Anatomia Da Orelha e Do Equilibrio

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Tutorial 3 – Módulo II Anna Maldonado- 2 ano

1)ESTUDAR ANATOMIA E FUNÇÕES DA ORELHA

Também chamada órgão vestíbulo-coclear ou estato-acústico.


A maior parte da orelha fica no osso temporal, que se localiza na caixa craniana. Além da função de
ouvir, o ouvido também é responsável pelo equilíbrio.
A orelha está dividida em três partes: orelhas externa, média e interna (antigamente denominadas
ouvido externo, ouvido médio e ouvido interno).

ORELHA EXTERNA

A orelha externa é formada pelo:

Pavilhão auditivo(antigamente denominado orelha), constituido por tecido cartilaginoso recoberto


por pele e com função de captar e canalizar os sons para a orelha média.

E pelo canal auditivo externo ou meato auditivo: estabelece a comunicação entre a orelha média e o
meio externo, tem cerca de três centímetros de comprimento e está escavado em nosso osso temporal.
É revestido internamente por pêlos e glândulas, que fabricam uma substância gordurosa e amarelada,
denominada cerume ou cera.

Tanto os pêlos como o cerume retêm poeira e micróbios que normalmente existem no ar e
eventualmente entram nos ouvidos.
O canal auditivo externo termina numa delicada membrana - tímpano ou membrana timpânica -
firmemente fixada ao conduto auditivo externo por um anel de tecido fibroso, chamado anel
timpânico.

ORELHA MÉDIA

A orelha média começa na membrana timpânica e consiste de um espaço aéreo – a cavidade


timpânica – no osso temporal. Dentro dela estão três ossículos articulados entre si, cujos nomes
descrevem sua forma: martelo, bigorna e estribo. Esses ossículos encontram-se suspensos na orelha
média, através de ligamentos.

O cabo do martelo está encostado no tímpano; o estribo apóia-se na janela oval, um dos orifícios
dotados de membrana da orelha interna que estabelecem comunicação com a orelha média. O outro
orifício é a janela redonda. A orelha média comunica-se também com a faringe, através de um canal
denominado tuba auditiva (antigamente denominada trompa de Eustáquio). Esse canal permite que o
ar penetre no ouvido médio. Dessa forma, de um lado e de outro do tímpano, a pressão do ar
atmosférico é igual. Quando essas pressões ficam diferentes, não ouvimos bem, até que o equilíbrio
seja reestabelecido.

ORELHA INTERNA

A orelha interna, chamada labirinto, é formada por escavações no osso temporal, revestidas por
membrana e preenchidas por líquido. Limita-se com a orelha média pelas janelas oval e a redonda. O
labirinto apresenta uma parte anterior, a cóclea ou caracol - relacionada com a audição, e uma
parte posterior - relacionada com o equilíbrio e constituída pelo vestíbulo e pelos canais
semicirculares.
A cóclea é um aparelho membranoso formado por tubos espiralados.

O diagrama da secção transversal, mostra que a cóclea é composta por três tubos individuais,
colados um ao lado do outro: as escalas ou rampas timpânica, média ou coclear e vestibular.
Todos esses tubos são separados um do outro por membranas. A membrana existente entre a escala
vestibular e a escala média é tão fina que não oferece obstáculo para a passagem das ondas sonoras.
Sua função é simplesmente separar os líquidos das escalas média e vestibular, pois esses têm origem e
composição química distintas entre si e são importantes para o adequado funcionamento das células
receptoras de som. Por outro lado, a membrana que separa a escala média da escala timpânica –
chamada membrana basilar – é uma estrutura bastante resistente, que bloqueia as ondas sonoras.
Essa membrana é sustentada por cerca de 25.000 estruturas finas, com a forma de palheta, as quais se
projetam de um dos lados da membrana e aparecem ao longo de toda a sua extensão – as fibras
basilares.

As fibras basilares próximas à janela oval na base da cóclea são curtas, mas tornam-se
progressivamente mais longas à medida que se aproximam da porção superior da cóclea,. Na parte
final da cóclea, essas fibras são aproximadamente duas vezes mais longas do que as basais.

