Ementas 2013

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Plataforma Sucupira

Relatório de Conferência de Disciplinas


Ano de Referência: 2013
Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)
Programa: ENGENHARIA CIVIL (25002015002P0)

CIÊNCIAS DOS MATERIAIS APLICADA A ENGENHARIA CIVIL


Sigla: ENG Número: 6101 Créditos: 3
Ementa: Introdução aos materiais de construção civil e abordagem científica para o seu estudo -
níveis de análise dos materiais de construção. Ligações e coordenação atômica. Princípios
básicos das estruturas dos materiais. Sólidos cristalinos. Imperfeições nos cristais. Diagrama de
fases. Comportamento mecânico: elasticidade, plasticidade e viscosidade - ruptura dos materiais -
modelos reológicos - correlações das características e propriedades dos materiais com a sua
microestrutura. Aplicação da abordagem científica para alguns materiais básicos: metais,
cerâmicos e outros materiais inorgânicos, plásticos e asfaltos. Estrutura e propriedades dos
metais. Processamento e aplicações dos metais. Estruturas e propriedades dos materiais
cerâmicos. Processamento e aplicações dos cerâmicos. Estrutura dos polímeros e aplicação dos
polímeros. Materiais fibrosos: Compósitos.

Bibliografia:

CALLISTER JR, W.D. Ciência e Engenharia dos Materiais – Uma Introdução. 5ª Ed. Rio de
Janeiro: LTC. 2002.

GARCIA. A et al. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro:LTC. 2000.

JASTRZEBSKI, Z. D. The Nature and Properties of Engineering Materials. 2ª Ed. London: John
Willey. 1977

NÚÑEZ, C., ROCA, A., JORBA, J. Comportamiento Mecánico de los Materiales - Volume 1:
Conceptos Fundamentales – Barcelona: Edicions UB, 2002.

PADILHA. A.F. Materiais de Engenharia – Microestrutura e Propriedade. São Paulo: Hemus,


1997.

SHACKELFORD, J.F. Introducción a la Ciencia de Materiales para Ingenieros. 4ª Ed. Madrid:


Prentice Hall Iberia, 1998.

SMITH. W.F. Ciência e Ingeniería de Materiales. 3ª Ed. Madrid: Mc Graw Hill. 2004.

VAN VLACK, L.H. Elements of Materials Science and Engineering - 6th Ed, New York: Addison
Wesley Pub. Co.,1992.

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Cursos

Curso Nível Carga Horária


ENGENHARIA CIVIL Mestrado 45.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

ENGENHARIA DAS CONSTRUÇÕES

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Ano de Referência: 2013


Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)
Programa: ENGENHARIA CIVIL (25002015002P0)

ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL


Sigla: ENG Número: 6102 Créditos: 3
Ementa: Conceitos estatísticos básicos: distribuições amostrais, cálculos de média, moda,
mediana, desvio padrão, coeficiente de variação, assimetria, curtose, teste de normalidade.
Amostragem: técnicas de aleatorização, determinação do tamanho mínimo da amostra, valores
espúrios. Análise de variância: comparação múltiplas de médias, testes de hipóteses. Regressão
e correlação: ajuste de funções, intervalos de confiança para estimativas de valores médios e
individuais, comparação de funções lineares. Regressão múltipla. Planejamento de experimentos:
modelo fatorial, quadrado latino. Utilização de softwares estatísticos em problemas de engenharia
das construções.

Bibliografia:

MONTGOMERY,D.C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros,


LTC, 2ª ed, 2003, Rio de Janeiro.

MONTGOMERY,D.C, Design and analysis of Experiments, Joah Wiley & Sons, fifth edtion,2001,
New York.

MONTGOMERY,D.C; PECH, E. A,; VINING, G. G., Introduction to Linear Regression Analysis,


Joah Wiley & Sons, 3ª ed, 2001, New York.

BUSSAB, W. O. ; MORETTIN, P. A., Estatística Básica, Saraiva, 5ª ed, 2002, São Paulo.

Cursos

Curso Nível Carga Horária


ENGENHARIA CIVIL Mestrado 45.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

ENGENHARIA DAS CONSTRUÇÕES

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Ano de Referência: 2013


Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)
Programa: ENGENHARIA CIVIL (25002015002P0)

METODOLOGIA DA PESQUISA TECNOLÓGICA


Sigla: ENG Número: 6103 Créditos: 1
Ementa: O papel da Ciência e da Tecnologia. A carreira de pesquisador. O conhecimento
científico. O método científico. Questões epistemológicas da ciência. Ciência: paradigmas
científicos, técnicas, tecnologia, engenharia, indústria, inovação tecnológica e a questão humana.
A lógica da pesquisa: conjeturas, hipóteses, leis, teorias, modelos, conceitos, variáveis,
indicadores, relações, explicações, previsões, compreensão e interpretação. Observação,
experimentação e ensaios científicos. Fontes e tipos de dados, instrumentos de coleta, pesquisa
por amostragem. Análise de dados. Verdade. Verificação e refutação na pesquisa científica.
Elaboração do Projeto de Pesquisa. Apresentação de resultados. Normas da ABNT.

Bibliografia:

ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O Método nas Ciências


Naturais e Sociais: Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998. 203p.

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasiliense,
1983. 209p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Disponível na Internet.


http:://www.abnt.org.br BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento, a
linguagem. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1985. 260p.

