Novo Resumo

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Introdução

O trabalho em causa, centra-se no resumo de todos os seminários explanados na sala de aula,


concretamente desde a apresentação do primeiro até o último grupo. No entanto, no trabalho
em destaque descreve-se em relação as teorias de aprendizagem da época contemporânea, em
particular, as Teorias behavioristas e contemporâneas da aprendizagem e suas implicações
pedagógicas, onde são denominadas como teorias do condicionamento, porque a perspectiva
comportamentalista da aprendizagem coloca a ênfase no estímulo-resposta (E-R) e na sua
importância do reforço para ocorrer aprendizagem. E também, resume-se em relação as
Teorias Cognitivas, onde consta a Teoria da Gestalt, Teoria de Vygotsky, Teoria de Bruner,
Teoria de Ausubel e o modelo informática; geralmente, a perspectiva cognitivista da
aprendizagem enfatiza o insight, o pensamento, o significado e a organização da informação
como essencial para que ocorra aprendizagem. E aborda-se também, em relação a Teoria de
aprendizagem social de Albert Bandura e a Teoria humanista da aprendizagem, com as
respectivas implicações pedagógicas. E destaca-se também em relação aos Conteúdos do
processo de ensino-aprendizagem, concretamente, a descrição do conhecimento, atenção e
aprendizagem, e a actividade do professor e sua personalidade na sala de aula.

Objectivo geral:

 Compreender a aplicabilidade das Teorias da Aprendizagem na educação em geral.

Portanto, quanto a estrutura o trabalho apresenta: capa, conta-capa, introdução, resumo dos
seminários e as questões solicitadas aos últimos cinco (5) grupos.
Perspectiva comportamentalista

O movimento behaviorista foi fundado pelo americano John B. Watson, em que o termo
behavior significa comportamento. A perspectiva comportamentalista da aprendizagem é
baseada no modelo estímulo e resposta (S-R) que advoga que a aprendizagem ocorre com
base na associação feita entre o estímulo e a resposta a esse estímulo bem como a presença do
reforço. Nesta perspectiva, realçou-se em relação as Teorias do condicionamento, que
definem a aprendizagem pelas suas consequências comportamentais e enfatizam as condições
ambientais como forças propulsoras da aprendizagem, onde se procura o saber estimular,
reforçar e motivar o comportamento do aluno. Entretanto, o Condicionamento clássico
fundado por Ivan Pavlov que é a primeira teoria da aprendizagem, que é a teoria dos reflexos
condicionados, que trata dos reflexos condicionados (adquiridos e condicionados á
experiência passada) e reflexos incondicionados (inatos), e como teoria dá-nos um insight de
como um comportamento novo é aprendido. De seguida, surge o Condicionamento Operante
(instrumental) de Skinner que defende que nem toda a aprendizagem pode ser explicada na
base do estímulo identificável, e que a modificação do comportamento do indivíduo pode ser
gerada através do reforço; enquanto no condicionamento clássico, a resposta é solicitada, no
condicionamento operante é emitida. Para tal, são utilizados dois reforços para promover um
certo comportamento, nomeadamente, o reforço contínuo e o reforço intermitente. Existem
vários tipos de reforços: primário, secundário, positivo e negativo, todos tendo o papel de
continuar e perpetuar o novo comportamento aprendido. E temos o Conexionismo ou Teoria
Associacionista de Thorndike, onde desenvolveu três leis da aprendizagem – lei do efeito, lei
da prática ou exercício e lei da maturidade específica (prontidão). Thorndike também chamou
a atenção para outras leis da aprendizagem, motivação e elementos idênticos. Portanto, as
implicações pedagógicas das teorias referidas, enfatizar que elas norteiam o processo de
aprendizagem dos alunos de uma maneira concisa e objectiva, na medida em que se
implementa o reforço, a motivação dos estímulos e os factores que poderão ajudar na
aprendizagem.
Perspectivas da aprendizagem da Gestalt