Na superfície da membrana basilar localiza-se o órgão de Corti, onde há células nervosas ciliares
(células sensoriais). Sobre o órgão de Corti há uma estrutura membranosa, chamada membrana
tectórica, que se apóia, como se fosse um teto, sobre os cílios das células sensoriais.

Cóclea Órgão de Corti


1- escala ou rampa média ou coclear

2- escala ou rampa vestibular

3- escala ou rampa timpânica

4- gânglio espiral

5- nervo coclear (partindo da membrana


basilar)

O labirinto posterior (ou vestibular) é constituído pelos canais semicirculares e pelo vestíbulo. Na
parte posterior do vestíbulo estão as cinco aberturas dos canais semicirculares, e na parte anterior, a
abertura para o canal coclear.

Os canais semicirculares não têm função auditiva, mas são importantes na manutenção do equilíbrio
do corpo. São pequenos tubos circulares (três tubos em forma de semicírculo) que contêm líquido e
estão colocados, respectivamente, em três planos espaciais (um horizontal e dois verticais) no labitinto
posterior, em cada lado da cabeça. No término de cada canal semicircular existe uma válvula com a
forma de uma folha - a crista ampular. Essa estrutura contém tufos pilosos (cílios) que se projetam
de células ciliares semelhantes às maculares.

Entre os canais semicirculares e a cóclea está uma grande cavidade cheia de um líquido chamado
perilinfa - o vestíbulo. No interior dessa cavidade existem duas bolsas membranáceas, contendo
outro líquido – a endolinfa: uma póstero-superior, o utrículo, e uma ântero-inferior, o sáculo. Tanto
o utrículo quanto o sáculo contêm células sensoriais agrupadas em estruturas denominadas máculas.
Células nervosas da base da mácula projetam cílios sobre uma massa gelatinosa na qual estão
localizados minúsculos grânulos calcificados, semelhantes a pequenos grãos de areia - os otólitos ou
otocônios.

O utrículo e o sáculo comunicam-se através dos ductos utricular e sacular.

2)Estudar a fisiologia do equilíbrio e audição.


O MECANISMO DA AUDIÇÃO

O som é produzido por ondas de compressão e descompressão alternadas do ar. Assim, a compressão
do ar adjacente de uma corda de violino cria uma pressão extra nessa região, e isso, por sua vez, faz
com que o ar um pouco mais afastado se torne pressionado também. A pressão nessa segunda região
comprime o ar ainda mais distante, e esse processo repete-se continuamente até que a onda finalmente
alcança a orelha.
A orelha humana é um órgão altamente sensível que nos capacita a perceber e interpretar ondas
sonoras em uma gama muito ampla de freqüências (16 a 20.000 Hz - Hertz ou ondas por segundo).
A captação do som até sua percepção e interpretação é uma seqüência de transformações de energia,
iniciando pela sonora, passando pela mecânica, hidráulica e finalizando com a energia elétrica dos
impulsos nervosos que chegam ao cérebro.

ENERGIA SONORA – ORELHA EXTERNA


O pavilhão auditivo capta e canaliza as ondas para o canal auditivo e para o tímpano
O canal auditivo serve como proteção e como amplificador de pressão
Quando se choca com a membrana timpânica, a pressão e a descompressão alternadas do ar adjacente
à membrana provocam o deslocamento do tímpano para trás e para frente.
Uma compressão força o tímpano para dentro e a descompressão o força para fora. Logo, o tímpano
vibra com a mesma freqüência da onda. Dessa forma, o tímpano transforma as vibrações sonoras
em vibrações mecânicas que são comunicadas aos ossículos (martelo, bigorna e estribo).

ENERGIA MECÂNICA – ORELHA MÉDIA

O centro da membrana timpânica conecta-se com o cabo do martelo. Este, por sua vez, conecta-se
com a bigorna, e a bigorna com o estribo. Essas estruturas, como já mencionado anteriormente,
encontram-se suspensas através de ligamentos, razão pela qual oscilampara trás e para frente.

