase de execução da adequação SMF, todos os serviços previstos deverão ser
planejados com a realização e preenchimento de APR – Análise Prevencionista de Risco.
Todo formulário de APR deve ser assinado por todos envolvidos em cada tarefa e permanecer
arquivado junto com os demais documentos do CONSUMIDOR;

da
 A montagem e a instalação do novo SMF devem ser realizadas conforme Projeto SMF
aprovado, caso seja verificado qualquer divergência em campo, o CONSUMIDOR deverá
providenciar a correção de forma imediata;

ola
 Para afixação do(s) medidor(es), deverão ser utilizados gabarito conforme abaixo:

 A chapa de fixação deverá possuir furação conforme indicado na figura abaixo para
fixação do medidor e ser alocada por parafusos. Ressalta-se que as medidas apresentadas

ntr
tomam como referência para fixação de um medidor, devendo o mesmo disposto para mais
medidores.
o Co

pia

Figura 1: Furação na chapa para fixação do medidor de faturamento (medidas em mm).

 Os rasgos indicados na placa devem vir acompanhados de bases para os parafusos que
serão utilizados na fixação do medidor (duas para o rasgo de 180 mm com parafuso de fixação
do medidor (M5X30) e uma para o rasgo de 170 mm com parafuso de fixação do medidor
(M5X12)), como exemplificado abaixo.

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Título do Documento: Procedimento para implantação ou adequação


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da
ola
Figura 2: Base para os parafusos.

ntr
o Co

pia

Figura 3: Base corrediça para fixação do medidor na chapa do painel.

Importante: As corrediças devem ser posicionadas de forma que os parafusos de trava dela
estejam voltados para o centro do rasgo.

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Título do Documento: Procedimento para implantação ou adequação


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da
ola
ntr
Co
Posição Distância (mm)
a 70
b 150
o

c 120
d 375

e 100
f 795
Tabela 3: Distância entre cada um dos pontos em mm

OBS: a distância c é em relação ao medidor abaixo, caso exista mais de um circuito.


pia

 Os pontos de alimentação auxiliar CC deverão ser devidamente condutorados do


quadro de distribuição até o painel de medição, deverá ser utilizado cabo 4mm² (no mínimo)
e conforme cores padronizadas pela DISTRIBUIDORA.

 O ensaio de carga imposta nos secundários dos TI’s e a conferência de todo o SMF é

realizado pela Distribuidora.

Dependendo do modelo de medidor eletrônico a ser instalado pela DISTRIBUIDORA, o


CONSUMIDOR deverá adquirir outro modelo de cabo para manter o gerenciamento-controle de
demanda ativo. A configuração e a conexão do referido cabo ao medidor são realizadas pela
DISTRIBUIDORA;

 Prover adequação de infraestrutura para instalação do sistema de comunicação (parte


superior do painel de medição);
 Deverá ser deixada obrigatoriamente uma cópia impressa do Projeto SMF aprovado,
acondicionada em pasta plástica com presilha, dentro do painel de medição do Consumidor.

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6.2.3. Características Técnicas de Montagem, Materiais e Equipamentos

6.2.3.1 Painel de medição

da
Para Consumidores A1, A2 e A3, é utilizado painel de medição, confeccionado em chapas
de aço laminadas, espessura mínima 12 USG, reforçado por perfis de aço estrutural, com pintura
eletrostática em epóxi pó, na cor cinza Munsell N 6,5; devem ter tratamento anticorrosivo e
antifungo e medir 2300 x800 x 600mm.

ola
Todos os componentes, acessórios e equipamentos instalados no painel de medição
devem ser claramente identificados com a mesma descrição usada nos desenhos e diagramas
do projeto SMF, através de etiquetas confeccionadas em acrílico (fundo na cor preta) com letras
e números na cor branca, gravados em relevo ou processo mais eficiente, tais identificações

ntr
devem ser indeléveis e claramente visíveis.

