EVD Carel
EVD Carel
EVD Carel
Evolução EVD
driver de válvula de expansão eletrônica
Manual do usuário
NENHUM PODER
& SINAL
CABOS
JUNTO
LEIA COM ATENÇÃO NO TEXTO!
4. o símbolo (caixote do lixo com uma cruz) que figura no produto ou na embalagem e na folha de
O produto CAREL é um produto de última geração, cujo funcionamento está especificado na
instruções indica que o equipamento foi introduzido no mercado após 13 de Agosto de 2005 e
documentação técnica fornecida com o produto ou pode ser baixado, mesmo antes da compra, no
que deve ser eliminado separadamente;
site www.carel.com.
Cada produto CAREL, em relação ao seu avançado nível de tecnologia, requer setup/configuração/
5. em caso de descarte ilegal de resíduos elétricos e eletrônicos, as penalidades são especifi cadas
programação/comissionamento para poder operar da melhor maneira possível para a aplicação
pela legislação local de descarte de resíduos.
específica. A não realização de tais operações, exigidas/indicadas no manual do usuário, pode
causar mau funcionamento do produto final; A CAREL não se responsabiliza em tais casos.
Garantia dos materiais: 2 anos (a partir da data de produção, excluindo consumíveis).
Aprovação: a qualidade e a segurança dos produtos CAREL INDUSTRIES são garantidas pelo
O cliente só deve utilizar o produto da forma descrita na documentação relativa ao produto.
sistema de projeto e produção com certificação ISO 9001, bem como pelas marcas (*).
Além de observar quaisquer outras advertências descritas neste manual, as seguintes advertências
devem ser observadas para todos os produtos CAREL: • evitar que os circuitos eletrônicos se
molhem. Chuva, umidade e todos os tipos de líquidos ou condensados contêm minerais corrosivos
que podem danificar os circuitos eletrônicos. Em qualquer caso, o produto deve ser utilizado ou
armazenado em ambientes que atendam aos limites de temperatura e umidade especificados
no manual;
Todas as sugestões acima também se aplicam aos controladores, placas seriais, chaves de
programação ou qualquer outro acessório do portfólio de produtos CAREL.
ATENÇÃO: separe o máximo possível os cabos da sonda e do sinal de entrada digital dos cabos
CAREL adota uma política de desenvolvimento contínuo. Consequentemente, a CAREL reserva-se
que transportam cargas indutivas e cabos de potência para evitar possíveis perturbações
o direito de fazer alterações e melhorias em qualquer produto descrito neste documento sem aviso
eletromagnéticas.
prévio.
Nunca passe cabos de energia (incluindo a fiação do painel elétrico) e cabos de sinal nos mesmos
As especificações técnicas apresentadas no manual podem ser alteradas sem aviso prévio.
eletrodutos.
NENHUM PODER
A responsabilidade da CAREL em relação aos seus produtos está especificada nas condições
& SINAL
gerais do contrato CAREL, disponíveis no site www.carel.com e/ou por acordos específicos com os
CABOS
clientes; especificamente, na medida em que permitido pela legislação aplicável, em nenhum caso JUNTO
a CAREL, seus funcionários ou subsidiárias serão responsáveis por quaisquer ganhos ou vendas
LEIA COM ATENÇÃO NO TEXTO!
perdidos, perdas de dados e informações, custos de bens ou serviços de substituição, danos a
coisas ou pessoas, tempo de inatividade ou qualquer dano direto, indireto, incidental, real, punitivo,
exemplar, especial ou conseqüente de qualquer natureza, seja contratual, extracontratual ou por
negligência, ou quaisquer outras responsabilidades decorrentes da instalação, uso ou impossibilidade
de uso do produto, mesmo que a CAREL ou suas filiais sejam avisadas da possibilidade de tais
danos.
1. INTRODUÇÃO 7 9. ALARMES 42
1.1 Modelos ........................................................ .................................................. .......... 7 9.1 Alarmes ........................................................ .................................................. ............42
1.2 Funções e principais características ............................................. ................ 7 9.2 Configuração do relé de alarme ............................................. ..............................43
9.3 Alarmes de sonda .............................................. .................................................. .43
2. INSTALAÇÃO 9
9.4 Alarmes de controle ............................................. ....................................... 44
2.1 Montagem e dimensões do trilho DIN ................................................ ......... 9 9.5 Alarme do motor EEV ............................................. ............................................. 44
2.2 Descrição dos terminais ............................................. ......................... 9 9.6 Alarme de erro de LAN ............................................. ............................................. 45
2.10 Parâmetros de Upload, Download e Reset (exibição) ....................... 12 12.2 Programação (VPM) ............................................. ....................................... 49
2.11 Mostrar conexões elétricas (display) ............................................. ........... 12 12.3 Copiando a configuração ............................................. ....................................... 50
2.12 Diagrama geral de conexão ............................................. ....................... 12 12.4 Configurando os parâmetros padrão ............................................. ....................... 50
4. COMISSIONAMENTO 15
5. CONTROLE 18
6. FUNÇÕES 27
7. PROTETORES 32
8. TABELA DE PARÂMETROS 35
EVD evolution é um driver para motores de passo de pólo duplo projetado para controlar a válvula 1.1 Modelos
de expansão eletrônica em circuitos de refrigeração. Ele é projetado para montagem em trilho
Código Descrição
DIN e é equipado com terminais de parafuso plug-in.
EVD0000E00 EVD evolução universal - tLAN
Controla o superaquecimento do refrigerante e otimiza a eficiência do circuito refrigerante,
EVD0000E01 EVD evolution universal - tLAN, embalagem múltipla de 10 unidades (*)
garantindo a máxima fl exibilidade, sendo compatível com diversos tipos de refrigerantes e
EVD0000E10 EVD evolution universal - pLAN
válvulas, em aplicações com chillers, condicionadores de ar e refrigeradores, este último incluindo
EVD0000E11 EVD evolution universal - pLAN, embalagem múltipla de 10 unidades (*)
sistemas de CO2 subcrítico e transcrítico. Possui proteção de baixo superaquecimento (LowSH), EVD0000E20 EVD evolução universal - RS485/Modbus®
alta pressão de evaporação (MOP), baixa pressão de evaporação (LOP) e proteção de alta EVD0000E21 EVD evolution universal - RS485/Modbus®, embalagem múltipla de 10
temperatura de condensação (também para sistemas em cascata de CO2), podendo gerenciar, unidades (*)
como alternativa ao controle de superaquecimento, funções especiais como o bypass de gás EVD0000E30 Evolução EVD para válvulas CAREL - tLAN
quente, controle de pressão do evaporador (EPR) e controle da válvula a jusante do resfriador de EVD0000E31 Evolução EVD para válvulas CAREL - tLAN, embalagem múltipla 10
gás em circuitos transcríticos de CO2. unidades (*)
EVD0000E40 Evolução EVD para válvulas CAREL - pLAN
Nas versões para válvulas CAREL, se integrado com um controlador específico CAREL pCO via EVD0000E41 Evolução EVD para válvulas CAREL - pLAN, embalagem múltipla 10
O driver EVD evolution pode controlar uma válvula de expansão eletrônica em um circuito
(*) Os códigos com vários pacotes são vendidos sem conectores, disponíveis separadamente no
refrigerante com compressor Digital Scroll, se integrado com um controlador específico CAREL
código EVDCON0021.
via LAN. Além disso, possui controle adaptativo que pode avaliar a eficácia do controle de
superaquecimento e, se necessário, ativar um ou mais procedimentos de sintonia. Juntamente
com o controle de superaquecimento, pode gerenciar uma função de controle auxiliar selecionada
entre proteção de temperatura de condensação e “termostato modulante”. No que diz respeito à 1.2 Funções e principais características
conectividade de rede, o driver pode ser conectado a um dos seguintes:
Resumindo:
• conexões elétricas por terminais de parafuso plug-in;
• placa serial incorporada no driver, de acordo com o modelo (tLAN, pLAN,
• um controlador programável pCO para gerenciar o controlador via pLAN,
RS485/Modbus®);
tLAN e RS485/Modbus®;
• compatibilidade com vários tipos de válvulas (somente modelos "universais") e
• um supervisor PlantVisorPRO via RS485/Modbus®. Neste caso, o controle On/Off é realizado
refrigerantes;
através da entrada digital 1 ou 2, se devidamente configurada. Além do controle start/stop, as
• ativação/desativação do controle via entrada digital 1 ou controle remoto via LAN, a partir do
entradas digitais 1 e 2 podem ser configuradas para o seguinte:
controlador programável pCO;
• controle de superaquecimento com funções de proteção para baixo superaquecimento, MOP,
- controle otimizado da válvula após o degelo;
LOP, alta temperatura de condensação;
- Abertura forçada da válvula (100%);
• controle de superaquecimento adaptativo;
- controle de backup;
• função para otimizar o controle de superaquecimento para unidades de ar condicionado
- controle de segurança.
equipadas com compressor Emerson Climate Digital Scroll™. Neste caso, o EVD Evolution
A segunda entrada digital está disponível para gerenciamento otimizado do degelo.
deve ser conectado a um controlador da série CAREL pCO executando um programa
Outra possibilidade envolve a operação como posicionador simples com sinal de entrada
aplicativo que possa gerenciar unidades com compressores Digital Scroll. Esta função só está
analógica de 4 a 20 mA ou 0 a 10 Vdc. O EVD evolution vem com uma placa de LEDs para
disponível nos controladores para válvulas CAREL;
indicar o estado de operação, ou um display gráfico (acessório) que pode ser usado para realizar
a instalação, seguindo um procedimento de comissionamento guiado que envolve apenas a
• configuração e programação por display (acessório), por computador utilizando o programa
configuração de 4 parâmetros: refrigerante, válvula, sonda de pressão, tipo de controle principal
VPM ou pelo supervisor PlantVisor/PlantVisorPro e controlador programável pCO;
(chiller, vitrine, etc.). O procedimento também pode ser usado para verificar se a fiação da sonda
e do motor da válvula está correta.
• comissionamento simplificado por display com procedimento guiado para configuração dos
Uma vez concluída a instalação, o display pode ser removido, pois não é necessário para a
parâmetros e verificação das conexões elétricas;
operação do driver, ou, alternativamente, mantido no local para exibir as variáveis significativas
• display gráfico multilíngue, com função “ajuda” em vários
do sistema, quaisquer alarmes e, quando necessário, definir os parâmetros de controle. O driver
parâmetros;
também pode ser configurado usando um computador através da porta serial de serviço. Neste
• gestão de diferentes unidades de medida (métrica/imperial);
caso, é necessário instalar o programa VPM (Visual Parameter Manager), disponível para
• parâmetros protegidos por senha, acessíveis em um serviço (instalador)
download em http://ksa.carel.com, e conectar o conversor USB-tLAN EVDCNV00E0.
e nível do fabricante;
• copie os parâmetros de configuração de um driver para outro usando o display removível;
Somente nos modelos RS485/ Modbus® o procedimento de instalação pode ser gerenciado por
computador conforme descrito acima, utilizando a porta serial (ver parágrafo 2.8) no lugar da
• transdutor de pressão raciométrico ou eletrônico de 4 a 20 mA, este último pode ser
porta serial de serviço. Os modelos “universais” podem acionar todos os tipos de válvulas,
compartilhado entre até 5 drivers, útil para aplicações multiplexadas;
enquanto os modelos CAREL acionam apenas válvulas CAREL.
• possibilidade de usar S3 e S4 como sondas de backup em caso de falhas no
as sondas principais S1 e S2;
• Entrada 4 a 20 mA ou 0 a 10 Vdc para utilização do driver como posicionador controlado por
sinal externo;
• gerenciamento de falhas de energia com fechamento de válvulas (somente para motoristas com
alimentação 24 Vac e conectado ao acessório EVD0000UC0);
• gerenciamento avançado de alarmes.
Fig. 1.d
Fig. 1.a
Fig. 1.e
Fig. 1.b
2.1 Montagem e dimensões do trilho DIN 2.3 Diagrama de conexão - controle de superaquecimento
O EVD evolution é fornecido com conectores serigrafados para simplificar a fiação.
CAREL EXV
G G0
VBAT
132 4 NÃO
1
COM
1
4
2 12 13
Evolução EVD
3
S
110 45 1
escudo
11
230 Vac 24 Vac
2 AT
20VA(*) G G0 G G0 1324 NOA
VBAT COMA
GND REF
V S1 S2 S3 S4 DI1 DI2
GND Tx/Rx
5
70 60 INTERNET
EVDCNV00E0
ABRIR
Fig. 2.a
4 FECHAR
EVD4 computador
Motorista
EEV
6
2.2 Descrição dos terminais
S1 S4 DI1 DI2
GND Tx/Rx
GND VREF S2 S3
G G0
1 324
VBAT NÃO
A
COM
A
EXV conexão A
Fonte de energia Relé A
89 10
Evolução EVD
Fig. 2.c
aa
(*) em combinação com válvulas Alco EX7 ou EX8, use um transformador de 35 VA (código TRADRFE240)
Chave:
verde
amarelo
1 2 3 marrom
Analógico - Entrada Digital Rede
4 branco
GND REF
V S1 S2 S3 S4 DI1 DI2
GND Tx/Rx 5 computador pessoal para configuração
6 Conversor USB/tLAN
7 adaptador
b
8 transdutor de pressão raciométrico - pressão de evaporação
Fig. 2.b 9 Temperatura de sucção NTC
10 entradas digitais 1 configuradas para habilitar o controle
Observação:
1,3,2,4 Fonte de alimentação do motor de passo
COM1, NO1 Relé de alarme • conecte a blindagem do cabo da válvula ao terra do painel elétrico; • a utilização do
GND Terra para os sinais driver para controle de superaquecimento requer o uso da sonda de pressão de evaporação S1 e da
VREF Energia para sondas ativas sonda de temperatura de sucção S2, que serão instaladas após o evaporador, e entrada digital 1/2
S1 Sonda 1 (pressão) ou sinal externo de 4 a 20 mA para habilitar o controle. Como alternativa à entrada digital 1/2, o controle pode ser habilitado via sinal
S2 Sonda 2 (temperatura) ou sinal externo de 0 a 10 V
remoto (tLAN, pLAN, RS485). Para o posicionamento das sondas em relação a outras aplicações,
S3 Sonda 3 (pressão)
consulte o capítulo “Controle”;
S4 Sonda 4 (temperatura)
DI1 Entrada digital 1
DI2 • as entradas S1, S2 são programáveis e a ligação aos terminais depende do ajuste dos parâmetros.
