150 - Regra de Intercâmbio de Quantificadores

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2 api 15, Deda Nara do campo. Logo, pessnsromnticas gostam de flores do campo. {uma pessoa remintica;L: x € inspirado pela Laa; Rx gosta de ross; Fx gotta de ores do campo) (Alberto € amigo dagueles que no si0 amigos de si mesmo, Log, alguém € amigo de si mesmo, (a: Alberto; F:x €amigo de 9) (8) Tao deve estar em movimento 08 em repouso, mas um objeto em vo sempre ocupa um espago igual asi mesmo. Mas o que sempre ‘ocupo um espace igual as mesmo no est em movimente. Como 0 {due no esti em moviment ests em repous, sezve-se que um Obie fem vo esté na verdade erm repouso, [Um dos paradoxes de Zénon {de Ela) (Ms x est em movimento: R: x est em sepouso; O: rE um ‘objeto em wo; Ex sempre cepa um espago uals mesmo) 15.3 Uma regra derivada para quantificadores Nesta curta segio, vamos falar um pouco sobre regras derivadas para quantificadores. Na verdade, veremos apenas uma regta, que ‘vem em duas versbes e,além disso, ¢ reversivel: a regra deimtereambio cde quamtificadores(1Q). A formulagao é a seguinte: avxe Seo axa Vana ‘Vamos demonstra, tomangdo um dos casos, que a teyra 1Q funcio tna mesmo. Suponhamos que remos xa, © que queremos ober Band. A demonstrago fica asim: 1 Wee Poa 2 | axa Ho IcTR 3. | | sate) H_icte 4 | [Bee 38 5, | | xaandena 14C 6 | mate) 35 RAA 7 | ae) 6DN 8 | Vxar Tv 9. |Yxanavxa 180 10, aenae 29 RAA 1 axa 10DN 154 ovens . ‘Apenas das observagies sobre a demonstragioacima, Primeit, note que, a hipétese da linha 2, a(e) & uma tirmula que contem a constante ¢ no lugar em que ocortia, em a 2 varivel x. Esch eonstante¢, claro, deve ser qualquer constante nova na dedugio. Segundo, na linha 8, usameosa rera TV, canoe por uma varie. [Nio hi problema nso, jf que a hipétese em que e foi inroduida, alisha 3, no vala mais Exercicio 15.7 Prove os demais casos da reura de intercimbio de quanti. ficadoees. Exercicio 15.8 Demons G) aisPrh ae 0) BP vey Fo) ValPratayk Via VaQ (2) VePxaVetic VidPen He) (e)Ve(Pr nab), (ev Rib), Va —+ Oy Yb (Vali 9H), Vee Fea, BHT AQ) + HE AQD) G@) 3(PrAQe)F SePrASeO (bh) VaPx 9 Yas, Qe WaP (BaP, Waly (Pay Spx) F AeSab 15.4 Teoremas Quando diseurimos, em capitulos anteriores, uma nog semi tica de conseqiéncia Kigien, vimos que havia um tipo especial de formula, as ferulasvélidas, que so aquelas verdadetas em toda © qualquer estrutura, Alternativamente, vimos que elas pxlem ser de- finidas coma aquelas formulas que sto consesigneia Kgica do con- junto vaio de premises CCaracterizando conseajigncia lgica de uma maneita sinttica, co ‘mo estamos fazendo neste capitulo, obtemos algo similar: os teoremas. Definigio 15.2. Uma fonmula a € um reorema (do CQC) se ha wat dedi de a partir do conjpoto vaio de premissas. Assim, 0 & um teorema do OQC se e somente se BE at, 0 que abe viamos escrevendo simplesmente Fa

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