Material de Apoio
Material de Apoio
Material de Apoio
Rodrigo Berté
Curitiba
2007
Gestão Ambiental e Responsabilidade
Social Corporativa nas Organizações
Rodrigo Berté
Edição do Autor
Curitiba, 2007
pg. 236
dedicatória
*CALLISTO;
FRANÇA, 2004.
sumário
“Era uma vez um grão de onde cresceu uma árvore que foi
abatida por um lenhador e cortada numa serração. Um marce-
neiro trabalhou-a a um vendedor de móveis. O móvel foi de-
corar um apartamento e mais tarde deitaram-no fora. Foi apa-
nhado por outras pessoas que venderam numa feira. O móvel
estava lá no adeleiro, foi comprado barato e, finalmente houve
quem o partisse para fazer lenha. O móvel transformou-se em
chama, fumo e cinzas. Eu quero ter o direito de refletir sobre
esta história, sobre o grão que se transforma em árvore que se
torna móvel e acaba no fogo, sem ser lenhador, marceneiro,
vendedor, que não vêem senão um segmento da história”1.
Reflexão
Além de água doce, do ar, do solo que você deve ter in-
dicado, por serem imprescindíveis à manutenção da vida,
existem outros recursos ambientais que funcionam como
base material para atividades econômicas (pesca, maricultu-
ra, turismo, transformação de produtos florestais, cerâmica,
artesanato, etc.), na área de sua atuação?
Segundo Quintas e Oliveira4, por tudo isso, afirma-se que
meio natural e meio social são faces de uma mesma moeda e
assim indissociáveis. Na medida em que o ser humano é parte
integrante da natureza, e ao mesmo tempo ser social e, por con-
seqüência, detentor de conhecimentos e valores socialmente
produzidos ao longo do processo histórico, tem ele o poder de
atuar permanentemente sobre sua base natural de sustentação
(material e espiritual), alterando suas propriedades, e sobre o
meio social provocando modificações em sua dinâmica.
Como integrante da natureza, esse ser social citado ante-
riormente detém o conhecimento como ferramenta capaz de
modificar essa ordem sócio-ambiental. Passa por um proces-
so de transformação dos valores e competências na qual o
sujeito integra ao meio ambiente e modifica conforme a sua
própria necessidade.
Conforme Quintas e Oliveira5, no processo de transforma-
ção do meio ambiente, de sua construção e reconstrução
pela ação coletiva dos seres humanos – são criados e re-
criados modos de relacionamento da sociedade com o meio
natural (homem-natureza) e no seio da própria sociedade
(homem-homem). Ao se relacionar com a natureza e com
outros homens, o ser humano produz cultura evidenciada
24 Rodrigo Berté
Agora que ficou claro, que são práticas do meio social que
produzem mudanças (positivas ou negativas) na qualidade
do meio ambiente, é necessário entender um pouquinho
como é este tal de meio social. Para isso é preciso dar uma
Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa nas organizações 25
MMA
IBAMA
SIS
A M
NA
NA
M
SIS
SEMA
OCA
Reflexão
Síntese
Atividades
1) Relacione as colunas:
a) Questão Ambiental
b) Meio Social
c) Gestão Ambiental como mediação de conflitos
I A união entre ser humano e meio físico-natural re-
sulta no próprio meio ambiente.
II Para entender é preciso dar uma olhada “por den-
tro”, descobrindo assim que não é homogêneo.
Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa nas organizações 35
Reflexão
Fonte: CUSTÓDIO, F. N. O Óleo e o Mico: o triste fim do lubrificante queimado. A Folha do Meio
Ambiente. Brasília: Cultura Viva Editora, ano 10, n. 99, nov. 1999.
§2º - Se o crime:
Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa nas organizações 59
Síntese
Atividades
2) Relacione as colunas:
a) Problema Financeiro.
b) Problema de Saúde.
c) Problema.
d) Problema Ambiental.
e) Conflito Ambiental.
f) Audiências Públicas.
g) Estudo de Caso.
66 Rodrigo Berté
3.1.1 Geossistema
Reflexão
Síntese
Atividades
a) Equilíbrio Biogeocenótico
b) Equilíbrio nos Ecossistemas
5) Relacione as colunas:
a) Persistência
b) Inércia
80 Rodrigo Berté
c) Elasticidade
d) Estabilidade de trajetória
e) Estabilidade cíclica
Vulnerabilidade ambiental
Reflexão
Síntese
Atividades
·· Riscos geológicos.