Entrada digital 2
Consulte os capítulos sobre “Comissionamento” e “Funções”;
Terminal para conexão tLAN, pLAN, RS485, Modbus®
230 Vac
24 Vac
• forte interferência magnética e/ou de radiofrequência (evite instalar os aparelhos
2 AT 2 AT 2 AT perto de antenas de transmissão);
1 4 2 3 G 1 4 2 3 1 4 2 3 • exposição do condutor à luz solar direta e às intempéries em geral.
G G0 G0 G G0
NOA NOA NOA
VBAT VBAT VBAT
COMA COMA COMA
2 AT 2 AT 2 AT
G G0
1 4 2 3 G G0
1 4 2 3
NOA
G G0
1 4 2 3
NOA
NOA
VBAT VBAT VBAT
COMA COMA COMA
pCO
Fig. 2.f
EVBAT00400
4 AT
ERR GND
BAT - +
2 válvulas CAREL conectadas em modo paralelo 2 válvulas CAREL conectadas em modo
complementar
CAREL EX V CAREL EX V G G0
4 4
2 2
3
Evolução EVD
3
1 1
4 4
2 2
230 Vac 24 Vac
3 1
1 3 2 AT
35VA
TRADRFE240
1324
Fig. 2.j
1324
E3V65, ABRIR
MOPD = 20 barras
FECHAR
pressione
a opção normal para EVD evolution1 e a opção “remota” para os demais drivers, até a quinta. O
EVD evolution6 deve usar outra sonda de pressão P2. 4 1
INTERNET
EVDCNV00E0
ABRIR
GND VREF S1 S2 S3 S4
1 DO DI2
GND Tx/Rx
Fig. 2.l
VREFGND S1S2S3S4DI1 DI2 VREFGND S1S2S3S4DI1 DI2 VREFGND S2 S1 S3 S4 DI2 DI1 Chave:
GND Tx/Rx GND Tx/Rx GND Tx/Rx
Fig. 2.i
Nota: ao usar a conexão da porta serial de serviço, o programa VPM pode ser
usado para configurar o driver e atualizar o driver e o firmware de exibição, disponível para
Chave: P1 Sonda de pressão compartilhada
P2 Sonda de pressão download em http://ksa.carel.com.
Veja o anexo.
G G0
VBAT 1324 COMA
NOA
INTERNET
ABRIR
1
FECHAR
Evolução EVD
GND Tx/Rx
2
escudo
Fig. 2.m
Observação:
• a porta serial pode ser usada para confi guração com o programa VPM e para
atualização do fi rmware de driver, que pode ser baixado em http://ksa.carel.
com;
• para economizar tempo, até 8 drivers EVD evolution podem ser conectados
ao computador, atualizando o fi rmware ao mesmo tempo (cada driver deve
ter um endereço de rede diferente).
JEAD69
9DLCAD69
G:H:Eu
Fig. 2.n
Importante:
• o procedimento deve ser realizado com o driver acionado;
• NÃO remova o display do driver durante o UPLOAD,
DOWNLOAD, procedimento RESET;
• os parâmetros não podem ser baixados se o driver de origem e o
driver de destino tem firmware incompatível.
CASO 1: CASO 3:
Alimentação 230 Vac com módulo de emergência fonte de alimentação de 24 Vcc
CAREL EX V
G H G
G0 Sporlan DANFOSS Alcoa
G0
VBAT EVD0000UC0 2 SEIS / SEH / SER ÉS TU EX5/6
VBAT
EX7/8
EVD
1 1 1 16
ULTRACAP
3
14 14 3
4 2
15 4 4
2 AT
2 4 4 15 15
3 COMA
1 NOA
G G0
UMA
2 AT GND Tx/
Rx
20VA (*)
G G0 pCO
escudo
CASO 2: bateria
sem
GND
pCO
5 6 Modbus®
RS485
escudo
8 9 10
3 4
1 4 1 4
15 14 15
Fig. 2.o
Chave:
1 verde 2 10 entrada digital 1 configurada para habilitar o UMA Conexão com EVD0000UC0
amarelo 3 controle B Conexão com sonda de pressão eletrônica (SPK**0000) ou transdutor de pressão piezorresistivo
marrom 11 4 branco 12 5 computador de contato livre (até 230 Vac) (SPKT00**C0)
configuração 13 válvula solenoide C Conexão como posicionador (entrada 0 a 10 Vdc)
sinal de alarme D Conexão como posicionador (entrada de 4 a 20 mA)
6 conversor USB/tLAN 7 adaptador 14 vermelho E Conexão à sonda combinada de pressão/temperatura (SPKP00**T0)
8 transdutor de pressão 15 Preto F Conexão com sondas de backup (S3, S4)
raciométrico 16 azul G Conexões do transdutor de pressão ratiométrica (SPKT00**R0)
17 computador de configuração/supervisão H Conexões de outros tipos de válvulas
9 sonda NTC O comprimento máximo do cabo de conexão ao módulo EVD0000UC0 1 é de 5 m.
Nota: para a configuração das entradas digitais ver par. 6.3. O cabo de ligação ao motor da válvula deve ser blindado de 4 fios, 2
AWG 22 com Lmáx = 10 m, AWG 14 com Lmáx = 50 m
(*): em combinação com válvulas Alco EX7 ou EX8, use um código de transformador de 35 VA
TRADRFE240.
A interface do usuário é composta por 5 LEDs que exibem o status de operação, conforme mostrado na
tabela:
3.2 Visor e teclado
O display gráfico mostra 2 variáveis do sistema, o estado de controle do driver, a ativação dos protetores,
eventuais alarmes e o estado da saída do relé.
7
Evolução EVD
6
1 Superaquecimento EM
4,9K
T ESFREGAR
5
Abertura
2 da válvula ALARME
44% 4
- Chamar
3
Fig. 3.c
Fig. 3.a
Chave:
Chave:
1 1ª variável exibida
LED LIGADO FORA Piscando
2 2ª variável exibida
INTERNET Conexão disponível Sem conexão Comunicação
3 status do relé
erro
4 alarme (pressione “AJUDA”)
-
ABRIR Válvula de abertura Motorista desabilitado (*) 5 protetor ativado
-
FECHAR Válvula de fechamento Motorista desabilitado (*) 6 status de controle
- -
Alarme ativo
7 controle adaptativo em andamento
Motorista alimentado Driver não alimentado Alimentação errada (ver cap. Alarmes)
Exibir escritos
Aba. 3.a Status do controle Proteção ativa
Para instalação: (*) O procedimento de reconhecimento de erros do motor da válvula pode ser desabilitado. Consulte o
• retire a tampa pressionando os pontos de fixação; parágrafo 9.5
• encaixe a placa do display, conforme mostrado;
• o display acenderá e se o driver estiver sendo comissionado, o Teclado
procedimento de configuração guiada será iniciado.
Função do botão
modos;
• após definir um parâmetro, sai sem salvar as alterações.
• navega pelas telas de exibição;
• aumenta/diminui o valor.
ACIMA/
BAIXA
• passa do modo de exibição para o modo de programação de parâmetros;
pressione • confi rma o valor e retorna à lista de parâmetros.
Entrar
Fig. 3.b Aba. 3.c
Nota: as variáveis exibidas como padrão podem ser selecionadas configurando os parâmetros
Importante: o driver não é ativado se o procedimento de configuração não tiver sido concluído.
“Display main var. 1” e “Exibir var principal. 2” em conformidade. Consulte a lista de parâmetros.
O painel frontal agora abriga o display e o teclado, composto por 6 botões que, pressionados isoladamente
ou em conjunto, são utilizados para realizar todas as operações de configuração e programação no driver.
temperatura de sucção; 2. pressione Prg: o display mostra uma tela com a solicitação de SENHA;
3. pressione ENTER e digite a senha do nível de Fabricante: 66, começando pela figura
3. pressione UP/DOWN: as variáveis são mostradas no display, seguidas das telas com
as conexões elétricas da sonda e motor da válvula; mais à direita e confi rgando cada figura com ENTER;
4. se o valor inserido estiver correto, a lista de categorias de parâmetros é mostrada:
4. pressione Esc para sair do modo de exibição.
- Configuração
- Sondas
Para a lista completa das variáveis exibidas no display, consulte o capítulo: “Tabela de parâmetros”.
- Controle
- Especial
- Configuração de alarme
H=2)#.@
+#) 8 - Válvula
'&&hi +.
primeiro parâmetro da categoria;
(#-WVg\
&#* 8 6. pressione UP/DOWN para selecionar o parâmetro a ser definido e ENTER para
mover para o valor do parâmetro;
7. pressione UP/DOWN para modificar o valor;
8. pressione ENTER para salvar o novo valor do parâmetro;
9. repita os passos 6, 7, 8 para modificar os outros parâmetros;
Fig. 3.d
10. pressione Esc para sair do procedimento de modificação do Fabricante
parâmetros.
1. pressione Esc uma ou mais vezes para alternar para a exibição padrão;
Observação:
E6HHLDG9
%%%&
Fig. 3.e
Observação:
• SUPERVISOR: para simplificar o comissionamento de um número considerável ÿ repita os passos 2, 3, 4, 5 para modificar os valores dos parâmetros: refrigerante,
de drivers usando o supervisor, a operação de configuração no display pode válvula, sonda de pressão S1, regulação principal;
ser limitada ao simples ajuste do endereço de rede. O display poderá então
verde
ser removido e o procedimento de configuração adiado para uma fase S2 S1 VREFGND S4 S3 DI1 TxRx GND DI2 Castanho
amarelo
posterior usando o supervisor ou, se necessário, reconectando o display. TEMP S2 Branco
Branco 1 4 2 3
Para habilitar o controle do driver via supervisor, configure “Enable EVD control”; isso está
G G0
Preto PRESSIONE S1
NO1
VBAT
COM1
verde
incluído nos parâmetros de segurança, no menu de parâmetros especiais, sob o nível de
acesso correspondente. No entanto, os parâmetros de configuração devem ser definidos
primeiro no menu relacionado. O driver estará então habilitado para operação e o controle
ÿ verifique se as conexões elétricas estão corretas;
poderá ser iniciado quando solicitado pelo controlador pCO via pLAN ou quando a entrada
digital DI1/DI2 for fechada. ÿ se a configuração estiver correta saia
8dc [^\jgi ^dc: cY Xdc
Conforme destacado no supervisor, dentro do campo de informação amarelo referente ao [^\jgVi ^dc4 do procedimento, caso contrário escolha
N:H CD
parâmetro “Ativar controle EVD”, se por erro ou por qualquer outro motivo “Ativar controle NÃO e volte ao passo 2;
EVD” deve ser definido como 0 (zero), o driver imediatamente para o controle e fica em
standby até a reativação, com a válvula parada na última posição;
quando solicitado pelo controlador pCO ou pela entrada digital DI1/DI2. 4. sonda de pressão S1;
5. tipo de controle principal, ou seja, o tipo de unidade em que o controle de superaquecimento é
aplicado a.
Se não houver comunicação entre o pCO e o driver (ver parágrafo “Alarme de erro LAN”), o
Observação:
driver poderá continuar o controle baseado no estado da entrada digital DI1/DI2. Veja par. 6.3.
• para sair do procedimento de comissionamento guiado, pressione o botão
DOWN repetidamente e finalmente confirme que a configuração foi concluída.
O procedimento guiado NÃO pode ser finalizado pressionando Esc;
• se o procedimento de configuração terminar com um erro de configuração,
acesse o modo de programação de parâmetros de serviço e modifique o
valor do parâmetro em questão;
• se a válvula e/ou a sonda de pressão utilizada não estiverem disponíveis na
lista, selecione qualquer modelo e finalize o procedimento. Em seguida, o
driver será habilitado para controle, e será possível entrar no modo de
programação Fabricante e definir manualmente os parâmetros correspondentes.
Parâmetro/descrição Def. Mín. Máx. UOM 1= -1 a 4,2 barg 8= -0,5 a 7 barg barg
CONFIGURAÇÃO 2=-0,4 a 9,3 barg 9= 0 a 10 barg
- 3= -1 a 9,3 barg 10= 0 a 18,2 barg
Endereço de rede 198 1 207
Aba. 4.d 4= 0 a 17,3 barg 11= 0 a 25 barg
5= 0,85 a 34,2 barg 12= 0 a 30 barg
Para conexão em rede dos modelos RS485/Modbus® a velocidade de comunicação também precisa 6= 0 a 34,5 barg 13= 0 a 44,8 barg
7= 0 a 45 barg 14= remoto, -0,5 a 7 barg
ser configurada, em bits por segundo, utilizando o parâmetro “Configurações de rede”. Consulte o
15 = remoto, 0 a 10 barg
parágrafo 6.1.
16= remoto, 0 a 18,2 barg
17 = remoto, 0 a 25 barg
18 = remoto, 0 a 30 barg
Refrigerante 19= remoto, 0 a 44,8 barg 20=
O tipo de refrigerante é essencial para calcular o superaquecimento. Além disso, é usado para calcular sinal externo (4 a 20 mA)
a temperatura de evaporação e condensação com base na leitura da sonda de pressão. 21= -1 a 12,8 barg
22 = 0 a 20,7 barg
23= 1,86 a 43,0 barg
Parâmetro/descrição Def.
