Cap Livro Manejo Pag 325 352
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métodos e aplicabilidade 05
Juliana Magalhães Menezes
Rachel Bardy Prado
Gerson Cardoso da Silva Júnior
Rodrigo Tavares dos Santos
Introdução
325
tendências da qualidade da água (SÁNCHEZ et al., 2007; CCME, 2001b;
FERREIRA; IDE, 2001).
O IQA é um instrumento acessório na interpretação de dados,
auxiliando na avaliação dos resultados. Dessa forma, torna-se útil no
monitoramento e gerenciamento ambiental, servindo como
ferramenta na tomada de decisões relativas aos recursos hídricos.
Permite comunicação explícita entre profissionais e o público, onde a
informação é transmitida em termos compreensíveis da qualidade e
localização da poluição (MOLOZZI et al., 2005; AURELIANO et al., 2005;
PINHEIRO, 2004).
Existem diversos tipos de índices, específicos para ambientes
lênticos (água parada como os reservatórios, lagos e lagoas), lóticos
(águas continentais moventes como rios e córregos), estuários,
estritamente biológicos ou para águas subterrâneas, dentre outros.
Ainda, existem índices derivados de outros índices, como o utilizado
pela CETESB, o Índice de Qualidade de Água Bruta para fins de
Abastecimento Público (IAP) (CETESB, 2007). Os índices estão
atrelados ao uso que se deseja fazer da água em um determinado corpo
d'água e, geralmente, são elaborados a partir de opiniões de
especialistas e/ou métodos estatísticos.
Como o desenvolvimento destes índices requer um
conhecimento específico sobre o assunto e os métodos utilizados são
baseados em diferentes pressupostos matemáticos, o presente capítulo
tem como propósito apresentar as metodologias mais difundidas de
IQA de forma compilada e resumida, desenvolvidas em diversos países
e por diferentes instituições, uma vez que é difícil encontrar
publicações que apresentem e discutam estes índices, pois eles se
encontram dispersos na literatura. Deve-se ressaltar também que na
literatura predominam Índices de Qualidade de Água Superficial em
relação à Subterrânea, mas ambos serão descritos no presente capítulo.
Também será apresentada a aplicabilidade destes índices de forma
sumarizada, destacando suas facilidades e limitações. Espera-se assim
fornecer subsídios para a seleção de índices a serem utilizados no
monitoramento da qualidade da água em bacias hidrográficas. Para que
o resultado de um IQA se aproxime, o máximo possível, da qualidade
real de um dado corpo hídrico, é necessário especificar os objetivos da
aplicação do IQA, principalmente no que tange à composição do índice,
326
à normalização dos dados, à escolha da equação e dos pesos. Os índices
podem ser globais ou locais, podem ser abertos ou fechados, e estas
propriedades devem ser traçadas também de acordo com objetivo do
IQA. Porém, descrever as etapas de elaboração de um IQA não é escopo
do presente capítulo, mas podem ser encontradas em Menezes (2009).
QAH – Horton
æ C w + C 2 w 2 + ... + C n w n ö
IQAH = çç 1 1 ÷÷ M 1 M 2 (1)
è w1 + w 2 + ... + w n ø
Onde:
IQAH: Índice de Qualidade de Água, um número de 0 a 100;
Ci: Pontos de avaliação para a variável “i”, um número de 0 a 100;
wi: Peso correspondente ao i-ésimo parâmetro;
M1: Coeficiente para ajustar o IQAH em relação à temperatura, M1=
1 se T < 34ºC e M1= 0,5 se T > 34ºC e
M2: Coeficiente para ajustar o IQA em relação às condições de
poluição, M2 é o coeficiente que reflete a poluição aparente. M2= 1
se sólidos sedimentáveis < 0,1 ml/L e M2= 0,5 se sólidos
327
sedimentáveis > 0,1 ml/L.
n
IQANSFA = å wi qi (2)
i =1
Onde:
IQANSFA: Índice de Qualidade de Água Aditivo da NSF;
wi: Peso correspondente ao i-ésimo parâmetro, um número entre
0 e 1, aplicado em função da sua relevância para a conformação
total de qualidade;
qi: Subíndice ou qualidade do i-ésimo parâmetro, um número
entre 0 e 100, obtido da respectiva "curva média de variação de
qualidade", em função de sua concentração e
n: Número de parâmetros que entram no cálculo do IQANSFA.
328
evitar tendenciosidades e influências (WRIGHT; GIOVINAZZO, 2000).
