Chia Cchio Edson Jose
Chia Cchio Edson Jose
Chia Cchio Edson Jose
Piracicaba
Estado de São Paulo - Brasi�
Março/93
Ficha catalográfica preparada pela Se��o de Livros da
Divis�o de Biblioteca e Documentaiào - PCLQ/USP
Diss.(Mestre) - ESALQ
Bibliografia.
CDD 519.536
REGRESSÃO NÃO-LINEAR :
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA COMPUTACIONAL E APLICAÇOES
Aprovada em 03/05/1993
Comissão Julgadora
Orientador
iii
Henri Poincaré
(1854 - 1912)
iv
À meus pais
José (in memorian)
Coraly
pela oportunidade
À meus irmãos
Coraly (in memorian)
Ary
Renato
Nancy
pela convivência
À minha esposa
Liberaci
pelo amor e compreensão
À meus filhos
Karyna
Davy
pela esperança
DEDICO
V
AGRADECIMENTOS
Página
� .,
r-, '7 r_, h
L,, J .. � ... � .. Teste de COOK & WEISBERG
para Homocedasticidade...... 71
2.23. Matriz de Projeção Ortogonal .................
2.29. Simulação 73
2.29.1. Geração de Nümeros Aleatórios com
Distribuição Normal .................. 74
2.30. Método da Máxima Verossimilhança para Modelos
Não-Lineares ......... . ...... . ........ . .... . .. 75
2.31. Regressão Não-Linear pelo Critério dos Desvios
Absolutos ou Regressão Não-Linear "Ll. " ....... 76
2.31.1. Método de SCHLOSSMACHER .............. 76
2.31.2. Algoritmo de SCHLOSSMACHER ...........
2.31.3. Algumas Considerações ............... . 77
3. Descrição do Sistema Computacional ................. 79
3.1. Escolha do Modelo 79
3.1.1. Modelos da Biblioteca ................. . 80
3.1.1.1. Relação dos Modelos da Biblio-
teca .. . . .... . ................ . 130
3.1.1.2. Um Exemplo do Arquivo de Mode-
los da Biblioteca ............. 84
3.1.2. Modelos do Usuário ..................... 85
n'"7
3.2. Hardware ..................................... . OI
Figura Página
LISTA DE QUADROS
Quadro Página
[
ô R ô R ]
a e:1. a ep
a e
i.
a e
J
ll [ l
ln
2
x E,
:1.
�
2 -- ln e --
ln s n
2
x
n
XV
Convenciona-se que
2
y - a + bX + cX. + e
u
ZU - [ Z L J J deve ser interpretado como o elemento
Z L J da matriz Z na iteração u
IP..Ll, é algumas vezes usado para representar P Ll,. ou
seja, o elemento da diagonal da matriz IP.
:zvi
REGRESSÃO NÃO-LINEAR
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA COMPUTACIONAL E APLICAÇÕES
RESUMO
onde
Y :vetor das observações.
% :matriz do delineamento.
� :vetor dos parâmetros do modelo matemático.
/ :relação funcional que descreve o tipo de dependên
cia existente entre as variáveis(%) e a resposta
('!,) do experimento.
� :vetor dos erros do modelo suposto aleatório e
normalmente distribuído, do experimento.
NONLINEAR REGRESSI ON :
SOFTWARE DEVELOPMENT AND APPLICATIONS
SUMMA.RY
- NEWTON Method
- GAUSS-NEWTON's Method and their modifications
- MARQUARDT's Method
- QUASI-NEWTON's Methods
- Hybrid Methods
- SCHLOSSMACHER's Method
xix
1. INTRODUÇÃO
Limitações do sistema
2. REVISÃO DE LITERATURA
2. i • HISTÓRICO
<.:1>
citado em "A Course of Regression" Class notes o:f Iowa
University. Biblioteca do IMECC/UNICAMP.
1 •
IZ)
citado em "A Course of Regression" Class notes of Iowa
University. Biblioteca do IMECC/UNICAMP.
11.
.3e.ja o modelo:
'i, = /(% : €) + � ClJ
( conhecidos i.
a f i, (� '. Q) -
- [2]
ô e g(�)
j
para i = 1, 2, ... , n e j = 1. p.
onde n é o número total de observações e p é
o números de parámetros do modelo.
- Modelos Linearizáveis: aqueles que podem
ser transformados em lineares através de
transformação, conhecida por anamorfose.
Modelos Não-Lineares: aqueles que não são
lineares em relação aos parâmetros. Nesse
caso tem-se,
iJ f (% Q)
'·
- g()x -�)
a e [3]
para i - 1. ,::.,
.-,
. . . n e J -- 1, ,-,L. , . P,
onde n é o número total de observaçôes e p é
o número de pará.metros do modelo.
14.
Assim f (% �)
-
- a1 + b�+ c�
e -- [ a b c J,
�
Então:
õ f - à .,· - õ f �2
a 1 J
b
- �
ô c
-
à f
a e - g(�)
J
à f
- 1 à f - e~ à f - b � c~X-1
a a ô b ô c
ô f (� ; �)
L
a e. g(� Q)
ln'f. -
- ln (a~.€)
- X
ln'f. - ln a~ + ln ,!;
ln'!. - �.ln a + ln E
fazendo
�= ln.X b = ln a � - ln e
o modelo se torna
à f
à b - � - g(�)
X
Então o modelo 'f. - a~ .f é dito linearizável.
,...0e o modelo tor
- X + € , onde o erro
Y_ = a~ é
dito aditivo, não existe transformação capaz de tornar o
modelo linear. É fácil verificar que
à f = a~
X-1
= g(� a)
iJ a �
E ( cc' ~~
Nesse caso diz-se que os erros são
homocedásticos.
E (e -
e ) - o i=!l=j
J
(O .'
2 .
N O'
ou
~ N (p 11 O'
2 .
[5]
J.. i .
"A pressuposição T
.L exclui, por sxemplo, a
existência de erros sistemáticos de medida da variável 'f.
fHOFFMANN et allil.
a pressuposição .L .i. (erros são
Homocedáticos) não e atendida, o usuário poderá usar o
Método dos Minimos Quadrados Ponderados (seção 2.20) ou
tentar algum tipo de transformação de dados, como por
exemplo a sugerida por BOX e COX (1964).
Se a proposição III não e obedecida. diz-se
que há autocorrelação nos resíduos. Nesse caso o usuário
pode utilizar modelos generalizados (seção 2.19) ou mesmo
tentar outros modelos, pois pode estar havendo um erro na
especificação do modelo. Se E [.e l+l. ,e
t
J diz-se ter
autocorrelação positiva. Se E [ E. t+i. et J < a autocor-
relação é negativa.