Aba. 4,g
CONFIGURAÇÃO
Refrigerante: R404A
1= R22; 2= R134a; 3= R404A; 4= R407C; 5= R410A; 6= R507A; 7= Importante: caso sejam instaladas duas sondas de pressão S1 e S3, elas devem ser do
R290; 8= R600; 9= R600a; 10= R717; 11= R744; 12= R728; 13= R1270; mesmo tipo. Não é permitido o uso de sonda raciométrica e eletrônica.
14= R417A; 15= R422D; 16= R413A; 17= R422A; 18= R423A; 19= R407A;
20= R427A; 21=R245Fa; 22=R407F; 23=R32; 24=HTR01; 25=HTR02
Aba. 4.e Nota: no caso de sistemas multiplexados onde a mesma sonda de pressão é compartilhada
entre vários drivers, escolha a opção normal para o primeiro driver e a opção “remoto” para os demais
Nota: para sistemas em cascata de CO2, no final do procedimento de comissionamento, drivers. O mesmo transdutor de pressão pode ser compartilhado entre no máximo 5 drivers.
ajuste também o refrigerante auxiliar. Veja o parágrafo a seguir.
Exemplo: para usar a mesma sonda de pressão, -0,5 a 7 bar, para 3 drivers
Válvula Para o primeiro driver, selecione: -0,5 a 7 barg
A configuração do tipo de válvula define automaticamente todos os parâmetros de controle com base Para o segundo e terceiro driver selecione: remoto -0,5 a 7 barg.
nos dados do fabricante para cada modelo. Consulte o parágrafo 2.6
CAREL EX V; 2= Alco EX4; 3= Alco EX5; 4= Alco EX6; 5= Alco EX7; 6= • O software do driver leva em consideração a unidade de medida.
Alco EX8 330Hz sugerido pela CAREL; 7= Alco EX8 500Hz especificado
Se uma faixa de medição for selecionada e a unidade de medida for alterada (de bar para psi), o
pela Alco; 8= Sporlan SEI 0,5-11; 9= Sporlan SER 1,5-20; 10= Sporlan
driver atualiza automaticamente os limites da faixa de medição e os limites de alarme. Por padrão,
SEI 30; 11= Sporlan SEI 50; 12= Sporlan SEH 100; 13= Sporlan SEH 175;
a sonda de controle principal S2 é definida como “ CAREL NTC”. Outros tipos de sondas podem
14= Danfoss ETS 12.5-25B; 15= Danfoss ETS 50B; 16= Danfoss ETS 100B;
ser selecionados no menu de serviço.
17= Danfoss ETS 250; 18= Danfoss ETS 400; 19= dois CAREL Ex V
conectados juntos 20= Sporlan Ser(I)G, J, K.; 21= Danfoss CCM 10-20-30;
22= Danfoss CCM 40 • Ao contrário das sondas de pressão, as sondas de temperatura não possuem parâmetros
Aba. 4.f modificáveis em relação à faixa de medição e, consequentemente, somente os
modelos indicados na lista podem ser utilizados (consulte o capítulo “Funções” e a
Importante:
lista de parâmetros). Em qualquer caso, no modo de programação do fabricante, os
• devem ser selecionadas duas válvulas CAREL EX V conectadas entre si se duas válvulas CAREL EX
limites do sinal de alarme da sonda podem ser personalizados.
V estiverem conectadas ao mesmo terminal, para ter operação paralela ou complementar;
Sonda de pressão S1
A configuração do tipo de sonda de pressão S1 define a faixa de medição e os limites de alarme com
base nos dados do fabricante para cada modelo, normalmente indicados na placa de identificação da
sonda.
Parâmetro/descrição
Configuração Def. Mín. Máx. UOM
Refrigerante auxiliar 0---
0 = igual ao circuito principal;
1=R22; 2=R134a; 3=R404A; 4=R407C;
5=R410A; 6=R507A; 7=R290; 8=R600;
9=R600a; 10=R717; 11=R744; 12=R728;
13=R1270; 14=R417A; 15=R422D;
16=R413A; 17=R422A; 18=R423A;
19=R407A; 20=R427A; 21=R245FA;
22=R407F; 23=R32; 24=HTR01; 25=HTR02
Aba. 4.i
1= armário multiplexado/sala fria Quarto frio A temperatura de superaquecimento é calculada como a diferença entre: a temperatura do gás
2= armário/câmara fria com compressor integrado 3= armário/ superaquecido (medida por uma sonda de temperatura localizada na extremidade do evaporador) e a
câmara "perturbada" 4= armário/câmara fria com CO2 subcrítico temperatura de evaporação saturada (calculada com base na leitura de um transdutor de pressão
localizado na extremidade do evaporador) e usando a curva de conversão Tsat(P) para cada
5= Condensador R404A para CO2 subcrítico refrigerante).
6= ar condicionado/chiller com trocador de calor de placas 7= ar
condicionado/chiller com trocador de calor de feixe tubular
Superaquecimento= Temperatura do gás superaquecido(*) – Temperatura de evaporação saturada
8= ar condicionado/chiller com trocador de calor de bobina aletada
9= ar condicionado/chiller com capacidade de refrigeração variável
10 = ar condicionado/refrigerador “perturbado” (*) sucção
Controle avançado Se a temperatura de superaquecimento for alta, significa que o processo de evaporação é concluído
11= contrapressão EPR 12= bem antes do final do evaporador e, portanto, a vazão de refrigerante através da válvula é insuficiente.
bypass de gás quente por pressão 13= Isso causa uma redução na eficiência de resfriamento devido à falha em explorar parte do evaporador.
bypass de gás quente por temperatura 14= gas A válvula deve, portanto, ser aberta ainda mais.
cooler CO2 transcrítico 15= posicionador
analógico (4 a 20 mA) 16= posicionador analógico
Vice-versa, se a temperatura de superaquecimento for baixa significa que o processo de evaporação
(0 a 10 V)
não foi concluído no final do evaporador e uma certa quantidade de líquido ainda estará presente na
17= ar condicionado/chiller ou gabinete/ câmara fria com controle adaptativo
entrada do compressor. A válvula deve, portanto, ser fechada ainda mais. A faixa de operação da
temperatura de superaquecimento é limitada na extremidade inferior: se a vazão através da válvula for
18= ar condicionado/chiller com compressor scroll digital
excessiva, o superaquecimento medido será próximo a 0 K. Isso indica a presença de líquido, mesmo
19= AC/chiller com compressor scroll BLDC(*)
que a porcentagem deste em relação ao gás não pode ser quantificado. Existe, portanto, um risco
20= controle de superaquecimento com 2 sondas de temperatura
21= Expansão de E/S para pCO indeterminado para o compressor que deve ser evitado. Além disso, uma alta temperatura de
Aba. 5.a superaquecimento, conforme mencionado, corresponde a uma vazão insuficiente de refrigerante.
Observação:
• Condensadores R404A com CO2 subcrítico referem-se ao controle de superaquecimento para A temperatura de superaquecimento deve, portanto, ser sempre superior a 0 K e ter um valor mínimo
válvulas instaladas em sistemas em cascata onde o fluxo de R404A (ou outro refrigerante) em um estável permitido pelo sistema válvula-unidade. Uma baixa temperatura de superaquecimento
trocador que atua como condensador de CO2 precisa ser controlado; corresponde de fato a uma situação de provável instabilidade devido ao processo de evaporação
turbulenta que se aproxima do ponto de medição das sondas. A válvula de expansão deve, portanto,
• Gabinete/câmara fria ou ar-condicionado/chiller perturbados referem-se a unidades ser controlada com extrema precisão e capacidade de reação em torno do set point de superaquecimento,
que operam momentaneamente ou permanentemente com pressão oscilante de que quase sempre varia de 3 a 14 K.
condensação ou evaporação.
Valores de setpoint fora dessa faixa são bastante infrequentes e estão relacionados a aplicações
Parâmetro/descrição Def.
CONFIGURAÇÃO
C
Controle auxiliar Desabilitado
1=Desabilitado
5=Reservado
EVD
6=Reservado
evolução
7=Reservado F
PC
8=Medição de subresfriamento
9=Temperatura de condensação alta reversa. proteção em S3
S
Aba. 5.b
Os parágrafos a seguir explicam todos os tipos de controle que podem ser definidos na evolução do Fig. 5.a
EVD.
1 de (t)
u(t)= K e(t) + T ÿe(t)dt + Td dt
5.3 Controle adaptativo e ajuste automático
eu
Chave:
O EVD evolution apresenta duas funções utilizadas para otimizar automaticamente os parâmetros PID
u(t) Posição da válvula Vocês
Tempo de integração para controle de superaquecimento, úteis em aplicações onde há variações frequentes de carga térmica:
e(t) Erro Td hora derivada
PARA
Ganho proporcional 1. controle adaptativo automático: a função avalia continuamente a
eficácia do controle de superaquecimento e ativa um ou mais
Observe que a regulação é calculada como a soma de três contribuições distintas: proporcional, integral e
procedimentos de otimização em conformidade;
derivada.
2. Autotuning manual: é ativado pelo usuário e envolve apenas um
• a ação proporcional abre ou fecha a válvula proporcionalmente à variação da
procedimento de otimização.
temperatura de superaquecimento. Assim, quanto maior o K (ganho proporcional),
Ambos os procedimentos fornecem novos valores aos parâmetros da função de controle e proteção de
maior a velocidade de resposta da válvula. A ação proporcional não considera o set
superaquecimento do PID:
point de superaquecimento, mas apenas reage às variações. Portanto, se o valor de
- PID: ganho proporcional;
superaquecimento não variar significativamente, a válvula permanecerá
- PID: tempo de integração;
essencialmente estacionária e o ponto de ajuste não poderá ser alcançado;
- PID: hora derivada;
- LowSH: tempo de integração de baixo superaquecimento;
• a ação integral está ligada ao tempo e move a válvula proporcionalmente ao desvio
- LOP: tempo de integração da baixa temperatura de evaporação;
do valor de superaquecimento do ponto de ajuste. Quanto maiores os desvios, mais
- MOP: tempo de integração da alta temperatura de evaporação;
intensa a ação integral; além disso, quanto menor o valor de T (tempo de integração),
- HiTcond: tempo de integração de alta temperatura de condensação.
mais intensa será a ação. O tempo de integração, em resumo, representa a
Dada a dinâmica altamente variável do controle de superaquecimento em diferentes unidades, aplicações
intensidade da reação da válvula, principalmente quando o valor de superaquecimento
e válvulas, as teorias sobre estabilidade nas quais o controle adaptativo e o autoajuste se baseiam nem
não está próximo do set point;
sempre são definitivas. Como consequência, sugere-se o seguinte procedimento, no qual cada etapa
sucessiva é executada se a anterior não tiver dado resultado positivo:
• a ação derivativa está ligada à velocidade de variação do valor de superaquecimento,
ou seja, o gradiente em que o superaquecimento muda de instante para instante. Ele
1) utilizar os parâmetros recomendados pela CAREL para controlar as diferentes unidades com base nos
tende a reagir a quaisquer variações bruscas, antecipando a ação corretiva, e sua
valores disponíveis para o parâmetro “Controle principal”;
intensidade depende do valor do tempo Td (tempo derivado).
2) usar quaisquer parâmetros testados e calibrados manualmente com base em experiências de
laboratório ou de campo com a unidade em questão;
3) habilitar o controle adaptativo automático;
Parâmetro/descrição Def. Min. Máx. UOM
4) ative um ou mais procedimentos de autoajuste manual com a unidade em condições de operação
CONTROL
Proporção do PID do set 11 LowSH: t.manter 180 (320) K (°F) estáveis se o controle adaptativo gerar o alarme “Controle adaptativo ineficaz”.
-
point de superaquecimento. 15 0 150 0 800
controle adaptativo
Aba. 5.e
O status de ativação do procedimento de sintonia será mostrado no display padrão pela letra “T”.
)) especialistas.
"" GZZ
Estes são:
- Método de afinação
- Status de controle adaptativo
- Último resultado de afinação
Com o controle adaptativo habilitado, o controlador avalia constantemente se o controle é suficientemente O método de ajuste é visível como um parâmetro na categoria Especial, os outros dois parâmetros são
estável e reativo; caso contrário, o procedimento de otimização dos parâmetros PID é ativado. O status visíveis no modo de exibição. Consulte o parágrafo 3.3.
de ativação da função de otimização é indicado no display padrão pela mensagem “TUN” no canto
superior direito. Parâmetro/Descrição Def. Min. Máx. UM
AVANÇADO
-
Método de ajuste 0 0 255
Aba. 5,g
A fase de otimização dos parâmetros PID envolve diversas operações na válvula e leituras das variáveis
de controle para calcular e validar os parâmetros PID. Esses procedimentos são repetidos para ajustar
o controle de superaquecimento o máximo possível, em um máximo de 12 horas. Nota: o parâmetro “Método de ajuste” é para uso exclusivo do pessoal técnico qualificado
CAREL e não deve ser modificado.
Observação:
O EVD evolution também possui uma função de sintonia automática (Autotuning) para os parâmetros
de controle de superaquecimento e protetor, que pode ser iniciada configurando o parâmetro “Force
manual tuning” = 1.
Parâmetro/Descrição Def.
Parâmetro/Descrição Def. Min. Máx. UM
CONFIGURAÇÃO
AVANÇADO
Controle principal armário multiplexado/frio
-
Forçar ajuste manual 0 = não; 1 = sim 0 0 1
Aba. 5.f ... sala
O status de ativação do procedimento é indicado no display padrão pela mensagem “TUN” no canto Aba. 5.h
superior direito.
C
Hjgg ^ hXVaYVb #
IJC
)#. @
6eZgijgV
kVakdaV
)) eu
"" GZZ
EVD
evolução
F
PC
O procedimento de otimização só pode ser realizado se o driver estiver em estado de controle, e dura S
de 10 a 40 minutos, realizando movimentos específicos da válvula e medições das variáveis de controle.