COSTA, Marcos Roberto Nunes; Manual para Elaboração e Apresentação de Trabalhos


Acadêmicos. 4 ed. VER. Recife: INSAF, 2004. 114p.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Atlas, 1992. 170p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. São Paulo, Edicon,
1982. 231p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica.


3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 288p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:


procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações trabalhos
científicos. São Paulo: Atlas, 2001. 118p.

VASCONCELOS, Eduardo Mourão; Complexidade e Pesquisa Interdisciplinar: epistemologia e

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metodologia operativa. 2. ed. Rio de Janeiro; Vozes, 2002. 343p.

Cursos

Curso Nível Carga Horária


ENGENHARIA CIVIL Mestrado 15.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

ENGENHARIA DAS CONSTRUÇÕES

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Ano de Referência: 2013


Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)
Programa: ENGENHARIA CIVIL (25002015002P0)

MICRO-ESTRUTURA DOS MATERIAIS


Sigla: ENG Número: 6104 Créditos: 3
Ementa: Ligações químicas e suas relações com as propriedades dos materiais. Estrutura da
matéria. Defeitos em sólidos. Formação da microestrutura. Técnicas para o estudo da
microestrutura dos materiais. Correlação da microestrutura com as propriedades mecânicas dos
materiais de construção civil.

Bibliografia:

ACCHAR, Wilson. Materiais cerâmicos: ciência e tecnologia. Natal: EDUFRN, 2000. 125 p.

CALLISTER JR, W.D. Introducción a la Ciênica e Ingeniería de Materiales - Barcelona - Editora


Reverté S.A. , 1995.

CHAWLA, Krishan Kumar. Composite materials: Science and engineering. 2. ed. New york:
Springer, 2001. 483 p.

CULLITY, B.D., Stock, S.R., Stuart Stock, Elements of X-Ray Diffraction. 3 rd Ed., Prentice Hall
College Div., 2001.

LI, J.C.M. (Ed.) Microstructure and Properties of Materials. World Scientific Pub Co. 2001

NÚÑEZ, C., ROCA, A., JORBA, J. Comportamiento Mecánico de los Materiales - Volume 1:
Conceptos Fundamentales - Barcelona, Edicions Universitat de Barcelona, 2002.

SHACKELFORD, J.F. Introducción a la Ciencia de Materiales para Ingenieros 4ª Ed. Madrid,


Prentice Hall Iberia, 1998.

VAN VLACK, Lawrence H. Principios de ciencia e tecnologia dos materiais. 1. ed. Rio de janeiro:
Campus, 2001. 567 p.

Cursos

Curso Nível Carga Horária


ENGENHARIA CIVIL Mestrado 45.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

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Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)
Programa: ENGENHARIA CIVIL (25002015002P0)

PATOLOGIA E TERAPIA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO


Sigla: ENG Número: 6105 Créditos: 3
Ementa: Importância do tema; definições; considerações iniciais: patologia e terapia, patologia do
concreto armado, incidências de manifestações patológicas, deterioração das estruturas de
concreto; a reação álcali-agregado. Durabilidade de concreto e do aço. O conceito de
durabilidade; aplicação ao concreto. Meios agressivos ao concreto. Avaliação do grau de
agressividade. Problemas de projeto e execução. Mecanismo de corrosão de armaduras: fatores
desencadeadores e fatores acelerantes. Efeitos da corrosão. Inspeção preliminar e detalhada
Diagnóstico e Prognóstico. Ensaios: ensaios destrutivos e não destrutivos. Materiais e sistemas
tradicionais de terapia das estruturas de concreto, Materiais e sistemas novos de terapia das
estruturas de concreto Reparo das estruturas. Recomendações para redação de parecer ou
relatório técnico.

Bibliografia:

ACI, BRE, CONCRETE SOCIETY, ICRI. RPMN03: Concrete Repair Manual, 2nd. Edition. ACI.
2003. 2093 p.

ACI COMMITTEE 311. SP-299: ACI Manual of Concrete Inspection. ACI. 2001. 209 p.

ANDRADE, Carmen. Manual para Diagnóstico de Estruturas com Armaduras Corroídas. trad.
Antonio Carmona e Paulo Helene. São Paulo, PINI. 1992.

CÁNOVAS, M.F. Patologia e Terapia do Concreto Armado. São Paulo Ed. PINI, 1988. 522 p.

HELENE, Paulo R.L. Manual para Reparo, Reforço e Proteção de Estruturas de Concreto. 2. ed.
São Paulo, PINI, 1992. 213 p.

HELENE, Paulo R.L. Corrosão em Armaduras para Concreto Armado. São Paulo, IPT, PINI,
1986. 47 p.

ISAIA, Geraldo. Concreto Ensino, Pesquisas e Realizações São Paulo IBRACON, 2005. 2 v. 1600
p.

MANUAL DE REPARO, PROTEÇÃO E REFORÇO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO. Red


Rehabilitar, editores. São Paulo, 2003. 718 p.

MANUAL DE INSPECCION, EVALUACIÓN Y DIAGNOSTICO DE CORROSION EN


ESTRUCTURAS DE HORMIGÓN ARMADO. 2.ed. Madrid: Red Iberoamericana XV.B. DURAR –
Durabilidad de la Armadura, del Subprograma XV – Corrosion:Impacto Ambiental sobre
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Materiales – CYTED, 1998. 208p Publicações específicas do Instituto Brasileiro do Concreto
IBRACON. Publicações específicas da Associação Brasileira de Corrosão ABRACO.
Cursos

Curso Nível Carga Horária


ENGENHARIA CIVIL Mestrado 45.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Ano de Referência: 2013


Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)
Programa: ENGENHARIA CIVIL (25002015002P0)

SEMINÁRIO DE QUALIFICAÇÃO
Sigla: ENG Número: 6106 Créditos: 2
Ementa: Ementa variada. Apresentação do Projeto de Dissertação do Mestrado com resultados
parciais da pesquisa em desenvolvimento.