A pressuposição IV é necessária para que,
dentre outras estatísticas, se possa usar o teste F da
análise de variâncias e/ou construir intervalos de confiança
para os parâmetros.
[6]
que se lê : "os erros são independentes e identicamente
distribuídos. tendo distribuição normal de média zero e
2
variância constante o- " . U é a matriz identidade.
Dessa forma os modelos ordinários são
resolvidos pelo Método dos Mínimos Quadrados Ordinários.
18.
[8]
� = X - f (% ; �) [9]
19.
à e.
,iZ - '7
, k - 1 ..... n. 1 .... ,p [ 10 l
à
L.,;.
k)
R(% ; Q) = e'e
~ ~ [11]
conhecida como Soma de Quadrado dos Erros.
DENNIS & SCHNABEL (1983), dentre outros, tem
mostr·ado que o vetor das derivadas de primeira ordem de
R(R< ; º), conhecido como "Vetor Gradiente", é dado por :
- V R(R< .·'
-
p21 º)
n
- 2E e. V é,
í.= 1
-- 2 Z' e [12]
p
IH
p
- v2- R( R< Q)
=
n
., E (Vc. ·Vc' + e. . 'V
ê, 2 )
i = L .... n
i.= 1
\, \,
onde
5; = 2Ec l.
.v2-E. l,
[14]
de f e dada por :
f - 'i - /(% Q) [15]
20.
de forma análoga os estimadores de Z e Ssão respectivamente
Z e S.
DENNIS & SCHNABEL (1983), AL-BAALI (1984),
SEBER & WILD (1989), dentre outros, tem classificado o tipo
de regressão em função da amplitude dos resíduos, como:
ô f (X
z [ z l.J ] = ô 9 .
i = 1, .. ,n,j = 1' .. , p [16]
21.
a T -
-
a e p j = 1, , p
j �
isto é
modelo Y - e
-exL i = L... , n
Solução
ô f (X.
X. e -ex.]
�)
n ... i a e:t = [- t.
SEN X.e
i.
-ex.] 1.
n n
[ Y.i. e
-ex.i.] = o
Efetuando o produto e organizando vem
n ,;
ex - n -ex 4
E X. e E X. Y. e
-L.,
1.
1,
i.=:t i.=:t
l
[
-
- t (%
d /(% 0) e 10
_T(% 9' +
e (0 +
�) ~) d
Je l.0
.
[
d f (% 9) e 20
]e
+ (0 +
d e e 20 2
(0 +
p
= e
+ !termos de ordem superior a 2) [18]
que pode ser escrito como :
/(% ; 0
- -) ;;. •r L
º
+ B
0 �t..º + Bº � º L, ' ... + [19]
1 1t 2 2�
para 1, = L .... n
p
�- .O � º
B <"7 0
~)
e l. + t..,
k
L,h
k=1
onde
0
/
1,
- f (� ; Q)
Bº = 0
k k
eko
zh
o a f (� ; e1
a 0
- e k - e ko
Seja o modelo y - f (% Q) + e
1,
Usando [19] pode-se
escrever :
p
y -- 1 º + E B
o o
Z + e
1, 1.. k h
k= 1
Assim
y J
-·º --
p
E
0 0
8k Lki.
,..,
+ e [20]
k -=1
�º - º[.,
-º
11. 2:1 p:1
º -º -º
- z L
12 22 p2
zº1n 72n
º
zºpn
[ ] [ ]
Bº1 e 1 - e 10
ªº -
º
--
Bp e
p
- 0
pO
[ ]
e
j_
&
0
denotando!= X - [ vem
.....o' _
[
_,,p o o'
- min �'! - �•� !
24.
como e são
escalares. vem :
então
de onde se conclui :
ou
º
~ -
(y 1~ ) [22]
[23]
positiva definida.
[24]
yt, = f (� L �) + e. \.
[
p �)
€) - /(X
/ ( ?.Ç i.
f ( ?.Ç i. �) +E • (9k ku
~ 1,
k=1. a ek L =9 - 9 )]
k ku
u - o 1 , (até a convergência)
i - 1 ... , n
k - 1 , ,. . .. p
27.
Convenciona-se que
-
f(X~ ,,
u
f - 0 )
~1. ~u
B
u
-
- e -0
ku
7u
'-' ki.
-
[
â f (�
a ek
�)
L -
- e ku
onde
u u
z
1 :1 2:1
u u
z z
zu [ z�J -- 12 22
[28]
u u u
z z z
:1.n 2n pn
p
u
B
B - B
u
[29]
~u 2
u
B
p
:1
u
y1 / .1
:r u
= [Y
i.
- /
u
1, ]
-- y2
.u
/2
[30]
yn f�
e k\U+l) e ku
<. e k - L :::: ..... p [25]
e ku
entào pare 1convergiu1, senào repita-se novamente.
0 - O não deve-se usar
ku
C25 J, mas [26].
De [30] verifica-se que a Soma de Quadrados de
Resíduo é
2
SQRes = li �u
v 11
1 ~o das estimativas
Usuário fornece o vetor O
iniciais.
2 u = O
3 Calcule [28] e [30].
4 Calcule [31].
5 Use [25] ou [26] para decidir
- ;:::e convergiu, pare.
- senão. vá ao passo 6
6 u = u + 1 e volte ao passo 3.
29.
Exemplo:
Considere o modelo '!, - /(% Q) + f, carac-
terizado por
kx
y - L1+ B . e ~ + e
então
à f -
- 1
à f -- e kX~ à f -
- B � e
k�
à L à B à K
Note que
à f
à L
- zu1L
ô f
ô B
zu21.
u
à f
ô K
z31.
k X k X
u 1 u 1
onde a rigor deveria ser escrito BXe
u 1
, etc...
A expressão [30] é
,.u
y j_ J :1
ru
-
- [ yL /
u
L ] = y2 f�
u
y /.
n
kx_
onde, Y.1. - f1. = Y-
L
( L+Be L). Maiores detalhes e exemplos
numéricos podem ser encontrados em CHIACCHIO (1991).
30.
2.13.1.2. Método de GAUSS-NEWTON para
Modelos Não-Lineares Aplicado a
um Modelo Linear
onde
Y
ri~1. é o vetor das variáveis dependentes.
ri
�p é a matriz das variáveis independentes,
suposta conhecida e fixa.
vetor de parâmetros que se quer
estimar.
ri~1
e é o vetor de erros não observáveis,
cujos elementos são supostos independentes
e normalmente distribuídos.
