Nisia Floresta e A Luta Pela Educacao Feminina
Nisia Floresta e A Luta Pela Educacao Feminina
Nisia Floresta e A Luta Pela Educacao Feminina
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Políticas públicas para ciência, tecnologia e inovação 2
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APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 2................................................................................................................16
CULTURA POPULAR E EDUCAÇÃO POPULAR: UM OLHAR PARA O SISTEMA
EDUCACIONAL DE JOVENS E ADULTOS ABARCADO PELO EDUCADOR PAULO
FREIRE
Renata Maria Oliveira Mendes
Antônio Carlos Frasson
https://doi.org/10.22533/at.ed.4492229062
CAPÍTULO 3................................................................................................................27
NÍSIA FLORESTA E A LUTA PELA EDUCAÇÃO FEMININA
Bárbara Lúcia Takei Barbieri Azevedo
https://doi.org/10.22533/at.ed.4492229063
CAPÍTULO 4................................................................................................................40
PERCEPÇÕES SOBRE A PROGRAMAÇÃO E A ROBÓTICA EDUCACIONAL COMO
POTENCIAIS GERADORA DE SITUAÇÕES DIDÁTICAS
Clodogil Fabiano Ribeiro dos Santos
Nilcéia Aparecida Maciel Pinheiro
Jussara Rodrigues Ciappina
https://doi.org/10.22533/at.ed.4492229064
CAPÍTULO 5................................................................................................................58
A SEMIÓTICA PEIRCEANA, OS NÍVEIS DE COMPREENSÃO DO CONHECIMENTO
QUÍMICO E AS MÚLTIPLAS REPRESENTAÇÕES: UM ESTUDO ENVOLVENDO OS
TRÊS REFERENCIAIS E O CONTEÚDO SOLUBILIDADE QUÍMICA
Maysa de Fátima Moraes Frauzino
Elaine da Silva Ramos
Carlos Eduardo Laburú
https://doi.org/10.22533/at.ed.4492229065
CAPÍTULO 6................................................................................................................70
DESENVOLVIMENTO DE SOLUÇÃO IOT PARA SENSORIAMENTO HÍDRICO EM TEMPO
REAL
Jorge Otta Júnior
Leandro Augusto de Carvalho
Pedro Luiz de Paula
https://doi.org/10.22533/at.ed.4492229066
SUMÁRIO
CAPÍTULO 7................................................................................................................88
UMA APLICAÇÃO DE RANDOM SURVIVAL FORESTS NA AVALIAÇÃO DE DADOS DE
FALHA DE BOMBAS CENTRÍFUGAS SUBMERSAS
Ricardo de Melo e Silva Accioly
Rafael de Olivaes Valle dos Santos
https://doi.org/10.22533/at.ed.4492229067
CAPÍTULO 8..............................................................................................................102
RESEARCH OF 3D PRINTING TECHNIQUES WITH METALS
Rômulo da Costa Delmondes
Marcelo Antonio Adad de Araújo
https://doi.org/10.22533/at.ed.4492229068
CAPÍTULO 10............................................................................................................132
O TRABALHO DE CATADORES DE MATERIAL RECICLADO COMO INSTRUMENTO
PARA SENSIBILIZAR A PARTICIPAÇÃO NA COLETA SELETIVA
Paola de Cassia Ferreira Borges
Rosemari Castilho Foggiatto Siveira
https://doi.org/10.22533/at.ed.44922290610
CAPÍTULO 11............................................................................................................144
PREVALÊNCIA DA SÍNDROME DE BURNOUT ENTRE PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE
ATUAM EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA
Vanessa Paula da Silva Oliveira
https://doi.org/10.22533/at.ed.44922290611
CAPÍTULO 12............................................................................................................155
A GESTÃO FINANCEIRA E SUA IMPORTÂNCIA NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Edivaldo Braga de Oliveira
Gabriel Babichi Siqueira
Moises da Silva Martins
https://doi.org/10.22533/at.ed.44922290612
ÍNDICE REMISSIVO..................................................................................................168