É obrigatório que contenha no armário de medição a identificação dos respectivos


códigos da CCEE (compostos por 14 dígitos) e IPs DA DISTRIBUIDORA junto aos medidores
Co
(principal e retaguarda). Toda furação e passagem de cabo para painel ou deverão ser realizadas
em local discreto (geralmente cantos) e utilizado prensa cabo para um melhor acabamento.
Deverá ser instalado na porta do armário um suporte metálico para apoio do notebook e também
um porta-documentos interno para acondicionamento da cópia impressa do Projeto SMF. O
armário deverá prover iluminação interna;
A confecção do painel deve considerar a utilização de canaletas e abraçadeiras para amarração
o

da fiação dos circuitos, bem como anilhas de identificação individual adotando-se o padrão “De-
Para”.

Na parte inferior interna do painel deve existir uma barra de cobre (terra), ao qual serão
conectados eletricamente às peças estruturais e todos os terminais de terra dos circuitos internos
(com exceção dos circuitos secundários de potencial e de corrente), devendo incluir conector
para à rede de terra para cabos de cobre de secção 50 mm2 e parafusos providos de uma arruela
pia

lisa e outra de pressão. As portas também devem ser aterradas por meio de cordoalhas. Todas
as partes metálicas não energizadas (invólucros e equipamentos) devem ser ligadas ao condutor
interno de aterramento com cabo de cobre de seção mínima 25 mm2.

As aberturas de ventilação e respiro devem ser projetadas e localizadas, de modo a


garantir a ventilação cruzada ascendente natural e protegidas por telas metálicas de malha fina,
de tal forma que impossibilite o acesso externo de objetos metálicos. O acesso às partes internas
do painel deve ser através de portas, com dobradiças convenientemente projetadas e
localizadas, de modo a garantir a abertura das portas com ângulo superior a 105 graus; Todas
as interligações entre malha, anel e aterramento dos equipamentos e ferragens, devem ser
efetuadas através de conector, sendo vetado o uso de solda de estanho, zinco ou chumbo;

O fabricante deverá fornecer em cada painel a respectiva placa de identificação, contendo os


seguintes dados:

 Nome do fabricante;
 Número de série e designação de tipo;
 Tensão nominal; Potência nominal;

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 Frequência nominal;
 Nível de isolamento;
 Capacidade de curto-circuito;
 Deverá ter identificação em placa acrílica com a descrição do circuito.

da
O painel de medição deverá possuir um rack ou bandeja interna para acondicionamento
dos equipamentos auxiliares do sistema de comunicação (ex: roteador 3G, Switch etc.) e possuir
dispositivos para lacre em suas partes de medição e compartimento do sistema de comunicação.

ola
Na porta do armário deverá conter um suporte metálico para apoio do PC (notebook) e também
um porta-documentos interno para acondicionamento da cópia impressa do Projeto SMF.

Toda furação e passagem de cabos deverão ser alocadas discretamente (geralmente


cantos) com utilização de prensa cabo para um melhor acabamento e proteção. Todas as

ntr
entradas e saídas de eletrodutos deverão ser preenchidas com massa calafetadora antichama.

Deve possuir calhas horizontais e verticais com tampas removíveis, apropriadas e


suficientes para passagem de cabos de controle e para instalação de uma fiação segura,
Co
arrumada e facilmente acessível.

A montagem dos equipamentos deve permitir a substituição de qualquer um deles de


forma que não perturbe a operação e a fiação dos demais. Deve ser protegido contra poeira e
água aspergida, segundo NBR 6146, grau de proteção IP53. As guarnições de borracha devem
ser especificadas de modo a manter suas propriedades nas condições de serviço especificadas,
o

sem deterioração e sem soltarem das superfícies a que foram fixadas.



pia

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da
ola
ntr
o Co

pia

Figura 4 : Painel de medição para faturamento.

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6.2.3.2 Características dos circuitos internos de potencial e de corrente

Para a amarração e fixação da fiação dos circuitos internos do armário de medição devem
ser utilizados canaletas e abraçadeiras, bem como anilhas de identificação individual adotando-
se o padrão “De-Para”, com luva conforme abaixo.

da
ola
ntr
Figura 5 : Anilhas de identificação individual.

