Aula+1+conceitos+20141
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e
Engenharia Civil
Unisinos
Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos
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2
Cronograma
3
Avaliações
4
+ 75% de frequência
Avaliações
5
Avaliações
Resíduos Sólidos
Urbanos - RSU varrição
limpeza de
bocas de
serviços de
lobo
saúde
7
Gerenciamento Integrado de RSU
GIRSU
GESTÃO GERENCIAMENTO
Tomada de decisão
8
Definição de RESÍDUOS SÓLIDOS
ABNT, NBR 10.004 (2004)
Reciclar matérias-primas;
Reaproveitar Recuperar substâncias;
Reutilizar materiais e produtos.
Processos Físicos;
Processos Químicos;
Tratar Processos Biológicos;
Processos Térmicos
Aterros;
Dispor Minas;
Poços;
Armazéns
12
ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
1 - Classificação;
2 – Geração;
3 – Acondicionamento;
4 – Coleta e Transporte;
5 – Armazenamento Temporário;
6 – Tratamento e Destinação Final.
13
CLASSIFICAÇÃO
14
Resíduos Sólidos Domésticos (RSD)
Categoria Exemplos
Matéria orgânica
Restos alimentares, flores, podas de árvores.
putrescível
Sacos, sacolas, embalagens de refrigerantes, água e leite, recipientes de produtos de limpeza, esponjas,
Plástico
isopor, utensílios de cozinha, látex, sacos de ráfia.
Papel e papelão Caixas, revistas, jornais, cartões, papel, pratos, cadernos, livros, pastas
Copos, garrafas de bebidas, pratos, espelhos, embalagens de produtos de limpeza, embalagens de
Vidro
produto de beleza, embalagens de produtos alimentícios.
Metal ferroso Palha de aço, alfinetes, agulhas, embalagens de produtos alimentícios.
Metal não-ferroso Latas de bebidas, restos de cobre, restos de chumbo, fiação elétrica.
Madeira Caixas, tábuas, palitos de fósforo, palitos de picolé, tampas, móveis, lenha.
Panos, trapos,
Roupas, panos de limpeza, pedaços de tecido, bolsas, mochilas, sapatos, tapetes, luvas, cintos, balões.
couro e borracha
Pilhas, medicamentos, lâmpadas, inseticidas, raticidas, colas em geral, cosméticos, vidro de esmaltes,
Contaminante
embalagens de produtos químicos, latas de óleo de motor, latas com tintas, embalagens pressurizadas,
químico
canetas com carga, papel-carbono e filme fotográfico.
Contaminante Papel higiênico, cotonetes, algodão, curativos, gazes e panos com sangue, fraldas descartáveis,
biológico absorventes higiênicos, seringas, lâminas de barbear, cabelos, pêlos, embalagens de anestésicos e luvas.
Pedra, terra e
Vasos de flores, pratos, restos de construção, terra, tijolos, cascalhos e pedras decorativas.
cerâmica
Velas de cera, restos de sabão e sabonete, carvão, giz, pontas de cigarro, rolhas, cartões de crédito, lápis
Diversos de cera, embalagens longa-vida, embalagens metalizadas, sacos de aspirador de pó, lixas e outros
materiais de difícil identificação.
Fonte: Adaptado de Pessin et Al. (2002).
15
Composição da Coleta Seletiva
média no Brasil dos R.S.U.
