Pcao-Execução Area t4
Pcao-Execução Area t4
Pcao-Execução Area t4
*CTCAM – Cadastro Técnico dos Consultores Ambientais do Município – Obtido na SEMMA – Secretaria Municipal de Meio
Ambiente.
1.3 Responsabilidades
Continua abaixo uma tabela da empresa (TRANSVIAS) com relação à implementação
e execução do PCAO- TRECHO 7
FUNÇÕES ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
Diretoria
Aprova o PCAO, disponibiliza recursos para sua aplicação e
dos planos de ação ali definidos.
Aprova recursos para aplicação dos planos de ação do PCAO e
Coordenador de obra coordena sua execução.
2- Introdução
como as vias de acesso, a vizinhança com um dado uso e ocupação do solo e os corpos hídrico
diretamente afetados (PCAO 2020).
• Área de Influência Direta – AID: área sujeita aos impactos diretos das etapas de
planejamento, implantação e operação do empreendimento. A sua delimitação se dá em
função da abrangência dos impactos frente às características sociais, econômicas, físicas
e biológicas dos sistemas a serem estudados e das particularidades do empreendimento.
Compreende como AID todo o município de Parauapebas-Pa que recebe um grande impulso no índice de
qualidade de vida da sua população, a qual receberá mais acesso à esgotamento sanitário, abastecimento
Toda execução da obra é realizada pela divisão das áreas em trechos, esses
trechos são definidos mediante as Ordens de Serviços. Este PCAO abrange o trecho 7, e
a Área Diretamente Afetada compreende -se com traçado apresentado na figura 01 .
Figura 01- Trecho 7 da ADA em vermelho
3- DEFINIÇÕES
4-Justificativa
5- Objetivos do PCAO
6 SUPERVISÃO AMBIENTAL
a uma Distância Média de Transporte (DMT) considerável de outro local que necessite de material.
OBJETIVOS:
Para as efluentes líquidos gerados nas obras, como efluentes sanitários, a NBR 7229 da ABNT
estabelece que o tratamento dos efluentes domésticos devem ser feitos com fossas sépticas e/ou filtros,
não sendo permitido o uso de valas a céu aberto ou de caixas sem tampas adequadas. A norma também
estabelece que os efluentes domésticos dos refeitórios passem previamente por caixa retentora de gordura,
antes de serem levados a tratamento em fossa séptica ou filtro anaeróbio. Já as águas de lavagem de
veículos e peças, as águas de drenagem dos pátios de estocagem de materiais e derivados de petróleo,
como os óleos lubrificantes utilizados, deverão passar por caixa de areia (caixa sedimentadora) e caixa
retentora de óleos. O efluente da caixa de retenção de óleos deverá passar por filtro de areia,
por gravidade, antes de sua remoção para a disposição final. Já os resíduos oleosos retidos na caixa
separadora deverão ser removidos e armazenados em tanque apropriado para posterior reciclagem em
indústrias especializadas. A armazenagem desses resíduos deverá ser feita em local com piso
impermeável e dotado de sistema retentor de óleo para evitar os riscos de contaminação de águas e solos
nas áreas próximas. As funções da caixa separadora de água e óleo são coletar efluentes oleosos, tratar
resíduos oleosos livres, sólidos flutuantes e sedimentáveis, e destinar esses efluentes para um corpo
receptor ou uma rede coletora. A fim de preservar o meio ambiente, essas impurezas são contidas e a água
não contaminada segue para uma rede coletora, já tratada. Enquanto isso, os óleos ficam separados em
depósitos para que, posteriormente, sejam descartados de maneira correta. Deverá ser realizada proteção
do solo com colchão de brita nas áreas de estacionamento de veículos e equipamentos. Tanto nas frentes
de obra como no canteiro central devem estar à disposição
Kits de Mitigação Ambiental para qualquer eventual derramamento de óleo no solo. Os efluentes líquidos
a serem gerados no Canteiro de Obras e nas frentes de obras serão:
a) Efluentes sanitários: cuja fonte de geração será o banheiro exclusivo para funcionários.
b) Tipo de efluentes, volume e características Os efluentes gerados caracterizam-se exclusivamente
por efluentes orgânicos.
