O capítulo incentiva a autoanálise e questiona a atitude diante da vida, pedindo que se defina o que traz felicidade e o que causa sofrimento. Pede também que se avalie em questões como saúde, trabalho, estudos e família, para identificar se age com autonomia ou passivamente.
O capítulo incentiva a autoanálise e questiona a atitude diante da vida, pedindo que se defina o que traz felicidade e o que causa sofrimento. Pede também que se avalie em questões como saúde, trabalho, estudos e família, para identificar se age com autonomia ou passivamente.
O capítulo incentiva a autoanálise e questiona a atitude diante da vida, pedindo que se defina o que traz felicidade e o que causa sofrimento. Pede também que se avalie em questões como saúde, trabalho, estudos e família, para identificar se age com autonomia ou passivamente.
O capítulo incentiva a autoanálise e questiona a atitude diante da vida, pedindo que se defina o que traz felicidade e o que causa sofrimento. Pede também que se avalie em questões como saúde, trabalho, estudos e família, para identificar se age com autonomia ou passivamente.
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CAPÍTULO 1: ACORDE!
Antes de tudo você precisa partir para uma autoanalise
profunda, pôs a resposta que você busca está dentro de você. Você precisa definir muito bem o que te faz feliz e o que te derruba na vida cotidiana. Alguns questionamentos para você parar agora e refletir sobre eles; seja sincero com você mesmo: - Qual tem sido sua atitude diante da vida? - Como você tem se colocado diante da família, das pessoas, dos desafios, das oportunidades? Como as pessoas que mais lhe conhecem definem sua atitude diante da vida? Sinceramente, como você se coloca no mundo: com autonomia e ação ou de forma passiva e acovardada? Aceitando os desafios ou se escondendo deles? “Topando a parada” ou buscando uma desculpa para não ir adiante? Sinceramente, como você se vê na questão de atitude e autonomia diante da vida? Observe-se ao longo da semana ou do mês que passou, e dessa forma, responda com toda a sinceridade. Você foi para a academia e assumiu o comando da sua saúde ou deixou mais uma vez para recomeçar na segunda feira ou no mês que vem? Quando você olha para a forma do seu corpo sente prazer e orgulho, vergonha e tristeza ou finge que não está nem aí? Você tem sido referência na empresa em que trabalha, gerando grandes resultados, desempenho tremendo e, dessa maneira, conduzindo sua carreira e seu sucesso profissional? Ou você é mais um que preenche uma vaga de emprego e reclama do chefe e da empresa? Você continua estudando e aprendendo como um jovem aprendiz sedento por mais informações e saberes ou acredita que já aprendeu tudo o que precisava para ter o melhor da vida e mal lê um livro por ano, deixando seu destino à deriva? Em casa você conduz sua família a uma vida abundante? Você senta no chão com eles, brinca e gargalha? Ou seu trono real na frente da TV ou do seu smartphone o impede de ser um pai ou uma mãe capaz de formar verdadeiros campeões? Sinceramente, de 0 a 10, quanto você se sente no comando do barco da sua vida? Os resultados que você tem colhido na sua vida estão de acordo com o que você gostaria de ver para si mesmo? E quantos desses resultados se devem à sua falta de atitude e autonomia? Com base nessas perguntas, responda como você sinceramente se percebe hoje no contexto de autonomia de ser, fazer e ter o melhor: ( ) Como capitão do barco da sua vida ou ( ) Como um marinheiro à espera de ordens?
( ) Como o diretor do filme da sua vida ou
( ) Como um coadjuvante que espera sua vez de entrar em cena?
( ) Como o escritor do livro da sua vida ou
( ) Como um personagem à espera do próximo capítulo?
Qual foi o resultado gerado por essas perguntas dentro de
você? Como você se sente depois de respondê-las e autoavaliar- se? Quais “Fichas caem”? Você está dando o seu melhor? Você está usando seu tempo para construir uma vida extraordinária?
A abordagem é muito simples; tirando catástrofe cada
um tem a vida que merece. Mude sua atitude e você mudará sua vida e seus resultados. Decida pagar o preço das mudanças. Acredite que você pode ser, fazer e ter mais da vida. Viva sua real identidade! Tenha uma nova atitude. Desperte o gigante adormecido dentro de você! Acorde para viver o melhor da sua vida hoje, acorde para ser feliz agora, acorde para realizar as suas metas mais importantes e as menos importantes também – afinal, elas são suas. QUALQUER COISA DIFERENTE DE ABUNDÂNCIA É DISFUNÇÃO. Creia que estamos aqui para ter e viver o melhor desse mundo aqui e agora. Tudo o que não é abundância na sua vida é disfunção; E toda disfunção deve e merece ser tratada. Cair é inevitável, mas até as piores aflições podem e devem produzir aprendizados e mais abundância ainda na nossa existência.
Exemplo do pescador; não faça como o pescador jogando
os peixes grande fora e ficando com os peixes pequeno. Queira mais de si e da vida. Saiba o que é ABUNDÂNCIA. Não estamos aqui para ter uma VIDA MEDIANA. Aprenda com suas aflições e erros como fazer e ser alguém melhor.
Nosso cérebro busca aceitar e procurar os padrões que
mais se repetem.
Continua na página 31
Saiba diferenciar o que é normal do que é comum.
Escute sua voz da consciência positiva e não a negativa. Escute a voz de Deus e obedeça, pós a voz dele é para te proteger e te ajudar. A voz negativa só quer te prejudicar. Você é dono da sua vida e deve viver de acordo com aquilo que acredita ser o melhor para você, e não da maneira que parece ser comum às outras pessoas. Tenha uma rotina de excelência. Use seus desafios para crescer, melhorar e tonar se mais feliz. Não aceite nada menos do que uma vida abundante! Esteja disposto a construir uma vida abundante para sua vida. Sua vida não é o que você diz que ela é, e sim o que é percebido, visto e presenciado na prática. O que importa são nossos comportamentos e, em especial, os resultados gerados e percebidos por todos.
CONTINUA NO CAPÍTULO 2; AJA
Não fique na zona de conforto!
Zona de conforto pode destruir sua vida. Zona de conforto são as desculpas que as pessoas dão para não fazer o que tem que fazer. Zona de conforto é a combinação de várias mentiras paralisantes com prazo de validade vencida. Precisamos olhar para dentro de nós mesmos e nos perguntar: Em quais áreas da minha vida me percebo na zona de conforto? Como será a minha vida se continuar, por ação ou por omissão, na zona de conforto?