Programa - Estratégia (002) - 2023

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 15

PROGRAMA DA DISCIPLINA

CURSO: MESTRADO EM CONTABILIDADE E TURMA: MCA


ADMINISTRAÇÃO 2023/1 L1

DISCIPLINA: ESTRATÉGIA SEMESTRE:


2023/2

CÓDIGO: MPCA-04 CARGA HORÁRIA: 27 HORAS


Sexta-feira: 18h00 às 22h
HORÁRIO:
Sábado: 08:00 às 17:00h – 1h de intervalo

DIAS: 01 e 02, 15 e 16 (último sábado até às 12h) de dezembro 2023.

PROFESSOR: Nelson Oliveira Stefanelli


E-MAIL: [email protected]

EMENTA
Conceito de Estratégia; Abordagens da Estratégia; Modelos Clássicos da
Estratégia; Tipos de Estratégia; Ferramentas da Estratégia; Processo Estratégico;
Conteúdo Estratégico; Planejamento Estratégico; Gestão Estratégica; Estrutura
Organizacional; Estratégia de Diversificação; Atores Estratégicos.

OBJETIVO

 Aprofundar o conhecimento dos participantes em tópicos essenciais de


estratégia empresarial, focando especialmente as origens, a evolução e os
desenvolvimentos da área.
 Desenvolver habilidades de leitura crítica e análise comparativa de textos
acadêmicos por meio de discussões em profundidade dos textos alocados,
criticando tanto os argumentos teóricos quanto as evidências empíricas que
eles trazem, desenvolvendo uma visão compreensiva das bases da teoria
em estratégia empresarial
 Discutir e formular questões de pesquisa em estratégia empresarial
aplicadas ao Brasil
 Desenvolver habilidades de desenvolvimento de proposta de pesquisa em
estratégia empresarial.

METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Os alunos estão encorajados a realizarem as atividades programadas para cada
encontro, as quais visam contribuir na construção de um conhecimento próprio,
principalmente de intertextualidade (diálogo entre os textos). Tais atividades
consistem na apresentação de seminários e discussão de short paper produzidos
pelos alunos utilizando-se, obrigatoriamente, a bibliografia recomendada.
Short paper (em duplas/trios ou individualmente):
Espera-se que os alunos desenvolvam um esboço de artigo científico (contendo
pelo menos a Introdução, Referencial Teórico e Metodologia).
A redação do short-paper deve ter no máximo 12 páginas
Todos os grupos deverão entregar um short paper até o dia 07 de janeiro de
2024, via área do aluno, abrangendo uma das temáticas discutidas na disciplina.

Seminários (em grupo):


A estrutura dos seminários deverá ser feita em Power Point e abranger os
seguintes itens, quando aplicável, para cada artigo:
a) Contextualização (ponto de partida dos autores)
b) As lacunas /argumentos
c) A proposta/objetivos/problema
d) Referencial teórico – estrutura e principais conceitos
e) A metodologia
f) Resultados
g) Conclusões
h) Limitações
i) Recomendações dos autores
+
j) Análise crítica
Mais detalhes serão dados na primeira aula.

REGRA PARA A AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA DISCENTE:

A avaliação substitutiva é um processo pelo qual se aplica uma avaliação (prova)


em data e horário definidos no Calendário Acadêmico. Será disponibilizada ao
aluno que perder uma (01) avaliação regular da disciplina, para substituir a
avaliação perdida. Em caso de perda de mais de uma avaliação na mesma
disciplina, o aluno terá que indicar no requerimento da Avaliação Substitutiva
qual avaliação se refere o pedido. Em não havendo indicação pelo aluno a qual
avaliação o requerimento se refere, a escolha será realizada pelo coordenador
do curso, não cabendo recurso para tal decisão. Às demais avaliações perdidas
serão atribuídas a nota zero.
Data da próxima avaliação substitutiva:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Johnson, G., Scholes, K., & Whittington, R. (2011). Fundamentos de


estratégia. Bookman.

