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GUIA DO CRESCENTE:

Usando PET para determinar os requisitos de água da cultura e programação de irrigação

Conteúdo

I. Como usar

Ajuste para Eficiência do Sistema de Irrigação

Ajustando para chuva

II. Onde encontrar informações PET

III. O que é Evapotranspiração Potencial (PET)?

4. Coeficientes de Cultura

Escolhendo e Usando Coeficientes de Cultura

Monitoramento da Umidade do Solo

Tabela 1. Coeficientes da cultura do sorgo

Tabela 2. Coeficientes de Colheita de Algodão

Tabela 3. Coeficientes da cultura do milho

V. Eficiência do Sistema de Irrigação

Tabela 4. Eficiências gerais típicas na fazenda

VI. Entendendo os Coeficientes de Cultura da FAO

Tabela 5. Coeficientes Médios da FAO, Kc.

Tabela 6. Estágios gerais de crescimento da cultura da FAO.

VII. Agradecimentos
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I. COMO USAR ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO

Para calcular os requisitos de água de uma cultura, multiplicamos o PET vezes o coeficiente de cultura usando a seguinte
equação:

PET x Kc = requisitos de água da cultura (equação 1)

Onde:

PET é a soma do PET diário durante o período de interesse, como o total de 3 dias, o total semanal, etc.

Kc é o coeficiente da cultura correspondente ao estágio atual de crescimento da cultura.

Exemplo 1: o total de PET de 5 dias é de 1,32 polegadas. Meu sorgo está na fase de crescimento "cabeça". Quais são os
requisitos de água? (Observação: da Tabela 1, o coeficiente de cultura "heading" é 1,10)

1,32 polegadas x 1,10 = 1,45 polegadas

Assim, preciso aplicar 1,45 polegadas para repor a água utilizada pelo sorgo nos últimos 5 dias.

Ajuste para Eficiência do Sistema de Irrigação

Pode ser necessário aumentar a quantidade de água de irrigação para compensar a baixa eficiência do sistema de
irrigação. A eficiência do sistema de irrigação é definida na Seção V deste guia. A Tabela 4 apresenta as faixas típicas dos
sistemas de irrigação na fazenda.

Para ajustar a eficiência do sistema de irrigação, use a seguinte equação:

PET x Kc ÷ Eff = requisitos de água de irrigação (equação 2)

Onde:

Eff é a eficiência geral do sistema de irrigação.

Exemplo 2. Estou irrigando com um pivô central de baixa pressão. Eu estimo que a eficiência geral do meu sistema
é de 85%. Quais são os meus requisitos de água de irrigação para o sorgo no exemplo 1?

1,32 polegadas x 1,10 ÷ 0,85 = 1,71 polegadas.

Ajustando para chuva

A precipitação reduz a quantidade de água que devemos fornecer por irrigação para atender às
necessidades de água das plantas. No entanto, nem toda a chuva torna-se disponível para uso por plantas e culturas.
Dependendo de fatores como tipo de solo, duração e intensidade da chuva, níveis de umidade do solo, etc., uma parte da
chuva será perdida por escoamento superficial e percolação profunda (água se movendo abaixo da zona das raízes).
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No planejamento da irrigação, o termo "chuva efetiva" refere-se à parcela da chuva que se infiltra e é armazenada na
zona radicular. A precipitação efetiva deve ser estimada para cada campo e evento de precipitação. A necessidade de
irrigação determinada com as equações (1) ou (2) deve ser reduzida pela quantidade de chuva efetiva.

Alternativamente, os dispositivos de monitoramento da umidade do solo podem ser usados para determinar os níveis de umidade
do solo e determinar quando as irrigações devem ser reiniciadas após as chuvas.

II. ONDE ENCONTRAR INFORMAÇÕES SOBRE ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO

Para pessoas com acesso à Internet, PET e informações meteorológicas são fornecidas para cerca de 10 locais no centro e no sul
do Texas no Texas PET Web Site. O endereço é:

http://texaset.tamu.edu

As pessoas sem acesso à Internet devem entrar em contato com o distrito de água ou o Agente de Extensão do Condado para
verificar se essas informações estão sendo fornecidas localmente de outra maneira.