SUMÁRIO
CAPÍTULO 3
NÍSIA FLORESTA E A LUTA PELA EDUCAÇÃO
FEMININA
Trabalho Acadêmico apresentado ao Departamento de ABSTRACT: This research has as its theme the
História da UNIFAI como requisito para conclusão do
curso de história sob orientação do Profº Drº Marcos life of Nísia Floresta and her struggle for female
Martinelli education. Considered a pioneer of feminism in
Brazil, the writer and educator Nísia Floresta,
was extremely important in the struggle for the
emancipation of women and in the defense of
RESUMO: Esta pesquisa possui como tema a
other minorities oppressed by the society of the
vida de Nísia Floresta e sua luta pela educação
time. At a time when the vast majority of women
feminina. Considerada uma pioneira do
were repressed and subdued, she ran schools
feminismo no Brasil, a escritora e educadora
for girls, collaborated in newspapers and wrote
Nísia Floresta, foi de extrema importância na
books defending the rights of women, Indians and
luta pela emancipação das mulheres e na defesa
the enslaved. In this sense, the general objective
de outras minorias oprimidas pela sociedade
of this research seeks to understand how women
da época. No tempo em que a grande maioria
had access to education, analyzing the feminist
das mulheres vivia reprimida e subjugada, ela
struggle in Brazil in the 19th century, from the
dirigia colégios para moças, colaborava em
point of view of Nísia Floresta, protagonist of
jornais e escrevia livros defendendo os direitos
that struggle at the time. Thus, the specific
das mulheres, dos índios e dos escravizados.
objectives seek to present the life story of Nísia
Neste sentido, o objetivo geral desta pesquisa
Floresta, describe the historical context that Nísia
busca compreender como se deu o acesso da
Floresta was inserted during her life, and finally,
mulher à educação, analisando a luta feminista
understand the entire historical and evolutionary
no Brasil do século XIX, partindo do ponto de
panorama of the struggle for female education.
vista de Nísia Floresta, protagonista dessa
The methodology chosen for this research was
luta na época. Assim, os objetivos específicos
that of bibliographic review. It is concluded that
buscam apresentar a história de vida de Nísia
Nísia played an important role in the conquest of
Floresta, descrever o contexto histórico que
rights for women in Brazil, where the struggle for
Nísia Floresta esteve inserida durante sua vida, e
female education stands out.
por fim, compreender todo o panorama histórico
KEYWORDS: Nísia Floresta; Education; Female
e evolutivo da luta pela educação feminina. A
1 | INTRODUÇÃO
O feminismo é um movimento que surgiu no contexto das ideias iluministas (1680-
1780), principalmente na Revolução Francesa (1789) e Americana (1775), reivindicando
direitos sociais e políticos para as mulheres.
Porém no Brasil, foi durante o Império (1822-1889), que essa luta feminina começou
a ganhar força. Muitas mulheres, inclusive da alta sociedade, influenciadas pelas ideias
inglesas e francesas, passaram a criticar a sociedade que dava aos homens mais direitos
que obrigações e às mulheres mais obrigações que direitos. Ainda assim, a repressão da
sociedade patriarcal, frustravam as aspirações de independência econômica e à cidadania
que essas mulheres ansiavam.
No campo da educação, as mulheres permaneciam nas escolas até os doze anos,
quando abandonavam os estudos para se casarem, e o ensino estava centrado em lições
de tarefas domésticas e boas maneiras, em uma sociedade onde a maioria das mulheres
eram analfabetas. Existia o pensamento de que era necessária a ênfase na formação moral
das mulheres, e não a instrução, que segundo muitos, servia de distração para o real
destino das mulheres, como esposa e mãe.