Bibliografia:

Cursos

Curso Nível Carga Horária


ENGENHARIA CIVIL Mestrado 30.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)
Programa: ENGENHARIA CIVIL (25002015002P0)

ALVENARIA ESTRUTURAL
Sigla: ENG Número: 6201 Créditos: 3
Ementa: Materiais constituintes: unidades, argamassa e graute; Modulação; Soluções para
instalações elétricas, telefônicas e hidrosanitárias; Armaduras construtivas; Resistências
mecânicas: compressão simples, flexo-compressão, cisalhamento; Ações de vento e desaprumo;
Recomendações de normas; Critérios de Segurança (NB 10837/89); Aspectos construtivos;
Patologias; fissuras em alvenarias; Acidentes com prédios de alvenaria; Estudos de casos.

Bibliografia:

RAMALHO, M. A. & CORRÊA, M. R. S. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural. Pini. São


Paulo, 2003.

PARSEKIAN, G.A.; HAMID, A. A.; DRYSDALE, R. G. Comportamento e dimensionamento de


alvenaria estrutural. EdufSCAR. São Paulo, 2012.

WISSENBACH, V (Ed.) - Manual Técnico de Alvenaria, Associação Brasileira de Construção


Industrializada, São Paulo, 1990.

HENDRY, A. W. - Structural Brickwork, John Wiley & Sons, New York, USA, 1981.

ROTS, J. G., Structural Masonry - An Experimenta/ Numerical Basis for Practical Design Rules,
A.A. Balkema Publishers, Rotterdam, 1997.

DUARTE, R. B., Recomendações para o Projeto e Execução de Edifícios de Alvenaria Estrutural,


Porto Alegre, ANICER, 1999.

LOURENÇO, P. B. Computational Strategies for Masonry Structures, Delft University Press,


Netherlands, 1996.

Cursos

Curso Nível Carga Horária


ENGENHARIA CIVIL Mestrado 45.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.


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Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)
Programa: ENGENHARIA CIVIL (25002015002P0)

TECNOLOGIA DO GESSO
Sigla: ENG Número: 6202 Créditos: 3
Ementa: Classificação dos gessos. Características das pastas de gesso. Pré-moldados de gesso.
Drywall. Aditivação de gesso. Compósitos de gesso. Reciclagem e reaproveitamento do gesso.

Bibliografia:

ANINK, David; BOONSTRA, Chiel; MAK, JOHN. Handbook of sustainable building: An


environmental preference method for selection of materials for use in construction and
refurbishment. 1. ed. London: James & James, 2001. 175 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE CHAPAS PARA DRYWALL. Manual de


montagem de Sistemas Drywall: paredes, forros e revestimentos. São Paulo: PINI, 2005. 51 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Placas lisas de gesso para forro -


determinação das dimensões e propriedades físicas: Método de ensaio: nbr 12775. 1. ed. Rio de
janeiro: ABNT, 1992. 3 p

DOMÍNGUEZ, l.V., SANTOS, A.G. Manual del Yeso - Madrid, Asociación Técnica y Empresarial
del Yeso - ATEDY, abril. 2001.

MELO, E.B. et. Al. Projeto Otimização das Atividades Extrativas da Gipsita no Araripe - com
ênfase na Preservação Ambiental - Recife, Plataforma Tecnológica do Gesso, UFPE, 2001.18p.

PERES, L..; BENACHOUR, M.; SANTOS, V.A. O Gesso: produção e utilização na construção civil
- Recife, Edições Bagaço, 2001. 156p.

SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Como reduzir perdas nos canteiros: manual de gestão do consumo
de materiais na construção civil. São Paulo: Pini, 2005. 128 p.

Cursos

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ENGENHARIA CIVIL Mestrado 45.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.


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Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)
Programa: ENGENHARIA CIVIL (25002015002P0)

TECNOLOGIA DE POLÍMEROS
Sigla: ENG Número: 6203 Créditos: 3
Ementa: Características básicas dos materiais poliméricos. Tipos polímeros. Aplicações de
materiais poliméricos na Construção Civil. Ciclo de vida dos materiais poliméricos. Casos
específicos de degradabilidade dos polímeros. Reciclagem dos polímeros. Compósitos
poliméricos.

Bibliografia:

Brandrup, J., Immergut, E. H. e Grulke, E. A., Polymer Handbook, John Wiley & Sons, 1999.

CANEVAROLO JÚNIOR, S. V. (Coord.) Técnicas de caracterização de polímeros. São Paulo:


Artliber, ABPol, 2004. 448 p.

HAMID, S. Halim. Handbook of polymer degradation. 2. ed. New york: Marcel Dekker, 2000. 773
p.

Kroschwitz, J. I., Concise Encyclopedia of Polymer Science and Technology, John Wiley & Sons,
1998.

MANO, Eloisa Biasotto. Polimeros como materiais de engenharia. 1. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2000. 197 p.

Rabello, M., Aditivação de Polímeros, Artliber, 2000.