As pessoas no Texas High Plains devem entrar em contato com o Texas A&M Research and Extension Center em Amarillo em
(806) 359-5401 sobre a assinatura da High Plains PET Network, onde os dados do PET são enviados a cada três dias por FAX.

III. O QUE É EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL (PET)?

A evapotranspiração (ET) é uma medida da quantidade total de água necessária para cultivar plantas e culturas. Este termo vem
das palavras evaporação (ou seja, evaporação da água do solo) e transpiração (ou seja, transpiração da água pelas plantas).
Diferentes plantas têm diferentes necessidades de água, então elas têm diferentes taxas de ET.

Como existem milhares de plantas cultivadas, tentamos simplificar as questões estabelecendo uma taxa padrão de ET para
referência e uso geral. O padrão é conhecido como evapotranspiração potencial (PET). Este é o ET potencial , pois estamos
assumindo que a cultura está em um solo profundo e sob condições bem irrigadas. A cultura padrão que estamos usando é uma
grama de estação fria com 4 polegadas de altura. O termo técnico para isso é "Evapotranspiração Potencial de uma Cultura de
Grama de Referência" ou "PET" para abreviar.

PET depende do clima e varia de local para local. Estações meteorológicas especiais são usadas para coletar os dados climáticos
para o cálculo do PET, incluindo temperatura, temperatura do ponto de orvalho (umidade relativa), velocidade do vento e radiação
solar.
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Os requisitos de água de culturas específicas são calculados como uma porcentagem do PET. Esta "porcentagem"
é chamada de coeficiente de cultura (Kc). Os coeficientes de cultivo dependem do tipo de cultivo e de seu estágio de
crescimento. Informações detalhadas sobre os coeficientes de cultura são dadas posteriormente.

Estamos usando o método Penman-Monteith para calcular o PET a partir dos dados da estação meteorológica. Este é um dos
vários métodos que podem ser usados para determinar PET e ET. Várias organizações, como o Comitê Internacional de Irrigação
e Drenagem e o Comitê de Requisitos de Água da Sociedade Americana de Engenheiros Civis propuseram estabelecer o método
Penman-Monteith como um padrão mundial. Tal padrão ajudaria a facilitar o compartilhamento de dados PET e o desenvolvimento
de coeficientes de cultivo.

4. COEFICIENTES DE CULTURA

A evapotranspiração potencial (PET) é uma estimativa das necessidades de água de uma grama de 4 polegadas em um solo
profundo crescendo sob condições bem irrigadas. As necessidades hídricas de outras culturas são determinadas a partir do PET
por meio dos coeficientes de cultura (Kc). Os coeficientes de cultura variam para diferentes culturas.
Eles também mudam dependendo do estágio de crescimento da cultura.

Infelizmente, só verificamos os coeficientes de cultivo para as planícies altas do norte do Texas para algodão, sorgo, milho e trigo
(consulte as Tabelas 1-3). Esses coeficientes foram desenvolvidos pela equipe de projeto da North Plains PET Network. Outra
fonte é a FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), que publicou uma longa lista de coeficientes de
cultivo generalizados que são usados em todo o mundo onde os valores locais não estão disponíveis (ver Tabelas 5 e 6).

Escolhendo e Usando Coeficientes de Cultura

Para algodão, sorgo e milho, recomendo usar os coeficientes de cultura de North High Plains. Estes foram verificados em
pesquisas e estudos de irrigação em fazendas e não devem variar mais do que cerca de 10% para outras partes do estado.

Os coeficientes de cultivo das Planícies do Norte estão listados por estágio de crescimento nas Tabelas 1-3. Observe que essas
datas são fornecidas apenas como um guia geral, pois a taxa de crescimento da cultura é afetada por muitos fatores, incluindo
variedade, clima atual, condições de umidade do solo, etc.

Para outras culturas, consulte os Coeficientes de Cultura da FAO até que os pesquisadores possam verificar os coeficientes para
regiões específicas no Texas. Para muitas culturas, esperamos que esses coeficientes gerais estejam dentro de cerca de 10%.