Então
e-u+l. - e~u + (' %u' %u )-1 %'u (Y~ - %
u
e~u )
-- e + (%'u % ) %' '!, -:1
(%'
u
% )
u
-1
%'
u
%
u
e~u
~u u u
, t = o, 1, 2, 3, [36]
6
~t
- '
(Zu zu ) -1 �,
u
(Y {.; ) [40)
- u
6
~g
Z'
u \'Y ~ - ·~
f ) [41]
e -- 10
10-
- 2
À
I
'.l
,,.::, -- SQRes
I
À - À /C
u ·u
I
ó -
- ( Z'Z +
u u
À
u
D )
- :1
Z' (Y~
u
,e) 1
11\
À
u
- e . :x. u.
ls
s -
- <',
u
1
0 - 0 + ó
-u+1 ~u.
Cri.téri.o de
convergenc i. a.
e = 1.33
e = 1. 78
,-..
\_.� = :3 � lG [46]
,-,
\., = 10
e '5
= 100
cuja escolha é funçào do histórico das iterações
36.
Histórico Ch
partida
DI, ID e h- .1
f (% ~ { (%
. t
º) + fz' ;1 + [48]
com
pg1 = 2z· cy - l> onde z ê o jacobiano e l = f(� e,
IH = 2 (Z' Z + $)
p p
= e_ - e~t
e
ª2
f(X €)
kmi
- [50]
a . a
0k
min L - min íl � tt
2
ocorre quando
ô L
a 11 - p
isto é
onde particularmente
Y
5~1
é o vetor das observações dependentes,
contendo 5 observações.
X
5~1
é o vetor das observa0ões
"' independentes,
contendo 5 observações.
l�] é o
e
5 ... i
é o vetor de erros aleatórios desconhecido
e não observável.
ô y -- 1 ô y - X ô y -- -b.X.c :<-1
e
a b e
ô2
Y a y a y a y
z z z
-- o -- o -
- o -- o
ô a
2
âaâb âaâc a b z
ô2
Y - -Xcx-1 a y
z
-- -bX(X-l)c :{ -2
ôbôc ô e
Então [50] é
39.
2
ôa ôaôb õaiJc
y
a
z ª2 y
L l
2
ôbôa b ôbôc
ô
21. 22.
a2 Y.
2
õcôa iJcôb àc
3ío 331
3 3
Note que:
ô2 ô2
Y.
ôbiJa ôaôb
ª2 ª2
y
àcôa ôaàc
ª2 y à
2
àcõb ôbõc
.----------�----./, / w i
3 /
/w // 1
33
w 1/j
w,3
/ 1 / 1
---�------.'----- / t // \
21 22 ( 'y -
l
-
/(//
w
R
./ /w //i 231,{w33 j
i------1------+---�/
/ w" / w ,3 /
12 i �,/\
j 1 / 1
./2; 1�:
J•1/.· ;1:
i
!
l
w
11,
w 12 l w
1 31
/
i
1 w 1 12 1
w 122 w
/.
/
/
/ w
3, w33
2 2 1
/
1 32 '
i
� i.l
i
i
/ 1
/
/
/
1
w23>, /w
i
1
w 12 3
y -
w 1 13
,)
'/ 1
w 33 3
1
1 133
Q=[Wkm i ]= /,/// 1
w2 35 l ',· - ! 1
w l l 4
w 124 w
134
.///
w 11ó w
12"
w
135 //
5
s 11 s 12 13
s =
[ 8
km ] = s21
s31
s
s32
22
s23
s33
3 3
com
] o:
5
n J
[ (Y - -
= E -L,) · wkm1-
= f). [
....,km
C'
\, =1
41.
(1968)
2
F =
li ru 11 equação [38]
4) e~u = IH
u 2u
lu+1
2
F u+1. =
li lu+1. 11
se F IJ.+ :1 2:: Fu voltar ao passo 5 com k = k+l
u+:1
= 2 Z'u+'.I. lu+1.
�u+1.
[57]
T = P'
-u
o�
45.
,- Fu
F,__, +
se [ e i aceita-se � e vá ao
1
T > O passo 6
r
se
o
l
u é múltiplo de 3 do número
de parâmetros j
então faça u = u+l e volte ao passo 2
8) Calcule IHU+:1 pela expressão QUASI-NEWTON
desejada.
9) u = u+l e volte ao passo 4
n
~u J::tu
46.
FLETCHERt GOLDFARB,
SHANNO C BFGS)
[ l
ofFGS Q� IHu Qu p
-u
P'
~u
- IH 1
u P' <.t P'
+ +
u+J.
~u ~u Qu
-
[
Os Métodos QUASI-NEWTON devem
P'
~u Qu
P'
~u Qu' IHu + IHu Q u-u
p
l
ser
[59]
utilizados
em problemas de resíduos grandes.
2.17.1. Introdução
1B 1• l
P' 1B p Q.u Q.'u
113°FP
- ~u u ~u
[
+
u+1 u Q.'u p~u Q.'u p~u
1B
[ ]
Q.u P' p
u ~u Q.'u
1B +
~u u
[61]
Q.'u p~u
1B P P' IB'
u -u -u u
[62]
ufFOS _ (8
+
u+1 u Q.'u p~u P' !B
-u u -u
p
2.17.3. Método de XU
2.17.3.1. Introdução
{
o ===> problema de resíduos grandes
T ___..
1 ==s> problema de resíduo zero.
1) u = O : escolha e
~o
2) calcule Z'Z ·
u u"
se for positiva definida,
faca
, lBu = z·u Zu
..J.
3) resolva [BC
u -u
= - Zu' (Y - [ ) para C--u
6) calcule Tu -
li y - l
u
n2 -
li y - l
u+:1
n2
li '!. - l
u
n2
7) u = u + 1
8) resolva lB C = - Z' ( Y - f
u-u .,,.,,, u )
u -
9) obtenha �
u
tal que
R(%; e
~u
e ) < R(% .,
+� u~u e~u )
10) se Tu+:1 2: 0,2 (onde 0,2 serve para evitar
dificuldades)
então obtenha Zu+ :1 usando a expressão de
BROYDEN (1965)
então obtenha [B
u+:1
usando o Método BFGS
50.
u+1.
). [(Y
u
(9 - 8 - f ) - (Y - f ) -
zu+ 1. - zu + -u+ 1. -u - -
- e )'
- -.r
ce
~u+ 1. ~u ~u +1. - e
ce ~u )
- Z' e e - e
-u -)] '
-u
u +1.
[63]
1 u
0-u+1 = 0...,.u + ( Z'u fi.1- Zu ) -t Z'u fi.l-:1. ('� - f ) [64]
e por analogia :
[66]
Idem para Y.