RODOLFO JÚNIOR, Antonio; NUNES, Luciano Rodrigues; ORMANJI, Wagner. Tecnologia do


PVC. São Paulo: Proeditores, Braskem, 2002. 399 p.

SCHWEITZER, Philip A. Mechanical and corrosion-resistant properties of plastics and elastomers.


1. ed. New York: Marcel dekker, 2000. 481 p.

Cursos

Curso Nível Carga Horária


ENGENHARIA CIVIL Mestrado 45.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

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Programa: ENGENHARIA CIVIL (25002015002P0)

SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO


Sigla: ENG Número: 6204 Créditos: 3
Ementa: 1. PRODUTO ARQUITETÔNICO, PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E RISCOS
DERIVADOS. - O edifício e a construção como causa de riscos; Demanda social de segurança -
A prevenção de riscos no processo de construção de edifícios. 2. BASES PARA A SEGURANÇA
E HIGIENE NO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE EDIFÍCIOS. - A empresa.
Planejamento e controle de gestão. Departamento de segurança e higiene do trabalho;
Profissionais de segurança e higiene do trabalho. Responsabilidades. Apólices de seguro.; Áreas
e ciências de ação preventiva; Técnicas analíticas para redução de riscos. Método de posto de
trabalho; Modelo preventivo para o planejamento de higiene e segurança no trabalho; O
trabalhador da construção. Prevenção sobre o fator humano; Prevenção sobre o factor técnico do
trabalho em obras, em máquinas e no meio ambiente; Meios auxiliares de prevenção. Instalações
de pessoal. Proteções pessoais. Proteções coletivas. Sinalização de segurança; Legislação
básica sobre segurança e higiene no trabalho na construção civil; O planejamento de segurança e
higiene no trabalho em construção e manutenção de edifícios. 3. O ESTUDO DA SEGURANÇA E
HIGIENE NO TRABALHO DE REPARAÇÕES, CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO DE
EDIFÍCIOS - Riscos no trabalho de reparações, conservação e manutenção de edifícios ; Bases e
guia para a ação preventiva para desenvolver o estudo. 4. O ESTUDO DE SEGURANÇA E
HIGIENE NO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO - Bases e Guia para o desenvolvimento do estudo
da construção; Cálculo de proteções pessoais e coletivas; Exemplos de estudos. 5. O PLANO DE
SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO DE CONSTRUÇÃO - O plano de S.H.T. na
construção. Definição e conteúdo técnico; Tipos de planos de S.H.T. em construção. Bases
contratuais de organização das construções; Experiências européias sobre planejamento de
obras onde trabalham simultaneamente empregados de várias empresas; Planejamento prático
de S.H.T. nas obras. Área de vivência de uma obra. Processo de realização de obra;
Planejamento prático de S.H.T. em máquinas e equipamentos de obras; Planejamento das
condições ambientais e pessoais do trabalhador e do posto de trabalho; Redação de planos de
prevenção e segurança no trabalho; Modelo de plano de S.H.T. para uma edificação. Exemplo de
plano de S.H.T. para a construção de um edifício isolado; Controle do plano de S.H.T.; Prévia
introdução ao controle integrado de gestão 6. NORMAIS LEGAIS: NACIONAL - OIT- CE -
Relação de normas legais aplicáveis em matéria de S.H.T. de construção civil; Legislação
nacional, OIT e C.E.

Bibliografia:

ARAÚJO, N. e MEIRA, G. Utilização da NR-18 em Canteiros de Obras de Edificações Verticais da


Grande João Pessoa. In: Anais do XVI Encontro Nacional de Engenharia de Produção,
Piracicaba, SP, 1996

CARVALHO, Verbena D. A Segurança do Trabalho na Indústria da Construção Civil. Porto


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Alegre, Escola de Engenharia da UFRGS, 1984. Dissertação de Mestrado.

CEBERC/ISOP/FGV. Estudos dos Acidentes de Trabalho na Construção Civil. 1988/1989.

CRUZ, S. O Ambiente do Trabalho na Construção Civil: Um Estudo Baseado na Norma. Santa


Maria, RS, UFSM, 1996. Monografia. Curso de Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do
Trabalho.

DAVIES, V.J. and TOMASIN, K. Construction Safety Handbook. Published by Thomas Telford
Ltd., UK, 1990 DE CICCO, F. Custos de Acidentes. São Paulo, FUNDACENTRO, 1988.

DIAS, L.M. e FONSECA, M.S. Plano de Segurança e de Saúde na Construção. Instituto de


Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho, Lisboa, Portugal, 1996

DIAS, L.M. and COBLE, R. Implementation of Safety and Health on Construction Sites.
Proceedings of the First International Conference of CIB W99, Lisboa, Portugal, 1996

HINZE, J. Indirect Costs of Construction Accidents. A Report to The Construction Industry


Institute. The University of Texas at Austin, 1991

HINZE, J. Construction Safety. Prentice-Hall, USA, 1997 LISKA, R.W, et alli. Zero Accident
Techniques. A Report to The Construction Industry Institute. The University of Texas at Austin,
1993

SAURIN, T.A. Método para Diagnóstico e Diretrizes para Planejamento de Canteiros de Obra de
Edificações. Porto Alegre, Escola de Engenharia da UFRGS, 1997. Dissertação de Mestrado.

ABRANTES, Vitor. Construção em bom português. Téchne. N.º14. Jan/fev, 1995. ALMEIDA,
Roberto Rodrigues de. Gerência de riscos: o desafio. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 1996.
146 p.

BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do Trabalho & Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2001.

BEGUERÍA, P. A. . Manual para Estudios y Planes de Seguridad e Higiene. Construccion. 1. Ed.


Madrid: Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo. Mayo 1998.

CIMINO, Remo. Planejar para construir. 1.ed. São Paulo: PINI, 1987. 232p.

DELA COLETA, José Augusto, 1947. Acidentes de trabalho: fator humano, contribuições da
psicologia do trabalho, atividades de prevenção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1991. 152 p.

FUNDACENTRO. Curso de engenharia de segurança do trabalho. ed. rev. e ampl. 2.ed. São
Paulo: FUNDACENTRO, 1981. 1v. e 6v.

__________. Manual de prevenção de acidentes para agentes de mestria. 3.ed. São Paulo:
FUNDACENTRO, 1981. 117 p.

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Plataforma Sucupira
HEMÉRITAS, Adhemar Batista. Organização e normas.6. ed. São Paulo: Atlas, 1995.

MAGALHÃES, Jacy Montenegro. O acidente do trabalho como acidente social. [s.l.:s.n.], 1958. 62
p.

MEOSH - Directrices sobre sistemas de gestión de la saguridad y salud em el trabajo. Programa


de Seguridad y Salud en el Trabajo y Meio ambiente (SafeWork) - Oficina Internacional del
Trabalho. 2001/2. Rev. MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL - MPAS.
Acesso em: 6 de março de 2003. Disponível em: www.mpas.gov.br.

MINITÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE. Acesso em: 6 de março de 2003. Disponível


em: www.mte.gob.br. PIANCA, João Baptista. Manual do construtor. 17. ed. Porto Alegre: Globo,
1979. v.3.

PIZA, Fábio de Toledo. Conhecendo e eliminando os riscos no trabalho. [s.l.:s.n.]. 100 p.

__________, Informações básicas sobre saúde e segurança no trabalho, São Paulo: CIPA, 1997.
QUALIDADE. Téchne. N.º 9. Mar/abr, 1994.

RIBEIRO FILHO, Leonídeo Francisco. Segurança e Higiene do Trabalho. Universidade de


Campinas, 1972.

ROUSSELET, Edison da Silva. A segurança na obra: manual técnico de segurança do trabalho


em edificações prediais. Rio de Janeiro: Interciência: Sobes, 1999.

SAMPAIO, José Carlos de Arruda. Manual de Aplicação da NR - 18. São Paulo: PINI.
SINDUSCON/SP, 1998.

SINDUSCON/RS. Cartilha de Segurança no Trabalho em Andaimes. SENAI, 1998. N.º 2.

SOUZA, Breno Rodrigues. Introdução a Engenharia de Segurança: Curso de Engenharia de


Segurança do Trabalho. Recife [s.n.], 2000. 21 p.

SOUZA, Roberto de; MELKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução de


obra. 1.ed. São Paulo: PINI, 1996. 275p.

UFRH/GERET-DIBEM. Curso de Prevenção de Acidentes do Trabalho. Brasília: Banco do Brasil,


2000. 157 p.

VASCONCELOS, Manoel Vianna de. O fator humano na indústria. Seleção, orientação e


formação profissionais, doenças ocupacionais, prevenção de acidentes. Recife: [s.n.]. 100 p.

ZÓCCHIO, Álvaro. Prática da prevenção de acidentes: ABC da segurança do trabalho. Ilustrações


de José Marcondes de Toledo. 3.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1977. 176 p.

YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo: PINI. SINDUSCON/SP, 1998.

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Cursos

Curso Nível Carga Horária


ENGENHARIA CIVIL Mestrado 45.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Ano de Referência: 2013


Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)
Programa: ENGENHARIA CIVIL (25002015002P0)

TÓPICOS ESPECIAIS EM MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL


Sigla: ENG Número: 6205 Créditos: 3
Ementa: Disciplina com ementa aberta para possibilitar estudos sobre assuntos relevantes e
atuais na área de materiais de construção civil. No segundo semestre de 2008 essa disciplina foi
ministrada com um enfoque de Controle Tecnológico de Qualidade e Avaliação do Concreto em
Estruturas Acabadas, como a seguir detalhado: Etapas da produção dos concretos de cimento
Portland; Propriedades dos concretos fresco e endurecido; Diversos tipos de concretos especiais;
Controle tecnológico de qualidade do concreto nas fases não-endurecida e endurecida; Ensaios
destrutivos e não-destrutivos; Avaliação do concreto em estruturas acabadas; Normalização
pertinente.

Bibliografia:

AITCIN,P.C. Concreto de alto desempenho. São Paulo, Editora PINI, 2000

HELENE,P. e TERZIAN,P. Manual de dosagem e controle de concreto. 1a. edição - São Paulo,
Editora PINI, 199.

ISAIA,G.C. (Ed.). Materiais de construção civil e princípios de ciência dos materiais, 1a. edição,
São Paulo, IBRACON, 2007.

ISAIA,G.C. (Ed.). Concreto: Ensino, pesquisa e realizações, São Paulo, IBRACON, 2005;

VIEIRA FILHO, J.O. Avaliação da resistência à compressão do concreto através de testemunhos


estraídos: contribuição à estimativa do coeficiente de correção devido aos efeitos de
broqueamento, Tese de doutorado - EPUSP, 2007.