Esse contexto se faz relevante, ao escrever sobre Nísia Floresta (Dionísia Gonçalves
Pinto, 1819-1885), grande ativista pela emancipação feminina, que elegeu a educação
como instrumento pelo qual se possibilitaria moldar uma sociedade mais igualitária entre
homens e mulheres. Fundou escolas para meninas e revolucionou a metodologia de ensino
da época implantando métodos inovadores de pedagogia e introduzindo disciplinas nunca
antes contempladas na educação da mulher, como língua, ciência, arte e matemática.
Suas obras chamam atenção, tanto pela coragem revelada em seus escritos, como
pelo ineditismo e ousadia de suas ideias, que refletiam sobre a desconstrução da ideologia
vigente, no que diz respeito às diferenças entre os gêneros (homem x mulher). Além de ser
considerada pioneira na causa feminista por sua colaboração como educadora e escritora,
defendia também a liberdade religiosa, as campanhas abolicionistas e era uma forte crítica
da opressão colonial aos povos indígenas.
Apesar da conquista pelo direito à educação igualitária entre homens e mulheres,
resultado da incansável luta de mulheres como Nísia Floresta no século XIX. Partindo
deste cenário, esta pesquisa buscará responder: é possível afirmar que, nos dias atuais,
toda mulher possui a mesma oportunidade de ingressar na escola e se formar em um curso
superior?
Neste sentido, o objetivo geral desta pesquisa será compreender como se deu o
acesso da mulher à educação, analisando a luta feminista no Brasil do século XIX, partindo
do ponto de vista de Nísia Floresta, protagonista dessa luta na época. Assim, os objetivos
3 | CONTEXTO HISTÓRICO
As mulheres do século XIX eram educadas para o casamento, a maternidade e o
respeito e aquiescência aos pais e maridos. As janelas das residências abriam perspectivas
ao mundo exterior, desde que usadas com discrição, evitava se a grande exposição. Nessa
cultura de submissão, as uniões matrimoniais eram acordadas entre os pais dos futuros
noivos e, muitas vezes, baseadas em critérios de conveniência (SILVA, 2014).
No início do século 19, as mulheres eram cidadãs de segunda classe. Esperava-se
que as mulheres restringissem a esfera de interesse ao lar e à família. As mulheres não
foram incentivadas a obter uma educação real ou a seguir uma carreira profissional. Após o
casamento, as mulheres não tinham o direito de possuir os próprios bens, manter o próprio
salário ou assinar um contrato (CASTRO, 2010).
Além disso, todas as mulheres tiveram o direito de voto negado. Só depois de
décadas de intensa atividade política as mulheres finalmente conquistaram o direito de
voto. Durante o início do século 19, as mulheres geralmente ficavam presas nas casas e
apenas desempenhavam o caos e as tarefas domésticas. A natureza e a sociedade deram-
lhes papéis de donas de casa, guardiãs éticos do lar e de toda a sociedade, bem como de
donas de casa para as famílias (ALBERTON, CASTRO e EGGERT, 2010).
Os papéis de donas de casa deviam exercer filhos, cuidem dos mais novos assim
como se submetam aos maridos. Socialmente, as mulheres eram consideradas mais
fracas, portanto, desiguais em relação aos homens. Algumas pessoas comparariam tal
condição como escravidão. As mulheres não tinham controle das vidas. Tudo era totalmente
controlado pelos homens da sociedade (OLIVEIRA e MARTINS, 2012).
Primeiro, os pais e irmãos iriam controlá-las se elas ainda fossem jovens e se elas
se casassem, os maridos finalmente as controlariam. O objetivo principal era procurar um
marido, dar à luz e cuidar dos maridos por toda a vida. Era um tabu para uma mulher
permanecer solteira, na verdade, as mulheres solteiras eram desprezadas e desprezadas
pela sociedade (LOURO, 2000).
Uma mulher possuía propriedade se ainda estava na casa do pai, mas depois que
ela se casou, a propriedade passou para o marido. O marido tinha direito ao acesso a tudo
que a mulher possuía, assim como o próprio corpo. Para essas mulheres, o casamento era
um compromisso para a vida toda. As mulheres não deveriam se divorciar, elas deveriam
viver com os maridos, mesmo que isso significasse viver em um casamento miserável
(HAHNER, 2003).