·· Recursos renováveis.
·· Prevenção e monitoramento ambiental.
·· Integração de dados multidisciplinares.
·· Legislação ambiental.
A Geologia no Planejamento e Ordenamento Territorial:
·· Metodologia de estudo de ordenamento territorial.
·· Intervenção da geologia no ordenamento territorial.
·· Ocupação territorial e o ambiente.
·· Zoneamento ambiental.
·· Zoneamento ecológico-econômico.
A Geologia no Estudo de Riscos Geológicos:
·· Classificação de riscos ambientais.
·· Riscos e perigos geológicos naturais.
·· Riscos e perigos humanos.
·· Acidentes e riscos.
·· Prevenção de acidentes.
Avaliação de Impactos Ambientais:
·· Diagnósticos e prognósticos ambientais.
·· Métodos de avaliação de impactos ambientais.
·· Estudo de impactos ambientais.
·· Relatório de impactos sobre o meio.
A Geologia na determinação de riscos de contaminação
de água subterrânea:
Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa nas organizações 89
Reflexão
Síntese
Atividades
Impactos ambientais
6.1 Bioindicadores
Síntese
Atividades
·· A biota.
·· A qualidade ambiental”.
Abrangência:
Considerando os processos biogeoquímicos como trans-
formadores da crosta terrestre (duração, forma, extensão,
causação, conseqüências, etc) dentro do uso e apropriação
do espaço urbano e rural pelas atividades humanas.
Importante:
Síntese
Atividades
8.1.1 Competências:
·· Código de Obras.
·· Código de Posturas.
·· Código de Saúde.
CONAMA 237/97, artigo 1º:
·· Licenciamento ambiental: procedimento administrativo pelo qual
o órgão ambiental licencia a localização, instalação, ampliação
e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de
recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente po-
luidoras ou que possam causar degradação ambiental.
·· Relatório ambiental.
- Diagnóstico ambiental.
- Plano de manejo.
Importante
Síntese
Atividades
4) Sobre o Licenciamento:
I O licenciamento é um compromisso, assumido
pelo empreendedor junto ao órgão ambiental, de
atuar conforme o projeto aprovado. Portanto, mo-
dificações posteriores deverão ser levadas nova-
mente ao crivo do órgão ambiental.
II Obras civis; rodovias, ferrovias, hidrovias, barra-
gens e diques, canais para drenagem, retificação
de rios, necessitam de Licenciamento.
III A Licença Prévia não permite renovação, vencido
o prazo de validade da mesma, sem que tenha sido
solicitada a Licença de Instalação, o procedimento
administrativo será arquivado.
132 Rodrigo Berté
Decreto 97.632/891:
Síntese
Atividades
Gerenciamento de resíduos
10.2 Desumidificação
10.4 Pirólise
10.5 Compostagem
10.6 Incineração
Síntese
Atividades
Iso
International Organization For Standardization
Ação corretiva
Ação preventiva
Aspecto ambiental
Ativo Ambiental
Auditoria Ambiental
Certificação/ rotulagem
Ciclo de vida
Correção
Degradação ambiental
Desenvolvimento sustentável
Eco-business
Impacto Ambiental
Legislação ambiental
Meio ambiente
Melhoria contínua
Meta ambiental
Monitoramento
Normas ambientais
Objetivo ambiental
Ökotex – 100
ONG
Partes interessadas
Passivo ambiental
Poluição ambiental
Prevenção de poluição
Qualidade ambiental
Regulamento ambiental
Riscos ambientais
Não-conformidade
Relatório de não-conformidade
Síntese
Atividades
Capítulo 1 12
BRASIL, 1988.
1
MORIN. citado por FREIRE.
13
BRINCKMANN,1997.
1991. 14
QUINTAS, 2004.
2
QUINTAS, 2000. 15
Id.
3
Id. 16
QUINTAS, 2000.
4
QUINTAS; OLIVEIRA, 1995. 17
Id.
5
Id. 18
Id.
6
SANTOS, 2003. 19
Id.
7
BOBBIO; MATTEUCCI; PAS-
QUINO, 1992.
Capítulo 2
8
SANTOS, op. cit.
1
QUINTAS, 2000.
9
Id.
2
CARVALHO; SCOTTO,
10
QUINTAS; GUALDA, 1995. 1995.
5
BRASIL, 1981. Capítulo 6
6
BRASIL, 1998. 1
CONSELHO NACIONAL DO
MEIO AMBIENTE, 1986.