Mintzberg, H., Ahlstrand, B., & Lampel, J. (2010). Safári da estratégia: Um


roteiro pela selva do planejamento estratégico (2ª ed.). Bookman.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Hayes, R. H., Upton, D., & Pisano, G. (2008). Produção, estratégia e


tecnologia: em busca da vantagem competitiva. Bookman.

Hoskisson, R. E., Ireland, R. D., Hitt, M. A., & Harrison, J. S.


(2008). Estratégia competitiva. Cengage Learning.

Lacerda, D. P., Teixeira, R., Antunes, J., & Corcini, S. L. H., Neto. (2014).
Estratégia baseada em recursos: 15 artigos clássicos para sustentar
vantagens competitivas. Bookman.

Peng, M. W. (2008). Estratégia global. Cengage Learning.

Siqueira, J. P. L, & Boaventura, J. M. G. (Orgs.). (2013). Estratégia para


corporações e empresas: teorias atuais e aplicações. Cengage
Learning.
Swaim, R. W. (2011). A estratégia segundo Drucker: estratégias de
crescimento e insights de marketing extraídos da obra de Peter Drucker
(A. B. Rodrigues, Trad.). LTC.

Vasconcelos, F. C. D. (2007). Dinâmica organizacional e estratégia: imagens


e conceitos. Cengage Learning.

Whittington, R. (2001). What is strategy-and does it matter? Cengage Learning


EMEA.

ALGUNS ARTIGOS RECENTES DA LITERATURA INTERNACIONAL E


NACIONAL NAS TEMÁTICAS DISCUTIDAS NESTA DISCIPLINA:

Abreu, M. C. S., Albuquerque, A. M., & Freitas, A. R. P. (2014).


Posicionamento estratégico em resposta às restrições regulatórias de
emissões de Gases do Efeito Estufa. Revista de Administração, 49(3),
578-590. https://doi.org/10.5700/rausp1169

Albuquerque, J. B., Filho., Bulgacov, S., & May, M. R. (2017). Dynamic


Capabilities from an Institutionalist Viewpoint. Cadernos EBAPE.BR,
15(special edition), 445-461. https://doi.org/10.1590/1679-395160283

Alves, A. C., Barbieux, D., Reichert, F. M., Tello-Gamarra, J., & Zawislak, P.
A. (2017). Innovation and Dynamic Capabilities of the Firm: Defining an
Assessment Model. Revista de Administração de Empresas, 57(3),
232-244. https://doi.org/10.1590/S0034-759020170304

Alzoubi, A. M., & Emeagwali, O. L. (2016). Do generic strategies impact


performance in higher educational institutions? A SEM-based
investigation. Business and Economic Horizons,12(2), 42-52.
http://dx.doi.org/10.15208/beh.2016.04

Aragon‐Correa, J. A., & Leyva‐de la Hiz, D. I. (2016). The Influence of


Technology Differences on Corporate Environmental Patents: A
Resource‐Based Versus an Institutional View of Green
Innovations. Business Strategy and the Environment, 25(6), 421-434.
https://doi.org/10.1002/bse.1885

Bryson, J. M., Ackermann, F., & Eden, C. (2007). Putting the resource‐based
view of strategy and distinctive competencies to work in public
organizations. Public Administration Review, 67(4), 702-717.
https://doi.org/10.1111/j.1540-6210.2007.00754.x

Buil-Fabregà, M., Alonso-Almeida, M. D. M., & Bagur-Femenías, L. (2017).


Individual dynamic managerial capabilities: Influence over environmental
and social commitment under a gender perspective. Journal of Cleaner
Production, 151, 371-379. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2017.03.081

Campbell, J. M., & Park, J. (2017). Extending the resource-based view:


effects of strategic orientation toward community on small business
performance. Journal of Retailing and Consumer Services, 34, 302-308.
https://doi.org/10.1016/j.jretconser.2016.01.013

Chae, B., Olson, D., & Sheu, C. (2014). The impact of supply chain analytics
on operational performance: a resource-based view. International Journal of
Production Research, 52(16), 4695-4710.
https://doi.org/10.1080/00207543.2013.861616

Chagas, M. F., Jr., Leite, D. E. S., & Jesus, G. T. (2017). “Coupled


Processes” as Dynamic Capabilities in Systems Integration. Revista de
Administração de Empresas, 57(3), 245-257.
https://doi.org/10.1590/S0034-759020170305

Dibrell, C., Craig, J. B., & Neubaum, D. O. (2014). Linking the formal strategic
planning process, planning flexibility, and innovativeness to firm
performance. Journal of Business Research, 67(9), 2000-2007.
https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2013.10.011

Dobrzykowski, D. D., Callaway, S. K., & Vonderembse, M. A. (2015).