O tratamento dos efluentes sanitários se dá por meio de Tanque Séptico com Sumidouro,
conforme ABNT NBR 7229, que estabelece as normas para Projeto,
SINALIZAÇÃO
A sinalização de obras tem o objetivo de informar, alertar e prevenir os
trabalhadores, população do entorno e eventuais passageiros que transitam pelos
locais das obras, ou entorno próximo, sobre os riscos de acidentes envolvendo as
atividades construtivas e dos locais de tráfego e veículos e equipamentos. A
sinalização de cada área em construção será planejada atentamente para cada
etapa da instalação do empreendimento, delimitação de áreas de restrição,
Figura 8-1 – Modelo de mapa de campo com delimitação de áreas e fitofisionomias ocorrentes.
8.2. Implantação de Acessos Embora a área a ser trabalhada, em função da intensa ocupação
antrópica, já apresente diversos acessos e estradas vicinais, poderá haver a necessidade de
implantação de novos acessos. Neste caso, os acessos deverão ser implantados antes das
atividades de supressão vegetal, de forma a permitir o acesso das equipes de resgate de fauna
e flora, e de segurança do trabalho. Para facilitar o processo de acesso e transporte, os
perímetros das parcelas, quando em terra firme, deverão ser abertos com largura suficiente
para funcionarem como estradas e aceiros. Haverá casos em que será necessária a abertura de
estradas em APPs e áreas de florestas não incluídas nas parcelas de supressão, para
escoamento dos produtos florestais para os pátios e acesso às áreas de operação. Neste caso,
deverá haver a recuperação vegetal dessas áreas após o encerramento do uso dessas estradas.
Mesmo após o início da operação de supressão da vegetação, por ocasião do refinamento do
planejamento, poderá surgir a necessidade de abertura de acessos extras, provavelmente nas
APPs de difícil previsão. Nestes casos, estas aberturas também estarão condicionadas à
recuperação a posteriori. Importante frisar que todas as atividades de abertura ou
melhoramento de estradas e acessos realizadas em áreas de terceiros (não adquiridas ou
indenizadas pelo CEBI) deverão ter a concordância do proprietário. Da mesma forma,
eventuais danos ou alterações no interior destas propriedades deverão ser corrigidos ao final
dos trabalhos. Havendo dificuldade de acesso às propriedades ou de obtenção de autorização
para interferências em estradas e acessos, a empresa deverá comunicar o fato ao CEB
Uma vez delimitada a parcela e aberto os acessos, inicia-se o processo de limpeza do sub-
bosque, operação denominada bosqueamento. Nesta etapa, toda a vegetação, arbórea ou
arbustiva, localizada no estrato inferior da floresta e com DAP < 0,20 m, deverá ser derrubada
e enleirada. O enleiramento, além de iniciar o processo de limpeza, poderá ser utilizado como
rota de fuga nas operações subsequentes e é considerado como item de segurança. A
realização desta operação poderá ser feita de forma manual ou mecanizada, em função das
condições de relevo da área. O material enleirado é composto de material classificado como
lenha ou resíduo e deverá ser separado durante o processo de enleiramento. O material a ser
classificado como lenha é aquele composto por fustes com DAP entre 0,10 e 0,20 m. Como
resíduo, classificamse todos os fustes e galhos com DAP < 0,10 m, troncos podres e ocados,
palmeiras, embaúbas, arbustos e parte da serrapilheira. A lenha será empilhada e transportada
para as áreas de estocagem, enquanto os resíduos deverão permanecer enleirados em campo
para posterior tratamento. Importante lembrar que o bosqueamento deverá ser precedido
pelo trabalho das equipes de resgate de fauna e flora, que deverão ter acesso prévio a todas as
áreas a serem trabalhadas
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
< http://sudema.pb.gov.br/consultas/downloads/arquivos-eia-rima/elizabeth/rima/06_impactos-
ambientais-e-medidas-mitigadoras >
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA/RIMA OBRAS
DE CONTROLE DE INUNDAÇÕES DA BACIA DO CÓRRÉGO TREMEMBÉ <
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/meio_ambiente/arquivos/TRE_EIA.pdf
>
< OS ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL E A ECONOMIA DE VISIBILIDADES DO
DESENVOLVIMENTO https://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v36n105/1806-9053-rbcsoc-36-105-
e3610501.pdf
>