Questionário Unidade II
Questionário Unidade II
Questionário Unidade II
joao.freitas4 @unipinterativa.edu.br 4
UNIP EAD CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS
b. II e III.
c. I e III.
d. I, II e IV.
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Feedback Alternativa: A
da Comentário: pelo grá co, observa-se que, em 2003, 96,2 milhões de pessoas
resposta: pertenciam ao grupo D/E. Naquele ano, a população total era de cerca de 175
milhões. Ou seja, mais da metade da população (54,84%) encontrava-se na
camada mais baixa da pirâmide. Pela evolução das pirâmides, observamos
redução do número de pessoas no grupo D/E e aumento nos outros dois
grupos, o que sinaliza ascensão social. Em 2014, o número de pessoas na
camada mais baixa da pirâmide social representava cerca de 25% da população
total (48,9 milhões em 196 milhões).
I. Os dois títulos relatam com o mesmo efeito de sentido a morte de Fidel Castro, pois
obedecem às normas da redação jornalística.
II. A escolha de “líder” ou de “ditador” é indiferente, pois as duas palavras servem para se
referir ao presidente cubano e não há diferença semântica entre elas.
III. O jornal brasileiro constrói para o leitor uma imagem mais negativa do político do que o
periódico norte-americano.
É correto o que se a rma somente em:
Respostas: a. I.
b. II.
c. III.
d. I e II.
e. II e III.
Feedback Alternativa: C
da Comentário: o efeito de sentido não é o mesmo nos dois títulos, pois “ditador”
resposta: e “líder” constroem imagens distintas do presidente cubano. O título da Folha
de S.Paulo, com o uso da palavra “ditador”, apresenta ao leitor uma imagem
negativa de Fidel Castro.
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b. I é correta.
c. III é correta.
d. I e II são corretas.
e. II é correta.
Feedback Alternativa: A
da Comentário: a charge é irônica, pois mostra que o caminho para o progresso é
resposta: marcado pelo congestionamento. Dessa forma, o texto questiona a noção de
progresso que faz a sociedade caminhar.
“No começo, a Turminha era formada só de meninos: Franjinha, Cebolinha, Chico Bento. Até
que começaram a perguntar para o meu pai: ‘Cadê as meninas?’. Mauricio conhecia mais o
universo dos garotos. Foi aí que ele começou a olhar em volta e percebeu que poderia se
inspirar nas lhas.
Em 1963, Mônica estreou na tirinha do Cebolinha e encantou todo mundo com um jeito que
não era considerado exatamente feminino para a época. Ela era forte, decidida, dona da
rua. Eu era também.
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Meu pai sempre me deixou ser do meu jeito, sem me limitar por ser menina. Para ele,
minha autenticidade (e de todos nós, seus dez lhos) sempre foi importante. É só ver, nos
gibis, as peculiaridades de cada personagem baseado em nós.
Quando uma menina ou mulher é mais, digamos, assertiva, logo leva a fama de mandona.
Mas, para mim, o que a Mônica sempre teve foi uma autocon ança enorme, além de um
grande sentimento de responsabilidade em relação a seus amigos.
Meninas em todo o Brasil e em vários países do mundo se identi cam com a dentucinha,
cuja força maior não é a física: é a força de quem acredita em seus sonhos e capacidades.
Na época em que a personagem nasceu, os anos 1960, as mulheres começavam a ganhar
mais espaço no mercado de trabalho. No ano de publicação da primeira tirinha em que a
Mônica aparece, a russa Valentina Tereshkova foi a primeira mulher a viajar ao espaço. Mas
o caminho foi longo. Fazia pouco menos de três décadas que as brasileiras haviam
conquistado o direito ao voto.
Em 1964, foi criada a Magali, mais delicada, conciliadora (além de comilona, claro!). Mais
alguns anos e chegou a Rosinha e tantas outras. Cada uma com seu jeito. Os meninos e
meninas da Turma são diferentes? Com certeza. Mas brincam de casinha, de futebol, de
viagem espacial, do que quiserem brincar. Juntos.
E, como a Mônica nunca foi limitada pelo fato de ser menina, elas e eles também não são.
Têm os mesmos direitos e oportunidades. São iguais na diferença. Como são, naturalmente,
as crianças. Ou como deveriam ser. Mas as crianças, também naturalmente, seguem os
exemplos dos adultos, não é? Por isso precisamos ser bons exemplos para eles.
Pois é, em pleno século 21, ainda há muito a conquistar. Como diretora executiva de uma
grande empresa, sou, do mesmo modo que a Mônica das historinhas, uma exceção. No
Brasil, as mulheres ocupam apenas 5% das vagas nos conselhos das empresas e entre 8% e
16% dos cargos de alta liderança.
