O Cowboy (Livro 2) - Anny Mendes
O Cowboy (Livro 2) - Anny Mendes
O Cowboy (Livro 2) - Anny Mendes
Prólogo
A Retomada
O Inevitável
Lutando
Arriscando
Potranca
Cowboy de Araque
Acusada
Explorando
Pressionada
Sem Saída
A Carona
O Impostor
Sabotagem
Algo Mais
Rebelando-se
Sadismo
Protetor
Luz no Final do Túnel
Determinada
Confissão
A Verdade
Explodindo
A Disputa
Não Foi um Sonho
História Repulsiva
Avançando o Sinal
Quem Manda em Quem?
Capturada
Encenando
Entrada Triunfal
Vulnerável
A Festa
Desistindo
Despedindo-se
Vitorioso?
A Negociação
O Fim
O Sim
Acertando as Contas
A Revelação
Epílogo
Continua...
agradecimentos
About The Author
Books By This Author
O COWBOY
Série Bem-Vindo ao Jogo
Todos os direitos reservados e protegidos pela lei 9.610 de
19/02/1998.
Nenhuma parte desse livro, sem autorização prévia da autora por
escrito, poderá ser reproduzida ou transmitida, seja em quais forem
os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação
ou quaisquer outros.
Esta é uma obra fictícia, qualquer semelhança com pessoas reais
vivas ou mortas é mera coincidência.
Revisão: NEIDE MENDES
Capa:
Sinopse
Jogar é o que os Bennett fazem de melhor. Kaíque não
tem nada que o caracterize como um Bennett, a não ser o
sobrenome. O belo cowboy, de sotaque arrastado e o vocabulário
peculiar do mineiro, achou que usando seu "talento" conseguiria as
terras da Laura, que herdou uma fazenda em uma cidade do Sul de
Minas, entre as das empresas Bennett, com facilidade – ledo engano.
O homem forte, criado entre os peões, quando recebeu a
missão dos poderosos da família Bennett, não contava que
encontraria uma mulher valente que o desafiaria a jogar: uma
potranca – segundo ele.
“— Capaz?! Ninguém me disse que era uma mulher, muito
menos que era linda. Cacete, agora fodeu!”
Laura fez uma promessa ao pai, em seu leito de morte, e vai
lutar, com todas as forças, para cumpri-la. Seu pai a preparou para
ser uma fazendeira forte, que não dependa de homem nem um.
Diante de um monte de dívidas, ela não tem outra escolha, a não ser
jogar com seu adversário: o cowboy de araque – segundo ela.
“— Você me subestima, cowboy de araque. Fui criada no
meio do gado e dos cavalos. Tenho prêmios de laço comprido. Eu
me garanto.”
Isaac Bennett, o fundador das empresas, tem uma vida
obscura e a investigadora Gabrielle, tem como meta de vida –
desmascará-lo. Ela segue os passos da família e quer cumprir seu
objetivo, doa a quem doer. Até a própria pele.
Ele aproveitou o fato de a minha mãe não ter o apoio dos avós
– que a criou, já que seus pais faleceram quando ainda era bebê. O
velho sabia que ela não tinha para onde ir. Pode até ser que esse
negócio funcione com outros empresários, mas com ele, a intenção é
outra. Sem contar que ele faz sexo com elas.
“Só faça o que tiver vontade, filha, seja tão forte quanto os
homens. Não deixe que eles te dominem, em momento algum.”
Foi naquele momento, que me decidi. Os homens não fazem
sexo porque sentem desejo, por que não fazer o mesmo? Só porque
sou mulher? Nunca! Eu saberia lidar com as consequências, afinal,
meu pai me criou para ser uma mulher forte.
Sorri e tirei as mãos do Kaíque do meu rosto. Pegando-o de
surpresa, com as duas mãos, o empurrei para cima da cama.
— Ê, lasquera, agora vai — divertiu-se e apoiou o corpo nos
cotovelos – admirando-me descaradamente.
Me aproximei e abri mais as pernas grossas dele. Fiquei no
meio delas e, lentamente, fui tirando as minhas peças de roupa – sem
me desviar dos olhos dele.
O cowboy de araque ofegava como se tivesse feito horas de
exercícios físicos.
— É isso que você quer? — aticei e fui arrastando a calça
jeans pelas pernas.
— Caralho, mulher, assim cê mi mata — disse e sentou-se na
cama, empurrei seu tronco de volta.