A movimentação do cabo do martelo determina também, no estribo, um movimento de vaivém, de


encontro à janela oval da cóclea, transmitindo assim o som para o líquido coclear. Dessa forma,
a energia mecânica é convertida em energia hidráulica.

Os ossículos funcionam como alavancas, aumentando a força das vibrações mecânicas e por isso,
agindo como amplificadores das vibrações da onda sonora. Se as ondas sonoras dessem
diretamente na janela oval, não teriam pressão suficiente para mover o líquido coclear para frente e
para trás, a fim de produzir a audição adequada, pois o líquido possui inércia muito maior que o ar, e
uma intensidade maior de pressão seria necessária para movimenta-lo. A membrana timpânica e o
sistema ossicular convertem a pressão das ondas sonoras em uma forma útil, da seguinte maneira: as
ondas sonoras são coletadas pelo tímpano, cuja área é 22 vezes maior que a área da janela oval.
Portanto, uma energia 22 vezes maior do que aquela que a janela oval coletaria sozinha é captada e
transmitida, através dos ossículos, à janela oval. Da mesma forma, a pressão de movimento da base
do estribo apresenta-se 22 vezes maior do que aquela que seria obtida aplicando-se ondas
sonoras diretamente à janela oval. Essa pressão é, então, suficiente para mover o líquido coclear
para frente e para trás.

ENERGIA HIDRÁULICA – ORELHA INTERNA

À medida que cada vibração sonora penetra na cóclea, a janela oval move-se para dentro,
lançando o líquido da escala vestibular numa profundidade maior dentro da cóclea. A pressão
aumentada na escala vestibular desloca a membrana basilar para dentro da escala timpânica; isso faz
com que o líquido dessa câmara seja empurrado na direção da janela oval, provocando, por sua vez, o
arqueamento dela para fora. Assim, quando as vibrações sonoras provocam a movimentação do
estribo para trás, o processo é invertido, e o líquido, então, move-se na direção oposta através do
mesmo caminho, e a membrana basilar desloca-se para dentro da escala vestibular.

Movimento do líquido na cóclea quando o estribo é impelido para frente.

A vibração da membrana basilar faz com que as células ciliares do órgão de Corti se agitem para
frente e para trás; isso flexiona os cílios nos pontos de contato com a membrana tectórica
(tectorial). A flexão dos cílios excita as células sensoriais e gera impulsos nas pequenas terminações
nervosas filamentares da cóclea que enlaçam essas células. Esses impulsos são então transmitidos
através do nervo coclear até os centros auditivos do tronco encefálico e córtex cerebral. Dessa
forma, a energia hidráulica é convertida em energia elétrica.

ENERGIA ELÉTRICA – Mecanismos auditivos centrais

Vias Nervosas Auditivas

As fibras nervosas do ganglio espiral de Corti entram nos nucleos cocleares dorsal e ventral,
localizados na parte superior do bulbo. Neste ponto todas as fibras fazem sinapse, e neuronios de
segunda ordem passam principalmente para o lado oposto do tronco cerebral para terminar no nucleo
olivar superior.

Do nucleo olivar superior a via auditiva sobe atraves do lemnisco lateral. Algumas das fibras
terminam no nucleo do lemnisco lateral porem muitas se desviam deste nucleo e vao ao coliculo
inferior onde todas ou quase todas as fibras auditivas fazem sinapse.

Dai a via passa ao nucleo geniculado medial onde todas as fibras fazem sinapse.

Finalmente a via prossegue por meio da radiacao auditiva ate o cortex auditivo localizado
principalmente no giro superior do lobo temporal.

Pontos importantes:

Sinais de ambas as orelhas sao transmitidos atraves das vias de ambos os lados do cerebro com uma
preponderancia de transmissao na via contralateral.