2. 21 • 4. Mé"lodo da .. MALHA••
[ e~ ,
RATKOWSKY (1983) apresenta um exemplo didático
sobre medidas de não-linearidade. Como o procedimento para
obtenção dessas medidas não é trivial
(envolve matrizes
tridimensionais de derivadas de 2ª ordem do modelo) fornece
um programa escrito em FORTRAN para obtê-las. Espera-se que
em um futuro próximo existam expressões alternativas a essas
medidas de não-linearidade.
Causa de variação gl 3Q �) F
onde
e o numero Ge parEü11et-roE: rnodelo. CtO
- SQRegr
�)MRegr [71]
,--J.''lº
Vi
_ -·
..1.\eb
_
-
3QRes
n-i::,
Fc _ QMRegr [73]
QMRss
com o teste de hipóteses :
n-n. l-o<>
;3QRegr
SQTo [74]
2
que indica que a regressão explica ( 100. R );� das variações,
2
isto é, os valores de '!, são explicados em ( 100. R )'.?� pelos
valores de %.
Para que se possa comparar o "coeficiente de
2
determinação" R de modelos de regressão distintos faz-se
. . -
necessaria uma correçao em Rz de tal forma que a nova
medida seja independente do número de parâmetros dos modelos
a ser comparados.
Essa nova medida é definida como "coeficiente
de determinação ajustado" (DRAPER & SMITH (1981)), ou como
"coeficiente de compar·açao" ( K0LB ( 1982) ) , e é dada por
2
( 1- R ) • (n - 1 )
RR - 1 - [75]
( r, -p )
(n-p;0</2}
k 1, 2, ... , p [80]
onde
�é a estimativa do vetor de parâmetros€ .
[85]
-./ QMRes
dessa forma e
.,.N
~ N(�'.t'." ; IJ) que restringe probabilisti-
camente ao intervalo [-5 ; 5], mais especificamente, pode-se
esperar que 95% dos valores estejam no intervalo
[ -1,96 :S :S 1, 96 ] , isto é :
P [ -1 , 96 :S fN :S L 96 ] - O , 9 5 [86]
onde &
~N
é conhecido como "vetor de erros normalizados".
Embora existam outros tipos de erros
(estudentizados internamente, estudentizados externamente,
DFFITS, etc ... ) eles não serão estudados neste trabalho.
Detalhes podem ser encontrados em COOK & WEISBERG (1982),
MACHADO (1991), dentre outros.
CASO CONCLUSÃO
i,
•1 ,56
o Heterocedasticidade
-1,96
t,
+136
Heterocedasticidade
-t ,56
Heterocedasticidade
Heterocedasticidade
+t 9E
� �
·
----- -
Correlação positiva entre erros
-
-t
tempo
Exemplo
+ + + + + +
n1. = 6 ( -)
n2 = 6 (+)
r = 5 ( D J
2 n 1 n2
r - + 1)
n + n2
[
z -
- [90]
2 n1 n2 2 n 1 n2 - n1. - nz)
/ (n :1 + n2 ). . (n:1 + n2 - 1)
2
m - [92]
[93]
E. -
z -
- [94]
z 2
Q( z )
1 /2 dt
-- p ( z !:: z ] l.
-- j
-t
s - i
n
67.
- Decisão :
Rejeita-se He, se D� D .n\ 1
onde Dtn> s dado
na Tabela do ANEXO 1.
calcular f(
.., z ) =
!_, '
y 2rr
onde e� 2.7182 ....
calcular t =
1 + r � I z, I [97]
onde r = 0,2316419
- calcular R
R - / ( Z ) . [ I: b . tJ ] [98]
J = 1
com:
o - 0.31938153
-
b = -0.356563782
b - l.781477937
- -1.821255978
b -
b - 1,330274429
[99]
Fato
m a =0
o
68.
2.27.2.3. Outras Estatísticas da Normalidade
E
i.= 1.
m
Assimetria
� sabido que a curva normal é simétrica em
relação à média, ou que o momento de
assimetria, m , é zero_
Se ma < O então a curva tem uma simetria à
esquerda.
Se ma > O então a curva tem uma assimetria à
direita.
m >O m a <0
a
o o
69.
E
3
(e �)
1..= :1
n
ma - [100]
[
2
n
E (e �
)2
1.=:1
n r
- Curtose
o coeficiente de curtose, m , (ou
achatamento) para a curva normal é 3� outros
valores e respectivos acrônimos estão
ilustrados abaixo.
Leptocúrtica
_____ L"-.
:i::;.__L_� Platicúrtica Mesocúrtica
m >3 m <3 m e =3
r
1..
)
m -- n [101]
n
[ E
2
(e -
;
)
1..=:1
70.
e
2
= a + b Y [102]
onde
e são os erros (resíduos) observados
" l,
Y L são as estimativas de Y
1 b 1
T - [104]
/v[ b]
Conclusão :
Se T < tu·-,-z;CX/2) aceita-se os erros
são homocedásticos.
4 CE Y ) - CE
L
e.
2
n
(Y [106]
n - 2
71.
V [ b J [107]
CE
)2
y
E ;r2
\.
l .
b
T - [108]
onde
n é o número total de observações.
n
E deve ser lido como E
\. =:I.
r
� os erros são heterocedásticos.
seja usada a estatística :
-
[
r, -::'."
2
E (Y - Y) .e
i, = :1.
s -- n
[109]
E (Y -
4
Y)
2
2 CI
i. =:I.
onde
4 -
- QMRes
n r
E y
y -- i.= :1.
n
n é o número total de observações.
2
Se S -< �.
•; p,O{}
aceit.a-se Ho os erros são homocedásticos
IP = Zu n;u Z'u
n n
[111]
Penrose de Z
Note que usando a última propriedade, e
fácil demonstrar as demais.
COOK & WEISBERG (1983), dentre outros, tem
mostrado que
] - (1
V - - IP QMRes
[ s \
)
LL
ou
T7
V [ .e ]
-
- (O - IP) . QMRes [112]
<
= =
( -»•
u ,,
u ) -:1.
<
. -=
,,
t,'-»
[113]
onde
é a linha i. da matriz Z
2.29. Simulação
6
com L = 1 , 2, 3, ... , 10 e frc indicando que se deve tomar
a parte fr·acionária da expressão entre colchetes, e S0 é um
valor inicial dado pelo usuário, tal que O < So < 1.
O autor cita que esse algoritmo pode gerar
l milhão de numeras aleatórios uniformemente distribuídos
entre O e l, a partir de que passam pelo teste
expectral.
BOX & MULLER (1958) sugerem o seguinte
algoritmo para obtenção de um par de variáveis aleatórias
independentes de mesma distribuição normal, com média m e
desvio padrão s :
E,
- m + s [(-2 ln S L .