Deve ser utilizado cabos de cobre extraflexíveis, de primeira linha, com isolação mínima
Co
de 750V e bitolas adequadas para os circuitos de potencial e corrente (nunca inferior a 4,0 mm2),
do tipo antichama, própria para clima tropical, resistente à umidade e a óleo isolante. Devem ser
previstos terminais de compressão em todos os cabos.

Para facilitar a diferenciação dos circuitos internos do painel, deverão ser adotadas as
o

cores padronizadas pela DISTRIBUIDORA e as bitolas mínimas indicadas conforme abaixo:


 Para circuitos de transformadores de potencial (4mm²): Fase V (vermelho), Fase A (azul),

Fase B (branco) e Neutro (preto);

 Para circuitos de transformadores de corrente (4mm²): Fase V (vermelho com tarja


helicoidal preta), Fase A (azul com tarja helicoidal preta), Fase B (branco com tarja helicoidal
preta) e Neutro (preto);
pia

 Para circuitos auxiliares de corrente alternada (2,5mm²): cinza;

 Para circuitos auxiliares de corrente continua (2,5mm²): Polo Positivo (amarelo) e Polo
Negativo (amarelo com tarja helicoidal preta);

 Para circuitos de aterramento (2,5mm²): verde com tarja helicoidal amarela (brasileirinho).

 Os cabos deverão estar acomodados em calhas e agrupados de modo a formarem


chicotes, amarrados e fixados por meio de braçadeiras de plástico de maneira organizada e
funcional.

Deverão ser previstos os seguintes acessórios/componentes abaixo:

 Iluminação interna; com lâmpada fluorescente, 127/220 V, 60 Hz, 20 W;

 Ventilação forçada (microventiladores) para trabalho contínuo (exaustão) na parte


superior e abertura para ventilação na parte inferior das portas existentes;

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 Fechadura e dispositivo de lacre na porta traseira;

 Tomadas para tensão 127 V, padrão 2P+T/ universal/ 25A /250Vac; suficientes para
todos os acessórios e uma reserva para ligação de Notebook (mínimo duas tomadas) – Parte

da
Inferior do painel. Informar no painel o nível de tensão de cada tomada.

 Tomadas para tensão 125 Vcc para ligação de acessórios e /ou notebook (mínimo uma
tomada) – Parte Inferior do painel. Informar no painel o nível de tensão de cada tomada.

ola
 Resistores de aquecimento, 127 Vac, 150 W;

 Termostato com regulagem de 0 a 45 °C;

 Barra de aterramento de cobre eletrolítico;

ntr
 Duas Tomadas para tensão 125 VCC para o sistema de comunicação – parte superior
Co
do painel, instaladas na vertical.

 Quando for fornecido medidor Fabricante Schneider, Modelo ION 8650, deve ser
considerado tomada para alimentação auxiliar na parte frontal do painel, ao lado de cada
medidor.
o

Todos os circuitos de alimentação de CA e CC deverão ser devidamente protegidos por


disjuntores termomagnéticos com capacidade de ruptura de 10 kA em 125 Vcc (circuitos de

corrente contínua) e 10 kA em 127 Vac (circuitos de corrente alternada).

Deve ser dada atenção especial às ligações entre os acessórios e blocos terminais, onde
houver partes móveis com flexão dos condutores instalados na porta interna, possibilitando um
giro de pelo menos 110 graus sem provocar estiramento excessivo nos cabos. Toda fiação de
pia

equipamentos devem ser realizadas entre blocos terminais ou acabar em blocos terminais, o
mesmo não deverá possuir emendas ou derivações em seu intermédio. A extremidade dos
condutores deverá ser provida de terminais do tipo olhal para conexão ao bloco por meio de
parafusos e possuir etiquetas de identificação imperecíveis adotando-se o padrão “De-Para”.