Em pelo menos tres lugares no tronco cerebral ocorre cruzamento entre duas vias:

1)no corpo trapezoide;


2)na comissura entre os dois nucleos do lemnisco lateral;
3)na comissura que liga os dois coliculos inferiores

Muitas fibras colaterais dos tratos auditivos entram diretamente no sistema reticular ativador do
tronco cerebral. Este sistema se projeta difusamente para cima no tronco cerebral e para baixo na
medula espinhal e ativa o SN interio em respostas a sons intensos. Outros colaterais vao ao vermis do
cerebelo que tambem é ativado instantaneamente no evento de um ruido subito.
Um alto grau de orientacao espacial é mantido nos tratos de fibras da cóclea em todo o trajeto até o
córtex. Defato há tres padroes espaciais para o término das diferentes frequencias sonoras nos nucleos
cocleares , dois padroes nos coliculos inferiores , um padrao preciso para frequencia de som distintas
no cortex auditivo e pelo menos cinco outros padores precisos no cortez auditivo e areas de
associacao auditiva.

FISIOLOGIA DO EQUILIBRIO

Outras folhas.

3)CONHECER O MAPA TONOTÓPO.

Pelo menos 6 mapas tonotopicos foram encontrados no cortez auditivo primario e nas areas de
associação auditivas.

Em cada um desses mapas, sons de alta frequência excitam neuronios numa extremidade do mapa,
enquanto sons com baixa frequencia excitam neuronios na extremidade oposta.

Na maioria os sons com baixa frequencia estao localizados anteriormentesom com altas frequencia
posteriormente.

Por que o cortex auditivo tem tantos mapas tonotopicos diferentes?

Pois cada uma das areas separadas disseca alguma caracteristica especifica dos sons.

Por exemplo: um dos grandes mapas no cortex auditivo primario discrimina quase inteiramente as
proprias frequencias sonoras e dá a pessoa a sensacao psiquica de tons sonoros.

Outro mapa provavelmente é usado para detectar de qual direcao vem o som. Outras areas corticais
auditivas detectam qualidades especiais como o inicio subito de sons ou talvez modulacoes especiais
como ruido versus sons de frequencias puras.

No momento em que a excitacao pelo estimulo chega ao cortex cerebral a maioria dos neuronios
responsivos ao som responde a apenas uma faixa estreita de frequencias e nao a uma faixa ampla.

Portanto em algum ponto ao longo da via, mecanismos de processamento focalizaram a resposta a


frequencias – provavelmente por inibicao lateral.

4)Entender a relação anatomofisiológica da nasofaringe com o canal auditivo.

O ouvido médio é separado do ambiente pela membrana timpânica e comunica-se com a nasofaringe
(e com o ambiente), através da trompa de Eustáquio(ou tubo auditivo).

Este tubo permite que a pressão do ar do ouvido se equalize com a pressão fora do corpo, ajudando
assim a prevenir ruptura do tímpano. No entanto, ela também atua como passagem para que
microorganismos entrem na orelha média a partir do nariz ou da garganta.

5)COMPREENDER AS CONSEQUÊNCIAS DO BAROTRAUMA.


Barotraumas
Do grego “baros”, cujo significado é pressão; barotrauma é o traumatismo causado pela pressão; é a
lesão que sobrevêm da incapacidade do mergulhador de equilibrar as pressões entre um espaço aéreo
e a pressão do meio ambiente.

Barotrauma do ouvido médio


A característica deste acidente é que ocorre sempre na fase de descida do mergulhador, sendo a
doença mais leve e freqüente nos mergulhos. À medida que aumenta a pressão exterior durante a
descida, a membrana do tímpano sofre o efeito direto desse aumento, abaulando-se para dentro,
podendo inclusive romper-se, se o mergulhador não conseguir equilibrar as pressões por meio do
envio forçado de ar através da tuba auditiva. Quando o tímpano se rompe, o ouvido médio é invadido
pela água, e se a temperatura desta for baixa, o mergulhador poderá apresentar, por irritação dos
canais semicirculares, náuseas e vômitos, sendo acometido pela Síndrome da Desorientação Espacial;
esse fenômeno é de curta duração e tão logo a temperatura da água se eleve, os sintomas desaparecem.
A ruptura da membrana timpânica requer tratamento médico especializado; na grande maioria das
casos, o médico toma cuidados gerais para evitar uma infecção e assegurar a permeabilidade das
trompas, e apenas observa a cicatrização espontânea que se dá, normalmente dentro de uma a
três semanas. Pode causar diminuição da audição para determinadas freqüências, devido a
cicatriz que se forma no tímpano.