Os entrevistados sugeriram os parâmetros que deveriam ser
analisados, o peso que cada um deveria receber e o valor de cada
parâmetro, de acordo com sua condição ou estado, numa curva média
de variação de qualidade. Foram selecionados 9 parâmetros
indicadores de qualidade de água. Estas curvas de variação foram
sintetizadas em um conjunto de curvas médias para cada parâmetro,
bem como seu peso relativo correspondente (CETESB, 2007).
Landwehr e Deininger (1976), também para a NSF, propuseram
uma modificação no índice anterior. Ao invés de o IQA ser obtido pela
forma aditiva (IQANSFA), que pode acarretar o abrandamento de
situações extremas, seria obtido pela forma multiplicativa (IQANSF),
como exemplificado na equação 3 e 4. Assim sendo, alguns resultados
muito baixos não seriam mais mascarados.
n
IQANSF = Õ qiwi (3)
i =1
Onde:
IQANSF: Índice de Qualidade de Água Multiplicativo da NSF, um
número entre 0 e 100;
qi: Subíndice ou qualidade do i-ésimo parâmetro, um número
entre 0 e 100, obtido da respectiva "curva média de variação de
qualidade" e
wi: Peso correspondente ao i-ésimo parâmetro, um número entre
0 e 1, sendo que:
åw i =1 (4)
i =1
Onde:
n: Número de parâmetros que entram no cálculo do IQA.
329
No Brasil, o IQANSF foi adaptado pela Companhia de Tecnologia de
Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) e é o mais
difundido e aplicado (SENA et al., 2005; MOLINA et al., 2006; ZUFFO;
GENOVEZ, 2006; OLIVEIRA et al., 2007; SOUSA et al., 2007) fato que
promove a comparação de diferentes áreas por meio dos estudos já
realizados. Os parâmetros selecionados foram: temperatura, pH, OD,
demanda bioquímica de oxigênio (DBO5,20 = 5 dias, 20°C), coliformes
termotolerantes, nitrogênio total, fósforo total, resíduo total e turbidez.
Os índices elaborados pela NSF não contemplam parâmetros
tóxicos e para preencher esta lacuna Brown et al. (1970) sugeriram o
emprego do Índice de Toxidez (IT), que é complementar ao IQA da NSF.
O IT pode ser 0 ou 1, ou seja, quando substâncias tóxicas (cádmio,
chumbo, cobre, mercúrio, cromo total, níquel e zinco) são encontradas
acima do Valor Máximo Permitido (VMP) o IT é 0 e, dessa forma, o valor
do IQA é anulado. Quando substâncias tóxicas não são encontradas
acima do VMP o IT é 1, confirmando assim o seu valor.
A CETESB através do IAP (Índice de qualidade de água bruta para fins de
abastecimento público) tem incorporado não só substâncias tóxicas,
mas também substâncias organolépticas. O IAP é o produto da
ponderação dos resultados do IQANSF e do ISTO (Índice de Substâncias
Tóxicas e Organolépticas), que é composto pelo grupo de substâncias
que afetam a qualidade organoléptica da água, bem como de
substâncias tóxicas. Assim, o IAP é composto por três grupos principais
de variáveis (CETESB, 2007):
a) IQA – Grupo de variáveis básicas (Temperatura da Água, pH, OD, DBO,
Coliformes Termotolerantes, Nitrogênio Total, Fósforo Total, Resíduo
Total e Turbidez);
b) ISTO - Índice de Substâncias Tóxicas (ST) e Organolépticas(SO);
i) ST = Variáveis que indicam a presença de substâncias tóxicas (Teste
de Ames - Genotoxicidade, Potencial de Formação de Trihalometanos -
PFTHM, Número de Células de Cianobactérias - NCC, Cádmio, Chumbo,
Cromo Total, Mercúrio e Níquel);
ii) SO = Grupo de variáveis que afetam a qualidade organoléptica (Ferro,
Manganês, Alumínio, Cobre e Zinco).
O IAP é calculado segundo a equação 5.
330
O ISTO é resultado do produto dos grupos de substâncias tóxicas
(i) e de substâncias que modificam a qualidade organoléptica da água
(ii), dado pela equação 6:
ISTO = ST ´ SO (6)
Onde:
ST: Substâncias tóxicas e
SO: Substâncias que alteram a qualidade organoléptica.
Onde:
Mín1 e Mín2 são os menores valores das variáveis do grupo de ST
e
qi: número variando entre 0 e 1, obtido através das curvas de
qualidade.
1 13
IQAPrati = å qi
13 i =1
(9)
Onde:
IQAPrati = Índice Implícito de Poluição de Prati e
qi: Subíndice ou qualidade do i-ésimo parâmetro.