Alumínio; 0,9
Longa Vida;
2,8 Diversos; 0,5
Rejeito; 17,4 Papel e
papelão; 45,9
Metais; 7,1
Vidros; 9,1
Plásticos; 15,6
17
Exemplo de Resultados: Trabalho turma 2005/2
Composição Gravimétrica - Turma 2005/2
381,7g/hab.dia
1,2 4,2
10,6
2,5
8,3 48,8
3,1
9,1
13,4
MAT.ORG. PUTRESC. PAPEL PLÁSTICO METAL VIDRO LONGA VIDA CONTAM.BIOL. CONTAM.QUIM. OUTROS
18
Trabalho 1 – 2014/1
1. INDIVIDUAL
3. ENTREGAR EM 24/03/14.
19
Dados diários dos resíduos descartados no lixo
(LISTAR DIARIAMENTE)
Exemplos :
• tubo de paste de dentes
• papel higiênico
• latas de milho
• restos de alimentos
20
Análise quantitativa (unidade = g)
Componente do lixo 10 dia 20 dia 30 dia Média %
Matéria Orgânica putrescível
Papel
Plásticos
Metais
Vidros
Embalagem Longa Vida
Contaminante biológico
Contaminante químico
Outros
Total (g)
Numero de pessoas
Produção diária per capita (g / hab . dia)
Contaminante Biológico – Papel higiênico, Cotonetes, Algodão, Curativos, Gazes e panos com
sangue, Fraldas descartáveis, Absorventes higiênicos, Seringas, Lâminas de barbear.
21
Elaborar Gráfico com resultados: qualidade e
quantidade deComposição
RSD gerados
Gravimétrica - Turma 2005/2
Xxx g/hab.dia
1,2 4,2
10,6
2,5
8,3 48,8
3,1
9,1
13,4
MAT.ORG. PUTRESC. PAPEL PLÁSTICO METAL VIDRO LONGA VIDA CONTAM.BIOL. CONTAM.QUIM. OUTROS
22
Pilhas
Resolução nº 401, de
2008, alterada pela
Resolução nº 424, de
2010 (revogado art.16)
23
CLASSIFICAÇÃO:
Segundo o GRAU DE BIODEGRADABILIDADE dos resíduos:
24
Classificação dos resíduos
NBR 10.004/2004
25
CLASSIFICAÇÕES ESPECÍFICAS:
26
Entulhos: Conama 307/2002
· Alterada pela Resolução nº 448/12 (altera os artigos 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10 e 11 e
revoga os artigos 7º, 12 e 13)
· Alterada pela Resolução nº 431/11 (alterados os incisos II e III do art. 3º)
· Alterada pela Resolução nº 348/04 (alterado o inciso IV do art. 3º)
28
II – Classe B – são os resíduos recicláveis para outras
destinações, tais como: plásticos, papel/papelão, metais, vidros,
madeiras e gesso;
29
RSS – Resíduos de Serviços de Saúde
30
Legislação
31
RSS – Resíduos de Serviços de Saúde
ANVISA 306/2004 e CONAMA 358/2005
resíduos com a possível presença de
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE
agentes biológicos que, por suas
características, podem apresentar risco
A de infecção
Resíduos 1. culturas e estoques de microrganismos; resíduos de fabricação de produtos biológicos, exceto os
com a hemoderivados; descarte de vacinas de microrganismos vivos ou atenuados; meios de cultura e
instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de laboratórios de
possível manipulação genética;
A1
presença 2. resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de
de agentes contaminação biológica por agentes classe de risco 4, microrganismos com relevância epidemiológica e
risco de disseminação ou causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante
biológicos ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido;
que, por 3. bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por contaminação ou por má
suas conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta;
característi 4. sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e materiais
resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre;
cas de
maior
1. carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos de
virulência experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de
A2
ou animais suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de
concentraç disseminação, que foram submetidos ou não a estudo anátomo-patológico ou confirmação diagnóstica;
ão, podem
apresentar 1. peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que
risco de A3 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que
infecção. não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou familiares;
32
RSS – Resíduos de Serviços de Saúde
ANVISA 306/2004 e CONAMA 358/2005
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE
A4 1. kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados;
A 2. filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de
pesquisa, entre outros similares;
Resíduos com a 3. sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que
não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica
possível presença de e risco de disseminação, ou microrganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante
agentes biológicos ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons.
que, por suas 4. resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica que
características de gere este tipo de resíduo;
maior virulência ou
5. recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue ou líquidos corpóreos
concentração, podem na forma livre;
apresentar risco de
6. peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos
infecção. anátomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica;
7. carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos a processos de
resíduos experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações; e
8. bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão.
químicos A5 1. órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes da
atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons.