Examining pathways from innovation orientation to patient satisfaction: A
relational view of healthcare delivery. Decision Sciences, 46(5), 863-
899. https://doi.org/10.1111/deci.12161
Eid, W., Jr., & Galilea, G. W. (2017). A Estrutura Competitiva e o
Posicionamento Estratégico da Indústria Bancária Perante Grandes
Distúrbios Ambientais: Um Estudo dos Bancos Brasileiros. Brazilian
Business Review, 14(4), 368-384.
https://doi.org/10.15728/bbr.2017.14.4.1

Felin, T., & Powell, T. C. (2016). Designing organizations for dynamic


capabilities. California Management Review, 58(4), 78-96.
https://doi.org/10.1525/cmr.2016.58.4.78

Galbreath, J. (2016). When do board and management resources


complement each other? A study of effects on corporate social
responsibility. Journal of Business Ethics, 136(2), 281-292.
https://doi.org/10.1007/s10551-014-2519-7

Gewehr, A. C., & Diehl, C. A. (2016). Poder de Barganha dos Compradores e


seus Impactos em uma Empresa Têxtil do Vale dos Sinos (RS): o Caso
de uma Fornecedora do Cluster Calçadista. Revista Alcance, 23(2),
236-252. https://doi.org/10.14210/alcance.v23n2.p236-252

Gomes, M. D., & Marcondes, R. C. (2016). O desenvolvimento de micro e


pequenas empresas: o caso da Incubadora Tecnológica de
Guarulhos. Revista de Gestão, 23(3), 264-273.
https://doi.org/10.1016/j.rege.2016.06.008

Gurtoo, A. (2009). Adaptation of Indian public sector to market-based


economic reforms: a resource-based perspective. International Journal
of Public Sector Management, 22(6), 516-531.
https://doi.org/10.1108/09513550910982878

Hoffmann, V. E., Leonelo, A. M., Dias, C. N., & Matias, I. (2016). Recursos
Estratégicos para Vantagem Competitiva Sustentável em Food
Trucks. Revista Alcance, 23(3), 352-371.
https://doi.org/10.14210/alcance.v23n3(Jul-Set).p352-371

Porter, M. E. & Kramer, M. R. (2007). Strategy and society: The link between
competitive advantage and corporate social responsibility. Harvard
Business Review, 84(12), 78. https://hbr.org/2006/12/strategy-and-
society-the-link-between-competitive-advantage-and-corporate-social-
responsibility

Kim, J., & Kraft, E. (2017). The effects of dedication to environmental


legitimacy on HEI-wide innovativeness and applications for admission:
From natural resource-based view. Journal of Cleaner Production, 168
(1), 105-117. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2017.08.218

Kim, E., Nam, Dae-Il., & Stimpert, J. L. (2004). The applicability of Porter’s
generic strategies in the digital age: assumptions, conjectures, and
suggestions. Journal of Management, 30(5), 569-589.
https://doi.org/10.1016/j.jm.2003.12.001

Lin, H. (2012). Cross-sector alliances for corporate social responsibility


partner heterogeneity moderates environmental strategy
outcomes. Journal of Business Ethics, 110(2), 219-229.
https://doi.org/10.1007/s10551-012-1423-2

Makadok, R., Burton, R., & Barney, J. (2018). A practical guide for making
theory contributions in strategic management. Strategic Management
Journal, 39(6), 1530-1545. https://doi.org/10.1002/smj.2789

Navarro-García, A., Moreno, M. R., & Barrera, R. B. (2017). Compromiso,


Recursos, Emprendimiento Exportador y Resultados
Empresariales. Revista de Administração de Empresas, 57(2), 135-
147. https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/67401
Peng, M. W., Sun, S. L., Pinkham, B., & Chen, H. (2009). The institution-
based view as a third leg for a strategy tripod. Academy of Management
Perspectives, 23(3), 63-81. https://doi.org/10.5465/amp.2009.43479264