O divórcio era altamente punível e a mulher sempre seria vítima. Isso não apenas
minou os requisitos físicos, mas também destruiu as oportunidades de ter qualquer tipo de
liberdade. Ele subjugou a voz de influência, não lhes dava nenhuma esperança de alcançar
4 | EDUCAÇÃO FEMININA
A educação sempre foi influenciada por gênero, classe, religião e nacionalidade.
Historicamente, a educação das mulheres foi projetada para ensinar as meninas da
5 | CONSIDERAÇÕES FINAIS
É difícil superestimar a importância da educação para o bem-estar dos indivíduos
em todo o ciclo de vida. Em geral, indivíduos com alto nível de escolaridade tendem a ter
um melhor domínio sobre os recursos, níveis mais altos de emprego e empregos mais bem
pagos, têm uma expectativa de vida mais longa e menos desigual, enfrentam menores
riscos de se divorciar, de serem pobres ou de se tornarem materialmente privados e
REFERÊNCIAS
ALBERTON, M.; CASTRO, A. M. A.; EGGERT, E. Nísia Floresta A mulher que ousou desafiar sua
época: educação e feminismo. Poiésis - Revista de Pós-Graduação em Educação, Tubarão, v.3, n.5,
p.46-55, 2010.
CAMPOI, Isabela Candeloro. O livro “Direito das mulheres e injustiça dos homens”de Nísia
Floresta: literatura, mulheres e o Brasil do século XIX, História, São Paulo, v. 30, n.2, p. 196-213, 2011.
CASTRO, Luciana Martins. A contribuição de Nísia Floresta para a educação feminina: pioneirismo
no Rio de Janeiro oitocentista. Outros Tempos. Volume 7, número 10, dezembro de 2010.
COELHO, Mariana. A evolução do feminismo: subsídios para a sua história. 2. ed. Curitiba: Imprensa
Oficial do Paraná, 2002.
CUNHA, Washington.; SILVA, Rosemaria. A educação feminina do século XIX: entre a escola e a
literatura. Revista Gênero. Niterói, v. 11, n. 1, p. 97-106, 2. Sem. 2010.
DUARTE, Constância Lima. Nísia Floresta: a primeira feminista do Brasil. 1ª ed. Santa Catarina:
Mulheres, 2005. 144 p
HAHNER, June E. Emancipação do sexo feminino: a luta pelos direitos da mulher no Brasil: 1850-
1940. Florianópolis: Mulheres, 2003.
LOURO, Guacira L. Mulheres na sala de aula. In: PRIORE, Mary Del (Org.). História das mulheres no
Brasil. São Paulo: Contexto, 2000.
OLIVEIRA, Anna Olga Prudente de; MARTINS, Márcia A.P. Nísia Floresta e direitos das mulheres e
injustiça dos homens: uma tradução em busca do original. Scripta Uniandrade. 2012.