1. produtos hormonais e produtos antimicrobianos; citostáticos; antineoplásicos; imunossupressores; digitálicos;
Resíduos contendo
substâncias químicas
que podem
B imunomoduladores; anti-retrovirais, quando descartados por serviços de saúde, farmácias, drogarias e distribuidores de
medicamentos ou apreendidos e os resíduos e insumos farmacêuticos dos medicamentos controlados pela Portaria MS
344/98 e suas atualizações;
apresentar risco à
2. resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resíduos contendo metais pesados; reagentes para laboratório,
saúde pública ou ao inclusive os recipientes contaminados por estes;
meio ambiente,
3. efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores);
dependendo de suas
características de 4. efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas; e
inflamabilidade, 5. demais produtos considerados perigosos, conforme classificação da NBR 10.004 da ABNT (tóxicos, corrosivos,
corrosividade, inflamáveis e reativos).
reatividade e
toxicidade.
33
RSS – Resíduos de Serviços de Saúde
ANVISA 306/2004 e CONAMA 358/2005
materiais
34 perfurocortantes
CLASSE A SACOS DE ACONDICIONAMENTO:
•material resistente a ruptura e vazamento, impermeável
•proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento.
ACONDICIONADORES RÍGIDOS:
CLASSE B •material lavável, resistente a punctura, ruptura e vazamento, com
tampa provida de sistema de abertura sem contato manual, com
cantos arredondados e ser resistentes ao
tombamento.
CLASSE D
CLASSE E
35
GERAÇÃO, COLETA E TRANSPORTE
36
A geração de resíduos sólidos, bem como suas
conseqüências, está ligada diretamente às
evoluções culturais e tecnológicas humanas.
Diversos autores (ZANTA e FERREIRA, 2003;
SCHNEIDER, 2004; TILLMANN, 2003; BOFF, 2005)
relatam, como fatores que influenciam e afetam a
geração, características física, química e biológica
dos resíduos sólidos, questões culturais, sociais,
educacionais, quantidades de habitantes,
atividades desenvolvidas pela população,
tecnologias e questões econômicas.
37
No mundo, são geradas 12 bilhões de
toneladas de resíduos por ano. A estimativa para
2020 é de 18 bilhões de toneladas (Santos e Dias,
2012);
39
www.ibge.gov.br
40
Fonte: www.ibge.gov.br
41
São Leopoldo
10.582.840
183.987.291
Fonte: www.ibge.gov.br
42
Diagnóstico RSD - geração
População Ano 2010: 190.755.799 hab Ano 2011: 192.376.496 hab
no Brasil
De 2010 a 2011, aumento de 0,85 % na População brasileira
43
Diagnóstico RSD - coleta
População 2010: 190.755.799 2011: 192.376.496
no Brasil De 2010 a 2011, aumento de 0,85 %.