Os circuitos deverão ser projetados de modo a não existir mais de duas extremidades de
fio conectados ao mesmo borne terminal ou acessório. Os medidores (principal e retaguarda)
deverão ficar acomodados horizontalmente por circuito de medição, ou seja, lado a lado e as
chaves de aferição instaladas abaixo dos respectivos medidores para o qual se destina.

Cada circuito de medição (principal e retaguarda, quando aplicado) deverá possuir uma
chave de aferição (Figura 6) homologada (Farcel ou Konecty) com 03 (três) pólos simples de
potencial (115Vac), 03 (três) pólos duplos de corrente (5A) e 01 (um) pólo permanentemente
fechado para ligação do neutro dos TPs. A chave deverá ser de sobrepor, nível de isolamento
de 0,6 kV, pontes para curto-circuito dos circuitos de corrente, bornes (tipo parafuso) que
permitam a inserção de dispositivos (pino tipo “banana”) para realização de testes de forma
rápida e segura e hastes de manuseio das lâminas nas cores padrões da distribuidora (vermelho,
azul e branco) e deverá ser instalada obrigatoriamente abaixo do medidor para qual ela se

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destina e ter calha plástica entre medidor e chave de aferição. Na conexão do circuito de corrente
ao medidor, deverá ser utilizado terminal tipo ilhós (Phoenix Contact - cód. 3200593 - 4mm2/26
mm).

da
ola
ntr
o Co

pia

Figura 6 : Chave de Aferição.

Deverão ser observados os espaçamentos internos do equipamento, lateral e inferior, de


modo a não prejudicar o acesso, acomodações, conexões de cabeamento externo e segurança.
Toda cablagem externa deverá ser instalada pela parte inferior do equipamento. Deverão ser
previstas calhas plásticas devidamente dimensionadas e dispostas fisicamente, com
espaçamento adequado e de fácil acesso para recebimento dos cabos externos.

Deverão ser instalados blocos terminais (Conexel STP6 ou Phoenix Contact OTTA6)
identificados por números, com inscrições conforme posição das réguas, com no mínimo 16
(dezesseis) bornes por circuito, tipo parafuso passante, capacidade de condução de corrente
mínima de 30A, isolação para 600 V (no mínimo) e adequados para bitolas da fiação utilizada.

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Deverão ser utilizados blocos terminais separados e identificados para os circuitos


auxiliares CA/CC e CA dos circuitos de potencial e corrente. A fiação deverá seguir
rigorosamente os itinerários previstos no Diagrama de conexão física (Topográfico).

da
A ligação dos circuitos de potencial e de corrente no bloco de terminais deve obedecer
sempre a sequência da esquerda para direita se horizontal ou de cima para baixo se vertical. Os
bornes 1, 2, 3 e 4 devem ser destinados a entrada dos potenciais, os bornes 5,6,7 e 8 destinados
a entrada das correntes, com derivação (parte inferior) para os bornes 9, 10,11 e 12 (esta

ola
derivação deve ficar em aberto, é utilizada para viabilizar a troca da chave de aferição). Os
bornes 13,14,15 e 16 são bornes reservas. Deve ser obedecida obrigatoriamente em todas as
ligações a sequência (sentido horário) de fases adotada pela DISTRIBUIDORA: V - Fase
vermelha; A - Fase azul; e B - Fase branca. (Figura 7).

ntr
Co

Figura 7 : Blocos Terminais.


o

6.2.3.3 Alimentação Auxiliar dos Medidores e do Sistema de Comunicação


Para fins de alimentação auxiliar dos medidores e do sistema de comunicação, o painel


de medição deverá possuir sistema para chaveamento para duas fontes de alimentação auxiliar.
A fonte prioritária será em corrente alternada 115 VAC proveniente dos TP's de medição e na
falta desta fonte, deverá ser realizado o chaveamento para o banco de baterias da subestação
pia

(125 VCC). Para este sistema de chaveamento, deverão ser utilizados relés Finder CA
60.13.8.120.0040 e Finder CC 60.13.9.125.0040.

Caso possua dois ou mais circuitos de potencial, deverão ser utilizados arranjos de
contatores ou relés NA e NF para selecionar a alimentação do relé de comutação a partir daquela

que esteja sempre energizada.