7
CONSELHO NACIONAL DO
MEIO AMBIENTE, 1993.
8
CONSELHO NACIONAL DO Capítulo 7
MEIO AMBIENTE, 1997. 1
Id.
9
BRASIL, 1985. 2
BRASIL, 1981.
10
INSTITUTO BRASILEIRO 3
CONSELHO NACIONAL DO
DO MEIO AMBIENTE E DOS
MEIO AMBIENTE, op. cit.
RECURSOS NATURAIS, 1997.
4
INSTITUTO BRASILEIRO
DO MEIO AMBIENTE E DOS
Capítulo 3 RECURSOS NATURAIS, 1997.
1
FLAWN, 1970.
2
CONSELHO NACIONAL DO Capítulo 9
MEIO AMBIENTE, 1986. 1
BRASIL, 1989.
3
BERTRAND, 1968.
4
BEROUTCHAVILI; BER- Capítulo 11
TRAND, 1978.
1
BRAGA, 2001.
2
Id.
Capítulo 5
3
Id.
1
INSTITUTO BRASILEIRO
DO MEIO AMBIENTE E DOS 4
INSTITUTO BRASILEIRO
RECURSOS NATURAIS 21, DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS, 1997.
referências
Resumo
2. Contextualização
3. A proposta
4.1. Infra-estrutura
6. Educação ambiental
500
400
300
200
100
0
jun/04 dez/04 jun/05 dez/05 jun/06 dez/06
Período
7. Horta Comunitária
9. Considerações finais
Constituição Federal
Propriedade/Zoneamento/Indústrias
Decreto-Lei – 1.413/75
Processual
Agrotóxicos
Mineração
Decreto-Lei – 227/67
Recursos Hídricos
Crimes Ambientais
Decreto-Lei – 3.688/41
Óleos Lubrificantes
Energia Elétrica
Transportes
Mudanças Climáticas
Poluição Atmosférica
Poluição Sonora
Amianto
Nuclear
Decreto-Lei – 1.810/80
Materiais Inservíveis
Capítulo 1 Capítulo 3
1. I – A, II – B, III – B, IV – C, 1. A, D, F, G
V – B, VI – C, VII – A, VIII – C, 2. I – B, II – A, III – A, IV – B, V –
IX – A B, VI – A, VII – B
2. I – V, II – F, III – V, IV – F, V - F 3. E
3. B 4. I – V, II – F, III – F, IV – F, V – V
4. B, D, E 5. I – D, II – A, III – C, IV – B,
5. A, D, E V–E
Capítulo 2 Capítulo 4
1. C 1. A, D, H
2. I – G, II – A, III – D, IV – F, 2. I – B, II – A, III – A. IV – B, V –
V- B, VI – C, VII – D, VIII – E, B, VI – A, VII – B
IX – G, X – C, XI – B 3. I – V, II – F, III – F, IV – V, V – F
3. I – A, II – B, III – C, IV – C, 4. E
V – B, VI – A, VII – C, VIII – C,
IX – A, X – B, XI – A, XII – B, Capítulo 5
XIII – C, XIV – C
1. A, D, F, G
4. B, C, E
2. D
5. E
232 Rodrigo Berté
3. C Capítulo 9
4. I – V, II – F, III – V, IV – V, V – V 1. C
5. B 2. I – V, II – F, III – V, IV – V, V – F
Capítulo 6 3. I – C, II – B, III – A. IV – D, V –
E, VI – D, VII – B
1. C
4. D
2. A, C, D
5. A, B, D
3. C
4. A, C, F Capítulo 10
5. I – F, II – V, III – V, IV – F, V – V, 1. C
VI – V, VII – F 2. I – V, II – F, III – V, IV – V, V – F
Capítulo 7 3. D
4. I – D, II – B, III – D, IV – A, V –
1. D
C, VI – B
2. B, D
5. A, B, D, E
3. I – V, II – V, III – F, IV – F, V – V
4. I – C, II – A, III – B, IV – C, Capítulo 11
V–A 1. C
5. A, D, E, F 2. I – V, II – F, III – V, IV – F, V – V
Capítulo 8 3. D
4. C
1. D
5. C
2. I – F, II – V, III – V, IV – F, V – F,
VI – F
3. D
4. C
5. I – B, II – F, III – C, IV – A, V –
G, VI – E, VII – D, VIII – E