A Psicologia da Gestalt, teve origem na Alemanha, em que o termo “Gestalt” significa forma,
configuração, padrão ou Organização e reflecte a abordagem dos Gestálticos, que acreditavam
que o todo é maior que a soma das suas partes. As pessoas percebem um objecto na base do
seu todo antes de perceberem as suas partes individuais. À luz desta teoria, foi desenvolvido
um certo número de leis da aprendizagem: a lei da semelhança, a lei da continuidade, a lei do
fechamento, a lei do pragmatismo, a lei da proximidade e a figura versus fundo (ou contexto).
Wertheimer foi o fundador da escola da Gestalt e mais tarde foi seguido por Koffka, Kohler e
Lewin. Kohler é recordado pelos seus estudos com macacos nas ilhas Canárias ao longo da
costa ocidental de África. O seu estudo levou-o a acreditar, tal como outros Gestálticos, que
insight é importante na resolução de problemas. Wertheimer também argumentou ao longo
destas linhas de pensamento e adiantou ainda que os professores deveriam promover o insight
quando apresentam aos seus alunos tarefas e/ou problemas para serem resolvidos. De acordo
com a Teoria de Campo de Lewin, é claro que o comportamento é dinâmico e por isso o que
afecta uma pessoa numa determinada maneira também pode afectá-la noutras dimensões do
seu comportamento. Lewin sustenta que, o comportamento das pessoas desenvolve-se em
resultado da constante interacção entre elas próprias e o ambiente que as rodeia. No entanto,
temos a Teoria de Piaget que defende que a aprendizagem é construída pelo sujeito e que o
aluno é que constrói o conhecimento, e está teoria estabelece os processos de aprendizagem,
que é caso da situação, desequilíbrio, assimilação, acomodação e equilíbrio do sujeito. E no
diz respeito as implicações pedagógicas da teoria da Gestal, é no caso da teoria de Lewin que
é útil na predição do comportamento humano na sala de aula, e se um professor deseja que os
seus alunos desenvolvam um novo comportamento, o professor deve providenciar aos alunos
o ambiente adequado a essa mudança. Para melhorar o seu desempenho, numa determinada
área de aprendizagem, os alunos devem ter suficiente material de leitura, textos, professores
qualificados, tempo adequado à aprendizagem, e exercícios em número suficiente
relacionados com essa temática.
Perspectivas cognitivas da aprendizagem

As teorias cognitivas definem a aprendizagem como um processo de relação do sujeito com o


mundo externo e que tem consequências no plano da organização interna do conhecimento
(organização cognitiva). Tem-se nas teorias cognitivas da aprendizagem a Teoria de Vygotsky,
que defende que a aprendizagem é o resultado dos factores sócias, ou seja, o que determina a
aprendizagem é a sociedade em geral, e na sua teoria baseou-se nos aspectos do
desenvolvimento da criança, nas interacções sociais e condições de vida. Destaca-se também
a Teoria de Bruner que se fundamenta na Aprendizagem por descoberta, que ocorre quando o
professor apresenta todas as ferramentas necessárias ao aluno para que ele descubra por si o
que deseja aprender e no processo de aprendizagem o professor deve motivar os alunos a
descobrir as relações entre os conceitos e construam os seus próprios juízos, na essência, a
descoberta envolve reorganização e transformação para obter nova informação ou insights, e a
está teoria se assenta em 4 princípios fundamentais: Motivação, Estrutura, Sequência e
Reforço. Temos também a Teoria de Ausubel que defende a Aprendizagem por recepção,
onde se baseia numa aprendizagem significativa ou compreendida, em que uma aprendizagem
é significativa quando uma ideia ou informação nova se relaciona com conceitos já
assimilados, e a aprendizagem pode tornar-se significativa através do uso de organizações
avançadas; e a aprendizagem é mecânica quando as novas ideias não se relacionam com as
ideias já existentes. E o modelo informática que tenda descrever e compreender os
mecanismos de recepção, processamento, retenção e utilização dos conhecimentos no cérebro
humano, e para os defensores deste modelo, a aprendizagem é um processo de aquisição de
diferentes esquemas de reacção e adaptação do organismo ao seu meio ambiente, e que
rejeitam as teorias behavioristas que consideram a aprendizagem como simples
condicionamento.

