Este documento discute paradigmas epistemológicos e investigação educacional, mencionando o positivismo, funcionalismo e estruturalismo como paradigmas nas ciências humanas. Também discute a relação entre paradigmas, métodos de pesquisa e a importância do planejamento na investigação científica.
Este documento discute paradigmas epistemológicos e investigação educacional, mencionando o positivismo, funcionalismo e estruturalismo como paradigmas nas ciências humanas. Também discute a relação entre paradigmas, métodos de pesquisa e a importância do planejamento na investigação científica.
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UAB – Sistema Universidade Aberta do Brasil
Pedagogia – Modalidade de Educação a Distância
METODOLOGIA DE TRABALHO CIENTIFICO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
REGIME DE DEPENDÊNCIA
PLANO DE ESTUDOS COM ACOMPANHAMENTO
Disciplina: Metodologia de Trabalho Cientifico
Professor:
PARADIGMAS EPISTEMOLÓGICOS E INVESTIGAÇÃO EDUCACIONAL
No âmbito das Ciências Naturais há basicamente um único
paradigma que é representado pelo “positivismo” fundamentado na física clássica de Newton. A partir do Séc XIX, foram se constituindo as Ciências humanas com a pretensão de se configurar de acordo com os mesmos parâmetros das ciências naturais.
Pesquisadores perceberam que para o estudo e conhecimento do
homem outros paradigmas podem ser utilizados e igualmente satisfatórios. Dessa lógica as Ciências Humanas passaram a se realizar sob a referência teórica metodológica do “Funcionalismo”. O Funcionalismo se apóia no pressuposto de que toda atividade social e cultural é funcional. Ou seja, o papel das Ciências humanas é de identificar essas relações, descrevendo seus processos e explicitando suas articulações a partir de uma abordagem “empírica”, com métodos apropriados.
Outro paradigma é o “Estruturalismo”, ou seja, corrente
epistemológica inserida na tradição positivista que tem referência em pensadores como Levi Strauss, Lacan e Focault. O estruturalismo se apóia no pressuposto de que todas as formas de vida social se organizam sob o modelo de sistemas estruturados. Um terceiro paradigma mencionado por Severino é o paradigma “Dialético” que se baseia em pressupostos considerados pertinentes à condição humana e as condutas dos homens. O paradigma dialético está ligado à "investigação antropológica", conduzida sob inspiração "hermenêutica" e pressupõe que a realidade da existência humana só se faz conhecer pelo viés da cultura.
Dessa leitura quase complexa pude concluir que a relação entre
os paradigmas existentes e os métodos de investigação está na fundamentação teórica que sustenta o objeto de pesquisa e sua problematização. Essa relação dos paradigmas com o método, a meu entender está nas escolhas do pesquisador, de como organizar as etapas da sua investigação, de como fazer a análise do conteúdo da pesquisa e dos seus resultados.
Estrutura Metódica e planeada segundo Severino:
Elaboração de um projeto de pesquisa
O levantamento de fontes referentes ao objeto A atividade de pesquisa e a prática da documentação A análise dos dados e a construção do raciocínio demonstrativo A redação do relatório com os resultados da investigação.
Severino ressalta a importância do planeamento antes de realizar
um trabalho de investigação. Ou seja, precisa um registro da investigação, um “projeto”.
Para a elaboração desse projeto o investigador precisa ter bem
claro o objetivo da investigação e como ele está problematizado. Qual hipótese que está levantando para resolver o problema, quais elementos teóricos pode contar, quais recursos instrumentais dispõe para levar adiante a pesquisa, e quais etapas pretende percorrer?
O investigador precisa vivenciar "uma questão problematizadora".
Para isso, poderá colher elementos do contexto acadêmico, profissional e cultural em que vive. Em relação ao tipo de investigação, todo o trabalho necessariamente precisa ter uma procedência de trabalho científico, ou seja: de pesquisa, de reflexão pessoal, autônomo, criativo e rigoroso.