Observação:
V M
Para informações sobre a fiação, consulte o parágrafo 2.11 “Esquema geral de conexão”.
condensação
Temperatura
(C°)
de
condensação
Temperatura
(C°)
de
Para poder utilizar esta função de controle, disponível apenas para drivers de válvulas CAREL, o driver
deve estar conectado a um controlador programável CAREL pCO executando uma aplicação capaz de
gerenciar uma unidade com compressor scroll BLDC. Além disso, o compressor deve ser controlado
pelo “speed drive” CAREL Power+ (com inversor), especialmente projetado para gerenciar o perfil de Temperatura de evaporação (C°)
Temperatura de evaporação (C°)
velocidade exigido pelas especificações de operação do compressor.
Fig. 5.d
São necessárias duas sondas para controle de superaquecimento (PA, TA) mais duas sondas
O controlador pCO define o set point atual de acordo com o ponto de operação dentro do envelope:
localizadas a jusante do compressor (PB, TB) para controle de superaquecimento de descarga e
temperatura de descarga (TB).
• setpoint de superaquecimento;
• setpoint de superaquecimento de descarga;
Parâmetro/Descrição Def.
CONFIGURAÇÃO • setpoint de temperatura de descarga.
Controle principal vitrine multiplexada/frio
… sala
Parâmetro/Descrição Def. Min. Máx. UOM
AC/chiller com compressor BLDC AVANÇADO
Aba. 5.i
Ponto de ajuste de superaquecimento 11 LowSH: 180 (324) K (°F)
limite
C
Ponto de ajuste de superaquecimento de descarga 35 -40 (-72) 180 (324) K (°F)
TB Ponto de ajuste da temperatura de descarga 105 -60 (-76) 200 (392) °C (°F)
eu Aba. 5.j
PB
Observação:
ENERGIA +
unidade de velocidade • esta função de controle está disponível apenas para drivers de válvulas CAREL.
S4 S3 S2 S1
123
F
PC
GND Tx/Rx
CASA
PA TA
Parâmetro/Descrição Def.
CONFIGURAÇÃO
pCO
Controle principal vitrine multiplexada/frio
escudo … sala
Para informações sobre a fiação, consulte o parágrafo 2.11 “Esquema geral de conexão”.
Para otimizar o desempenho do circuito refrigerante, a operação do compressor deve estar sempre
dentro de uma área específica, denominada envelope, definida pelo fabricante do compressor.
Trata-se de controle PID sem protetores (LowSH, LOP, MOP, High Tcond, ver capítulo Protetores), sem
nenhum procedimento de desbloqueio de válvulas e sem controle auxiliar. O controle é realizado no
eu valor da sonda de pressão lido pela entrada S1, em comparação com o set point: “Set point de pressão
EPR”. O controle é direto, à medida que a pressão aumenta, a válvula abre e vice-versa.
EVD
evolução
F
PC
T E
Bypass de gás quente por pressão
T
Esta função de controle pode ser usada para controlar a capacidade de refrigeração. Se não houver
solicitação do circuito B, a pressão de sucção do compressor diminui e a válvula de derivação se abre
Fig. 5.e para deixar fluir maior quantidade de gás quente e diminuir a capacidade do circuito.
Chave:
eu
AVANÇADO
Ponto de ajuste de superaquecimento 11 LowSH: 180 (324) K (°F)
limite F PC
EVD
-
PID: ganho proporcional 15 0 150 0 800 evolução
PID: tempo integral 50 1000 s S
PID: hora derivada 800 s
Aba. 5.l P
Este tipo de controle pode ser usado em muitas aplicações em que é necessária uma pressão constante
V1 V2
no circuito refrigerante. Por exemplo, um sistema de refrigeração pode incluir diferentes vitrines que
operam em diferentes temperaturas (vitrines para alimentos congelados, carnes ou laticínios). As
diferentes temperaturas dos circuitos são alcançadas por meio de reguladores de pressão instalados
em série com cada circuito. A função especial EPR (Evaporator Pressure Regulator) é usada para E
M T
definir um ponto de ajuste de pressão e os parâmetros de controle PID necessários para isso.
B
V1 V2
Fig. 5.g
Chave:
V1 V2 CASA
Trata-se de controle PID sem protetores (LowSH, LOP, MOP, High Tcond, ver capítulo Protetores), sem
nenhum procedimento de desbloqueio de válvulas e sem controle auxiliar. O controle é realizado no
valor da sonda de pressão de bypass de gás quente lido pela entrada S1, em relação ao set point:
“Setpoint de pressão de bypass de gás quente”. O controle é reverso, à medida que a pressão aumenta,
EVD
evolução a válvula fecha e vice-versa.
E
M T
P Def. Min. Máx. UM
Parâmetro/descrição
AO CONTROLE
V1 V2 CASA
Ponto de ajuste de pressão de bypass de gás quente 3 -20 200 barg
(290) (2900) (psig)
-
proporção PID. ganhar 15 0 150 800
Fig. 5.f 050 1000 s
tempo de integração PID
Chave: tempo derivativo PID 800 s
Válvula solenóide V1 E Evaporador Aba. 5.n
Válvula de expansão termostática V2 Válvula eletrônica EV
Esta função de controle pode ser usada para controlar a capacidade de refrigeração. Em um gabinete Compressor CP EV_1 Válvulas eletrônicas conectadas em modo
refrigerado, se a sonda de temperatura ambiente medir um aumento na temperatura, a capacidade de EV_2 complementar
refrigeração também deve aumentar e, portanto, a válvula deve fechar. C Condensador T Sonda de temperatura
Válvula solenóide V1 E Evaporador
Válvula de retenção V3 V2 Válvula de expansão termostática
C S Permutador de calor (reaquecimento)
Trata-se de controle PID sem protetores (LowSH, LOP, MOP, High Tcond, ver capítulo Protetores), sem para
nenhum procedimento de desbloqueio de válvulas e sem controle auxiliar. O controle é realizado no
PC
valor da sonda de temperatura de bypass de gás quente lido pela entrada S2, comparado ao set point:
“Set point de temperatura de bypass de gás quente”.
Temperatura de bypass de gás quente. set point -60 (-76) 200 (392) 0 800 0 °C (°F) E
- M T
10 PID: ganho proporcional 15 tempo de integração 1000 0 800
Fig. 5.j
Outra aplicação que explora esta função de controle utiliza a conexão de duas válvulas EXV juntas para
Chave:
simular o efeito de uma válvula de três vias, chamada de “reaquecimento”. Para controlar a umidade, a
Compressor CP Válvula de expansão termostática V2
válvula EV_1 é aberta para deixar o refrigerante fluir para o trocador S. Ao mesmo tempo, o ar que flui
Refrigerador de gás GC Válvula eletrônica EV
através do evaporador E é resfriado e o excesso de umidade removido, mas a temperatura está abaixo
E Evaporador Trocador de calor interno IHE
da temperatura ambiente definida. Em seguida, ele flui através do trocador S, que o aquece de volta ao
Válvula solenóide V1
ponto de ajuste (reaquecimento).
EV_2 Trata-se de controle PID sem protetores (LowSH, LOP, MOP, High Tcond, ver capítulo Protetores), sem
nenhum procedimento de desbloqueio de válvulas e sem controle auxiliar. O controle é realizado no
C
valor da sonda de pressão do resfriador de gás lido pela entrada S1, com um set point dependendo da
temperatura do resfriador de gás lida pela entrada S2; consequentemente não existe um parâmetro de
EV_1 PC set point, mas sim uma fórmula:
EVD *
“Set point de pressão do resfriador de gás CO2 ”= Coefi ciente A Refrigerador Tgás (S2) +
evolução
Coeficiente B. O set point calculado será uma variável visível no modo display. O controle é direto, à
s
medida que a pressão aumenta, a válvula se abre.
V3
T Parâmetro/descrição Def. Mín. Máx. UOM
AVANÇADO
CO2 regular. Regulação de CO2 3,3 -100 800 -
Aba. 5.p
Fig. 5.i
Parâmetro/Descrição Def.
CONFIGURAÇÃO
CASA Controle principal vitrine multiplexada/frio
… sala
T Expansor de E/S para pCO
EVD
evolução
regulador Aba. 5.q
S1
P
4-20 mA
UMA
100%
CASA
EVD
evolução
0%
4 20 mA S4 S3 S2 S1
GND Tx/Rx
Fig. 5.k
Chave:
T
Válvula eletrônica EV Uma abertura de válvula
P
Para a cablagem, consulte o parágrafo 2.11 “Esquema de ligação geral”.
O fechamento forçado só ocorrerá quando a entrada digital DI1 for aberta, alternando entre status de T GND
pCO
controle e standby. Os procedimentos de pré-posicionamento e reposicionamento não são realizados.
O posicionamento manual pode ser habilitado quando o controle está ativo ou em espera. P
escudo
Fig. 5.m
Chave:
Posicionador analógico (0 a 10 Vdc)
T Sonda de temperatura P Sonda de pressão
A válvula será posicionada linearmente dependendo do valor da “entrada 0 a 10 V para posicionamento
Válvula eletrônica EV
analógico da válvula” lida pela entrada S1.
Não há controle PID nem nenhuma proteção (LowSH, LOP, MOP, High Tcond), nenhum procedimento
de desbloqueio da válvula e nenhum controle auxiliar, com o correspondente fechamento forçado da
válvula e passagem para o estado de espera.
5.8 Controle auxiliar O controle auxiliar pode
ser ativado ao mesmo tempo que o controle principal e utiliza as sondas conectadas às entradas S3 e/
CASA ou S4.
ponto de ajuste
t
3. Off set muito baixo (ou função desabilitada)
eu EM
P SV
FORA
EVD
evolução
t
F
PC
S S4
ponto de ajuste + diferencial
ponto de ajuste
M
t
E 4. Off set muito alto
EM
V EEV
P T SV
FORA
t
Fig. 5.n
Chave:
S4
Compressor CP Válvula de expansão eletrônica EEV ponto de ajuste + diferencial
C Condensador V Válvula solenóide
eu
Receptor de líquido E Evaporador
ponto de ajuste
SV
FORA
Para a cablagem, consulte o parágrafo 2.11 “Esquema de ligação geral”.
Conforme já mencionado, a proteção HITCond só pode ser habilitada se o controlador medir a pressão/
t
temperatura de condensação, e responder moderadamente fechando a válvula no caso de a temperatura
de condensação atingir valores excessivos, para evitar o desligamento do compressor por alta pressão .
Fig. 5.o
A sonda de pressão de condensação deve ser conectada à entrada S3.
Chave:
diff = diferencial
Termostato modulante C
Esta função é utilizada, conectando-se uma sonda de temperatura à entrada S4, para modular a abertura
da válvula eletrônica de forma a limitar o abaixamento da temperatura lida e, consequentemente, atingir o
setpoint de controle. Isso é útil em aplicações como os gabinetes multiplexados para evitar as oscilações
típicas da temperatura do ar devido ao controle ON/OFF (termostático) da válvula solenoide. Uma sonda eu
de temperatura deve ser conectada à entrada S4, localizada em posição semelhante à utilizada para o
controle de temperatura tradicional do gabinete. Na prática, quanto mais próxima a temperatura controlada EVD
evolução
se aproximar do set point, mais a função de controle diminui a capacidade de refrigeração do evaporador F
PC
ao fechar a válvula de expansão. Ajustando corretamente os parâmetros relacionados (veja abaixo), uma
temperatura do gabinete muito estável pode ser alcançada em torno do ponto de ajuste, sem nunca fechar
S
a válvula solenoide. A função é definida por três parâmetros: set point, diferencial e off set.
T E
V EEV
P T
Parâmetro/descrição AVANÇADO Def. Mín. Máx. UOM
Módulo termost SHset desligado (0= função 0 0 (0) 100 K (°R) CP Compressor C Válvula de expansão eletrônica EEV
desabilitada) (180) Condensador L Receptor V Válvula solenóide
Aba. 5.s de líquido F Filtro de E
drenagem S Evaporador
Indicador de líquido Para a P Sonda de pressão (transdutor)
Os dois primeiros devem ter valores semelhantes aos definidos no controlador para o gabinete ou
cablagem,
2.11consulte
“Esquemao parágrafo
geral T Sonda de temperatura
concessionária cuja temperatura está sendo modulada.
de ligação”.
Já o off set define a intensidade no fechamento da válvula à medida que a temperatura diminui: quanto
maior o off set, mais a válvula será modulada. A função só está ativa em uma faixa de temperatura entre
o set point e o set point mais o diferencial.
Importante: a função “Termostato modulante” não deve ser utilizada em unidades de refrigeração
autônomas, mas apenas em sistemas centralizados.
De fato, no primeiro caso, fechar a válvula causaria uma diminuição da pressão e, consequentemente,
desligaria o compressor.
C Um valor de subresfriamento muito alto, por exemplo, acima de 20 K, quando não exigido pela
aplicação, pode indicar uma carga excessiva de refrigerante no circuito e pode causar valores de
pressão de condensação anormalmente altos com um conseqüente declínio na eficiência de
resfriamento do circuito e possível desligamento do compressor devido ao disparo do pressostato de
eu alta pressão.
EVD
evolução
F Proteção reversa de alta temperatura de condensação
PC
(HiTcond) em S3
S O objetivo da proteção HiTcond reversa é limitar a pressão de condensação no circuito refrigerante
abrindo a válvula em vez de fechá-la. Esta função é recomendada, em vez da função de proteção
HiTcond descrita anteriormente, em circuitos de refrigeração sem reservatório de líquido e onde o
M condensador é menor que o evaporador (por exemplo, bombas de calor ar-água). Neste caso, de
fato, o fechamento da válvula obstruiria o fluxo de refrigerante para o condensador que, por falta de
E volume suficiente para o refrigerante se acumular, causaria um aumento na pressão de condensação.
V EEV
P TPT Esta função é especialmente útil para condensadores em sistemas em cascata de CO2. Veja o
capítulo sobre Protetores.