Cursos

Curso Nível Carga Horária


ENGENHARIA CIVIL Mestrado 45.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Programa: ENGENHARIA CIVIL (25002015002P0)

TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES


Sigla: ENG Número: 6206 Créditos: 3
Ementa: Disciplina com ementa aberta para possibilitar estudos sobre assuntos relevantes e
atuais na área de Tecnologia das Construções. No segundo semestre de 2008 essa disciplina foi
ministrada com um enfoque de Edifícios altos, como a seguir detalhado: Desenvolver habilidades
e competências na análise estrutural e execução de edifícios altos em concreto armado.
Conteúdo programático Histórico da utilização dos Edifícios altos. Edifícios altos, compatibilização
do projeto arquitetônico, do projeto estrutural, do projeto de instalações elétricas e
hidrossanitárias. Solução em concreto armado. Solução em Aço. Solução em estrutura Mista
Aspectos da construção de edifícios altos. A construção de edifícios altos e o estudo de seus
impactos ambientais Racionalização na Construção Civil – Processos de Produção e de Gestão.
Execução de fundações. Patologia e Durabilidade de edificações. Aspectos de edifícios altos.
Revestimento de fachadas em Edifícios altos. Aspectos de segurança e Higiene do trabalho na
construção de edifícios altos. Uso de concreto de alta resistência em edifícios altos. Reatividade
álcali-agregado em fundações de Edifícios. Estruturas em situação de incêndio. Acessibilidade
nas edificações. Sistemas estruturais adotados para edifícios altos. Efeito da ação do vento,
cargas verticais, desaprumo global, seqüência construtiva, vibração, interação solo-estrutura
interação estrutura, alvenaria de vedação, revestimento não linearidade geométrica e física.
Verificações em estado limite de serviço e estado limite último de acordo com a NBR 6118/2004.

Bibliografia:

AMERICAN Concrete Institute – ACI 318-95 Building code requiriments for structural concrete.
Farmington Hills, third printing, October, 1998.

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 6118 - Projeto de estruturas de


concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 14931 - Execução de estruturas de


concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

ENGEL, H. Sistemas de Estruturas, primeira edição, São Paulo, Hemus Editora Ltda, 1981. ISBN
3-421-02134-1.

FONTE, A.O.C. Análise estrutural de edifícios altos por computador – Sistema Edifício, XV
CONGRESSO IBERO-LATINO AMERICANO DE MÉTODOS COMPUTACIONAIS NA
ENGENHARIA, 1994, Belo Horizonte. Anais... ,1994, v. 2, p. 919-927.

FONTE, A.O.C., e SORIANO,H.L. Influência do efeito construtivo incremental em edifícios altos, II


SEMINÁRIO EPUSP SOBRE ESTRUTURAS DE CONCRETO, 1990, São Paulo. Anais... Rio de
20
Plataforma Sucupira
Janeiro : Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 1990, v 1, p 13-27. FONTE, A. O. C.
Análise não linear geométrica de edifícios altos, Rio de Janeiro, 1992.Tese de Doutorado,
Coordenação dos programas de pós-graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro,
COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil, 1992.

GEHBAUER, FRITZ [et al.] Planejamento e Gestão de Obras, primeira edição, Curitiba, PR,
Editora CEFET, 2002. ISBN 85-7014-018-5

GEHBAUER, FRITZ Racionalização na Construção Civil, primeira edição, Projeto Competir,


CNI/SEBRAE/SENAI, Recife, PE 2004. ISBN 85-7014-018-5

MACGREGOR, J. G. Reinforced concrete, mechanics and design, New Jersey, Prentice Hall,
1998. ISBN 0-13-771742-3.

SORIANO, H. L. ; FONTE, A. O. C. Computação de efeito construtivo incremental em edifícios


altos, X CONGRESSO IBERO-LATINO AMERICANO SOBRE MÉTODOS COMPUTACIONAIS
NA ENGENHARIA, 1989, Porto, Portugal. Anais… Porto, 1989 v 3, p A999.

TARANATH, B. S. Steel, concrete, & composite design of tall buildings, second edition,New York,
McGraw-Hill, 1998. ISBN 0-07-062914-5.

VASCONCELOS FILHO, A. Edifícios de andares múltiplos, Minas Gerais, 1984. Tese de Livre
Docência, Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais, Edições COTEC,
Minas Gerais, Brasil, 1984.

Cursos

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ENGENHARIA CIVIL Mestrado 45.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Programa: ENGENHARIA CIVIL (25002015002P0)

APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL


Sigla: ENG Número: 6207 Créditos: 3
Ementa: Reciclagem e meio ambiente; Metodologia para pesquisa e desenvolvimento para
reciclagem; Estatísticas sobre a produção; Caracterização físico-química dos resíduos;
Diagnóstico de aplicações potenciais; Análise do ciclo de vida (avaliação do impacto ambiental do
novo produto); Avaliação do risco ambiental - ensaios de lixiviação; Resíduos de Construção e
Demolição (RCD); Reciclagem de escórias siderúrgicas; Escória de alto forno; Escórias de
aciaria; Reciclagem de materiais pozolânicos; Reciclagem de cinzas volantes; Reciclagem de
pneus; Cinzas de casca de arroz; Microssílica; Cal de carbureto; Fosfogesso e anidrita;
Transferência da tecnologia.

Bibliografia:

ABNT Resíduos Sólidos: Classificação (NBR 10004). 1986.