Bloqueio reverso
Embora não conste na tabela apresentada anteriormente, o bloqueio reverso é também considerado um
barotrauma do ouvido médio; ocorre na subida do mergulhador e é provocado pelo uso de
descongestionantes, cujo efeito venha a terminar, gradativamente, durante o mergulho. Nesse
caso, a redução da pressão que ocorre à medida da subida do mergulhador não pode ser
equalizada devido à obstruções do conduto auditivo, por secreções, provocando o abauluamento
do tímpano para fora.

Barotrauma do ouvido externo


Ocorre pelo uso de tampões de orelha, rolha de cerúmem, ou o uso de gorros de neoprene muito
justos, que acabam criando uma câmara fechada no ouvido externo. Nesse caso a membrana
timpânica abaula-se para fora, surgindo edemas e lesões hemorrágicas no conduto auditivo; esse
acidente tanto pode ocorrer na descida do mergulhador quanto na subida.

Barotrauma dos seios da face


Como os seios faciais comunicam-se com a faringe por estreitas passagens, a obstrução de um desses
circuitos por um processo inflamatório qualquer ou má formação anatômica, impede o equilíbrio das
pressões, criando uma região de baixa pressão no interior das cavidades ocas, produzindo uma sucção
nas mucosas que as revestem. A repetição deste acidente pode tornar-se em sinusite crônica.

Barotrauma dos pulmões ou torácico


Segundo a Lei de Boyle, a pressão e o volume são valores inversamente proporcionais, isto é,
quando um aumenta o outro diminui. Dessa forma, à medida que o mergulhador vai descendo, a
pressão aumenta consideravelmente e, por conseqüência, os pulmões vão-se comprimindo,
reduzindo seu volume. A partir de um determinado ponto (quando se atinge o limite do volume
residual), a flexibilidade da caixa torácica impede aos pulmões continuarem reduzindo seu
volume e se o mergulhador prosseguir, haverá uma congestão e passagem de transudato (líquido
que extravasa de uma membrana ou vaso sanguíneo) para o interior dos alvéolos, e finalmente
edema agudo de pulmão.

Narcose por Nitrogênio em Altas pressões de Nitrogênio.


Cerca de 4/5 do ar são nitrogênio. Em altas pressoes ele pode causar graus variados de narcose-
diminuição reversível e inespecífica da excitabilidade dos neurônios produzida por diversos agentes
físicos e químicos, que leva mais a estupor do que propriamente à anestesia.
A narcose por Nitrogenio tem caracteristicas semelhantes a da intoxicaccao alcoolica por isso é
tambem chamada de extase das profundidades.

6)CONHECER OS TIPOS DE PERDA AUDITIVA.

A surdez se divide em dois tipos:

1)causada por comprometimento da cóclea ou comprometimento do nervo auditivo- geralmente


classificada como surdez nervosa;

Em idosos- (presbiacusia) para sons de altafrequência


Exposição excessiva e prolongada (trio elétrico,aviões a jato) – para sons de baixa frequência(mais
intensos e prejudiciais ao órgão de Corti)
Sensibilidade química do órgão de Corti(aminoglicosídios, cloranfenicol)- em particular sensibilidade
a alguns antibioticos como estreptomicina, canamicina e cloranfenicol.

2)causada por comprometimento das estruturas fisicas da orelha que conduzem o proprio som à
cóclea que é geralmente chamada de surdez de condução.

Infecção repetida, Otosclerose (base do estribo ficaanquilosada).

Se a cóclea ou o nervo auditivo forem destruídos a pessoa fica permanentemente surda.No entanto se
a coclea e o nervo ainda ficarem intactos mas o sistema timpano-ossicular tiver sido destruido ou
estiver anquilosado(congelado no lugar por fibrose ou calcificacao) as ondas sonoras ainda poderao
ser conduzidas a coclea por meio de conducao ossea de um gerador de sons aplicado ao cranio sobre a
orelha, remocao cirurgica do estribo e sua substituicao por uma diminuta protese de Teflon ou de
metal que transmite o som da bigorna para a janela oval.

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