Fig. 5.q
Chave:
C
CP Compressor C Válvula de expansão eletrônica EEV
Condensador Receptor V Válvula solenóide
de desaguamento
de líquido LF
S Filtro E Evaporador
Indicador de líquido Para a P Sonda de pressão (transdutor)
cablagem,
P
2.11consulte
“Esquemao parágrafo
geral T Sonda de temperatura
de ligação”.
F
EVD PC
evolução
Medição de subresfriamento
S
Esta função mede o subresfriamento usando uma sonda de pressão e uma sonda de temperatura
conectadas às entradas S3 e S4 respectivamente. A leitura pode ser enviada para um controlador
conectado na rede serial (pCO pCO).
C VM
EEV E
para
TB PB
eu
Fig. 5.s
PC Chave:
F EVD
evolução Compressor CP Válvula de expansão eletrônica EEV
C Condensador V Válvula solenoide
S S1 S4 S2 S3
F Secador de filtro E Evaporador
S Medidor de líquido P Sonda de pressão (transdutor)
T Sonda de temperatura
EEV E
PA TA
Fig. 5.r
Chave:
Importante: •
6.2 Conexão de rede as sondas S1 e S3 devem ser do mesmo tipo; • as sondas
Para conectar um controlador RS485/Modbus® à rede, bem como o parâmetro de endereço de rede S3 e S4 são mostradas como NÃO UTILIZADAS se o parâmetro “controle auxiliar” estiver definido
(ver parágrafo 4.2), também é necessário definir a velocidade de comunicação, em bit/s, utilizando como “desabilitado”. Se o “controle auxiliar” tiver qualquer outra configuração, será mostrada a
o parâmetro “Configurações de rede”. configuração do fabricante da sonda utilizada, que pode ser selecionada de acordo com o tipo.
NTC0**HF00 psig. Caso seja necessário calibrar o sinal de 4 a 20 mA proveniente de um controlador externo
CAREL NTC-HT HT (50Kÿ a 25°C) NTC0**HT00 0T120°C na entrada S1, podem ser utilizados tanto os parâmetros de compensação quanto de ganho,
(150°C por 3000 h) este último que modifica o gradiente da linha no campo de 4 a 20 mA.
NTC integrado SPKP**T0 -40T120°C
Aba. 6.c
• da sonda de temperatura S2 e/ou S4 é possível utilizar o parâmetro off set, que representa uma
constante que é adicionada ao sinal em toda a faixa de medição, podendo ser expressa em °C/
Importante: no caso de sonda integrada NTC, selecione também o parâmetro
°F.
relevante para a sonda de pressão raciométrica correspondente.
Caso seja necessário calibrar o sinal de 0 a 10 Vdc proveniente de um controlador externo na
entrada S2, podem ser utilizados tanto o parâmetro off set quanto o parâmetro de ganho, este
último que modifica o gradiente da linha no campo de 0 a 10 Vdc.
B B
Consequentemente, a cada tipo de função é atribuída uma prioridade, primária (PRIM) ou secundária
(SEC), conforme mostrado na tabela:
UMA UMA
PRIMEIRO
7=Segurança do regulamento
Parâmetro/descrição Def. Min. Máx. UOM
SONDAS
Existem quatro casos possíveis de configurações de entradas digitais com funções primárias ou
Calibração S1 desligada 0 -60 (-870), 60 (870), barg (psig), 60 20
secundárias.
-60 20 (290), 20 mA
-20 - Conjunto de funções Função executada pela entrada digital
Ganho de calibração S1 em 4-20 mA 1
Calibração S2 desligada 0 DI1 DI2 PRIMEIRO SEC
-20 (-290), °C (°F)
-
-20 PRIMEIRO PRIMEIRO DI1
Observe que:
• se as entradas digitais 1 e 2 estiverem configuradas para executar uma função PRIM, somente o
Entradas digitais
a função definida para a entrada 1 é executada;
As funções das entradas digitais 1 e 2 podem ser configuradas por parâmetro, conforme tabela abaixo:
• se as entradas digitais 1 e 2 estiverem configuradas para executar uma função SEC, somente a
função SEC configurada para a entrada 1 é executada; o driver será configurado para “Backup
Parâmetro/descrição Def. Min. Máx. UM de regulação” com o valor da entrada digital determinado pela variável “Backup de regulação
CONFIGURAÇÃO
-
do supervisor”.
Configuração DI1 5/6 1 7
1= Desativado
Otimização da regulagem da válvula após o degelo: a entrada digital selecionada informa ao driver o Def.
Parâmetro/descrição
estado atual do degelo. CONFIGURAÇÃO
Degelo ativo = contato fechado. Configuração do relé: Relé de
Acesse o modo de programação Fabricante para definir o atraso de início após o degelo. 1= Desativado; 2= relé de alarme (aberto em caso de alarme); 3= Relé de válvula alarme
solenóide (aberto em standby); 4= válvula + relé de alarme (aberto em standby e
alarmes de controle)
Gerenciamento de alarme de bateria descarregada: se a entrada digital selecionada estiver conectada 5= Relé de alarme invertido (fechado em caso de alarme); 6= Relé de estado da
válvula (aberto se a válvula estiver fechada)
ao módulo de carga de bateria para evolução EVD, EVBAT00400, o controlador sinaliza baterias
Aba. 6.i
descarregadas ou com defeito, de modo a gerar uma mensagem de alarme e avisar os técnicos de
serviço que é necessária manutenção. Consulte o diagrama de conexão no capítulo 2.
Abertura forçada da válvula: quando a entrada digital fecha, a válvula abre completamente (100%),
incondicionalmente. Quando o contato se abre novamente a válvula se fecha e se move para a posição
definida pelo parâmetro “válvula abrindo na partida” para o tempo de pré-posição. O controle pode
então começar.
Partida/parada de regulagem:
entrada digital fechada: controle ativo;
entrada digital aberta: driver em standby (ver parágrafo “Estado de controle”);
• Segurança da regulação: se houver conexão de rede, antes de ativar o controle o driver deve
receber o sinal de ativação do controle e a entrada digital selecionada deve ser fechada. Se a
entrada digital estiver aberta, o driver permanece sempre em standby.
O estado pode ser o seguinte: Etapas mínimas de EEV 50 0 480 9999 passo
• fechamento forçado: inicialização da posição da válvula ao ligar o instrumento; Etapas máximas de EEV 0 9999 passo
Aba. 6.l
Fig. 6.b
Fechamento forçado
(**) Neste caso, a fórmula utilizada é:
O fechamento forçado é realizado após a energização do driver e corresponde a um número de
passos de fechamento igual ao parâmetro “Passos de fechamento”, baseado no tipo de válvula Abertura / Abertura = P*(Max_step_EEV / 100)
selecionado. Isso é usado para realinhar a válvula para a posição física correspondente a P = Posizione valvola em stand-by / Posicione a válvula em stand-by
completamente fechada. O driver e a válvula estão então prontos para o controle e ambos alinhados
em 0 (zero). Ao ligar, primeiro é realizado um fechamento forçado e, em seguida, a fase de espera
começa.
Standby corresponde a uma situação de repouso na qual não são recebidos sinais para controlar a
O parâmetro de abertura da válvula deve ser ajustado com base na relação entre a capacidade de
válvula eletrônica. Isso normalmente ocorre:
refrigeração nominal do evaporador e a válvula (por exemplo, capacidade de refrigeração nominal
• quando a unidade de refrigeração deixa de funcionar, seja ao desligar manualmente (por exemplo,
do evaporador: 3kW, capacidade de refrigeração nominal da válvula: 10kW, abertura da válvula =
a partir do botão, supervisor) ou ao atingir o setpoint de controle;
3/10 = 33%).
• durante os degelos, exceto aqueles realizados por inversão de ciclo (ou bypass de gás quente).
Se a solicitação de capacidade for 100%:
Abertura (%)= (Abertura da válvula na partida);
Em geral, pode-se dizer que o acionador da válvula eletrônica está em standby quando o compressor
para ou a válvula solenoide fecha. LA válvula é fechada ou aberta de acordo com a configuração de Se a solicitação de capacidade for inferior a 100% (controle de capacidade):
“Válvula aberta em espera”. A porcentagem de abertura é definida usando “Posição da válvula em Opening (%)= (Abertura da válvula no arranque) · (Cancelamento atual da unidade), onde a atual
espera”. Nesta fase, o posicionamento manual pode ser ativado. capacidade frigorífica da unidade é enviada ao driver via pLAN pelo controlador pCO. Se o driver for
autônomo, isso é sempre igual a 100%.
Ao controle
Nota: se não houver informação sobre a variação da capacidade de refrigeração da unidade,
A solicitação de controle pode ser recebida pelo fechamento da entrada digital 1 ou via rede (LAN). O
esta será sempre considerada como operando a 100% e, portanto, o procedimento nunca será utilizado.
solenóide ou o compressor são acionados quando a válvula, seguindo o procedimento de pré-
Neste caso, o controle PID deve ser mais reativo (ver capítulo Controle) para reagir prontamente às
posicionamento, atinge a posição calculada. A figura a seguir representa a sequência de eventos para
variações de carga que não são comunicadas ao driver.
iniciar o controle da unidade de refrigeração.
EM
UMA
que não é detectado pelas sondas conectadas ao driver. Além disso, o acúmulo de refrigerante no
evaporador nesta fase é difícil de dissipar em pouco tempo, mesmo após as sondas terem começado
EM t
a medir corretamente a presença de líquido (valor de superaquecimento baixo ou nulo). POR EXEMPLO
FORA
EM
t
O driver pode receber informações sobre a fase de degelo em andamento, via entrada digital 2. O R
FORA
parâmetro “Atraso de partida após degelo” é utilizado para definir um atraso na retomada do controle
para superar este problema. Durante este atraso, a válvula permanecerá no ponto de pré-
posicionamento, enquanto todos os procedimentos normais de alarmes da sonda, etc. são gerenciados. T3 W t
Fig. 6.e
Retardo de partida após o degelo 10 0 60 min Uma solicitação de controle Tempo de reposicionamento T3
Aba. 6.n C Alterar capacidade W Esperar
Reposicionamento NP t Tempo
R Ao controle
Importante: se a temperatura de superaquecimento cair abaixo do
ponto, o controle é retomado mesmo que o atraso ainda não tenha decorrido.
Controle de parada/fim
EM
UMA O procedimento de parada envolve o fechamento da válvula a partir da posição atual até atingir 0
FORA passos, além de mais um número de passos para garantir o fechamento completo. Após a fase de
parada, a válvula volta ao modo de espera.
EM t
S
FORA EM
UMA
FORA
EM t
P
FORA EM
t
S
FORA
EM t
R
FORA EM t
ST
FORA
T1 DENTRO T2 t
Fig. 6.d EM
t
R
FORA
Chave:
• posicionamento manual: serve para interromper o controle para movimentar a válvula, definindo a supostamente bloqueada com base nas variáveis de controle (superaquecimento, posição da válvula).
posição desejada; O procedimento de desbloqueio pode ou não ter sucesso dependendo da extensão do problema
• recuperar a posição física da válvula: recuperar as etapas físicas da válvula quando totalmente aberta mecânico com a válvula. Se durante 10 minutos as condições forem tais que suponha que a válvula
esteja bloqueada, o procedimento é executado no máximo 5 vezes. Os sintomas de uma válvula
ou fechada;
• desbloqueio da válvula: movimento forçado da válvula se o motorista o considerar bloqueada não significam necessariamente um bloqueio mecânico. Eles também podem representar
bloqueado. outras situações:
Parâmetro/descrição Def. Mín. Máx. UOM Nota: o procedimento de desbloqueio da válvula é realizado em cada um destes casos, desde
AO CONTROLE que não cause problemas mecânicos ou de controle. Portanto, verifique também essas possíveis
-
Ativar posição manual da válvula 0 0 1 causas antes de substituir a válvula.
Posição da válvula manual 0
0 9999 passo
Parar o posicionamento manual na rede 001-
erro
0 = operação normal; 1 = Parar
Aba. 6.o
Observação:
Aba. 6.p
Este procedimento é necessário porque o motor de passo intrinsecamente tende a perder passos
durante o movimento. Dado que a fase de controle pode durar continuamente por várias horas, é
provável que a partir de um certo tempo a posição estimada enviada pelo acionador da válvula não
corresponda exatamente à posição física do elemento móvel. Isso significa que quando o acionador
atinge a posição estimada totalmente fechada ou totalmente aberta, a válvula pode fisicamente não
estar nessa posição. O procedimento de “Sincronização” permite que o motorista execute um certo
número de etapas na direção adequada para realinhar a válvula quando totalmente aberta ou fechada.
Observação:
7.1 Protetores SH
Low_SH_TH
Os protetores são 5:
• LowSH, baixo superaquecimento;
• LOP, baixa temperatura de evaporação;
• MOP, alta temperatura de evaporação; EM t
Baixo_SH
• Alta Tcond, alta temperatura de condensação; FORA
• HiTcond reverso.
EM t
Nota: os protetores HiTcond requerem uma sonda adicional (S3) às normalmente utilizadas, UMA
D B t
Os protetores têm as seguintes características principais:
• limite de ativação: dependendo das condições de operação do
Fig. 7.a
unidade controlada, isso é definido no modo de programação de serviço;
• tempo de integração, que determina a intensidade (se configurado em 0, o Chave:
Cada protetor é afetado pelo parâmetro de ganho proporcional (K) para o controle de que possa ser facilmente comparado com as especificações técnicas fornecidas pelos fabricantes
superaquecimento PID. Quanto maior o valor de K, mais intensa será a reação do protetor. dos compressores. O protetor é acionado para evitar que temperaturas de evaporação muito baixas
pare o compressor devido à ativação do pressostato de baixa. O protetor é muito útil em unidades
com compressores a bordo (especialmente multi-estágios), onde ao iniciar ou aumentar a capacidade
a temperatura de evaporação tende a cair repentinamente.