Para medidores Fabricante Schneider, devido ao valor da carga do circuito de


alimentação auxiliar dos medidores e distância do circuito de interligação entre painel de medição
e os enrolamentos secundários dos TPs, a queda de tensão pode ser superior ao valor permitido
de 0,05% (avaliar através do dimensionamento de cabeação). Neste caso, poderá ser necessário
lançar um cabo 2x6mm2 do secundário do TP até ao painel de medição para alimentação auxiliar
dos medidores.
6.2.3.4 Saída de Usuário

O gerenciamento-controle de demanda da instalação (quando aplicável) pode ser


realizado através de dispositivos conectados por meio de cabos de alta isolação na saída serial
(usuário) do(s) medidor(es) eletrônico(s).

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Dependendo do modelo de medidor eletrônico a ser instalado pela DISTRIBUIDORA no


padrão de medição livre, o CONSUMIDOR deverá adquirir outro modelo de cabo/conversor para
manter o gerenciamento-controle de demanda ativo. A conexão do referido cabo ao medidor é
realizada pela DISTRIBUIDORA.

da
6.2.3.5 Sistema de Sincronismo Horário

O sincronismo horário é realizado através do sistema supervisório da DISTRIBUIDORA,

ola
no qual os medidores estão sendo lidos diariamente.

6.2.3.6 Sistema de Comunicação

A mídia de comunicação padrão definida pela DISTRIBUIDORA para uso em

ntr
Consumidores Livres e Especiais é GPRS,3G ou 4G (modem/roteador) contratada com
Operadoras de telefonia celular do mercado. Caso o cliente utilize mídia MPLS ou satélite para
fazer a comunicação com o Centro de Operação da CPFL, serão solicitados alguns endereções
de IP´s para o SMF, uma vez que a mídia utilizada para a supervisão é mais confiável que a
Co
comunicação das operadoras de telefonia celular.
Caso seja necessário instalar um modem/roteador, a infraestrutura para instalação da
antena é responsabilidade do CONSUMIDOR.
o

pia

Figura 8 : Arquitetura do Sistema de Comunicação.


6.2.3.7 Instalação e Conexão de Tis

Em serviços de implantação ou adequação do SMF são instalados três transformadores


de potencial e três transformadores de corrente por circuito com características técnicas que
atendam as especificações e a classe de exatidão exigida (ANEEL/nos/CCEE). Os

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transformadores de potencial devem ser instalados nas entradas de linhas (por circuito). Para
solicitar instalação na barra, deve ser apresentado projeto da subestação apresentando ausência
de espaço físico.

da
Para fixação à estrutura suporte, os TCs e TPs de medição terão a furação de suas bases
conforme ilustra o detalhe contido na Figura 9, sendo que para equipamentos de tensões
nominais iguais e superiores a 66 kV até 138 kV o valor da dimensão “L” é 600 mm. Para tensões
de 44 kV e superiores a 138 kV deverá ser consultada a Diretoria de Engenharia da CPFL.

ola
ntr
Co
Figura 9: Furação da base dos TCs e TPs.

Nas subestações particulares convencionais isoladas no ar, deverá ser previsto espaço
o

físico suficiente entre seus componentes de modo a permitir fácil acesso de veículos quando da
execução de serviços de montagem, manutenção e eventual substituição de TCs e TPs de

medição de propriedade da CPFL.

A ligação dos bornes secundários dos transformadores de potencial e de corrente até o


painel de medição é feita através de cabos de controle blindados (ver item 6.2.3.8). Para o
acondicionamento dos cabos de controle blindados devem ser instalados eletrodutos de ferro
pia

galvanizados a fogo sem solda longitudinal (NBR 5598) de no mínimo 2” (polegadas), sendo que
deverão ser utilizados eletrodutos distintos para os circuitos de corrente e de potencial. Toda a
interligação de cabos entre as caixas dos secundários dos TCs e TPs de medição e as caixas
de passagem, e entre estas e o painel de medição, deverá ser realizada em dutos de ferro
galvanizado, mesmo quando no interior das canaletas no pátio da subestação. Os circuitos

secundários dos TIs deverão ser aterrados em um único ponto por circuito, o qual deve estar o
mais próximo possível do local da instalação.