åC P i i
IQAB = k i =1
n
(10)
åP
i =1
i
Onde:
Ci: Valor percentual correspondente ao parâmetro i,
Pi: Peso correspondente a cada parâmetro e
k: Constante de ajuste, em função do aspecto visual das águas.
Onde:
IS = Valor do índice e
Ii = Valor dos subíndices, cuja escala de valores varia de 0 a 100.
O método proposto por Smith faz com que o valor do IQA seja
equivalente ao menor valor dos subíndices já que, segundo o autor, são
333
os parâmetros que apresentam maior inconformidade e não o conjunto
deles que conferem à água o grau de adequação para determinado uso
requerido.
æ F2 + F2 + F2 ö
IQACCME = 100 - ç 1 2 3 ÷ (12)
ç 1,732 ÷
è ø
335
elaboração desses índices, sendo um somatório de subíndices
ponderados ou produtório de subíndices potencializados.
336
O SEQ avalia os grupos de alteração de acordo com o uso e
finalidade da água, variando de 0 a 100 as categorias. Ou seja, cada
parâmetro é avaliado individualmente e posteriormente é avaliado o
grupo que ele pertence. Dessa forma, são atribuídos valores para esses
grupos (0 a 100) e definidas quatro classes de adequação que possuem
as cores azul, verde, amarelo e vermelho. A categoria final do ponto
analisado é dada de acordo com a classificação mais baixa obtida pelos
grupos de alteração (CADILHAC; ALBINET, 2003), a semelhança de
como é feito no Índice de Smith pelo método do operador mínimo.
337
Da aplicação da equação final do IQUAS resulta um número
adimensional na faixa de 0 a 100, que descreve as cinco classes de
qualidade das águas subterrâneas. O IQUAS também foi construído à
semelhança do IQANSF, e por isso mantém o mesmo intervalo de notas
nas categorias de qualidade da água (ALMEIDA; OLIVEIRA, 2008).
m
1
Fi =
p l
åd
j =1
j Lj (14)
Onde:
Fi = valor do fator i amostra;
P = número de parâmetros envolvidos na construção do índice;
λ = fator de ponderação (para manter a amostra entre 0 e 1);
δj = código lógico (δj =1, para amostras dentro das classes e δj =0,
para amostras fora das classes);
Lj = fator de carregamento do fator j (peso de j em relação a
lógica), e;
m = número de classes.
338
A padronização para cada um dos poços em cada parâmetro pode
ser feita, por exemplo, por meio de um pacote estatístico como o X-STAT
2006, por meio da função de lógica sendo: 0 para a não ocorrência e 1
para a ocorrência.
As amostras, por parâmetro, foram distribuídas em uma faixa de
três níveis de concentração:
b1) <VG (menor que o valor guia);
b2) VG-VMP (entre o valor guia e o valor máximo permitido) e
b3) >VMP (acima do valor máximo permitido).
Vimáx .
IRQimáx . = (15)
VMPi
339
V iméd .
IRQiméd . = (16)
VMPi
Onde:
i: Número de parâmetros;
Vi máx.: Máximo;
Vi méd.: Média dos valores médios;
Vi: Valores identificados;
VMPi: Valores Máximos Permitidos (conforme estabelecido pelo
padrão de potabilidade das águas [Portaria N°518, do Ministério
da Saúde, de 25/03/04]) e
IRQi: Índice Relativo de Qualidade de Água.
340
Na segunda fase são considerados os parâmetros tóxicos (Arsênio,
Bário, Fluoreto, Pesticidas e Soma dos Pesticidas), cuja presença pode
comprometer a saúde humana. O IQASCH foi construído de acordo com
as seguintes etapas: 1) seleção de parâmetros para compor o IQASCH; 2)
normalização dos dados pela lógica booleana; 3) estabelecimento de
classes de ocorrência de amostras.
A normalização ocorre a partir da distribuição dos parâmetros
em uma das três faixas de níveis de concentração, a saber: ≤ VG (menor
ou igual ao valor guia); VG-VMP (valores maiores que o valor guia e
menores ou iguais que o valor máximo permitido) e > VMP (acima do
valor máximo permitido).
A partir da soma de ocorrência em cada faixa, os poços foram
distribuídos em quatro categorias de qualidade de água, que variam de
0 a 100: Ótima e Boa, que são as classes que apresentam amostras
totalmente adequadas ao consumo humano; e classe Precisa de
Tratamento, que é a classe que agrupa as amostras com algum
parâmetro em inconformidade em relação aos padrões de potabilidade
adotados.