Parâmetro/descrição Def. Min. Máx. UM O tempo de integração é definido automaticamente com base no tipo de controle principal.
CONTROL
MOP_TH
T_EVAP
MOP_TH - 1
LOP_CARD
EM
t
ESFREGAR
FORA
EM t
LOP
FORA
EM t
PID
FORA
EM
t
ALARME
FORA
EM
t
ALARME
FORA
D B t
Fig. 7.b
D t
Chave:
Fig. 7.c
T_EVAP Temperatura de evaporação D Tempo limite do alarme
Chave:
LOP_TH Limite de proteção de temperatura de ALARME Alarme
T_EVAP Temperatura de evaporação MOP_TH limite de MOP
evaporação baixa
PID Controle de superaquecimento PID ALARME Alarme
LOP Proteção LOP t Tempo
MOP Proteção MOP t Tempo
B Reinicialização automática do alarme
D Tempo limite do alarme
MOP (alta pressão de evaporação) Importante: o limite de MOP deve ser maior que a temperatura nominal de evaporação da
MOP= Pressão Máxima de Operação. unidade, caso contrário seria ativado desnecessariamente. O limite MOP é frequentemente fornecido
pelo fabricante do compressor. Geralmente está entre 10°C e 15°C.
O limite de proteção MOP é aplicado como um valor de temperatura de evaporação saturada para
que possa ser facilmente comparado com as especificações técnicas fornecidas pelos fabricantes
dos compressores. O protetor é acionado de forma a evitar que temperaturas de evaporação muito
Se o fechamento da válvula também causar um aumento excessivo da temperatura de sucção (S2)
altas causem uma carga excessiva de trabalho ao compressor, com consequente superaquecimento
acima do limite ajustado – somente ajustado via supervisor (PlantVisor, pCO, VPM), não no display
do motor e possível acionamento do protetor térmico.
– a válvula será parada para evitar o superaquecimento do compressor enrolamentos, aguardando
uma redução na carga de refrigerante. Se a função de proteção MOP for desabilitada ajustando o
O protetor é muito útil em unidades autônomas se iniciar com uma carga de refrigerante alta ou
tempo integral para zero, o controle da temperatura máxima de sucção também é desabilitado.
quando houver variações bruscas na carga. O protetor também é útil em sistemas multiplexados
(vitrines), pois permite habilitar todas as utilidades ao mesmo tempo sem causar problemas de alta
pressão para os compressores. Para reduzir a temperatura de evaporação, a saída da unidade de
refrigeração precisa ser diminuída. Parâmetro/descrição Def. Min. Máx. UOM
AO CONTROLE
Isso pode ser feito pelo fechamento controlado da válvula eletrônica, implicando que o Proteção MOP: limite de temperatura de sucção 30 -60 (-72) 200 (392) °C (°F)
superaquecimento não é mais controlado e um aumento na temperatura de superaquecimento. O
Aba. 7.e
protetor terá assim uma reação moderada que tende a limitar o aumento da temperatura de
evaporação, mantendo-a abaixo do limite de ativação enquanto tenta impedir que o superaquecimento
aumente ao máximo. As condições normais de operação não serão retomadas com base no Ao final da função de proteção MOP, a regulação do superaquecimento é reiniciada de forma
acionamento do protetor, mas sim na redução da carga de refrigerante que causou o aumento da controlada para evitar que a temperatura de evaporação ultrapasse novamente o limite.
temperatura. O sistema permanecerá, portanto, nas melhores condições de operação (um pouco
abaixo do limite) até que as condições de carga mudem.
CONFIGURAÇÃO DE ALARME
Quando a temperatura de evaporação ultrapassa o limite de MOP, o sistema entra no estado MOP, condensação (High Tcond)
o controle de superaquecimento é interrompido para permitir o controle da pressão e a válvula fecha (0= alarme DESATIVADO)
Aba. 7.f
lentamente, tentando limitar a temperatura de evaporação.
Observação:
L1
• o protetor é muito útil em unidades com compressores a bordo se o
condensador refrigerado a ar estiver subdimensionado ou sujo/com mau UMA
CP1
funcionamento nas condições operacionais mais críticas (temperatura externa alta); F1
• o protetor não tem utilidade em sistemas multiplexados (vitrines), onde a
pressão de condensação é mantida constante e o estado das válvulas
EVD
eletrônicas individuais não afeta o valor da pressão. S1 evolução
M
diminuída. Isso pode ser feito pelo fechamento controlado da válvula eletrônica, implicando que o V
superaquecimento não é mais controlado e um aumento na temperatura de superaquecimento. O
protetor terá assim uma reação moderada que tende a limitar o aumento da temperatura de EEV
condensação, mantendo-a abaixo do limite de ativação enquanto tenta impedir que o AQUELE
sistema permanecerá, portanto, nas melhores condições de operação (um pouco abaixo do limite)
até que as condições ambientais mudem. P2
L2
B
CP2
T_COND
F2
T_COND_TH
S2
T_COND_TH - ÿ
EM
t
HiTcond T E
V1 M V2
FORA
EM t
PID Fig. 7.e
FORA
Chave:
EM
t CP1/2 Compressor 1/2 Válvula de expansão eletrônica EEV
ALARME
FORA Trocador de calor em cascata CHE C Condensador
L1/2 Receptor de líquido 1/2 V Válvula solenoide
F1/2 Filtro-secador 1/2 E
D t Evaporador
S1/2 Medidor de líquido 1/2 P1/2 Sonda de pressão
T_COND Temperatura de condensação T_COND_TH Alta Tcond Para a fiação, consulte o parágrafo 2.11 “Esquema geral de conexão”
limite
Esta função é especialmente útil para condensadores em sistemas em cascata de CO2, onde
ocorre a condensação no circuito de baixa temperatura (também chamado de “secundário”, B) ao
evaporar o refrigerante no circuito de temperatura média (“primário”, A).
Tipo
Def. Min. Máx. UM Notas
Modbus®
utilizador*
do
Parâmetro/descrição FAVOR
CAREL
POR
CONFIGURAÇÃO
-
Um endereço de rede pLAN: 30 1 207 eu 11 138
outros: 198
- - -
Um refrigerante: R404A eu 13 140
1 = R22 2= R134a 3= R404A 4= R407C 5= R410A
6= R507A 7= R290 8= R600 9= R600a 10= R717
11= R744 12= R728 13= R1270 14= R417A 15= R422D
16= R413A 17= R422A 18= R423A 19= R407A 20= R427A
21=R245FA 22=R407F 23=R32 24=HTR01 25=HTR02
- - -
Uma válvula: CAREL EX V eu 14 141
1 = CAREL EX V
2 = Alco EX4 3 =
Alco EX5 4 =
Alco EX6 5 = Alco
EX7
9,3 barg
Ratiométrico (OUT = 0 a 5 V) 1 = Eletrônico (OUT=4 a 20 mA)
-1… 4,2 barg 2 = -0,4… 9,3 barg 3 8= -0,5…7 barg
= -1… 9,3 barg 4 = 0… 17,3 barg 9= 0…10 barg
5 = 0, 85… 34,2 barg 6 = 0… 34,5 10= 0…18,2 bar
barg 7 = 0… 45 barg 11= 0…25 barg
12= 0…30 barg
13= 0…44,8 barg
14= remoto, -0,5…7 barg
15= remoto, 0…10 barg
16= remoto, 0…18,2 barg
17= remoto, 0…25 barg
18= remoto, 0…30 barg
19= remoto, 0…44,8 barg
20= sinal externo de 4…20 mA
- - -
A Controle principal: Armário eu 15 142
1= Armário centralizado/sala fria multiplexado/frio
2= Armário independente/sala fria sala
3= Gabinete/sala de controle perturbado
- -
Uma Sonda S2: CAREL NTC - Eu 17 144
1= CAREL NTC 2= CAREL NTC-HT alto
3= combinado NTC SPKP**T0 4= sinal externo de 0 a 10V
- - -
A Controle auxiliar: Desabilitado Eu 18 145
1= Desativado
2= proteção de alta temperatura de condensação na sonda S3
3= termostato modulante na sonda S4
4= sondas de backup em S3 e S4
5, 6, 7 = Reservado
8= Medição de subresfriamento
9= Proteção inversa de alta temperatura de condensação na sonda S3
- - -
Uma Sonda S3 Ratiométrico: Eu 19 146
Ratiométrico (OUT = 0 a 5 V) 1 Eletrônico (OUT=4 a 20 mA) -1 a 9,3 barg
= -1… 4,2 barg 2 = -0,4… 9,3 8= -0,5…7 barg
barg 3 = -1… 9,3 barg 4 = 0… 9= 0…10 barg
17,3 barg 5 = 0, 85… 34,2 barg 10= 0…18,2 bar
6 = 0… 34,5 barg 7 = 0… 45 barg 11= 0…25 barg
12= 0…30 barg
13= 0…44,8 barg
14 = remoto, -0,5… 7 barg
15 = remoto, 0… 10 barg
16 = remoto, 0… 18,2 barg
17 = remoto, 0… 25 barg
18 = remoto, 0… 30 barg
19 = remoto, 0… 44,8 barg
20 = sinal externo (4 ...
20 mA) (não pode
ser selecionado)
21= -1 a 12,8 barg
22 = 0 a 20,7 barg
23= 1,86 a 43,0 barg
- - -
A Configuração do relé: 1= Relé de alarme Eu 12 139
Desativado
2= relé de alarme (aberto em caso de alarme)
3= Relé da válvula solenóide (aberto em standby)
4= válvula + relé de alarme (aberto em stand-by e alarmes de controle)
5= Relé de alarme invertido (fechado em caso de alarme)
6= Relé de estado da válvula (aberto se a válvula estiver fechada)
- -
Uma Sonda S4: CAREL NTC - Eu 20 147
1= CAREL NTC
2= alta temperatura CAREL NTC-HT
3= NTC embutido SPKP**T0
- - -
Uma configuração DI2: Desabilitado Eu 10 137
1= Desativado
2= otimização da regulagem da válvula após o degelo
3= Gerenciamento de alarme de bateria
4= Válvula forçada a abrir (a 100%)
5= Iniciar/parar regulagem
6= Backup do regulamento
7= Segurança do regulamento
- - -
C Exibe a var principal. 1: Superaquecimento Eu 45 172
1= Abertura da válvula
2= Posição da válvula
3= Atual frio. capacidade 4=
Ponto de ajuste de controle 5=
Superaquecimento
6= Temperatura de sucção
7= Temperatura de evaporação
8= Pressão de evaporação
9= Temperatura de condensação
10= Pressão de condensação
11= Modulação da temperatura do termostato
12 = pressão EPR
13= Pressão de bypass de gás quente
14= Temperatura de bypass de gás quente
15= Temperatura de saída do resfriador de gás CO2
16= pressão de saída do resfriador de gás CO2
17= Ponto de ajuste de pressão do resfriador de gás CO2
Tipo
Def. Min. Máx. UM Notas
Modbus®
utilizador*
do
Parâmetro/descrição FAVOR
CAREL
POR
- -
C Exibe a var principal. 2 (Veja display principal var. 1) Abertura da válvula - Eu 46 173
- - -
C S1 gerenciamento de alarme da sonda: Válvula fixa Eu 24 151
1= Sem ação posição
2= Válvula forçada a fechar
3= Válvula em posição fixa.
4= Use a sonda de backup S3
- - -
Gerenciamento de alarme de sonda C S2: Válvula na Eu 25 152
1= Sem ação posição fixa
2= Válvula forçada a fechar
3= Válvula em posição fixa.
4= Use a sonda de backup S4
- - -
C S3 gerenciamento de alarme da sonda: Nenhuma ação 26 153
1= Sem ação
2= Válvula forçada a fechar
3= Válvula em posição fixa.
- - -
C S3 gerenciamento de alarme da sonda: Nenhuma ação 27 154
1= Sem ação
2= Válvula forçada a fechar
3= Válvula em posição fixa.
- - -
C Unidade de medida: °C/K/barg; °F/psig A ° C (K), barg Eu 21 148
- - -
configuração DI1 Início/parada Eu 85 212
1= Desativado de regulação
2= Otimização da regulagem da válvula após o degelo (tLAN-RS485)
3= Gerenciamento de alarme de bateria descarregada / Backup de
4= Válvula forçada a abrir (a 100%) regulação
5= Iniciar/parar regulagem (pLAN)
6= Backup do regulamento
7= Segurança do regulamento
- - - - - -
C Idioma: Italiano; Inglês C Refrigerante Italiano
- - -
auxiliar 0 96 223
0 = igual ao regulamento
principal 1= R22 2= R134a
3= R404A 4= R407C 5= R410A
6= R507A 7= R290 8= R600 9= R600a 10= R717
11= R744 12= R728 13= R1270 14= R417A 15= R422D
16= R413A 17= R422A 18= R423A 19= R407A 20= R427A
21= R245FA 22= R407F 23= R32 24= HTR01 25= HTR02
SONDAS
Calibração C S1 desligada 0 -60 (-870), -60 60 (870), 60 barg (psig) A 34 33
mA
-
Ganho calibrado C S1 em 4-20 mA -20 20 A 36 35
C S1 valor MÍNIMO de pressão 1 -1 -20 (-290) pressão S1 barg (psig) A 32 31
Valor máximo
AO CONTROLE
Tipo
Modbus®
Notas
utilizador*
do
Parâmetro/descrição
C Tempo limite do alarme de alta temperatura de evaporação (MOP) 600 0 18.000 s Eu 42 169
(0= alarme DESATIVADO)
C Tempo limite do alarme de alta cond temp (High Tcond) 600 0 18.000 s Eu 44 171
(0= alarme DESATIVADO)
C Limite de alarme de baixa temperatura de sucção -50 -60 (-76) 200 (392) °C (°F) A 26 25
C Tempo limite do alarme de baixa temperatura de sucção 300 0 18000 s Eu 9 136
(0= alarme DESATIVADO)
VÁLVULA
Aba. 8.a
*
Usuário: A= Serviço (instalador), C= Fabricante.