SILVA, Elizabeth Maria da. Mulheres, Emancipai-vos! Um estudo sobre o pensamento pedagógico
feminista de Nísia Floresta. Caruaru, 2014. 215 f. Dissertação (Mestrado e educação) - Universidade
Federal de Pernambuco, 2014
A
Administração 11, 156, 157, 160, 163, 164, 165, 166, 167
Água 65, 70, 71, 75, 76, 81, 82, 87, 91
Aprendizagem 4, 11, 14, 42, 44, 45, 48, 50, 51, 53, 54, 55, 56, 58, 59, 60, 61, 65, 66, 67,
68, 69, 87, 121, 132
B
Brasil 17, 18, 19, 20, 21, 22, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 35, 37, 38, 57, 68, 71, 86, 87, 116,
118, 120, 130, 133, 135, 136, 142, 153, 157, 158, 162, 165, 166
C
Catadores 132, 133, 134, 135, 136, 137, 139, 141, 142
Centrífugas 88, 90, 91, 99, 100
Ciência 16, 20, 28, 40, 56, 60, 61, 62, 87
Clima organizacional 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14
Colaboradores 2, 3, 6, 9, 10, 11, 12, 158
Coleta seletiva 132, 133, 134, 135, 136, 138, 141, 142, 143
Conhecimento 29, 35, 37, 43, 44, 45, 46, 48, 49, 52, 53, 55, 58, 60, 62, 63, 64, 65, 66, 67,
69, 129, 132, 157, 158, 160, 161, 162, 163
Consultoria 160, 161, 164, 165
Cultura popular 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26
E
Educação 1, 8, 12, 15, 16, 17, 19, 20, 21, 22, 23, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35,
36, 37, 38, 39, 49, 55, 56, 57, 58, 61, 68, 69, 132, 134, 138, 142, 143, 163, 164, 167
Empresas 2, 5, 7, 12, 116, 155, 156, 157, 158, 159, 160, 161, 162, 163, 164, 165, 166, 167
Energia 13, 71, 110, 111, 113, 116, 119, 120, 122, 123, 124, 129, 130
Ensino 11, 13, 14, 15, 16, 19, 20, 28, 35, 36, 38, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 47, 48, 50, 52, 53,
55, 56, 58, 59, 60, 61, 62, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 116, 134, 136, 139, 142
Escola 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 23, 28, 30, 31, 33, 36, 38, 45, 46, 47,
49, 52, 55, 56, 68, 167
Estresse 144, 145, 146, 153
F
Fabricação 86, 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 111, 112, 113, 115, 116, 117, 118
Ferramenta 2, 12, 41, 44, 55, 113, 125
I
Impressão 3D 105, 116
Inovação 13, 102, 158, 159, 162, 167
Instituição 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 14, 147, 154
L
Liquidez 155, 160, 164
Lixo 133, 134, 136, 138, 141, 143
M
Material reciclado 132, 137, 142
Meio ambiente 133, 134, 140, 141, 142, 143, 146
Mercado 7, 10, 26, 104, 116, 118, 135, 155, 156, 157, 158, 159, 160, 162, 163, 164
Metal 102, 105, 110, 111, 112, 114, 116, 117, 118
Mulheres 23, 25, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 150
N
Negócio 30, 36, 157, 159, 160
Nísia Floresta 27, 28, 29, 30, 31, 37, 38, 39
O
Organização 2, 3, 5, 6, 7, 8, 10, 11, 12, 17, 19, 20, 21, 45, 52, 55, 69, 139, 145, 150, 158,
160, 161
P
Paulo Freire 16, 17, 18, 20, 22, 23, 24, 25, 26
Planejamento 2, 14, 15, 54, 65, 143, 145, 155, 156, 160, 161, 162, 163, 164
Programação 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 52, 53, 54, 55, 56
Prototipagem 102, 104, 109, 118
Q
Química 58, 59, 60, 62, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 106, 107
S
Saúde 20, 22, 142, 144, 145, 146, 147, 149, 150, 151, 152, 153, 154
Semiótica 58, 61, 62, 63, 64, 66, 67, 68, 69
Sensibilização 132, 140, 141
Sensoriamento hídrico 70
Signo 58, 63, 64, 65, 66
Síndrome de Burnout 144, 146, 147, 149, 152, 153, 154
Sistema educacional 16, 20, 31
Solo 70, 71, 72, 73, 74, 75, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87
Solubilidade 58, 59, 60, 64, 65, 66, 67, 68
T
Tecnologia 4, 16, 40, 50, 56, 102, 105, 109, 110, 111, 113, 114, 116, 117, 165, 167
Trabalhador 144, 145, 152
U
Umidade 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 123
UTI 144, 145, 146, 148, 149, 150, 151, 152
V
Valores 3, 4, 5, 7, 8, 10, 11, 19, 21, 23, 24, 73, 75, 76, 77, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86,
92, 94, 97, 98, 134, 148, 154
Y
YOLOv3 119, 124, 129, 130