Monitoramento da Umidade do Solo

Eu recomendo o monitoramento da umidade do solo usando blocos de gesso, sensores de marca d'água,
tensiômetros, o método "sentir" ou outros dispositivos para medir o estado atual da água na zona da raiz. Isso fornece uma
excelente verificação para garantir que as irrigações estejam acompanhando a demanda de água da cultura.
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V. EFICIÊNCIAS DO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO

Nenhum sistema de irrigação é 100% eficiente. Para sistemas de irrigação por aspersão, podemos perder de 10%
a 40% da água no ar antes que a água atinja o solo, dependendo do vento e de outras condições climáticas. A
quantidade de água perdida na deriva da pulverização é referida como a eficiência da aplicação.

Para o sistema de irrigação por gotejamento e de superfície, nossa maior preocupação é a distribuição uniforme
da água sobre o campo ou ao longo das laterais e fileiras. Isso é chamado de eficiência de distribuição. O termo
eficiência geral é uma combinação das eficiências de aplicação e distribuição.

As faixas normais de eficiência geral na fazenda estão listadas na Tabela 4. Em algumas situações, precisaremos
aumentar a quantidade de irrigação para compensar a perda de água devido às ineficiências do sistema.

Tabela 1. Coeficientes da cultura do sorgo.

CRESCIMENTO KC DIAS DEPOIS
ESTÁGIO 1 PLANTANDO2

Semeando 0,40 3-4

emergir 0,40 5-8

3 folhas 0,55 19 - 24

4 folhas 0,60 28 - 33

5 folhas 0,70 32 - 37

GPD 0,80 35 - 40

Bandeira 0,95 52 - 58

Bota 1.10 57 - 61

Cabeçalho 1.10 60 - 65

Flor 1,00 68 - 75

S Massa 0,95 85 - 95

H Massa 0,90 95 - 100

Blk Lyr 0,85 110 - 120

Colheita 0,00 125 - 140

1
O sorgo florescerá em épocas diferentes, dependendo da localização, data de plantio e maturidade da variedade.

2
Os dias após o plantio são para uma variedade meio-precoce a meio-tardia.
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Tabela 2. Coeficientes de Colheita de Algodão.

CRESCIMENTO PLANTIO KC DIAS APÓS O

PALCO

Semeando .07 0 - 10

1º Sqr 1º .22 32 - 40

Blom .44 55 - 60

Max Blom 1.10 70 - 90

1º aberto 1.10 105 - 115

25% aberto .83 115 - 125

50% aberto .44 135 - 145

95% aberto .44 140 - 150

Escolha .10 140 - 150

Tabela 3. Coeficientes da cultura do milho.

CRESCIMENTO KC DIAS DEPOIS

ESTÁGIO 1 PLANTANDO

Semente 0,25 0-5

emergir 0,35 5-8

4 folhas 0,45 24 - 28

5 folhas 0,70 29 - 34

6 folhas 0,85 35 - 40

8 folhas 1,00 43 - 46

10 folhas 1.15 51 - 58

12 folhas 1.20 57 - 65

14 folhas 1.25 65 - 75

Pendão 1.25 72 - 82

Seda 13h30 75 - 85

Bolha 13h30 85 - 95

Leite 13h30 95 - 105

Massa 1.20 100 - 110

Dente 1,00 110 - 120

½ tapete 0,90 115 - 125

Blk Lyr 0,70 125 - 135

Colheita 0,00 140+

1
Obs.: 50% do espigamento ocorre em 85 dias na região de Corpus Christi/Volta do Litoral e em 75 dias na
área Uvalde.
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Tabela 4. Eficiências gerais típicas na fazenda

Sistema Eficiência geral

Superfície 0,50 - 0,80

uma. média 0,50

b. reunião de nivelamento de terreno e pipeline de entrega 0,70

padrões de design

c. recuperação de água residual com (b) 0,80

d. surto 0,60 - 0,901

aspersor 0,55 - 0,753

pivô central 0,55 - 0,903

LEPA 0,90 - 0,95

Gotejamento
0,80 - 0,902

1. Verificou-se que a onda aumenta a eficiência de 8 a 28% em relação aos sistemas de sulcos sem onda.

2. Os sistemas Trickle são normalmente projetados com 90% de eficiência; laterais curtas (<100 pés) ou sistemas com
compensação de pressãog emissores podem ter maior eficiência.