AGOPYAN, V. Materiais reforçados com fibras para a construção civil nos países em
desenvolvimento: o uso de fibras vegetais. EPUSP, 1991 (Tese de Livre Docência).

CARNEIRO, F.P. Diagnóstico e ações da atual situação dos resíduos de construção e demolição
na cidade do Recife. Dissertação de mestrado, Engenharia Urbana, UFPB, João Pessoa, 2005.

CARVALHO FILHO, A.C.; OLIVEIRA, M.A.C. Resíduos da construção e demolição. Manual


técnico do Programa Entulho Limpo/PE, SINDUSCON/PE, ADEMI, SEBRAE, Recife, 2003;

CAVALCANTE, J.R.; CHERIAF, M. Ensaios de avaliação para controle ambiental de materiais


com resíduos incorporados In: Workshop Reciclagem e Reutilização de Resíduos como materiais
de construção. São Paulo: ANTAC, 1996.

CIB CIB WORLD CONGRESSO 1998 - Construction and the environment. Proceedings Gävle, 7-
12 Jun 1998. Rotterdam, 1998 6 vol.

CINCOTTO, M.A.C. A utilização de sub-produtos e resíduos na construção civil. In: Tecnologia de


edificações. São Paulo: Pini, 1988

JOHN, V.M. Reciclagem de resíduos na construção civil: contribuição à metodologia de pesquisa


e desenvolvimento, Tese de Livre Docente, Escola Politécnica da USP, São Paulo, 2000

LEVY, S.M. Contribuição ao estudo da durabilidade de concretos, produzidos com resíduos de


concretos e alvenaria. Tese de doutorado em Engenharia Civil, Escola Politécnica da USP, São

22
Plataforma Sucupira
Paulo, 2001.

NEVES, G.A. Reciclagem de resíduos da serragem de granitos para uso como matéria-prima
cerâmica. Tese de Doutorado, UFCG, Campina Grande, 2000.

PINTO, T.P. Metodologia para a gestão diferenciada de resíduos sólidos da construção urbana.
Tese doutorado, Escola Politécnica da USP, São Paulo, 1999.

SILVA; A.M.P.; SLAMA; J.G. Aproveitamento da fibra de coco na composição de material para
absorção acústica. In: I Enc.Nac. Sobre edificações e comunidades sustentáveis. Canela, 18 -21
Nov. 1997. Porto Alegre: ANTAC, 1997.

SJÖSTRÖM, Ch. Durability and sustainable use of building materiais. In: Sustainable use of
materiais. J.W. Llewellyn & H. Davies editors. [Londonl BRE/RILEM, 1992].

Cursos

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ENGENHARIA CIVIL Mestrado 45.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Programa: ENGENHARIA CIVIL (25002015002P0)

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA ENGENHARIA CIVIL


Sigla: ENG Número: 6208 Créditos: 3
Ementa: Origem, formação e propriedades geotécnicas dos solos. Programa de investigação
geotécnica para fins de identificação, seleção, uso e aplicação dos solos. Critérios de escolha do
solo para fins de obras de terra, material drenante e impermeabilização. Influência do
rebaixamento do nível de água nas propriedades geomecânicas dos solos. Melhoramento de
Solos. Tratamento dos solos especiais colapsíveis, expansivos e dispersivos. Execução de
fundações superficiais e profundas. Elaboração de mapas de risco e suscetibilidade com base em
mapas geológicos, pedológicos e geomofológicos para fins de planejamento e uso e ocupação.
Lei de uso e ocupação do solo.

Bibliografia:

AMORIM, S.A. Contribuição à cartografia geotécnica: sistema de informações geográficas dos


solos colapsíveis e expansivos do estado de Pernambuco, Dissertação de mestrado em
Engenharia Civil, UFPE, Recife, 2004.

ALMEIDA, Márcio de Souza Soares. Aterros sobre Solos Moles, COPPE/JUFRJ, 1996.

ATLAS AMBIENTAL DA CIDADE DO RECIFE – Prefeitura da Cidade do Recife, 2000.

EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro, RJ). Sistema brasileiro de
classificação de solos - Brasília: EMBRAPA Produção de informação, Rio de Janeiro: EMBRAPA
Solos, 1999. XXVI, 412p.

FIGUEIREDO, Ricardo Brandão. Engenharia Social: Soluções para Áreas de Risco – Editora
Makron Books – 1994.

GUSMÃO FILHO, Jaime de Azevedo. Fundações do Conhecimento Geológico à Prática da


Engenharia, Universitária UFPE, 1998.

GUSMÃO FILHO, Jaime de Azevedo. Solos: da Formação Geológica ao Uso na Engenharia –


Editora da UFPE, 2002.

GUSMÃO, Alexandre Duarte, GUSMÃO FILHO, Jaime de Azevedo, OLIVEIRA, Joaquim Teodoro
Romão, MAIA, Gilmar de Brito (Organizadores). Geotecnia no Nordeste, Editora da UFPE, 2005

HACHICH, Waldemar e Outros. Fundações Teoria e Prática PINI, 1998.

LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DA CIDADE DO RECIFE:


24
Plataforma Sucupira
www.recife.pe.gov.br/pr/leis/luos/index.html www. recife.pe.gov.br/meioambiente/

OLIVEIRA, Antônio Manoel dos Santos, BRITO, Sérgio Nertan Alves de. Geologia de Engenharia
– ABGE, 1998.