)1/2
Cos ( 2rr s L+1 )]
[115]
E,
-- m + s [C-2 ln
,� )1/2
0. Sen ( 2rr s,..+1)]
L+1 L
Ul= 2rr s
�,,.,, N (p ; !Jc/)
li !(
2
min f°ll = 11 ID (X - /(% ; �)) [120]
[121]
1. u = O � !D - a forneça a estimativa
inicial e~u
2. Calcule e-u+1. usando :1 a expressão [121]
+
g -- X
fu
3. Calcule
Hipérbole b +
y a + E,
y -
b
Potência - ax + e
y -
c
Potência com "Off Set" - a + bx + E,
81.
b
Potência com 2 Termos y -- ax ..... ex + E.
b d f
Potência com 3 Termos y -- ax + ex + ex + e
Potência Modificada
com "Off Set" y -- a bc
�(
+ + E.
1
Reciproco de Reta y -- a + bx
+
Logistica y -- .,
+
1 + bc
x>
Raiz y -- ab'1/ + t:,
bx
Super-Geométrica y ax + e
<b ,..,,.. x>
Raiz Geométrica y - ax + e
Linear-Hiperbólica y -
- a + bx + -e +
y -
X
Reciproco de Hipérbole - +
a + bx
bx
Exponencial y - a e + E.
e -
- 2,7182 . . .
y -
- a( 1 - e
bx,
Exponencial Assintótica J + E.
e -- 2,7182
y -- a(e
bx x )
Exponencial Dupla ec + E.
e -- 2,7182
y -- a e
< b/x >
Raiz Exponencial + E.
e -- 2,7182 . . .
bx
Linear Exponencial y a X e + E.
e -
- 2,7182 . . .
Logarítmica y -- a + b . ln (ex) + E.
1
Reciproca de Logarítmica y -- a + b ln (ex) + e
e -- 2,7182 . . .
y -- a e
e. lr,1x > -b> /C
Distribuição Log-Normal + e
e -- 2,7182
b . e
Distribuição Beta y - ax ( 1 X) + €.
]e
(
- < :</bl
Distribuição Gamma y - a
X
e + s
b
- 2,7182
e - ...
Distribuição de Cauchy y -- 1 + s
a(x b) e
2
+ +
+ d sen(2ax) + e
Reta y -
- a + bx + €,
2
Parábola y - a + bx + ex + E,
y -
- a 2
Cúbica + bx + ex + dx + s
2
Polinômio do 19� grau Y - a + bx + ex +
19
+ ... + tx + s
3) 2 1 2
Prunty-2 Y a + bx + e [(x-d )+e)] / +s
{
2 e]1,,,-2
Prunty-3 Y - [
a + bx + e (x-d) +
-c<x+b> ]
Mitscherlich-1 y a[l lO + é.
-C{X +b)]
Mitscherlich-2 Y = a[l 10 1 •
-d<x +e>]
. [1 10 2 + é,
-c<x +b>]
Mitscher·lich-3 y a[l 10 1 .
-d<x +e>]
. [1 10 2 •
10-f(x3+g l e
>
. [1 - +
-c<x+b>
2g Lei de Mitscherlich y a[l lO ] •
.[lO-d<x+b> e.
2
] +
Plano y - a + bx1 + ex2 + s
2
Superfície do 2sc Grau y - a + bx + ex+ dx1 v
1 2 ··2
+ ex1 +
+ e.
2
+ fx
13
> Biometrics ( 1983).
J4.
2 2 2
ex f? 2 T gx 1 :o<:2 +
2 2 2 3
hx A
2
+ Í?
1
:,-:
2
T
JX1
+
+ kx +
+ ex ,,2 + fv X3
1
--,- gx2 x3 +
2 2
+ hx1 + ix2 + j x3 T
a Y - 1 ô y ô y
- X
ô a ô b ô e
\4)
O autor agradece ao Prof. Dr. Ary O. Chiacchio, do
Departamento de Matemática do IMECC/UNICAMP pelo apoio,
conferências e sugestões.
B5.
ê)y -e (x - d) a Y e
ô ó a e 2[(x - d)
2
+ ef/
2
a+ b x se x < O
y ={
a+ (b+e) x se x > O
onde a função "indicador", dada por INDC (x[ 1 J > o), retorna
{
o se x[l] :S o
1 se x[l] > o
De forma genérica, a função INDC (a operador
b) retorna
o se (a operador b) for falso
1 se (a operador b) for verdadeiro
3
ELSE G[3J = 10-
87.
3.2. Hardware
3.2.1. Necessário
3.2.2. Opcional
9 Regressâo L Regressa.o 1
t
DFP
,.:.,
s BFGS
[
,_
,i
Gauss- Marquardt DFP L original L modificado
Newton BFGS
s ANOVA
t
a, I e Parametros
t
í, t1at Var/Covar
s
t1at Correlaçã.o
e Análise dos resíduos
s Pressuposições
g
r
6.
f Resíduos
Função
o
s
90.
3.4.2. Descrição dos Cálculos
2 SEN [a] 28
3 Solução do SEN [31] 28
4 Atualiza paràmetros [32] 28
5 Critério de convergência [25] ou [26] 25
6 SQRes [38] 32
7 Verifica mínimo estacionário 2.12.3 26
8 volta ao passo 1 - -
Fatos
No cálculo do Jacobiano, tem -se
f('M. ; e k + h) - /(% ; e k )
a l [122]
a t\
8
para k = 1, L.
°, _ _ • , p e h - 10- -.. podendo ser alterado
pelo usuário.
tfo cálculo do Sistema de Equações Normais
(SEN) tem-se que calcular � = Z'Z l) - e Ç
O segmento a seguir mostra como calcular esses produtos sem
ter Z' explicitamente (truque necessário para se econo-
mizar" memória no computador)
91.
r,
.::. Jacobiano [28] 27
3 SEN - -
4 Solução do SEN [42] 33
5 SQResu + :1 [38] 32
6 Se SQResu + 1. < SQRes u - -
11 u
- 1
u + - -
12 volta ao passo .::. - -
onde
-1/ 2 -
ID
kk
se 1 � [124]
y/11\ 1
ou
-1, 2 --
ID
kk
(J se 1 � [125]
e o e armazenado na matriz e
u
é armazenado no vetor (X - [ ).