Já temos uma mulher na Presidência, mas, no Congresso, são apenas 13 senadoras para um
total de 81 vagas e 51 deputadas para 513 cadeiras na Câmara Federal.
A nova geração tem a oportunidade de mudar esse quadro, com a nossa ajuda. A violência
contra mulheres e meninas tem raízes na discriminação e na desigualdade e começa cedo,
portanto, a prevenção precisa acompanhar esse fator desde a educação de meninos e
meninas, a m de promover relações de gênero mais respeitosas.
Desde 2007, a Mônica é embaixadora do Unicef (Fundo das Nações Unidas pela Infância),
emprestando sua força para defender os direitos das crianças e adolescentes. Neste ano de
2016, a Mauricio de Sousa Produções tem o orgulho de se tornar signatária dos princípios
do ONU Mulheres.
Fundamentada na visão de igualdade consagrada na Carta das Nações Unidas, a ONU
Mulheres, entre outras questões, trabalha para a eliminação da discriminação contra as
mulheres e meninas e a realização da igualdade entre mulheres e homens como parceiros e
bene ciários do desenvolvimento, direitos humanos, ação humanitária e paz e segurança.
Neste dia 8 de março, queremos mais que homenagens. Queremos respeito. Como a
Mônica, as meninas podem ser as donas da rua e do mundo.”
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2016/03/1747369-somos-todas-dona
s-da-rua.shtml>. Acesso em: 17 mar. 2016.
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sexo.
Está correto o que se a rma em:
Respostas: a. I, II e III.
b. I e II.
c. II e III.
d. I e III.
e. I, apenas.
Feedback Alternativa: B
da Comentário: o texto a rma que “meninas em todo o Brasil e em vários países
resposta: do mundo se identi cam com a dentucinha, cuja força maior não é a física: é a
força de quem acredita em seus sonhos e capacidades”. Ainda segundo o
artigo, “no Congresso, são apenas 13 senadoras para um total de 81 vagas e 51
deputadas para 513 cadeiras na Câmara Federal”. Considerando o Congresso
como um todo, a porcentagem de mulheres é 11%. Os quadrinhos, por sua vez,
apresentam uma crítica à divisão de trabalhos na qual o homem sai para
trabalhar e a mulher é a única responsável pelos afazeres domésticos.
“A cada ano, os pesticidas químicos matam pelo menos três milhões de camponeses.
A cada dia, os acidentes de trabalho matam pelo menos dez mil trabalhadores.
A cada minuto, a miséria mata pelo menos dez crianças.
Esses crimes não aparecem nos noticiários. São, como as guerras, atos normais de
canibalismo.
Os criminosos andam soltos. As prisões não foram feitas para os que estripam multidões. A
construção de prisões é o plano de habitação que os pobres merecem.”
Disponível em: <https://dissencialistas.wordpress.com/2012/10/11/eduardo-galeano-crimin
ologia/>. Acesso em: 24 ago. 2016.
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as a rmativas.
I. Do texto, apreende-se que práticas econômicas e sociais vigentes causam a morte de
milhões de cidadãos.
II. Quando o autor a rma que “os criminosos estão soltos”, quer dizer que o sistema
prisional tem vagas insu cientes para abrigar aqueles que são responsáveis por estripar
multidões.
III. Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a miséria, por não serem indivíduos, não podem
ser presos. Portanto, quando alguém morre por uma dessas causas, não há culpados.
IV. O autor considera que a justiça poupa grandes corporações e instituições e defende a
ideia de que as prisões sejam habitações destinadas aos mais pobres.
Está correto o que se a rma somente em:
Resposta Selecionada: b. I.
Respostas: a. I e IV.
b. I.
c. I, III e IV.
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d. I, II e IV.
Feedback Alternativa: B
da Comentário: o autor denuncia as mortes provocadas legitimamente pelo
resposta: sistema. De acordo com o texto, os criminosos são os que detêm o poder
econômico e político e que não são responsabilizados pelos males que causam.
O último verso revela, ironicamente, a indignação do autor pelo fato de a
justiça agir de forma diferenciada com os poderosos e com o povo.
“Há dias, ao término de uma palestra para cerca de 300 estudantes de uma universidade
privada em São Paulo, me peguei pensando, ao olhar o auditório lotado de jovens: quantos
de nós, ao deixar esse prédio, chegarão ilesos em casa? Porque, nos dias que correm, a
nossa vida vale tão pouco que sobreviver a mais uma jornada é o máximo a que aspiramos.
Todos nós conhecemos famílias destroçadas pela violência — e pouco a pouco a sociedade
paralisada de medo vai se tornando refém da própria impotência.