3. Sob condições de vento fraco.

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VI. COEFICIENTES DE CULTURA DA FAO

Com o método FAO, os coeficientes de cultura (Tabela 5) são representados por linhas retas conectando quatro
estágios gerais de crescimento, conforme indicado na figura a seguir. A Tabela 6 fornece uma explicação mais detalhada
dos valores dos coeficientes de cultura e seus respectivos estádios de crescimento.

Tabela 5. Coeficientes médios de cultura da FAO, Kc, para climas áridos1

2
COLHEITA Kc1 Rc2 Rc3 Pepino, Máquina 0,35 0,95 0,95
Colheita
Alfafa Feno3 0,30 1,25 1,10
Crucíferas5 0,40 1,05 0,90
Alcachofras 0,95 1,00 0,95
datas 0,95 0,95 0,95
Espargos 0,30 0,95 0,30
Pomar Decidual 0,50 1,00 0,656
Banana, 1º ano 0,50 1,15 1,10
Pomar de folha caduca c/ 0,80 1,25 0,856
Banana, 2º ano 0,70 1,20 1,10 cobertura ou ervas daninhas

Cevada, Trigo, Aveia 0,30 1,15 0,20 Beringela 0,40 1,05 0,85

Feijão, Verde 0,40 1,00 0,90 Linho 0,30 1,10 0,20

Feijão Seco e Leguminosas 0,40 1,15 0,35 Uvas 0,30 0,80 0,40

Beterraba, Mesa 0,40 1,05 0,95 pasto de grama 0,80 0,80 0,80

bagas 0,30 1,05 0,40 amendoim 0,40 1,05 0,60

Cenouras 0,50 1,10 0,80 0,30 1,00 0,60

lúpulo

Sementes de mamona 0,40 1,15 0,50 kiwi 0,30 1,05 1,05

Salsão 0,35 1,10 1,00 Lentilha 0,30 1,15 0,25

Citrino 0,65 0,80 0,65 Alface 0,30 1,00 0,95

Citrus c/ cobertura ou ervas 0,70 1,05 1,05 Melões 0,40 1,00 0,75
daninhas
Painço 0,30 1,10 0,25
Clover Hay3 0,60 1,20 1,05
hortelã 0,60 1,10 1,10
Café 0,90 0,90 0,90
azeitonas 0,40 0,70 0,70
árvores coníferas 1,20 1,20 1,20
Cebola, Seca 0,50 1,05 0,80
milho, campo 0,40 1,15 0,60, 0,354
Cebola, Verde 0,50 1,00 1,00

Milho, Doce 0,40 1,15 1,05 Águas abertas 1,15 1,15 1,15

Algodão 0,40 1,20 0,65 Palmeiras 0,95 0,95 0,95

Pepino, Fresco 0,35 0,95 0,75 Ervilhas Frescas 0,40 1,10 1,05
Mercado
Ervilhas Secas/Sementes 0,40 1,10 0,30
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pimentas frescas 0,35 1,05 0,85 Espinafre 0,30 1,00 0,95

pistachios 0,20 1,10 0,40 Abóbora 0,30 0,95 0,75

Batata 0,40 1,10 0,758 morangos 0,40 0,90 0,70

Abóbora 0,40 1,00 0,75 Beterraba 0,30 1,15 1,009

Rabanetes 0,30 0,85 0,80 Cana de açúcar 0,40 1,25 0,70

Arroz 1,10 1,25 1,00 Girassol 0,30 1,15 0,35

cártamo 0,35 1,15 0,20 Chá 1,00 1,00 1,00

sorgo, grão 0,30 1,05 0,50 Tomate 0,40 1,20 0,65

Sorgo, Doce 0,30 1,20 0,50 Nogueira 0,50 1,00 0,65

Soja 0,35 1,10 0,45 Trigo de inverno 0,30 1,15 0,20

Notas de rodapé da Tabela 5.

