A Verdadeira História de Manjedoura

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A verdadeira História do Natal

Fiquei muito feliz em poder estar nessa noite tão especial, trazendo uma mensagem sobre o
nascimento de nosso Senhor Jesus Cristo. Junto com a Páscoa, essa é uma das datas mais importantes
para nós cristão, onde recordamos e celebramos todo sentimento que encontramos nos acontecimentos
que ocorreram na natalidade de Cristo. Nosso salvador veio ao mundo, Aleluias.
No fim de novembro, minha última ministração foi referente a cruz de Jesus, buscando expor quais
motivos que levaram a necessidade de Jesus se entregar na cruz. Nessa noite, eu gostaria de continuar
aquele sermão, expondo quais os verdadeiros motivos que fizeram nosso Senhor nascer.
Você já se perguntou, ou se deparou com alguém que te perguntou: Por que Jesus teve que nascer
se ele era Deus? Se ele já existia desde a fundação do mundo, como dizem os cristãos, por que ele teve
que nascer de barriga de mulher? Não poderia ele simplesmente ter vindo ao mundo como Deus e morrido
na cruz em nosso lugar? Pode ser que as respostas dessas perguntas venham a sua mente muito
rapidamente ou pode ser que você esteja se pergunta exatamente isso nesse momento também. Com
essas perguntas em mente eu gostaria de ler com os irmãos o texto que se encontra em Galatas 4:4-7.
Esses versículos reforçam minha fé e me mostram o que tem de tão especial naquela noite mágica de
Belém, e é sobre ele, sobre esse pensar no nascimento de Cristo, eu gostaria de ressaltar 3 pontos.

1 – Jesus nasceu para, como homem, se identificar com a humanidade.


Na ritualística pagã, o homem sobe à montanha para servir aos deuses e oferecer sacrifício. Na
realidade bíblica, a divindade desce ao vale para servir aos homens e oferecer a si próprio como sacrifício.
Na religiosidade bíblica não é o homem quem sobe para sacrificar, mas é Deus quem desce. O Santuário
não era no alto do monte, mas no meio do povo. Não era no alto do monte, mas no vale. Evidentemente, o
santuário era figura e sombra da realidade, daquilo que se concretizou em Cristo Jesus. A esse respeito,
profetizou Isaías: “Por isso, o Senhor mesmo lhes dará um sinal. Vejam! A virgem ficará grávida! Ela dará
à luz um filho e o chamará de Emanuel” (Is 7.14). Deus conosco. Em Cristo Jesus, Deus desce para
habitar plenamente entre o povo. Como disse João no primeiro capítulo de sua primeira carta, o que era
desde o princípio foi visto, ouvido, tocado (1Jo 1.1).
Perceba a oposição: o Cristo é Deus, Criador e Senhor de todas as coisas, mas se esvazia, se priva
da forma de Deus, e toma a forma de homem, porém não qualquer tipo de homem, mas de servo,
humilhado, obediente e, por fim, morto.
Além disso, a humanidade de Jesus lhe permite se relacionar conosco de uma forma que os anjos
ou animais nunca podem. "Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas
fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado" (Hebreus
4:15). Apenas um ser humano poderia compreender as nossas fraquezas e tentações. Em sua
humanidade, Jesus foi submetido a todos os mesmos tipos de provações que nós somos, e Ele é,
portanto, capaz de nos entender e ajudar. Ele foi tentado, perseguido, era pobre, foi desprezado, sofreu
dor física e suportou as dores de uma morte prolongada e muito cruel. Apenas um ser humano poderia
passar por estas coisas, e apenas um ser humano podia entendê-las completamente através da
experiência.

2 – Jesus nasceu para, como homem, cumprir a lei.


Somente um homem pode ser "nascido sob a lei." Nenhum animal ou ser angélico está "sob a lei".
Somente os seres humanos nascem sob a lei, e apenas um ser humano poderia resgatar os outros seres
humanos nascidos sob a mesma lei. Nascido sob a lei de Deus, todos os seres humanos são culpados de
transgredir essa lei. Só um homem perfeito - Jesus Cristo - pode perfeitamente observar e cumprir a lei,
redimindo-nos, assim, da nossa culpa. Jesus realizou a nossa redenção na cruz, trocando o nosso pecado
por sua perfeita justiça (2 Coríntios 5:21).

3 – Jesus nasceu para, como homem, resgatar a humanidade.


O

A manjedoura de Cristo .

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