Até o nal do ano, estima-se que cerca de 65.000 pessoas terão sido assassinadas no Brasil,
o que nos coloca na melancólica liderança do ranking mundial de homicídios no mundo em
números absolutos, ou o 11º em números relativos (levando em conta o tamanho da
população). E, embora a sensação de violência contamine a sociedade de forma geral, ela
nos atinge de maneira particular, dependendo da classe social a que pertencemos, da cor,
idade e sexo, e da região do país que habitamos.
De cada três pessoas mortas no Brasil, duas são negras — e 93% do total pertencem ao
sexo masculino. Os jovens entre 15 e 29 anos constituem 54% das vítimas. O Nordeste
concentra sozinho 37% do total das mortes no país, sendo Alagoas o campeão com uma
taxa de 65 mortes por 1.000 habitantes, o dobro da média nacional. A região concentra
ainda as cinco capitais mais violentas: João Pessoa, Maceió, Fortaleza, São Luís e Natal. As
armas de fogo respondem por 80% dos crimes e quase 60% de todos os homicídios estão
relacionados direta ou indiretamente ao trá co de drogas. E, o mais inquietante: 90% dos
assassinatos cam impunes, porque nunca solucionados...
Se as mulheres representam somente 7% do total das vítimas de homicídios, elas
respondem pela quase totalidade das ocorrências de estupro, que é uma agressão
devastadora. O Brasil registra cerca de 53.000 casos de violência sexual por ano, que,
estima-se, signi ca apenas 10% do total —a maioria não chega a denunciar o agressor por
medo, vergonha ou falta de con ança nas autoridades. 70% das queixas envolvem crianças
ou adolescentes e em dois de cada três casos o criminoso é pessoa próxima da vítima (pai
ou padrasto, irmão, namorado, amigo ou conhecido).
[…]
Talvez tenhamos que repensar o caráter do brasileiro. A rmar que os brasileiros somos
naturalmente alegres é desconhecer a insatisfação latente que vigora nos trens, ônibus e
vagões de metrô lotados. Falar que os brasileiros somos tolerantes é desconhecer nosso
machismo, nossa homofobia, nosso racismo. Dizer que os brasileiros somos solidários é
desconhecer nossa imensa covardia para assumir causas coletivas. A frustração, como já
alertou uma canção do Racionais MC, é uma máquina de fazer vilão. No fundo, estamos
empurrando a sociedade para o beco sem saída do autismo social.”
Disponível em: <http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/03/opinion/1433333585_575670.ht
ml>. Acesso em: 03 jun. 2015 (com adaptações).
Com base na leitura, analise as a rmativas.
I. O Brasil lidera o ranking da violência com a maior taxa de homicídios do mundo.
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II. O texto con rma o estereótipo da cordialidade do brasileiro, uma vez que, embora haja
violência no país, o Brasil não participa de guerras e não é objeto de atentados terroristas.
III. De acordo com o texto, jovens negros são o grupo mais atingido pelos homicídios.
IV. No Brasil, registram-se anualmente mais de 35 mil queixas de abuso sexual contra
crianças e adolescentes.
V. Estima-se que, no Brasil, o número de casos de violência sexual ultrapasse 500 mil ao
ano.
É correto o que se a rma apenas em:
Respostas: a. I, II e V.
b. I, III e IV.
c. III, IV e V.
d. II, IV e V.
e. I, III e V.
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Respostas: a. II e III.
b. II e IV.
c. I e III.
d. I e II.
e. I e IV.
Feedback Alternativa: A
da Comentário: os quadrinhos criticam as pessoas que não se dão conta de que
resposta: são racistas. A amiga de Mafalda fala em “pretos sujos”, o que con rma a ideia
de que o racismo opera por falas e ações do cotidiano, como a rma o texto
verbal. De acordo com ele, o abolicionismo foi incompleto, pois o negro não
pôde realmente se incluir na ordem social capitalista.
“A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se
funda simplesmente em uma decisão a respeito de como as riquezas e os bens devem
circular, como eles devem ser distribuídos.
Embora essa seja uma questão central que mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão
su ciente de todos os fenômenos internos ao campo que nomeamos ‘política’. Na verdade,
a política é também uma questão de circulação de afetos, da maneira com que eles irão
criar vínculos sociais, afetando os que fazem parte destes vínculos.
A maneira com que somos afetados de ne o que somos e o que não somos capazes de ver,
o que somos e não somos capazes de sentir e perceber. De nido o que vejo, sinto e
percebo, de ne-se o campo das minhas ações, a maneira com que julgarei, o que faz parte e
o que está excluído do meu mundo.
Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos de 2015 foi a circulação de
uma mera foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no Mar Mediterrâneo.
Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que
invadiram sites de notícias de seu continente com posts e comentários. Uma quantidade
impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram publicar a foto. Por trás de
so smas primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: ‘parem de nos mostrar o que
não queremos ver’, ‘isto irá quebrar a força de nosso discurso’.
Pois eles sabiam que seu fascismo ordinário cresce à condição de administrar uma certa
zona de invisibilidade. É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização
bruta produzida pela morte estúpida de um refugiado não nos afete. Todo fascismo
ordinário é baseado em uma desafecção.
Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos circuitos hegemônicos de
afetos. Prova disso foi o fato de tal foto produzir o que vários discursos até então não
haviam conseguido: a suspensão temporária da política criminosa de indiferença em
relação à sorte dos refugiados.
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como
faz parte das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas,
para tanto, devemos antes decidir sobre quem fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual
fala representará, para mim, apenas alguma forma de ressentimento.
Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à
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voz. Isso é o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais
vulneráveis e objetos de violência contínua (negros, homossexuais, mulheres, travestis,
palestinos, entre tantos outros).
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz
dos negros e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres
e lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A princípio, isto pode parecer um ato de
dar voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos
negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai.
No entanto, essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a
tal estratégia de silenciamento identitário. Ao nal, ela quer nos levar a acreditar que negros
devem apenas falar dos problemas dos negros, que mulheres devem apenas falar dos
problemas das mulheres.
Pensar a política como circuito de afetos signi ca compreender que sujeitos políticos são
criados quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é afetado.
Posso dar visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito limitar
minha fala pela identidade que supostamente represento, não mudarei a forma de
circulação de afetos, pois não conseguirei implicar quem não partilha minha identidade na
narrativa do meu sofrimento. Minha produção de afecções continuará circulando em
regime restrito, mesmo que agora codi cada como região setorizada do espaço comum.
Ser um sujeito político é conseguir enunciar proposições que implicam todo mundo, que
podem implicar qualquer um, ou seja, que se dirigem a esta dimensão do ‘qualquer um’ que
faz parte de cada um de nós. É quando nos colocamos na posição de qualquer um que
temos mais força de desestabilização de circuitos hegemônicos de afetos.
O verdadeiro medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um.”
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/234248-quem-tem-o-direito-de-
falar.shtml>. Acesso: em 13 jun. 2016.
I. Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em um regime
autoritário, não democrático.
II. O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos
minoritários, já que as minorias tendem a ser silenciadas na sociedade.
III. A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à Europa
como imigrante, foi, segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por
isso, gerou con itos políticos.
Assinale a alternativa correta.
c. I e II são corretas.
Feedback Alternativa: E
da Comentário: o autor não a rma que vivemos em um regime autoritário e
resposta: aponta como silenciamento a restrição de fala a apenas sujeitos
representativos de determinado grupo. Além disso, Safatle a rma que a política
é também uma questão da circulação dos afetos e não atribui aos políticos o
papel de representar grupos identitários. Em relação à fotogra a do menino
sírio, de acordo com o texto, a divulgação dela contribuiu para a quebra de
invisibilidade de uma questão importante no cenário atual.
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Feedback Alternativa: B
da Comentário: os quadrinhos e o trecho de autoria de Bauman criticam a
resposta: sociedade de consumidores, na qual o valor do indivíduo está no que “ele
possui”, e não no que “ele é”. Esse critério de valoração é um fator de
estrati cação e de inclusão ou exclusão social. De acordo com o sociólogo,
nesse tipo de sociedade, indivíduos incapazes de consumir são penalizados.
Além disso, o personagem dos quadrinhos não acredita que, na sociedade de
consumidores, o indivíduo seja valorizado pelo que é, e sim pelo que possui.
Esse personagem chega a dizer que aquele que “não possui” nem mesmo “é
um indivíduo”.
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Disponível em <http://1.bp.blogspot.com/_H8nf5IO7N14/S_gmofyVXzI/AAAAAAAABnE/8G9RI
pN1Ts0/s1600/a_era_das_incertezas_quadrinhos.gif>. Acesso em 19 jul. 2015.
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções.
I. As facilidades de propagação de informações na sociedade em rede possibilitam a
divulgação de textos sem a correta referência, o que invalida a internet como forma de
obtenção de conhecimento.
PORQUE
Respostas: a.
As duas asserções são verdadeiras e a segunda justi ca a primeira.
b.
As duas asserções são verdadeiras e a segunda não justi ca a
primeira.
Feedback da Alternativa: D
resposta: Comentário: a disseminação de informações incorretas na internet não a
invalida como forma de obtenção de conhecimento.
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