Peng, M. W. (2001).The resource-based view and international


business. Journal of management, 27(6), 803-829.
https://doi.org/10.1177/014920630102700611

Piening, E. P. (2013). Dynamic capabilities in public organizations: A literature


review and research agenda. Public Management Review, 15(2), 209-
245. https://doi.org/10.1080/14719037.2012.708358

Popli, M., Ladkani, R. M., & Gaur, A. S. (2017). Business group affiliation and
post-acquisition performance: An extended resource-based
view. Journal of Business Research,81, 21-30.
https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2017.08.003

Poister, T. H. (2010). The future of strategic planning in the public sector:


Linking strategic management and performance. Public Administration
Review, 70(1), 246-254. https://doi.org/10.1111/j.1540-
6210.2010.02284.x

Ringov, D. (2017). Dynamic capabilities and firm performance. Long Range


Planning, 50(5), 653-664. https://doi.org/10.1016/j.lrp.2017.02.005

Salgado, C. C. R., & Colombo, C. R. (2015). Sistema de Gestão Ambiental no


Verdegreen Hotel–João Pessoa/PB: Um Estudo de Caso Sob a
Perspectiva da Resource-Based View. RAM - Revista de Administração
Mackenzie, 16 (5), 195-225. https://doi.org/10.1590/1678-
69712015/administracao.v16n5p195-225

Silva, C. V., & Marcondes, R. C. (2017). O Turnaround da Empresa com


Foco em Recursos e Capacidades: Um Estudo de Caso no Negócio de
Alimentos. Revista Ibero-Americana de Estratégia, 16(3), 39-54.
https://doi.org/10.5585/ijsm.v16i3.2507

Sumpio, B. E. (2013). Application of Porter's Five Forces Model and generic


strategies for vascular surgery: should be stuck in the middle? Vascular,
21(3), 149-156. https://doi.org/10.1177/1708538112473707

Takahashi, A. R. W., Bulgacov, S., Semprebon, E., & Giacomini, M. M.


(2017). Dynamic capabilities, Marketing Capability and Organizational
Performance. BBR. Brazilian Business Review, 14(5), 466-478.
https://doi.org/10.15728/bbr.2017.14.5.1

Tansey, P., Spillane, J. P., & Meng, X. (2014). Linking response strategies
adopted by construction firms during the 2007 economic recession to
Porter’s generic strategies. Construction Management and Economics,
32(7-8), 705-724. https://doi.org/10.1080/01446193.2014.933856

Tunes, R., & Monteiro, P. R. R. (2017). Conhecimento em Gestão, Vantagem


Competitiva e Performance Empresarial: Proposição e Teste de um
Modelo Fundamentado na “Resource Advantage Theory” em
MPEs. Revista Brasileira de Marketing, 16(3), 298-316.
https://doi.org/10.5585/remark.v16i3.3514

Vaara, E., & Lamberg, Juha-Antti. (2016). Taking historical embeddedness


seriously: Three historical approaches to advance strategy process and
practice research. Academy of Management Review, 41(4), 633-657.
https://doi.org/10.5585/remark.v16i3.3514

Wang, Y., & Li-Ying, Jason. (2015). Licensing foreign technology and the
moderating role of local R&D collaboration: Extending the relational
view. Journal of Product Innovation Management, 32(6), 997-1013.
https://doi.org/10.1111/jpim.12246
Walker, H., Schotanus, F., Bakker, H., & Harland, C. (2013). Collaborative
procurement: a relational view of buyer–buyer relationships. Public
Administration Review, 73(4), 588-598.
https://doi.org/10.1111/puar.12048

Wright, M., Filatotchev, I., Hoskisson, R. E., & Peng, M. W. (2005). Strategy
research in emerging economies: Challenging the conventional
wisdom. Journal of Management Studies, 42(1), 1-33.
https://doi.org/10.1111/j.1467-6486.2005.00487.x