**Tipo de variável: A= analógico, D= digital, I= inteiro
Exemplo 1: A pressão lida é 100 barg, esta será imediatamente convertida para o
valor correspondente de 1450 psig.
Exemplo 3: O “alarme S4 MAX temp.” parâmetro, ajustado para 150 °C, será
imediatamente convertido para o valor correspondente de 302 °F
derivação de gás quente Pressão de saída do resfriador 0 -20 (-290) 200 (2900) A 14 13 R
de gás CO2 Temperatura de saída do resfriador de gás 0 -20 (-290) 200 (2900) A 15 14 R
CO2 Abertura da válvula Ponto de ajuste da pressão do 0 -60 (-76) 200 (392) A 16 15 R
temperatura de evaporação alta 50 Pressão de condensação para medida de subresfriamento 0 -60 (-76) 180(324) A 102 101 R/W
Ponto de bolha de condensação 0 Temperatura do líquido de condensação 0 Subresfriamento 0 -40(-72) 200(392) 800 A 104 103 R
Posição da válvula 0 Capacidade de refrigeração atual 0 Sonda de medição estendida S1 (*) 0 -60(-76) A 105 104 R
Sonda de medição estendida S3 (*) 0 Velocidade de fechamento de emergência da válvula 150 1 UMA 106 105 R/W
Modo de controle (BLDC comp.) LOP: limite 200 (392) A 107 106 R/W
0 9999 47 131 R
89 94 213 R/W
eu 3 95 216 R/W
ALARMES
temperatura de evaporação) 0 0 1 D 4 67 R
0 0 1 D 5 8 R
0 0 1 D 6 49 R
0 0 1 D 7 50 R
0 0 1 D 8 51 R
0 0 1 D 9 52 R
0 0 1 eu 50 R
0 0 52 R
ATIVADO
0 0 1 D 40 39 R
Aba. 8.b
(*) A variável apresentada deve ser dividida por 100, e permite-nos apreciar a centésima barra
(psig).
Tipo de variável:
A = análogo,
D = digital, SVP= endereço variável com protocolo CAREL em placa serial 485.
I= inteiro Modbus®: endereço variável com protocolo Modbus® em placa serial 485.
• pressione UP/DOWN;
• pressione o botão DOWN para passar para a próxima variável/tela;
• pressione Esc para retornar à exibição padrão.
Controle principal
Controle de superaquecimento
CO2
Controle auxiliar sondas
Medir
pCO
para
volta
EPR
de
pressão
pressão
/
Bypass
quente
gás
de
compressas
BLDC.
chiller
com
AC/
Superaquecimento
temperatura
regulação
com
de
2
HiTcond
termostato resfriado
inversa
queixo
ÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
Abertura da válvula (%)
ÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
Posição da válvula (passo)
ÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
Capacidade de refrigeração da unidade atual
ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿÿ
Ponto de ajuste de controle
ÿ ÿ ÿ ÿÿ
Superaquecimento
ÿ ÿ ÿ ÿÿ
Temperatura de sucção
ÿ ÿ ÿ ÿÿ
Temperatura de evaporação
ÿ ÿ ÿ ÿÿ
Pressão de evaporação
ÿ ÿ
Temperatura de condensação
ÿ ÿ
Pressão de condensação
ÿ
Temperatura de modulação do termostato
ÿ
Pressão EPR (pressão de retorno)
ÿ
Pressão de bypass de gás quente
ÿ
Temperatura de bypass de gás quente
ÿ
Temperatura de saída do resfriador de gás CO2
ÿ
Pressão de saída do resfriador de gás CO2
ÿ
Ponto de ajuste de pressão do resfriador de gás CO2
ÿ
Pressão de condensação para medida de
subresfriamento (SBC)
ÿ
Bolha de temperatura de condensação para
medida de subresfriamento (SBC)
ÿ
Temperatura do líquido para medição de
subresfriamento (SBC)
ÿ
Medição de subresfriamento
ÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
Medição da sonda S1
ÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
Medição da sonda S2
ÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
Medição da sonda S3
ÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
Medição da sonda S4 valor de
entrada de 4 a 20 mA
Valor de entrada de 0 a 10 Vcc
ÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
Status da entrada digital DI1 (*)
ÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
Status da entrada digital DI2 (*)
Versão do firmware EVD ÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
ÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
Exibir versão do firmware
Status de regulação adaptativa
0= Não habilitado ou parado
1= Superaquecimento de monitoramento
5= Passo de aplicação
6= Válvula de posicionamento
4= Erro de modelo
5= Sintonia finalizada com sucesso na
temperatura de sucção
6 = Sintonia finalizada com sucesso é
sua família
ÿ
Superaquecimento de descarga
ÿ
Temperatura de descarga
Aba. 8.c
Nota: as leituras das sondas S1, S2, S3, S4 são sempre exibidas, independentemente de a sonda
estar ou não conectada.
Todos os alarmes são resetados automaticamente, uma vez que as causas não estejam mais
presentes. O contato do relé de alarme abrirá se o relé for configurado como relé de alarme usando
o parâmetro correspondente. A sinalização do evento de alarme no driver depende da instalação da
placa de LED ou da placa de display, conforme tabela abaixo. Fig. 9.b
Nota: o LED de alarme só acende para os alarmes do sistema e não para os alarmes de mostra o tipo de protetor ativado.
controle.
Hjgg ^ hXVaYVb #
DC
Exemplo: exibir alarme do sistema na placa de LED: )#. @
BDE
6eZgijgV
kVakdaV 6A6GB
Evolução EVD
))
GZaZ
Fig. 9.c
Observação:
Fig. 9.a • para exibir a fila de alarmes, pressione o botão Ajuda e role usando os botões PARA CIMA/PARA
BAIXO;
• os alarmes de controle podem ser desabilitados definindo o timeout correspondente para zero.
Nota: o LED de alarme acende para sinalizar uma falha de rede apenas se o módulo
EVBAT*** (acessório) estiver conectado, garantindo a potência necessária para fechar a válvula.
Tabela de alarmes
Sonda S2 Sonda S2 com alarme vermelho ALARME piscando Depende do parâmetro automático Depende do pa Verifique as conexões da sonda. Verifique o râmetro “S2 probe o “S2
defeito ou conjunto excedidoCONDUZIU de configuração probe alarm manag.” e o alarm manag.”
faixa de alarme Parâmetros “S2 alarme MIN & MAX temperatura”
Sonda S3 Sonda S3 com falha alarme vermelho ALARME piscando Depende do parâmetro automático Depende do pa Verifique as conexões da sonda. Verifique o parâmetro “S3 probe a
ou faixa de alarme CONDUZIU
de configuração “S3 probe alarm manag.” e “S3 alarm manag.”
definida excedida parâmetros de alarme de pressão MIN & MAX”
Sonda S4 Sonda S4 com falha alarme vermelho ALARME piscando Depende do parâmetro automático Depende do pa Verifique as conexões da sonda. Verifique o ramômetro “S4 probe o
ou faixa de alarme CONDUZIU
de configuração “S4 probe alarm manag.” e o alarm manag.”
definida excedida Parâmetros “S4 alarme MIN & MAX temperatura”
-
(LowSH) baixo Proteção LowSH ativada ALARME e LowSH Depende do ação de proteção automática já ativa Verifique os parâmetros “LowSH alarm
EEPROM danificada EEPROM para alarme vermelho ALARME piscando Depende do parâmetro Substitua o Desligamento total Substitua o driver/Entre em contato com o serviço
operação e/ou CONDUZIU
de configuração driver/contato
-
Exibir Nenhuma Mensagem de erro Sem alteração substitua o Sem efeito Verifique o driver/display e o
erro de conexão comunicação entre driver/display conectores
motorista e visor
-
Controle adaptativo Falha no ajuste ALARME piscando Sem alteração automático Sem efeito Alterar a configuração do parâmetro "Controle
ineficaz principal"
Bateria Bateria descarregada alarme vermelho Alarme piscando Sem alteração substitua a Sem efeito Se o alarme persistir por mais de 3 horas
descarregada (**) ou com defeito ou elec LED bateria (tempo de recarga para EVBAT00500) substitua a
conexão trica piscando bateria
interrompida
-
Modo de Fonte de alimentação Verde Depende do parâmetro Mudar Desligamento total Verifique o parágrafo “Modo de alimentação” para
alimentação incorreto (*) do driver DC com o POTÊNCIA de configuração "Poder medidor e fonte de alimentação
parâmetro “Po wer LED configuração de
piscando
supply mode” definido como parâmetros do modo
CONDUZIU
Aba. 9.d
(*) No caso de alimentação CA com o parâmetro “Modo de alimentação” definido para CC, nenhum alarme é exibido
(**) Alarme visível somente se driver conectado ao módulo de bateria EVDBAT00400 e entrada digital configurada de acordo.
ocorre porque, após esses alarmes, o usuário pode querer proteger a unidade interrompendo o Pressão MAX do alarme S1 9.3 S1_AL_MIN 200 (2900) barg (psig)
(S1_AL_MAX)
fluxo de refrigerante ou desligando o compressor.
S2 alarme MIN temp. -50 -60 S2_AL_MAX °C/°F
(S2_AL_MIN)
O alarme LOP é excluído, pois em caso de baixa temperatura de evaporação o fechamento da
S2 alarme temp. máx. 105 S2_AL_MIN 200 (392) °C (°F)
válvula solenoide pioraria a situação.
(S2_AL_MAX)
Pressão MIN do alarme S3 -1 -20 S3_AL_MAX barg (psig)
Parâmetro/descrição Def.
(S3_AL_MIN)
Configuração do relé: Relé de
Pressão MAX do alarme S3 9.3 S3_AL_MIN 200 (2900) barg (psig)
1=Desativado alarme
(S3_AL_MAX)
2=relé de alarme (aberto em caso de alarme) -50 -60
S4 alarme MIN temp. S4_AL_MAX °C/°F
3=Relé da válvula solenóide (aberto em espera)
(S4_AL_MIN)
4=válvula + relé de alarme (aberto em stand-by e alarmes de controle) 105 S4_AL_MIN 200 (392) °C (°F)
S4 alarme MÁX. temp.
5= Relé de alarme invertido (fechado em caso de alarme) (S4_AL_MAX)
6= Relé de estado da válvula (aberto se a válvula estiver fechada) Aba. 9.f
Aba. 9.e
O comportamento do driver em resposta aos alarmes do probe pode ser configurado usando os
parâmetros do fabricante. As opções são:
• nenhuma ação (o controle continua, mas a medição correta do
9.3 Alarmes de sonda
variáveis não é garantida);
Os alarmes do probe fazem parte dos alarmes do sistema. Quando o valor medido por uma das • fechamento forçado da válvula (controle parado);
sondas está fora do campo definido pelos parâmetros correspondentes aos limites de alarme, um • válvula forçada para a posição inicial (controle parado);
alarme é acionado. Os limites podem ser definidos independentemente da faixa de medição.
• use a sonda de backup (válido apenas para alarmes de sonda S1 e S2, controle
Conseqüentemente, o campo fora do qual o alarme é sinalizado pode ser restringido, para garantir continuou).
maior segurança da unidade controlada.
Gerenciamento de alarme da sonda S1: Válvula na posição fixa Limite de proteção LowSH 5 -40 (-72) ponto de ajuste de K (°F)
1=Sem ação superaquecimento
alarme. Se o tempo limite do alarme for definido como 0 s, o alarme será desabilitado. O “Posicionamento manual”.
Se a conexão com a rede LAN estiver off-line por mais de 6 segundos devido a um
alarme é resetado automaticamente, com um diferencial fixo de 3°C acima do limite de
ativação. problema elétrico, a configuração incorreta dos endereços de rede ou o mau funcionamento
do controlador pCO, será sinalizado um alarme de erro LAN.
O tipo de conjunto de refrigerante está incorreto Verifique e corrija o tipo de parâmetro de refrigerante.
O líquido retorna ao compressor O tipo de conjunto de válvulas está incorreto Verifique e corrija o tipo de parâmetro da válvula.
durante o controle A válvula está conectada incorretamente (gira no sentido Verifique o movimento da válvula colocando-a em controle manual e fechando ou abrindo completamente. Uma
inverso) e está aberta abertura completa deve trazer uma diminuição do superaquecimento e vice-versa. Se o movimento for invertido,
verifique as conexões elétricas.
O ponto de ajuste de superaquecimento é muito baixo Aumente o ponto de ajuste de superaquecimento. Defina inicialmente para 12 °C e verifique se não há mais
retorno de líquido. Em seguida, reduza gradativamente o set point, sempre certificando-se de que não haja retorno de
líquido.
Proteção de baixo superaquecimento ineficaz Se o superaquecimento permanecer baixo por muito tempo com a válvula que demora para fechar, aumente o limite
de baixo superaquecimento e/ou diminua o tempo de integração de baixo superaquecimento.
Defina inicialmente o limite 3 °C abaixo do ponto de ajuste de superaquecimento, com um tempo de integração de
3-4 segundos. Em seguida, diminua gradativamente o limite de baixo superaquecimento e aumente o tempo de
integração de baixo superaquecimento, verificando se não há retorno de líquido em nenhuma condição de operação.
Estator quebrado ou conectado incorretamente Desconecte o estator da válvula e do cabo e meça a resistência dos enrolamentos usando um testador comum.
A resistência de ambos deve ser em torno de 36 ohms. Caso contrário, substitua o estator. Por fim, verifique as
conexões elétricas do cabo ao driver.
Válvula travada aberta Verifique se o superaquecimento é sempre baixo (<2 °C) com a posição da válvula permanentemente em 0 passos.
Nesse caso, ajuste a válvula para controle manual e feche-a completamente. Se o superaquecimento for sempre baixo,
verifique as conexões elétricas e/ou substitua a válvula.