Depois de calculado o índice na primeira fase, a segunda, que
avaliará a presença de substâncias tóxicas na água acima do VMP, é
calculada também. Para tanto, é necessário apenas verificar em qual
das duas classes <VMP ou >VMP o valor do parâmetro para a amostra se
encontra. A amostra que não possuir nenhum parâmetro acima do VMP
continua com o mesmo valor obtido na primeira etapa do cálculo. No
entanto, a amostra que apresentar algum parâmetro acima do VMP é
classificada como Imprópria (IQASCH = 0) para o consumo humano.
Pelo fato da informação da primeira fase se perder quando as
amostras possuem algum parâmetro tóxico (IQASCH = 0) outra forma de
agregação foi elaborada. Sendo designada como a 2ª abordagem do
IQASCH.
Na 2ª abordagem, a agregação ocorre da mesma forma da 1ª
abordagem, ou seja, a partir da soma de ocorrência em cada faixa de
concentração. A diferença reside nas categorias que possuem valores
fechados. As categorias Ótima (IQASCH = 100), Boa (IQASCH = 75) e
Precisa de Tratamento (IQASCH = 50 ou 25) foram mantidas e foi
acrescentada uma quarta, que é a classe Inadequada (IQASCH = 0), que
agrupa amostras em que todos os parâmetros apresentam-se em
341
inconformidade para os padrões de potabilidade adotados.
As amostras são classificadas inicialmente entre 0 e 100, que foi a
classificação referente a primeira etapa. O segundo momento só é
realizado com as amostras que possuem alguma substância da segunda
etapa (Parâmetros Tóxicos), quando o valor do índice (Primeira Etapa)
é subtraído por 75 e multiplicado por –1, para as amostras de Ótima
qualidade e, subtraído por 100, para as outras classes, e dessa forma,
são classificadas na segunda fase do IQASCH (-25 a -100).
A decisão de definir a escala de 100 a -100 foi motivada pela
necessidade do índice não perder as informações da classificação da
primeira etapa. Já a divisão das classes foi realizada de acordo com a
necessidade dos objetivos propostos para o IQASCH em questão.
342
Tabela 1. Facilidades e Limitações dos Índices de Qualidade de Água apresentados.
343
A escala de categorias também é um tema peculiar,
principalmente, na comparação de índices. Existem índices que não
adotam a escala de 0 a 100, como por exemplo o IRQ, o IQAPrati e o IS. Os
que adotam uma variação de 0 a 100 são apresentados na Tabela 2,
onde é possível observar que o IQASCH é o mais restritivo seguido do
IAQC. Já o IQAB é o que possui o maior número de classes e o IQANSF (e suas
adaptações) o que aceita amostras com menor valor na classe boa (51 <
IQA ≥ 79).
A 2ª abordagem do IQASCH não foi contemplada na Tabela 2,
pois sua escala varia de 100 a -100: Ótima (100), Boa (75) e Precisa de
Tratamento (50 ou 25) e Inadequada (0).
344
A parte negativa da escala é destinada à presença de parâmetros
tóxicos, sendo que toda ela é pertencente a categoria Imprópria. No
entanto, a classe é subdivida de forma a refletir a classificação da
primeira etapa (parâmetros não tóxicos): -25, classe que agrupa
amostras em que todos os parâmetros não tóxicos estão abaixo ou
iguais ao VMP e há presença de algum parâmetro tóxico acima do VMP;
-50; agrupa amostras em que de 1 a 3 parâmetros não tóxicos estão
acima do VMP e há presença de algum parâmetro tóxico acima do VMP; -
75; agrupa amostras em que de 4 a 7 parâmetros não tóxicos estão
acima do VMP e há presença de algum parâmetro tóxico acima do VMP e
-100, que reúne amostras em que todos os parâmetros não tóxicos
estão acima do VMP e há presença de parâmetro(s) tóxico(s).
Apesar das informações da primeira etapa (avaliação dos
parâmetros não tóxicos) não serem perdidas, a 2ª abordagem do IQASCH
apresenta limitações, pois a quantidade de parâmetros tóxicos não é
avaliada, ou seja, é verificado somente se a amostra possui ou não algum
parâmetro tóxico acima do VMP, não sendo refletida na escala do índice
o número de parâmetros acima. Esta é uma limitação comum a vários
índices, não só do IQASCH, pois muitos deles, conforme apresentado
neste capítulo não consideram parâmetros tóxicos na sua composição.
No entanto, quando o uso é restritivo, como o Consumo Humano, é
fundamental o uso de parâmetros que podem oferecer riscos a saúde
humana.
Tabela 2: Escala dos IQAs, variação de 0 a 100 (%).
345
Considerações finais
346
Referências Bibliográficas
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