Os espaçamentos exigidos para os transformadores de corrente (TCs) e de potencial


(TPs) de medição de propriedade da CPFL são mostrados na Figura 10. Para nível de tensão 66
e 69 kV, o valor de “a” = 2,50 m e “b” = 2,50 m; no caso da dimensão “c”, recomenda-se um valor
não inferior a 4,00 m, porém as bases dos isoladores deverão estar necessariamente a uma
altura mínima do solo de 2,10 m. Para nível de tensão de 88 e 138 kV, os espaçamentos exigidos
são “a”= 3,00 m e “b” = 2,50 m; para a dimensão “c”, recomenda-se um valor não inferior a 4,50
m, porém as bases dos isoladores deverão estar necessariamente a uma altura mínima do solo
de 2,10 m.

Seguem abaixo detalhes técnicos (Legenda abaixo das Figuras).

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Área: RESM-GERENCIA DE AUTOMACAO E MEDICAO

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Figura 10: Corte A –A (TP´s).


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Figura 11: Corte B – B (TC´s).
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Figura 12: Corte B – B (TC´s).

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Figura 13: Planta.


o

Legenda da figura 13:


1) Eletroduto Ø 2” de Ferro Galvanizado


2) Luva Ø 2” de Ferro Galvanizado
3) Condulete “L” Ø 2” de Ferro Galvanizado
4) Caixa de Passagem
5) Braçadeira de Fixação
pia

6) Estrutura Suporte do TC
7) Estrutura Suporte do TP
8) Eletroduto Flexível Seal Ø 2”

Notas:

1) As medidas são dadas em milímetros e polegadas.


2) A cabine ou painel de medição deverá estar a uma distância não superior a 50 metros
(eleltricamente) dos transformadores de medição.
3) Os TPs deverão estar antes dos TCs tomando como referência a entrada da Distribuidora.
4) As interligações dos TCs e TPs com a barra devem ser feitas com cabos, caso o arranjo seja
com condutores rígidos devem ser utilizados conectores de expansão.
5) A Abertura na base de concreto de TCs e TPs, para passagem de eletroduto de Ø 2”, deverá
estar na posição indicada.
6) As medidas “a”, “b” e “c” estão indicadas no texto desta especificação.
7) Para eletroduto flexível seal, deve ser utilizado rosca NPT.
8) Realizar a impermeabilização para proteção contra infiltração da água nos eletrodutos.

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Figura 14: Conexão de eletroduto ferro galvanizado e eletroduto flexível seal na caixa de
passagem.
pia

6.2.3.8 Especificação e Instalação do cabo de controle blindado

O cabo de controle deve ser multicondutor blindado, com fita de cobre mole aplicada
helicoidalmente sobre a capa interna com sobreposição de 25%, com condutores de cobre
eletrolítico, encordoamento classe 5, isolamento sólido de borracha etilopropileno (EPR), com

espessura de 1,0mm, para tensão de isolação de 1kV, cobertura de neoprene na cor preta e
identificação das 4 veias por cores singelas (Preto, Azul, Vermelho, Branco), com bitolas
padronizadas de 6 e 10mm2. A bitola do cabo deve seguir o Projeto SMF considerando as cargas
dos circuitos de potencial e de corrente, observando a bitola mínima padronizada pela
DISTRIBUIDORA de 6mm2.

Figura 15: Cabo de controle blindado com veias coloridas.

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O cabo blindado não pode ser seccionado nas caixas de passagem, será realizada
conexão direta no secundário dos TIs. Ao chegar no secundário do TI, uma parte da isolação do
cabo blindado deve ser decapada para conectar a cor da respectiva fase, conforme Figura 16,17
e 18. Deverá ser deixada uma sobra de cabos de 1 a 2 metros na caixa de passagem, para
permitir manutenções futuras – Ver Figura 19.