Considere
r,
.u
E y j
+ = r,
[126]
t.=1
\,
n
u+1
E y f 1. Ru+1 [127]
1.=1
1 Rm - Ru+1 , e [129]
1 6
se 1 1\ > 10- [130]
II\ 1
mantidas as demais considerações. o processo converge mais
rapidamente. Embora não se prove teoricamente a
convergência, na prática o processo tem se mostrado
satisfatório.
gl t Sludent
n
2 2
n ? t
n
,.
de onde
( t- t ) ( -- ]
1 - 1
2 n
t - t2 +
2
1 [131]
n n2
Variâncias/Covariâncias
dos Parâmetros
diag(IP)
onde
3.4, 4. Grá:ficos
4. DISCUSSÃO E RESULTADOS
4. 1 • Introdução
\j
-1-nf
Ci
i,;
l\JaN \ Not é\. Num·oer <:)U não é número )
Exemplos
2 * NaN = NaN � -,r-::;-. inf = inf ; inf - inf = NaN ; etc ...
.
O autor agradece por qualquer informação que leve a
(�) '
Dados símulados
X y
o 36,6
o 'i
,,:.. 53,6
0,4 69,9
0,6 86,2
0,8 101,0
1,0 110,0
1.2 119,0
1,4 128,0
1,6 132,0
1,8 133,0
2,0 131,0
2,2 129,0
2,4 120,0
Modelos propostos
-c<x+b> ] e
Y = a [ 1 - 10 +
2
Y = a + bx + ex + e
2
-C(X+ b > -d<x+b>
Y - a [ 1 - 10 ] . 10 + s
102.
4.2.2. Dados e Modelo de LANDRIANI et alli (1983)
t y
0,5 1,234
1 2,093
1,5 2,323
2 2,916
2,5 3,364
3 0
� "I
r'7G')
/ ��
4,16 3,570
6 3,875
8 5,009
15 6,012
19 6,998
23 7,542
25 6,51
25,5 6,131
26 6,010
27 5,271
28 4,635
30 3,645
32 3,642
42 1,234
48 0,991
Modelo proposto
y - - 1] . e
-bt
+ c1
c [
8
kd
- 1] e
-dt
+ e.
103.
onde
{
t se <_
,-, ,1
.C:.'-±
24 se .....
l., :::! 24
e
e -- 2,7182. . .
l ��� J
pela autora
�o = 0,4
- Gráfico da função.
- Análise dos resíduos (Y e e normalizado,
diagonal de projeção).
- Gráfico dos resíduos normalizados.
Matriz de correlaçôes dos parâmet.ros (assin
tótica).
Verificação das pressuposições do modelo
(Aleatoriedade, normalidade, homocedastici
dade).
GAUSS-
MARQUARDT DFP BFGS SA S LI Original LI Modificado
NEWTON
a 136,8929 136,8929 136,8929 136,8929 136,8929 138,1879 138,1875
PARÂMETROS b o,1924 0,1924 0,1924 o,1924 O, 1924 O,1583 0,1583
Critico la íw,,ü
xri-
l,llj
1,181
1,931
9.01
! i
a,141
Ui
Uíj
Q,ll,
u 9,){ UI l,il l,lt 1, 1 U4
foíàv,l lnatmd11t,
Gauss-Newton Marquardt
'llir 'llir
l,ll 1,33 ' 1
1,18 1,U
1,93 1,93
i,8! 1,19
1
a,14 i, 74
u u
Q.451 i,45
i,ll a,11
u g,j( UI l, il l,lí 1,7 U4 u �.34 UI !,ij Ui 1,1 U4
lariiv1l lnatmdnt, luiív,l Jnatpu.iut,
D.F.P. B.F.G.S.
FIGURA 5. Gráficos das regressões L2 para os dados de SILVA (1978) usando a lª Lei
de Mitscherlich.
108.
Critico ü Funçao
x102
1,18
1,93
9,88
y
9,12
S,S7
9,42 I/
9,26
Q,0 9, 4 Q,,a 1,QZ 1, b U 2,
Ull'iável Independente
-1.1 ,,,,,. u
Original
Critico ü Fun;ao
xlt
1,18
1,93
Q,88
y
9,72
9,S7
Q,42 I
/
9,26
Q,Q e,34 0,68 1, 1, ' 1,7 ,,94
Uariivel Inaepend.ente
-1.1 fltlll u
Modificado
FIGURA 6. Gráfico das regressões L1 para os dados de SILVA (1978) usando a 1-ª Lei de
Mitscherlich.
109.
4.3.2. Modelo Parábola
·-
GAUSS-
MARQUARDT DFP BFGS SAS L1 Original L1 Modificado
NEWfON
a 33,9351 33,9351 33,9351 33,9351 33,9351 33,7428 33,0800
PARÂMETROS b 106,7157 106,7157 106,7157 106,7157 106,7157 104,8845 108,4999
�-•
1-'
QUADRO 2. Resumo das Análises dos Dados de SILVA (1978) Usando Parábola o
111.
x1i
1,18
1,114
1,,
:...�,•l
1,114
f
a, 1, i,7'
u, Ul
Q,48 i,48
i,31 i,33+--------------
u 9,H UI l,9' l,l< l,l U4 8,9 9,H UI 1,9' 1,3' 1,7 2,114
foiív1l lndtp1wnt1 foiív,l lndtp1Mnt1
Gauss-Newton Marquardt
Crilico 4i IWll!t
x1i
1,11 1,18
,., ,.,
1,114 1,114
f
9,7' Q,7'
i,U i,U
i,48
a,11 a,11,
u 9,3( UI 1,a2 1,3' 1,7 2.04 U 9,l( l,lt 1,9' 1,3' 1,7 2,114
hriiv,l lndt1twnt, h,iivtl lndtp1w11t1
D.F.P. B.F.G.S.
FIGURA 7. Gráficos das regressões L2 para os dados de SILVA (1978) usando parábola.
112.
Cziàtico ü l'un;ao
xia'
1,33
1,18
1,84
a,,
V
9,7'
uz
Q,47
a,33
Q,0 a, 4 Q,68 1, 1, ' 1, 7 2,
UU'iàvel lndepenliente
-U , .. , .. u
Original
)df
1,33
1,18
1,83
a,as
y
Q,73
0,58
9,43 ., /
9,28
Q,Q 0, 4 0,68 1, l,lb 1, 7 2,
UU'íàvel Independente
-1.1 lllttl L2
Modificado
FIGURA 8. Gráfico das regressões L1 para os dados de SILVA (1978) usando Parábola.
113.
4.3.3. Modelo 2ª Lei de MITSCHERLICH
230
0.43
~o
0.05
0,122
307,5440
0,2785
0,1774
0,0303
712,4240
0,3227
0,0668
0,0399
com SQRes 37,90 sem haver convergência do processo
iterativo.
Uma tlltima tentativa de 1.000 iterações (por
Marquardt) foi feita, e o processo não convergiu.