ALGUNS ARTIGOS CONSIDERADOS CLÁSSICOS DA LITERATURA


INTERNACIONAL E NACIONAL EM GESTÃO ESTRATÉGICA:

Acedo, F. J., Barroso, C., & Galan, J. L. (2006). The resource‐based theory:
dissemination and main trends. Strategic Management Journal, 27(7),
621-636. https://doi.org/10.1002/smj.532

Barney, J. (1986). Strategic Factor Markets: Expectations, Luck and Business


Strategy, Management Science, 32(10), 1231-1241.
https://doi.org/10.1287/mnsc.32.10.1231

Barney, J. B. (1986). Types of competition and the theory of strategy: Toward


an integrative framework. Academy of Management Review, 11(4), 791-
800. https://doi.org/10.5465/amr.1986.4283938

Barney, J. (1991). Firm Resources and Sustained Competitive Advantage.


Journal of Management, 17(1), 99-120.
https://doi.org/10.1177/014920639101700108

Barney, J. (2007). Gaining And Sustaining Competitive Advantage. Pearson


Education.

Barr, P. S., Stimpert, J. L., & Huff, A. S. (1992). Cognitive Change, Strategic
Action, and Organizational Renewal. Straegic Management Journal, 13,
15-36. https://doi.org/10.1002/smj.4250131004
Bignetti, L. P. (2002). O Processo de Inovação em Empresas Intensivas em
Conhecimento. Revista de Administração Contemporânea, 6(3), 33-53.
https://doi.org/10.1590/S1415-65552002000300003

Brito, L. A. L. E, & Vasconcelos, F. C. D. (2004). Performance of Brazilian


Companies: Year Effects, Line of Business and Individual Firms.
Brazilian Administration Review, 1(1), 1-15.
https://doi.org/10.1590/S1807-76922004000100002

Cohen, M., March, J., & E Olsen, J. (1972). A Garbage Can Theory of
Organizational Choice. Administrative Science Quarterly, 17, 1-25.

Conner, K. R. (1991). A Historical Comparison of Resource-Based Theory


and Five Schools of Thought Within Industrial Organization Economics:
Do We Have a New Theory of The Firm? Journal Of Management,
17(1), 121-154. https://doi.org/10.1177/014920639101700109

DiMaggio, P. (Ed.). (2001). The twenty-first Century Firm: Changing


Economic Organization in International Perspective. Princeton University
Press.

Ghemawat, P. (1995). Games Business Play: cases and models. Mit Press.

Grant, R. M. (2005). Contemporary strategy analysis: Concepts techniques


applications (4th ed.). Blackwell Publishers.

Hansen, T. M., Nohria, N., & Tierney, T. (1999). What's Your Strategy for
Managing Knowledge? Harvard Business Review, 77(2), 106-116.
https://hbr.org/1999/03/whats-your-strategy-for-managing-knowledge
Hatch, M. J. (1993). The Dynamics of Organizational Culture. Academy of
Management Review, 18(4), 657-693.
https://doi.org/10.5465/amr.1993.9402210154

Hitt, M. A., Ireland, R. D., & Hoskisson, R. E. (2005). Strategic management:


Competitiveness and globalization: cases. Thomson.

Jauch, L. R., & Osborn, R. N. (1981). Toward an integrated theory of strategy.


Academy of Management Review, 6(3), 491-498.
https://doi.org/10.5465/amr.1981.4285793

Jensen, M. (2002). Value maximization, stakeholder theory, and the corporate


objective function. Business Ethics Quarterly, 12(1), 235-256.
https://doi.org/10.2307/3857812

Lacerda, P. L., Teixeira, R., Antunes, J., & Corcini, S. L. H., Neto. (2014).
Estratégia baseada em recursos: 15 artigos clássicos para sustentar
vantagens competitiva. Bookman.

