Prova Socrates - Sofistas - Platão

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Professora Erika Peixoto

Série:________________________
Turma:_____________________

Nome: Nota:___________________

01) Segundo Platão, grande parte do conhecimento do homem são “SOMBRAS”. O ser humano não conhece as coisas
realmente, mas apenas as imagens projetadas, isto é, transmitidas por outros.

Procure responder o seguinte questionamento: as informações que recebemos da mídia são plenamente confiáveis ou
podem estar cheias de “sombras”? EXPLIQUE (2 P).

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02) Os SOFISTAS eram considerados mestres da retórica e da oratória, acreditavam que a verdade é múltipla, relativa e
mutável. Sócrates rebatia essa visão dos SOFISTAS, afirmando que a verdade não poderia ser relativa, mas era absoluta.
Na sua opinião, por que Sócrates era contra o relativismo dos sofistas? Existe algum problema nessa visão relativista
dos sofistas? (2 P)
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03) (Enem 2015) Trasímaco estava impaciente porque Sócrates e os seus amigos presumiam que a justiça era algo real e
importante. Trasímaco negava isso. Em seu entender, as pessoas acreditavam no certo e no errado apenas por terem
sido ensinadas a obedecer às regras da sua sociedade. No entanto, essas regras não passavam de invenções humanas.
RACHELS, J. Problemas da filosofia. Lisboa: Gradiva, 2009.

O sofista Trasímaco, personagem imortalizado no diálogo A República, de Platão, sustentava que a correlação entre
justiça e ética é resultado de
A ( )Sentimentos experimentados diante de determinadas atitudes humanas.
B ( )Mandamentos divinos inquestionáveis legados das tradições antigas.
C ( )Verdades objetivas com fundamento anterior aos interesses sociais.
D ( )Determinações biológicas impregnadas na natureza humana.
E ( )Convenções sociais resultantes de interesses humanos contingentes.

04) (UPE) Leia o texto a seguir sobre o conhecimento filosófico:

O século de Péricles (V a.C) constitui o período áureo da cultura grega, quando a democrática Atenas desenvolve intensa
vida cultural e artística. No âmbito da especulação filosófica, os sofistas vivem nessa época, e alguns deles são
interlocutores de Sócrates. (ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à
Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993, p. 93.). Adaptado.

O texto sinaliza a significância do pensamento grego nesse período de intensa revolução cultural. Os sofistas entram em
cena com o uso da especulação racional na tentativa de compreender a realidade, que se manifesta aos homens.
Os sofistas tinham como primazia:
A ( )A especulação sobre a natureza.
B ( )A reflexão sobre a religião.
C ( )O valor da teoria em detrimento da prática.
D ( )O enfoque sobre o pensamento mítico e sua verdade.
E ( )A persuasão e o exercício da função política que dependiam do bom uso da palavra.

05) LEIA A TIRINHA ABAIXO:


A partir das aulas de Filosofia e dos Cadernos de Atividades, responda: qual era o método de Sócrates?
A ( ) sofística.
B ( ) retórica.
C ( ) maiêutica.
D ( ) lógica.

06) Uma conversação de tal natureza transforma o ouvinte; o contato de Sócrates paralisa e embaraça; leva a refletir
sobre si mesmo, a imprimir à atenção uma direção incomum: os temperamentais, como Alcibíades, sabem que
encontrarão junto dele todo o
bem de que são capazes, mas fogem porque receiam essa influência poderosa, que os leva a se censurarem. E sobretudo
a esses jovens, muitos quase crianças, que ele tenta imprimir sua orientação. BRÉHIER, E. História da filosofia. São
Paulo: Mestre Jou, 1977.

O texto evidencia características do modo de vida socrático, que se baseava na:


A ( ) contemplação da tradição mítica.
B ( ) sustentação da virtude e da verdade.
C ( ) relativização do saber verdadeiro.
D ( ) valorização da argumentação retórica.
E ( ) investigação dos fundamentos da natureza.

07) Sabemos que Sócrates e os sofistas mudaram a direção da filosofia, que passou a se preocupar com as questões
humanas. Podemos, então, imaginar que em um diálogo com os jovens, Sócrates perguntaria a eles o que é a justiça, a
verdade e o bem. Aos poucos, por meio do diálogo, os conceitos se tornariam claros para todos. É correto afirmar:
A. ( ) Todos sairiam do diálogo piores do que entraram, pois não teriam clareza sobre o que pensavam.
B. ( ) Sócrates e os sofistas não conseguiram ensinar nada por causa do método que usavam.
C. ( ) Sócrates e os sofistas utilizavam um método de ensino que não dialogava.
D. ( ) Sócrates imaginava a filosofia como uma forma de diálogo reflexivo que serviria para trazer à
consciência as ideias.

08) Por que o filósofo Sócrates criticava os sofistas? Assinale a alternativa correta.
A ( ) Porque eles não eram professores e ensinavam os alunos.
B ( ) Os sofistas estavam muito preocupados em ensinar o que é verdade aos seus alunos.
C ( ) O filósofo Sócrates se opôs aos mestres da oratória, porque eles cobravam preços muito altos para disseminar (ensinar) o
conhecimento.
D ( ) O Sócrates não se preocupava com a maneira que os sofistas ensinavam seus alunos.

09) Platão afirmava que a essência das coisas não poderia ser acessada por meio dos sentidos. Onde estava localizado
os pensamentos mais essenciais e perfeitos segundo Platão?

A( ) suspensão do juízo como reveladora da verdade.


B( ) realidade inteligível por meio do método dialético.
C( ) salvação da condição mortal pelo poder de Deus.
D( ) essência das coisas sensíveis no intelecto divino.

10) (Unicamp 2013) A sabedoria de Sócrates, filósofo ateniense que viveu no século V a.C., encontra o seu ponto de
partida na afirmação “sei que nada sei”, registrada na obra Apologia de Sócrates. O “sei que nada sei” é um ponto de
partida para a Filosofia, pois

A ( ) aquele que se reconhece como ignorante torna-se mais sábio por querer adquirir conhecimentos
B ( ) é um exercício de humildade diante da cultura dos sábios do passado, uma vez que a função da Filosofia era reproduzir os
ensinamentos dos filósofos gregos.
C ( ) a dúvida é uma condição para o aprendizado e a Filosofia é o saber que estabelece verdades dogmáticas a partir de
métodos rigorosos.
D ( ) é uma forma de declarar ignorância e permanecer distante dos problemas concretos, preocupando-se apenas com causas
abstratas.

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