O parâmetro “abertura da válvula na partida” é muito alto Diminua o valor do parâmetro “Abertura da válvula na partida” em todas as utilidades, certificando-se de que
em muitos gabinetes nos quais o ponto de ajuste de não haja repercussões na temperatura de controle.
controle é frequentemente alcançado (somente para
gabinetes multiplexados)
Líquido retorna ao com A pausa no controle após o degelo é muito pressora somente após o degelo Aumente o valor do parâmetro “atraso do controle da válvula após o degelo”.
curto
(para armários multiplexados A temperatura de superaquecimento medida apenas) Verifique se o limite LowSH é maior que o valor de superaquecimento medido e se a proteção correspondente está
pelo motorista após o degelo e antes de atingir as ativada (tempo de integração >0 s). Se necessário, diminua o valor do tempo de integração.
condições de operação é muito baixa por alguns minutos
A temperatura de superaquecimento medida pelo driver Defina parâmetros mais reativos para antecipar o fechamento da válvula: aumente o fator proporcional para 30,
não atinge valores baixos, mas ainda há retorno de aumente o tempo de integração para 250 se aumente o tempo derivativo para 10 seg.
líquido para o rack do compressor Muitos gabinetes
descongelando ao mesmo tempo Escalonar os tempos de
O valor de superaquecimento oscila A pressão de condensação oscila em torno Verifique as configurações do condensador do controlador, dando aos parâmetros valores “mais brandos” (por
do ponto de ajuste com uma amplitude superior a 4°C exemplo, aumentar a banda proporcional ou aumentar o tempo de integração). Nota: a estabilidade necessária
envolve uma variação de +/- 0,5 bar. Se isso não for eficaz ou as configurações não puderem ser alteradas, adote
os parâmetros de controle da válvula eletrônica para sistemas perturbados Verifique as causas das oscilações (por
O superaquecimento oscila mesmo com a válvula ajustada exemplo, baixa carga de refrigerante) e resolva onde for possível. Se não for possível, adote parâmetros de controle
em controle manual (na posição correspondente à média de válvulas eletrônicas para sistemas perturbados.
dos valores de trabalho)
O superaquecimento NÃO oscila com a válvula ajustada Como primeira abordagem, diminua (de 30 a 50%) o fator proporcional. Em seguida, tente aumentar o tempo de
em controle manual (na posição correspondente à média integração na mesma porcentagem. De qualquer forma, adote as configurações de parâmetros recomendadas para
dos valores de trabalho) sistemas estáveis.
O ponto de ajuste de superaquecimento é muito baixo Aumente o set point de superaquecimento e verifique se as oscilações são reduzidas ou desaparecem.
Defina inicialmente 13 °C, depois reduza gradualmente o ponto de ajuste, certificando-se de que o sistema não comece
a oscilar novamente e que a temperatura da unidade atinja o ponto de ajuste de controle.
Na fase de partida com altas Proteção MOP desativada ou ineficaz Ative a proteção MOP definindo o limite para a temperatura de evaporação saturada necessária (limite de
temperaturas do evaporador, a temperatura de evaporação alta para os compressores) e definindo o tempo de integração MOP para um valor
pressão de evaporação é alta superior a 0 (recomendado 4 segundos). Para tornar a proteção mais reativa, diminua o tempo de integração do
MOP.
Carga de refrigerante excessiva para o sistema Aplicar uma técnica de “soft start”, ativando as utilidades uma de cada vez ou em pequenos grupos. Se ou condições transitórias
extremas na inicialização isso não for possível, diminua os valores dos limites de MOP em todas as concessionárias.
(apenas para armários).
Na fase de arranque é activada O parâmetro “Abertura da válvula na partida” está Verifique o cálculo referente à relação entre a capacidade de refrigeração nominal do evaporador e a capacidade
a protecção de baixa pressão definido muito baixo da válvula; se necessário abaixe o valor.
(apenas para unidades O driver na configuração pLAN ou tLAN não inicia Verifique as conexões pLAN / tLAN. Verifique se o aplicativo pCO conectado ao driver (onde disponível) gerencia
autónomas) o controle e a válvula corretamente o sinal de partida do driver. Verifique se o motorista
permanece fechado NÃO está no modo autônomo.
O driver na configuração autônoma não inicia o Verifique a conexão da entrada digital. Verifique se quando o sinal de controle é enviado, a entrada está fechada
controle e a válvula corretamente. Verifique se o driver está no modo autônomo.
permanece fechado
Solenóide bloqueado Verifique se o solenóide abre corretamente, verifique as conexões elétricas e o funcionamento do relé.
A resistência de ambos deve ser em torno de 36 ohms. Caso contrário, substitua o estator. Por fim, verifique as
conexões elétricas do cabo ao driver (consulte o parágrafo 5.1).
Válvula travada fechada Use o controle manual após a partida para abrir completamente a válvula. Se o superaquecimento
permanecer alto, verifique as conexões elétricas e/ou substitua a válvula.
A unidade desliga devido à baixa Proteção LOP desativada Defina um tempo de integração LOP maior que 0 s.
pressão durante o controle (somente Proteção LOP ineficaz Certifique-se de que o limite de proteção LOP esteja na temperatura de evaporação saturada necessária (entre a
para unidades independentes) temperatura nominal de evaporação da unidade e a temperatura correspondente na calibração do pressostato de
baixa pressão) e diminua o valor do tempo de integração LOP.
Solenóide bloqueado Verifique se o solenóide abre corretamente, verifique as conexões elétricas e o funcionamento do relé de
controle.
Refrigerante insuficiente Verifique se não há bolhas de ar no indicador de líquido a montante da válvula de expansão. Verifique se o
subresfriamento é adequado (superior a 5 °C); caso contrário, carregue o circuito.
A válvula está significativamente subdimensionada Substitua a válvula por uma equivalente maior.
Estator quebrado ou conectado incorretamente Desconecte o estator da válvula e do cabo e meça a resistência dos enrolamentos usando um testador comum.
A resistência de ambos deve ser em torno de 36 ohms. Caso contrário, substitua o estator. Por fim, verifique as
conexões elétricas do cabo ao driver.
Válvula travada fechada Use o controle manual após a partida para abrir completamente a válvula. Se o superaquecimento
permanecer alto, verifique as conexões elétricas e/ou substitua a válvula.
O gabinete não atinge a temperatura Solenóide bloqueado Verifique se o solenóide abre corretamente, verifique as conexões elétricas e o funcionamento do relé.
definida, apesar do valor estar aberto
para Refrigerante insuficiente no Verifique se não há bolhas de ar no indicador de líquido a montante da válvula de expansão. Verifique se o
máximo (somente para vários gabinetes fixos) subresfriamento é adequado (superior a 5 °C); caso contrário, carregue o circuito.
A válvula está significativamente subdimensionada Substitua a válvula por uma equivalente maior.
Estator quebrado ou conectado incorretamente Desconecte o estator da válvula e do cabo e meça a resistência dos enrolamentos usando um testador comum.
A resistência de ambos deve ser em torno de 36 ohms. Caso contrário, substitua o estator. Por fim, verifique as
conexões elétricas do cabo ao driver.
Válvula travada fechada Use o controle manual após a partida para abrir completamente a válvula. Se o superaquecimento
permanecer alto, verifique as conexões elétricas e/ou substitua a válvula.
O gabinete não atinge a temperatura O driver na configuração pLAN ou tLAN não inicia Verifique as conexões pLAN/tLAN. Verifique se o aplicativo pCO conectado ao driver (onde disponível) gerencia
definida e a posição da válvula é o controle e a válvula permanece fechada corretamente o sinal de partida do driver. Verifique se o driver NÃO está no modo autônomo.
sempre 0 (somente para gabinetes
multiplexados) O driver na configuração autônoma não inicia o Verifique a conexão da entrada digital. Verifique se quando o sinal de controle é enviado, a entrada está fechada
controle e a válvula permanece fechada corretamente. Verifique se o driver está no modo autônomo.
Aba. 10.a
Fonte de energia • 24 Vac (+10/-15%) a ser protegido por fusível externo de 2 A tipo T.
(Lmáx = 5 m) • 24 Vdc (+10/-15%) 50/60 Hz a ser protegido por fusível externo 2 A tipo T. Use um transformador de classe 2 dedicado (máximo de 100 VA).
Entrada de energia • 16,2 W com válvulas ALCO EX7/EX8, 9,2 W com todas as outras válvulas
• 35 VA com EVBAT00400; 35 VA com válvulas ALCO EX7/EX8; 20 VA sem EVBAT00400 e com todas as outras válvulas
Fonte de alimentação de emergência 22 Vdc+/-5%. (Se o módulo opcional EVBAT00200/300 estiver instalado), Lmax= 5 m
Isolamento entre a saída do relé e outras reforçado; 6 mm no ar, 8 mm na superfície; 3750 V isolamento
saídas
Conexão do motor Cabo blindado de 4 fios, ou seja, código CAREL E2VCABS*00, ou cabo blindado de 4 fios AWG 22 Lmax= 10 m; ou cabo blindado de 4 fios AWG
14 Lmax= 50 m
Conexão de entrada digital Entrada digital a ser ativada de contato livre de tensão ou transistor para GND. Corrente de fechamento 5 mA; Lmáx = 30 m
Sondas (Lmax=10 m; sonda de pressão raciométrica (0 a 5 V): •
S1 inferior a 30 m com cabo resolução 0,1 % FS;
blindado) • erro de medição: 2% FS máximo; 1% típico
sonda de pressão eletrônica (4 a 20 mA):
• resolução 0,5% FS;
• erro de medição: 8% FS máximo; 7% típico
sonda de pressão eletrônica remota (4 a 20 mA), número máximo de drivers conectados = 5:
• resolução 0,1% FS;
• erro de medição: 2 % FS máximo; 1% típico
Entrada de 4 a 20 mA (máx. 24 mA):
• resolução 0,5% FS;
• erro de medição: 8% FS máximo; 7% típico
S2 baixa temperatura NTC:
• 10kÿ a 25°C, -50T90°C;
• erro de medição: 1°C na faixa -50T50°C; 3 °C na faixa +50T90 °C
alta temperatura NTC:
• 50kÿ a 25°C, -40T150°C;
• erro de medição: 1,5 °C na faixa -20T115 °C, 4 °C na faixa fora de -20T115 °C
NTC integrado:
• 10kÿ a 25°C, -40T120°C;
• erro de medição: 1 °C na faixa -40T50°C; 3 °C na faixa +50T90 °C
Entrada de 0 a 10 V (máximo de 12 V):
• resolução 0,1% FS;
• erro de medição: 9% FS máximo; 8% típico
S3 sonda de pressão raciométrica (0 a 5 V):
• resolução 0,1% FS;
• erro de medição: 2% FS máximo; 1% típico
sonda de pressão eletrônica (4 a 20 mA):
• resolução 0,5% FS;
• erro de medição: 8% FS máximo; 7% típico
sonda de pressão eletrônica (4 a 20 mA) remota. Número máximo de controladores conectados = 5
sonda de pressão raciométrica combinada (0 a 5 V):
• resolução 0,1% FS
• erro de medição: 2 % FS máximo; 1% típico
S4 baixa temperatura NTC:
• 10kÿ a 25°C, -50T105°C;
• erro de medição: 1 °C na faixa -50T50 °C; 3°C na faixa de 50T90°C
alta temperatura NTC:
• 50kÿ a 25°C, -40T150°C;
• erro de medição: 1,5 °C na faixa -20T115 °C 4 °C na faixa fora de -20T115 °C
NTC integrado:
• 10kÿ a 25°C, -40T120°C; • erro
de medição 1 °C na faixa -40T50 °C; 3 °C na faixa +50T90 °C
Saída de relé contato normalmente aberto; 5 A, 250 Vac carga resistiva; 2 A, 250 Vac carga indutiva (PF=0 .4); Lmax=10 m; VDE: 1(1)A PF=0,6
Alimentação para sondas ativas (VREF) saída programável: +5 Vdc+/-2% ou 12 Vdc+/-10%
Conexão serial RS485 Lmax=1000 m, cabo blindado
Conexão tLAN Conexão pLAN Lmax=30 m, cabo blindado
Lmax=500 m, cabo blindado
Trilho DIN
conjunto
Conectores plug-in, tamanho do cabo de 0,5 a 2,5 mm2 (12 a 20 AWG)
Dimensões LxAxL= 70x110x60
Condições de funcionamento -25T60°C (não use EVDIS* abaixo de -20°C); <90% RH sem condensação
Condições de armazenamento -35T60°C (não armazene EVDIS* abaixo de -30°C), umidade 90% RH sem condensação
Índice de protetor IP20
Aba. 11.a
12.1 Instalação
No site http://ksa.carel.com, na seção Parametric Controller Software, selecione Visual Parameter
Manager.
Uma janela é aberta, permitindo o download de 3 arquivos:
Para as primeiras instalações, selecione Configuração completa, para atualizações, selecione Configuração de atualização.
Um novo projeto pode ser criado, fazendo as alterações e conectando posteriormente para transferir
a configuração (modo OFFLINE). Insira no nível de Serviço ou Fabricante.
Fig. 12.d
Fig. 12.a
Em seguida, o usuário pode optar por: • vá para Configurar dispositivo: será exibida a lista de parâmetros, permitindo que sejam feitas as
alterações relativas à aplicação.
4. acesso direto à lista de parâmetros para a evolução EVD salva em
EEPROM: selecione “tLAN”;
Isso é feito em tempo real (modo ONLINE), no canto superior direito defina o endereço de rede 198
e escolha o procedimento de reconhecimento guiado para a porta de comunicação USB. Insira no
nível de Serviço ou Fabricante.
Fig. 12.e
Ao final da configuração, para salvar o projeto escolha o seguinte comando, utilizado para salvar a
configuração como um arquivo com a extensão .hex.
Fig. 12.f
condutor;
Agência / Agência :