Mariotto, F. L. (2003). Mobilizando Estratégias Emergentes. Revista de


Administração de Empresas, 43(2), 78-93.
https://doi.org/10.1590/S0034-75902003000200006

Mcgrath, R. G. (2001). Exploratory Learning, Innovative Capacity, and


Managerial Oversight. Academy of Management Journal, 44(1), 118-
131. https://doi.org/10.5465/3069340

Mintzberg, H. (1978). Patterns in Strategy Formation (In Strategy


Formulation). Management Science, 24(9), 934-948.
https://doi.org/10.1287/mnsc.24.9.934
Mintzberg, H., Ahlstrand, B. E., & Lampel, J. (2005). Strategy Bites Back: It Is
Far More, And Less, Than You Ever Imagined. Prentice Hall.

Mintzberg, H. E., & Lampel, J. (1999). Reflecting on The Strategy Process.


Sloan Management Review, 40(3), 21-30.
https://sloanreview.mit.edu/article/reflecting-on-the-strategy-process/

Oliver, C. (1997). Sustainable Competitive Advantage: Combining Institutional


and Resource-Based Views, Strategic Management Journal, 18(9), 697-
713. https://doi.org/10.1002/(SICI)1097-
0266(199710)18:9%3C697::AID-SMJ909%3E3.0.CO;2-C

Oster, S. M. (1999). Modern Competitive Analysis (3rd ed.). Oxford University


Press.

Pfeffer, J. (1993). Barriers To the Advance of Organizational Science:


Paradigm Development as A Dependent Variable. The Academy of
Management Review, 18(4), 599-620.
https://doi.org/10.5465/amr.1993.9402210152

Pfeffer, J. E., & Salancick, G. (1974). Organizational Decision-Making as a


Political Process: The Case of a University Budget. Administrative
Science Quarterly, 19(2), 135-151. https://doi.org/10.2307/2393885

Pinho, A. F. D. A., & Silva, J. F. D. (2001). Posicionamento estratégico e


desempenho de mercado da Indústria Farmacêutica à luz da tipologia
de Porter. Revista de Administração Contemporânea, 5(3), 27-52.
https://doi.org/10.1590/S1415-65552001000300003

Podolny, J. M., Stuart, T. E. E., & Hannan, M. T. (1996). Networks,


Knowledge, and Niches: Competition in The Worldwide Semiconductor
Industry, 1984-1991. The American Journal of Sociology, 102(3), 659-
689. https://doi.org/10.1086/230994
Porter, M. E. (1991). Towards a dynamic theory of strategy. Strategic
management journal, 12(S2), 95-117.
https://doi.org/10.1002/smj.4250121008

Barney, J. B. (1986). Types of competition and the theory of strategy: Toward


an integrative framework. Academy of management review, 11(4), 791-
800. https://doi.org/10.5465/amr.1986.4283938

Powell, W. W., Koput, K. W. E., & Smith-Doerr, L. (1996). Interorganizational


Collaboration and the Locus of Innovation: Networks of Learning in
Biotechnology. Administrative Science Quarterly. 41(1), 116-145.
https://doi.org/10.2307/2393988

Rumelt, R. P., Schendel, D. E., & Teece, D. J. (1991). Strategic Management


and Economics. Strategic Management Journal, 12(S2), 5-29.
https://doi.org/10.1002/smj.4250121003

Sorensen, J. B. E. & Stuart, T. E. (2000). Aging, Obsolescence, and


Organizational Innovation. Administrative Science Quarterly, 45(1), 81-
112. https://doi.org/10.2307/2666980

Teece, D. J. (2009). Dynamic capabilities and strategic management:


Organizing for innovation and growth. Oxford University Press.

Vasconcelos, F. C. D. (2003). A Institucionalização das Estratégias de


Negócios: O Caso das Start-Ups na Internet Brasileira em uma
Perspectiva Construtivista. Revista de Administração Contemporânea,
8(2), 159-179. https://doi.org/10.1590/S1415-65552004000200009

Vasconcelos, I. F. G. D., & Vasconcelos, F. C. D. (2003). ISO9000


Consultants and Paradoxes: A sociological Analysis of Quality
Assurance and Human Resource Techniques. Revista de Administração
Contemporânea, 7(1), 173-194. https://doi.org/10.1590/S1415-
65552003000100009

Wernerfelt, B. (1984). A resource‐based view of the firm. Strategic


management journal, 5(2), 171-180. https://doi.org/10.1002/smj.4250050207

Você também pode gostar