Implicações pedagogias: O papel do professor é, primeiramente, dar feedback aos alunos


sobre o seu desempenho. A teoria do ensino de Bruner salienta a importância da motivação,
do reforço, da sequência de informação, e nas estruturas cognitivas dos alunos para que haja
aprendizagem e ensino efectivos.
Teoria de aprendizagem social, teoria humanista e suas implicações pedagógicas

A Teoria de aprendizagem social de Bandura defende que, a aprendizagem ocorre através da


observação ou modelagem, o que é muito eficaz tendo em conta o tempo que demora e o risco
envolvido se for necessário que todos aprendam o que é necessário saber por si mesmos. A
imitação do comportamento do modelo depende de factores como o reforço, a memória, a
atenção, etc. O mais importante é o reforço, que serve de motivação para a pessoa imitar o
comportamento dos outros. Se um modelo é reforçado, o comportamento será imitado,
enquanto se o modelo é punido o comportamento será evitado, a aprendizagem por
observação e imitação dos outros é um método de aprendizagem muito eficiente e um método
de ensino eficaz. No entanto, a Teoria humanista está ligada a personalidade do ser e que se
inspira na teoria da terceira força, está patente nas chamadas escolas abertas ou escolas em
que os alunos escolhem as actividades em que vão participar. Estas teorias criticam duas
outras escolas da psicologia actual (a psicanálise e o behaviorismo). Para os humanistas,
aprender não se reduz à aquisição de mecanismos de estímulo-resposta; é um processo
cognitivo. Maslow sustentou que, as nossas acções são motivadas pelas satisfações de
necessidades, concretamente nos aspectos do ser ligados a Auto-realização, Estima, Amor e
de pertença, Segurança e Fisiológicas; para Rogers, os conhecimentos a adquirir ou as
capacidades a desenvolver são normalmente apresentados ao educando como uma meta pré-
estabelecida e um dado acabado ao qual se espera que ele se adapte e se conforme, e o
professor orienta e facilita a aprendizagem, “Tornar-se pessoa” é realmente a chave do
processo de aprendizagem na visão humanista.
Conteúdos do processo de ensino-aprendizagem: Conhecimento

Conteúdos de ensino são conjuntos de conhecimentos, habilidades, hábitos, modos


valorativos, organizados pedagogicamente e didacticamente, eles se baseia na assimilação
activa e explicação pelos alunos na sua pratica de vida. Dentro dos conteúdos destaca-se o
conhecimento que é o produto de conjunção de actividade do sujeito com a manifestação de
um objecto, que surge da reacção do organismo a um estímulo conveniente. Segundo Platão, a
crença verdadeira e a justificação, são condições necessárias para que se construa o
conhecimento. Todo conhecimento baseiam na defesa de um certo dogma que é plausível na
sociedade e quanto a sua classificação temos: conhecimento popular/vulgar/senso comum,
conhecimento declarativo, conhecimento científico, conhecimento teológico (religioso) e
conhecimento filosófico. A formação de habilidades, hábitos, aptidões e qualidades de
comportamento, diz que a habilidade é a capacidade de fazer alguma coisa que possam ajudar
o indivíduo a alcançar algum objectivo e ela é adquirida através de um esforço para realizar
actividades ou funções que envolve ideias, coisas ou pessoas. Ao contrário do hábito e da
aptidão, habito que corresponde ao costume de realizar qualquer actividade e a aptidão que
psicologicamente compreende a capacidade cognitiva e que esta associada a inteligência e às
habilidades inatas. No entanto, duas formas e quatro tipos de motivação que são: quanto a
referência ao objecto da aprendizagem (Intrínseca e Extrínseca) e quanto aos efeitos
produzidos (Positiva e Negativa); e temos três funções de motivação, que o caso da funcao:
selectiva, energética e direccional. Portanto, a motivação é fundamental para a aprendizagem,
porque sem motivação não há aprendizagem e quando o aluno esta desmotivado a sua
aprendizagem fica prejudicada, então, o professor deve ter sensibilidade e estar atento para
reconhecer o aluno nessas condições e saber como motivar o seu aluno.
Questões solicitadas aos últimos cinco (5) grupos

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