Observou-se que aumentando o ntlmero de itera-
ções o parâmetro a cresce indefinidamente, enquanto o
parâmetro e decresce: b e d se mantém praticamente constan
tes.
Outras tentativas com novos valores iniciais
foram feitas, e nem assim obteve-se convergência.
Na Figura 11 apresenta-se os gráficos das
funções ajustadas para 100 iterações.
É prudente notar que as estatísticas
fornecidas pelo SAS são distintas das obtidas pelo software
apresentado.
Como a Regressão de Mínimos Quadrados (L2) não
converge não tem sentido falar em Regressão (por L1
Schlossmacher), já que a 1ª i teracão
- L1 é uma regressão L2'·
mesmo assim apresenta-se os resultados obtidos nos Quadros 3
e 4.
Os gráficos das regressões .LJ
1
estão nas
Figuras 10 e 12.
O mais curioso e que SILVA (1978) obteve na
convergência
-151,206
0.46
-0,212
0,070
MÉTODOS
GAUSS-
MARQUARDT DFP BFGS SAS Ll Original Ll Modificado
NEWfON
a - 243,6887 148,0627 244,8732 260,8949 3620,4625 1949,4039
QUADRO 3. Resumo das A. ,1álises dos Dados de SILVA (1978) Usando a 2ª Lei de Mitscherlich - Max. 25 Itcraçües
117.
Crüico da f\11\çao
x1g2
1,33
1,18
1.04
u
/
0, 75
9,61
9,47
9,32
Q,9 9,34 9,68 l, l, 3& 1, 7 2,114
Uaz,iivel lniioendente
Marquardt
Crilico da funçao
x1g2
1,18
1,94
9,9
V
8, 75
11,61
8,47
ll,32
0,9 9, 4 9,68 l, 1, 6 1,7 2,94
Vaz,iivel ln<iependente
D.F.P.
Crilico da íwiçao
xlif
1,33
1,18
1,94
e.s,
y
8, 75
0,61
8,46
9,32
u 9,34 0,68 1, 1,36 1, 7 2,94
Uaz,iãvel ln<iependente
B.F.G.S.
FIGURA 9. Gráficos das regressões L2 para os dados de SILVA (1978) usando a 2-ª Lei
de Mitscherlich com 25 iterações.
118.
Crüico ü fonçao
x102
1,33
1,18
l,&4
a,,
ll, 75
ll,61
Q,47
ll,3Z
Q,Q li, 4 11,,a 1, 1, ' 1;1 ,,04
Vuíàvel lnd.ependente
-Ll ,.,,,, L2
Original
x1a2
1,33
l,18
l,&4
u,,
y
S,75
9,61
i,47
a,3,
9,9 0, 4 0,48 l, 1., 1,7 ,,
Yuiãvel Independente
Modificado
FIGURA 1 O. Gráfico das regressões L1 para os dados de SILVA (1978) usando a 2ª Lei
de Mitscherlich com 100 iterações.
a,_ _
MÉTODOS
GAUSS-
MARQUARDT DFP BFGS SAS L1 Original L1 Modificado
NEWTON
a - 456,3067 148,0627 1058,3556 994,0432 36338,4600 2606,0624
b - 0,3060 O,1127 0,3318 0,3275 0,3616 0,3787
PARÂMETROS
e - O,1102 0,6604 0,0437 0,0474 0,0011 0,0163
QUADRO 4. Resumo cfr · 1 álises dos Dados de SILVA (1978) Usando a 2ª Lei de Mitscherlich - Max. 100 Iterações
120.
Crã!ico da íW1çà:o
x1Q"
1, 33
1.18
1, ll4
a,'
0, 1,
9,62
i,48
I!, 33
Q,i 0,34 0,68 1, 1,36 l, 7 2,94
Ua11íàvel Independente
Marquardt
Ciiã!ico da Jun;ao
xla'
l, 33
1,18
1,IM
9,9
0, 1,
0,62
9,48
9,34
g,e 0, 4 S,68 1, 1,36 t;? 2,94
Uaríàvel Independente
D.F.P.
C!iã!íco di funçàll
x1Q"
1,33
1.18
l,IM
a.,
a, 1,
9,62
8,48
9,34
9,9 0,34 9,68 1, Z 1,36 1;1 2,04
Ua11íàvel Independente
8.F.G.S.
FIGURA 11. Gráficos das regressões L2 para os dados de SILVA (1978) usando a 2-ª Leí
de Mítscherlich com 100 iterações.
121.
xl�
1,3,
1,18
1,64
a,,
Q,7'
a,,2
Q,48
9,34
9,S 9, 4 0,68 1, l, & 1, 7 2,
Vuiãvel lnilependente
-1.1 ftllll u
Original
Critico ü fünçao
x10'
1,33
1,18
1,94
a,,
y
9,7'
s,,2
Q,48
Q,34
Q,Q s, 4 Q,U 1, 1, ' 1, 7 2,
Vuiivd lnilependente
-Ll llttf• u
Modificado
FIGURA 12. Gráfico das regressões L1 para os dados de SILVA ( 1978) usando a 2ª Lei
de Mitscherlich com 100 iterações.
122 ..
0.1
0,3
~o
1
0,1
0,1
e~o - 0,1
0,1
0,1
GAUSS-
MARQUARDT DFP BFGS SAS L1 Original L1 Modificado
NEWTON
a - 2,7148 2,7149 0,5869 2,7139 3,0483 3,0024
i,81
6,84
s, 86
4, 89
Ml ·,
2, 94
1, 96
a, 99
0, e,n 1,4 2, 2,?5 3,42 4,1 x1gl
Vu-iàvel Independente
Marquardt
Critica di íun;ü
7,81
"84
5,86
y
u,
3, 91
2,94
1,96
Crilico da íun;ie
"84
�.86
4,89
3,91
2,94
1,96
FIGURA 13. Gráficos das regressões L2 para os dados de LANDRIANI et alii (1983).
126.
6,'2
S, ,3
4,94
y
3,95
Z,"
i,98
ª·"
Q, Q, 2 1;4 Z, 2,75 3,42
Vil'iãvel Independente
-Ll 11 tl li L2
Original
Crático G Fun,ao
7,85
6,87
s,a,
4,'1
y
3, ,3
2,,s
l,97
ª·"Q, Q, 2 1,4 2, 2, S 3,42 x1itl
Vil'iàvel Independente
-Ll lltlJf u
Modificado
FIGURA 14. Gráfico das regressões L1 para os dados de LANDRIANI et alii (1983).