1
Os valores para Kc2 e Kc3 representam aqueles para um clima árido (RHmin ~ 20%) com
velocidade do vento moderada (0-5 m s-1 , média
gerais de 2para
de água m s-1 ) e são usados
irrigação. para requisitos
Para condições úmidas ou mais
ventosas, Kc2 e Kc3 podem ser modificados da seguinte forma:

Tabela Kc2=Kc2 - 0,0015 RHmin + 0,01 U2

Tabela Kc3=Rc3 - 0,0015 RHmin + 0,01 U2 quando Kc3 > ou = 0,4

= tabela Rc3 + 0,001 (RHmin-20) quando Rc3 < 0,4 Rc3

2
Valores gerais para Kc1 sob molhamento pouco frequente do solo (~a cada 10 dias). Kc1 é
uma função do intervalo de molhamento e da taxa de evaporação potencial durante os períodos
inicial e de desenvolvimento.
3
Os coeficientes para colheitas de feno representam imediatamente após o corte; cobertura total; e
imediatamente antes do corte, respectivamente. Um coeficiente médio geral para o feno de alfafa que
leva em conta os efeitos do corte é de 1,05 e para o trevo é de 1,00. Kc3 para a semente de alfafa,
que nunca é cortada para forragem ou feno é de cerca de 0,5.
4
O primeiro valor de Kc3 é para colheita com alta umidade do grão. O segundo valor de Kc3 é para a
colheita após a secagem completa do grão no campo (cerca de 18%).
5
Crucíferas incluem repolho, couve-flor, brócolis e couve de Bruxelas.
6
O valor de Kc3 representa o Kc antes da queda da folha.
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7
Variedades de grama de estação fria incluem fios densos de bluegrass, azevém e festuca.
Variedades de estação quente incluem grama bermuda e grama St. Augustine. Os valores de 0,90 para
grama de estação fria representam uma altura de 0,06 a 0,08 m em condições gerais de grama. 8

O valor de Kc3 para batatas é de cerca de 0,40 para batatas de longa temporada com matança de cipó.
9
O valor de Kc3 para beterraba sacarina é 0,60 se não houver irrigação durante o último mês.

Tabela 6 . Estágios generalizados de crescimento da cultura da FAO

Estágio de Crescimento KcValues Descrição

Kc1 Inicial O valor médio de KC desde o plantio até cerca de 10% de cobertura do solo.

De 10% de cobertura do solo a 75% de cobertura ou até o pico de uso de água, o que ocorrer
Rc1-Rc2 Crescimento Rápido
primeiro.

O valor médio desde o final do estágio de crescimento rápido até o uso de água começar
Kc2 Meia temporada
a diminuir devido ao envelhecimento da cultura.

Desde quando o KC começa a diminuir até a colheita ou quando o uso de água cessa ou
Rc2-Rc3 Fim da temporada
se torna mínimo.

Rc3 Colheita O valor médio na colheita ou no final da estação de uso da água.

Nota: Para o crescimento rápido e o estágio final da estação, assume-se que os valores de KC aumentam
ou diminuem linearmente com o tempo.

VII. RECONHECIMENTOS

Informações sobre os períodos de crescimento das culturas, períodos de tempo após o plantio e outros
conselhos fornecidos por Charles, Stickler, professor associado e agrônomo de extensão, Texas A&M Center-
Uvalde.

Para maiores informações

Para obter mais informações sobre a equação de Penman-Monteith e outros métodos para determinar
PET, consulte o livro: Evapotranspiration and Irrigation Water Requirements, editado por ME Jensen,
RD Burman e RG Allen. Publicado pela Sociedade Americana de Engenheiros Civis, Nova York, NY. 1990. 332
pp.

Escrito por Guy Fipps, professor associado e engenheiro agrícola de extensão, Texas A&M University,
College Station.