ORTIGÃO, José Ramalho. Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. Livro Técnico, 1997

SCHNAID, Fernando. Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de Fundações, Oficina


de texto, 2000.

VASCONCELOS, R.P.R. Mapa de suscetibilidade de solos colapsíveis e expansivos de


Pernambuco, Dissertação de mestrado em Engenharia Civil, UFPE, Recife, 2001.

VELLOSO, Pedro Paulo. Rebaixamento do Lençol D' água, ed. Livro Técnico, 1996.

WINTERKORN Hans F. And Fang Hsai - YANG. Foundations Engineering Handbook. Van
Nostrand Reinhold Company, 1975.

Cursos

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ENGENHARIA CIVIL Mestrado 45.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

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MAT. COMPONENTES DE VEDAÇÕES/ACABAMENTOS DOS EDIFÍCIOS


Sigla: ENG Número: 6209 Créditos: 3
Ementa: Materiais e componentes de vedações não estruturais. Conceitos básicos de vedações
verticais e horizontais. Requisitos e critérios de desempenho desejáveis em uma vedação.
Componentes de alvenaria (blocos e argamassas), gesso acartonado, contrapisos, esquadrias
plásticas, metálicas e de madeira, telhas cerâmicas, de fibrocimento, metálicas, plásticas e
betuminosas. Revestimentos das vedações verticais. Conceituação e classificação. Requisitos e
critérios de desempenho desejáveis. Revestimentos a base de materiais plásticos, argamassas,
gesso, pedras naturais, tintas, placas cerâmicas, de fibrocimento, de alumínio e aço.
Revestimentos das vedações horizontais. Conceituação e classificação. Requisitos e critérios de
desempenho desejáveis. Componentes de revestimentos para piso: argamassas, placas
cerâmicas, pedras naturais, tintas, têxteis, plásticos e madeiras. Componentes de revestimentos
para forro: gesso, lã de vidro, plásticos, melamínicos e madeira.

Bibliografia:

BAIA, L.L.M.; SABBATINI, F.H. Projeto e execução de revestimento de argamassa. São Paulo, O
Nome da Rosa, 2001.

BRITISH STANDARD INSTITUTION - BSI. Guide to durability of buildings and buildings elements,
products and components. BS 7543:1992. BSI, 1992.

CAMPANTE, E.F.; SABBATINI, F.H. Projeto e execução de revestimento cerâmico. São Paulo, O
Nome da Rosa, 2003.

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS - IPT. Tecnologia de edificações. Pini / IPT, São


Paulo, 1988.

LORDSLEEM JR. A.C. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo, O Nome da
Rosa, 2000.

SOUZA, A.L.R. de; MELHADO, S.B. Projeto e execução de lajes racionalizadas de concreto
armado. São Paulo, O Nome da Rosa, 2002.

THOMAZ, E. Requisitos técnicos e operacionais visando a qualidade na construção de edifícios.


EPUSP, São Paulo, 1999. Tese (Doutorado)

UEMOTO, K.L. Projeto, Execução e Inspeção de Pinturas. São Paulo, O Nome da Rosa, 2005.

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ESTRUTURA INT E DOSAGEM DOS CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND


Sigla: ENG Número: 6210 Créditos: 3
Ementa: Macro e micro composição dos concretos. Reologia das pastas, argamassas e
concretos frescos. Os modelos de Murdock para a consistência do concreto fresco. A hidratação
da pasta de cimento Portland. O modelo de Powers - previsão do comportamento do concreto
endurecido. Evolução dos métodos de dosagem no Brasil e no exterior. Dosagem do concreto
para fins de pesquisa experimental. Dosagem e controle do concreto para fins práticos.
Propriedade do concreto endurecido. Controle dos concretos. Estimadores e suas curvas de
eficiência. Prática em laboratório.

Bibliografia:

ABRAMS, Duff Andrew. Design of Concrete Mixtures. Structural Materials Research Laboratory.
Chicago. 1918. (Lewis Institute Bulletin, 1)

CEB (COMITE EURO-INTERNATIONAL du BETON). Quality Management. Lausanne. CEB. April


1997. (Bulletin D'Information, 234)

HELENE, Paulo R. L. Contribuição ao Estabelecimento de Parâmetros para Dosagem e Controle


dos Concretos de Cimento Portland. PCC/EPUSP (tese de doutorado). São Paulo. 1987.

HELENE, Paulo R.L. & TERZIAN, Paulo R. Manual de Dosagem e Controle do Concreto. 1a Ed.,
1ª reimpressão (maio 95). PINI / SENAI, São Paulo, 1993. 189 p.

ISAIA, Geraldo. Concreto Ensino, Pesquisas e Realizações São Paulo IBRACON, 2005. 2 v. 1600
p.

MURDOCK , Leonard J. & BROOK, K. M. Concrete Materials and Practice. Arnold. London. 1979.

POWERS, Treval C. The Properties of Fresh Concrete. J. Willey. New York. 1968.

NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. São Paulo, Pini. 1997

MEHTA, P.K. e MONTEIRO, P.J.M. Concreto: Estrutura, Propriedades e Materiais. São Paulo,
Pini. 1994)

BANFILL, P. F. G. Rheology of Fresh Cement and Concrete. London, New York, E & F.N. Spon,
1991.

Proceedings of the International Conference organized by the British Society of Rheology,


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University of Liverpool, UK, March 16-29, 1990. Edited by P.F.G. Banfill.

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