— Fica quietinho — ordenei e ele sorriu, o sorriso de
provocação que está acostumado a me lançar.
Só de lingerie, de joelhos na lateral do corpo dele, fui subindo.
Com o meio das minhas pernas em frente seu rosto, ergui seu queixo
e o fiz me olhar.
— Qui cê tá arrumano, potranca?
— Vou te mostrar quem manda em quem — avisei e ele
alargou o sorriso.
— Tô doido pra sabê.
Seu corpo foi empurrado novamente, até ficar completamente
rendido a mim. Inclinei-me e comecei a desabotoar sua camisa, botão
por botão. O danado colocou as mãos atrás da cabeça e ficou com
uma cara de moleque sapeca.
Os pedaços de pele de seu peito começaram a despontar e eu
quase sucumbi, precisei ter um controle gigante para não demonstrar.
Queria poder apertar uma perna na outra, na tentativa de conter o
formigamento que havia se instalado no meio delas.
Sem controle da minha libido, assim que todos os botões da
camisa foram abertos, fui até a trilha de pelos que adentrava sua
calça e passei a língua. O cowboy se contorceu e soltou um gemido
gutural.
Ergui o rosto e engatinhei até seu ouvido.
— O que foi, cowboy, não aguenta? — sussurrei em
provocação.
Pega de surpresa, Kaíque me virou bruscamente e ficou como
um touro sobre mim. Sua resposta à minha provocação foi sua calça
jeans apertada ser tirada às pressas e jogada longe. Fez o mesmo
com a camisa, terminando de tirá-la. Foi minha vez de soltar um
gemido constrangedor, ao ver seu membro estourando dentro da box.
— Quem é qui num guenta, agora, hein? — devolveu a
provocação, passando a mão pelo seu pênis – todo orgulhoso.
Engoli em seco e umedeci os lábios. Kaíque se inclinou sobre
mim e passou o nariz no meio dos meus seios. Olhando diretamente
nos meus olhos, enfiou as mãos às minhas costas e desabotoou o
sutiã. A peça foi atirada em algum canto do chalé. Pensei que meu
coração estouraria os meus tímpanos, assim que um dos bicos dos
meus seios foi abocanhado. O cowboy o saboreava como se fosse
seu prato preferido.
— Puta merda, cowboy — reclamei e me contorci.
Seu olhar subiu até o meu e, com os lábios presos ao outro
bico do seio, sorriu de canto. O filho de uma égua sabe satisfazer
uma mulher, antes mesmo de concluirmos o ato, eu já tinha certeza.
Kaíque fez uma carreira, com sua boca, do meu pescoço até a
entrada da minha calcinha. Segurei a respiração quando contornou,
com o polegar, a parte interna do elástico.
— A hora qui eu entrá aqui, cê num vai querê qui eu saia mais.
Ninguém mais vai ti satisfazê — gabou-se com o sorriso mais maroto
que eu tinha visto na vida.
Até pensei em empurrá-lo e mostrar que comigo era diferente,
mas não tive tempo. O touro bravo arrancou minha calcinha com tanta
força que escutei o estralar do tecido, na certa, tinha destruído a
coitada. Virou-me de costas pelas pernas e tascou um tapão na
minha bunda.
— Seu... — comecei e tentei me virar. Suas mãos me
impediram.
— Tava com vontade di fazê isso faz tempo — revelou e
começou a beijar onde tinha batido.
— Nunca mais faça isso — repreendi-o e respirei fundo,
quando suas mãos me colocaram de quatro e sua boca atingiu em
cheio meu sexo. — Aiiiiii... — gritei e cerrei os olhos com força.
— Guenta, potranca, tô só começando — avisou e deitou-se
de costas embaixo de mim. Olhei para baixo e não pude conter o
gemido que escapou do meu peito. A visão dele daquele ângulo era
de matar, se já não estivesse, literalmente, de quatro, ficaria sem
titubear.
Com uma habilidade de profissional, sua língua trabalhava na
parte suplicante do meu corpo. Apertei o lençol e segurei os lábios
nos dentes.
— Aiiiii... cacete, cowboy... eu... — Ele tinha que diminuir o
ritmo. Desde que larguei o Umberto e, com todos os últimos
acontecimentos da minha vida, fazer sexo seria um luxo.
Ignorando completamente minha súplica, acrescentou ao
trabalho de sua língua dois dedos dentro de mim.
— Ah! Puta merda... assim... não... vou... durar.... Ahhhhhh!