-! r-, r,
.LL. i •
3
n 10 • D
4 381
5 337
G 319
7 300
8 285
9 271
10 258
11 249
12 242
13 234
14 227
15 220
16 213
17 206
18 200
19 195
20 190
21 186
22 182
23 179
24 176
25 173
26 170
27 168
28 166
29 164
30 161
> 30 886/-./n"°
Fonte CAMPOS (1983)
140.
2
ANEXO 2. Limites da Distribuição de X C� = 0,05)
2 2
gl 10 -X
1 384
2 599
3 781
4 949
5 1107
6 1259
7 1407
8 1551
9 1692
10 1831
11 1968
" 0
..L.é. 2103
13 2236
14 2368
15 2500
16 2630
17 2759
18 2887
19 3014
20 3141
21 3267
22 3392
23 3517
24 3642
25 3765
26 3889
27 4011
28 4134
29 4256
30 4377
40 5576
50 6750
60 7908
70 9053
80 10188
90 11314
100 12434
Fonte CAMPOS (1983)
141.
ANEXO 3. Limites da Distribuição Bilateral t de Student
C .x = o, 05)
2
gl 10 . t.
l 1271
1;
.:. 430
r,
0 318
4 278
5 257
6 245
7 �36
8 231
9 226
10 r,r;
.L.w0
'l-
11 220
12 218
13 216
14 :214
15 213
16 212
17 211
18 210
19 209
20 209
21 208
22 207
23 207
24 206
25 206
26 206
27 205
28 205
29 205
30 204
50 201
100 198
a) 196
Fonte MOSTELLER (1983)
142.
ANEXO 4. Limites Críticos de r para o Teste de CHORRILHOS
(O< = o, 05)
ma.x
m .n1.
1.. .
n2 .
n
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
- - - - - - - 2 2 2 r, 2 2 r,,:_, 2 2 r inf
2 - - - - - - - 6 6 6 6 6 6 6 6 6
,:_,
r sup
- r, r,
2 r,
2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3
3 -
,:_, ,:_, ,:_,
8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8
4 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4
9 9 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10
2 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5
5 10 10 12 12 12 12 12
11 11 12 12 12 12 1 2 12 12
- 3 3 3 4 4 4 4 5 5 5 5 5 5 6 6
6 - 11 12 12 13 13 13 13 1 4 14 14 14 14 14 14 14
- - 3 4 4 5 5 5 5 5 6 6 6 6 6 6
7 - - 13 13 14 14 14 14 1 5 15 15 16 16 16 16 16
- - - 4 5 5 5 6 6 6 6 6 7 7 7 7
8 - - - 14 14 15 15 16 1 6 16 16 17 17 17 17 17
- - - - 5 5 6 6 6 7 7 7 7 8 8 8
9 - - - - 15 16 16 16 17 17 18 18 18 18 18 18
- - - - - 6 6 7 7 7 7 8 8 8 8 9
10 - - - - - 16 17 17 1 8 18 18 19 19 19 20 20
- - - - - - 7 7 7 8 8 8 9 9 9 9
11 - - - - - - 17 18 19 19 19 20 20 20 21 21
- - - - - - - 7 8 8 8 9 9 9 10 10
12 - - - - - - - 19 1 9 20 20 21 21 21 22 22
- - - - - - - - 8 9 9 9 10 10 10 10
13 - - - - -
- - - 2 0 20 21 21 22 22 23 23
- - - - - - - - - 9 9 10 10 10 11 11
14 - - - - - - - - - 21 22 22 23 23 23 24
- - - - - - - - - - 10 10 11 11 11 12
15 - - - - - - - - - - 22 23 23 24 24 25
- - - - - - - - - - - 11 11 11 12 12
16 - - - - - - - - - - - 23 24 25 25 2b
- - - - - - - - - - - - 11 12 12 13
17 - - - - - - - - - - - - 25 25 26 26
- - - - - - - - - - - - - 12 13 13
18 - - - - - - - - - - - - - 26 26 27
- - - - - - - - - - - - - - 13 13
19 - - - - - - - - - - - - - - 27 27
- - - - - - - - - - - - - - - 14
20 - - - - - - - - - - - - - - - 28
Fonte FIGUEIREDO (1977)
143.
Teste de Hipotese
Probabilidade> F : +3.330E-04
H1: M odelo adequado !!
Convergiu ! !
T�o (seg) : 40.64
+-----------------------------+
: Par. Valor :
:--··········-----------------:
: a 136.89291562457 :
i b 0.19241043011 l
: e 0.58967930512 :
1 1
1 1
1 1
1 1
1 1
1 1
+-----------------------------+
145.
Fim de Arquivo
Matriz de correlacoes
Par. a b c
a +1.00E+OO +5.63E·01 ·8.7iE·01
b +5.63E·01 +i.OOE+OO ·8.i3E·01
e ·8.71E·01 ·8.13E·01 +1.00E+OO
Fim de Arquivo
Par. a b c
a +2 .69E+01 +1.65E·01 ·4.32E·01
b +1.65E·Oi +3.19E-03 -4.38E·03
c ·4.32E-01 ·4.38E-03 +9.12E·03
Fim de Arquivo
Analise de Resíduos
Grã.fico da Funçao
x102
1,33
1,18
1,03
0,89
0,74
0,6
0,45
0,31
0,0 0, 4 0,68 1, 2 1, 6 1,7 2, 4
Uariãvel Independente
1,13
0,68
◊
R 0,22
e
s -0,23
----------------------···------------- �----l/---·---··-····
l -0, 6a
◊
o -1,14
s
-1,59
- 2 ,05+----r-----,-----,-----,------,---�---+-
0, 1 0,45 0,6 0, 4 0, 9 1,18 1, 2 x102
EstiMativas
147.
Verificacao das Pressuposicoes do Modelo
Nunero de Chorrilhos : 4
Estatística D 0.988
Estatística S 0.470
Estatística T : 0.849
Fim de Arquivo
148.
b111ssae U
S.Quad.totll........ : +1.521+95
S,Quad,lotal Coni1.: +1.26E+84
S.Quad., Residuos.... 1 t3,98Et82
$,Absoluto do Ino.. : +5,68E+81
Q,llec!io cio Resi.wi.. 1 +3.98E+i1
Ual 1 dt f.......... : 1381.68
Cotf, d.t CnnlK.o,: t.969
Coe • clt Co11pa1Kao,: i.%3
l.iftlkia• ., ......., , • .t ♦ lE-12
Crãrico � funç�o
x1ei
♦ ♦
1,18
1,03
S,88
y
0.n
9,57 ,/,
0,42 I/
a,2,
9,0 9, 4 0,68 1, 1,' 1. 7 ,, 4
Ui.l'iàvel lndepenil.ente
-Ll f.tltll u
149