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o Co

Figura 16: Exemplo de Conexão secundária de TP ou TC.


pia

Figura 17: Exemplo de Conexão no secundário do TP fase Azul.

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Figura 18: Exemplo de Conexão no secundário do TC fase Vermelha.
o

pia

Figura 19: Sobra de Cabo de Controle na Caixa de Passagem.

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6.2.4. Dados necessários para elaboração do projeto e instalação do SMF

6.2.4.1. Relatório_Descritivo

da
Informações do Empreendimento;
 Nível de tensão, demanda contratada e valor de corrente;
 Composição do sistema de medição;
 Descritivo técnico do painel de medição;

ola
 Alimentação Auxiliar e componentes;
 Especificação técnica dos medidores;
 Especificação Eletrodutos, Caixa de Passagem e Esquema de ligação do cabo blindado;

6.2.4.2. Diagrama_Unifilar


 ntr
Informações do TP (Tensão primária, tensão secundária, RTP e Classe de Exatidão);
Informações do TC (Corrente primária, corrente secundária, RTC e Classe de Exatidão);
Co
Observação: para o processo de migração ao ACL, não será necessária a apresentação do
diagrama unifilar, porém se faz necessária a apresentação do projeto de entrada de energia

6.2.4.3. Diagrama_Trifilar
o

 Informações do TP (Tensão primária, tensão secundária, RTP e Classe de Exatidão);


 Informações do TC (Corrente primária, corrente secundária, RTC e Classe de Exatidão);

 Aterramento;
 Informação de conexão primária e secundária (terminais);
 Conexão da alimentação auxiliar dos medidores.

6.2.4.4. Desenho_Construtivo_do_Painel
pia

 Vista Frontal, Lateral e Posterior, com respectivas dimensões;


 Lista de materiais com informações de Fabricante e Modelo dos seguintes acessórios:
chave de Aferição, relé para chaveamento, blocos terminais, etc.

6.2.4.5. Desenho_do_Painel_com_Medidores

 Vista Frontal, Lateral e Posterior apresentando a localização dos medidores, chave de


aferição, acessórios e canaletas.

6.2.4.6. Dimensionamento_de_Cabeação

 Distância de interligação TIs e Painel. As demais informações devem ser fornecidas pela
CPFL.

6.2.4.7. Diagrama_de_Alimentação_dos_Medidores

 Diagrama com relés para chaveamento, indicação de bornes e disjuntores.

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6.2.4.8. Desenho_da_Infraestrutura_para_Instalação dos TCs e TPs

 Arranjo de instalação dos TIs

da
6.2.4.9. Recolhimento de ART

ola
7. CONTROLE DE REGISTROS

Não se aplica

ntr
8. ANEXOS

Não se aplica
Co
9. REGISTRO DE ALTERAÇÕES

9.1. Colaboradores
o

Empresa Área Nome


RGE RESM Pablo de Souza Rodrigues


RGE RESM Davi José Ransan
RGE RESM Cristian Natalino Kleinibing
pia

9.2. Alterações

Data da
Versão
Versão Alterações em relação à Versão Anterior
Anterior
Anterior

- Inclusão da Distribuidora RGE Sul;


- Alteração do recebimento de documentação da CPFL
Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Santa Cruz e RGE –
1.0 29/09/2017 recebimento via Site de Projetos Particulares;
- Inclusão de “vista frontal” no desenho na Figura 4;
- Alteração do padrão de eletroduto de interligação
secundário TI – Caixa de Passagem - Figuras 6, 7 e 10;
- Alteração dos e-mails [email protected] e
1.1 20/07/2017
[email protected] para [email protected].
- Atualizado layout conforme GED0
1.2 03/08/2018 - Atualizado de acordo com o Submódulo 2.11 do ONS;
- Atualizado de acordo com o Submódulo 7.11 do NOS

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- Atualizado os prazos de cada etapa dos procedimentos.

1.3 12/08/2022 - Atualizado de acordo com a Resolução 1000 da Aneel;

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