— berrei, no momento que Kaíque decidiu me segurar com as duas
mãos e abocanhar minha vagina. Ele não se contentou só com a
língua, precisou senti-la inteira.
Comecei a sentir o formigamento e o calor subindo pelas
minhas pernas, eu ia...
— Nãoooooo... — reclamei, assim que o filho de uma égua
tirou a boca dos meus lábios inferiores e se arrastou para fora da
cama.
Joguei meu corpo na cama e afundei o rosto no travesseiro –
frustrada. Não tive muito tempo de curtir minha indignação. Fui pega
novamente pelas pernas e virada de frente. Arregalei os olhos e
entreabri os lábios – o danado tinha tirado a box e massageava seu
membro, como se fosse um troféu.
A expressão dele era de um predador. Só que eu nunca fui
uma presa fácil. Se ele pensou que seria da maneira dele, tinha se
enganado redondamente.
Antes que ele pudesse me atacar novamente, sentei-me na
cama e arrastei o corpo até a beirada. Coloquei as duas mãos em
sua bunda deliciosa a as apertei, com a força do tesão que estava
sentindo.
— Potranca... — advertiu-me e pegou meus cabelos pela nuca
com força – erguendo meu rosto para ele.
Umedeci os lábios e ergui uma sobrancelha.
— Vou te mostrar o que posso fazer. — Não esperei uma
réplica.
Inclinei meu rosto até o membro ereto e passei a língua no
líquido pré-ejaculatório da ponta e o olhei novamente – engolindo o
seu sabor.
— Porra! — praguejou e forçou minha cabeça para o seu
pênis.
Ele não precisava levar-me até o seu amigo, eu já salivava de
ânsia por estar com ele todo na minha boca.
Passei a língua por toda a extensão grossa, sentindo as veias
pulsarem na minha língua. O cowboy estava no limite, tanto quanto
eu. Com a ajuda de uma das mãos, iniciei um processo de entrar e
sair da minha boca, a outra, levei até suas bolas e, junto,
massageava-as.
— Caralho... mulher, num vai dá, não — reclamou e me puxou
pra cima.
Ficamos com os rostos muito próximos. Limpei os cantos dos
meus lábios e sorri.
— Arregou? — aticei e ele voltou a me segurar forte pelos
cabelos da nuca.
Inclinou minha cabeça para trás e enfiou a boca no meu
pescoço. Claramente, estava descontrolado. Pegou na minha cintura,
me apertou contra ele e deu chupão no meu ombro.
— Merda, Kaíque — reclamei e o empurrei. — O que está
querendo?
— Ti marcar, uai, já qui agora é minha potranca — disse, todo
confiante.
Cheguei bem pertinho do seu rosto e abri um sorriso
sarcástico.
— Vai sonhando, cowboy de araque.
Minha boca foi atacada e nossas línguas não deram a menor
importância para as palavras, entraram em sintonia novamente.
Nossos corpos queriam mais, muito mais. As falas eram irrelevantes.
Kaíque foi me empurrando com seu corpanzão até minhas
pernas encostarem na beirada da cama. Não tinha mais como correr,
deixei ir longe demais. Dali para frente, eu nem sabia se o Kaíque não
teria razão, porque o cowboy estava conseguindo provocar coisas
estranhas em mim. Devo admitir que deliciosas, mas, assustadoras.
Meu corpo cedeu, mais rápido do que eu gostaria. Ele me
jogou na cama e veio por cima, beijando cada pedaço de pele. Seus
beijos se misturavam com pequenas mordidas, que, às vezes, saíam
mais fortes. Ele deixaria várias marcas no meu corpo. Marcas de
tesão, de um momento no qual nenhum dos dois estava conseguindo
se controlar.
Kaíque esticou-se um pouco e alcançou a gaveta da pequena
cômoda ao lado da cama. Tirou uma fileira de camisinhas e jogou em
cima da cama.
— Caramba, está preparado — brinquei e forcei um sorriso. A
verdade é que não fiquei confortável com aquilo.
Mesmo que tivesse consciência de ser casual – machucou.
Capturada
∆∆∆
Gabrielle
Fim
Continua...
∆∆∆
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Anny Mendes
About The Author
Anny Mendes
Incentivada pela mãe, assim que aprendeu a ler passou a viajar nas
histórias. Os livros tornaram-se seu vício.
Divide seu tempo em ensinar, ler e escrever. Nas horas vagas assiste
a filmes e séries, além de namorar o esposo, que tanto ama.
Books By This Author
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