44
Diagnóstico RSD - coleta
45
Diagnóstico RSD – coleta seletiva
46
Diagnóstico RSD – destinação final
47
Diagnóstico RSD – custos envolvidos
48
Diagnóstico RSD – Quantidade de Empregos Diretos Gerados
pelo Setor de Limpeza Urbana no Brasil
49
Diagnóstico RSD – Mercado de Serviços de Limpeza Urbana por
Macrorregiões e Brasil em 2008 (R$ milhões/ano)
50
População Qtde. RSU Qtde. per capita
UF Município
Diagnóstico RSD – kg (xcoletado/hab.dia - dados 2011
1.000) Coletada (t/dia) (kg/hab/dia)
RS Arroio dos Ratos 13,0 8,0 0,62
RS Cachoeirinha 119,1 80,0 0,67
RS Canoas 325,2 266,2 0,82
RS Caxias do Sul 425,0 350,0 0,82
RS Dois Irmãos 27,7 16,0 0,58
RS Encantado 18,0 12,0 0,66
RS Farroupilha 55,6 36,0 0,65
RS Feliz 9,5 7,2 0,76
RS Gramado 29,3 33,3 1,14
RS Gravataí 245,2 194,5 0,79
RS Guaporé 21,0 14,0 0,67
RS Jaguarão 25,9 16,0 0,61
RS Júlio de Castilhos 16,1 8,0 0,50
ABRELPE, 2011
51
População Qtde. RSU Qtde. per capita
UF Município
Diagnóstico RSD – kg (xcoletado/hab.dia
1.000) - dados 2011
Coletada (t/dia) (kg/hab/dia)
RS Marau 32,1 48,0 1,49
RS Nova Hartz 15,5 9,0 0,58
RS Nova Santa Rita 19,9 21,5 1,09
RS Pelotas 306,7 196,0 0,64
Pinheiro
RS 9,7 7,2 0,74
Machado
RS Portão 25,7 15,2 0,59
RS Porto Alegre 1.413,1 1.635,5 1,16
RS Santo Augusto 11,4 5,6 0,49
RS São Leopoldo 214,8 140,0 0,65
RS Soledade 24,0 17,0 0,71
RS Torres 33,6 29,6 0,88
RS Três Passos 19,0 11,2 0,59
ABRELPE, 2011
52
Diagnóstico RSD – Índice Percentual Evolutivo da Coleta de
RSD na Macrorregião Sul (%)
53
Diagnóstico RSD – Quantidades de Municípios em que
Existem Serviços de Coleta Seletiva na Macrorregião Sul
54
Diagnóstico RSD – Destinação final de RSD na
Macrorregião Sul
55
Diagnóstico RSD – Classificação Percentual da Existência de
Coleta Seletiva por Grupos de Municípios Classificados por
Faixas de População
56
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - RSS
57
Diagnóstico RSS – Quantidade de Municípios em que
Existem Serviços de Coleta de RSS
100%
90% 168
124 121 368 1345
564
80%
70%
60%
50%
40% 1020
325 345 1300 4220 NÃO
1230
30%
SIM
20%
10%
0%
NORDESTE
BRASIL
SUDESTE
SUL
NORTE
CENTRO-OESTE
58
Diagnóstico RSS – Coleta de RSS Executada por Macrorregiões e
Brasil em 2011 (t/ano)
59
Diagnóstico RSS – Coleta de RSS Executada por Macrorregiões e
Brasil em 2011 (t/ano)
60
Diagnóstico RSS – disposição final
61
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS - RSI
62
RSI - Resíduos Sólidos Industriais Fepam, SIGECORS
MODELO DE PREENCHIMENTO
K0106 - Lâmpadas fluorescentes (vapor de mercúrio ou sódio) 4 pç E02 P T S06 Estocado na empresa
K0212 - Embalagens vazias contaminadas NG t P T
K0781 - Resíduo e lodo de tinta NG m³ P T
A0010 - Resíduo de restaurante (restos de alimentos) NG m³ P T XXXXXX
A0020 - Resíduo gerado fora do processo industrial (escritório, embalagens, etc) 10 m³ E07 P T XXXXXX B02 Aterro Sanitário Municipal, Lomba Alegre - N. Estância - RS
A0030 - Resíduo de varrição não perigoso.Especificar: (1) 1,5 m³ E07 P T XXXXXX B02 Aterro Sanitário Municipal, Lomba Alegre - N. Estância - RS
A0041 - Embalagens metálicas (latas vazias não contaminadas) NG t P T XXXXXX
A0051 - Resíduo metálicos (tambores) NG pç P T XXXXXX
A0060 - Resíduo de papel e papelão 4 t E06 P T XXXXXX T14 PAPEL E CIA - Rua AB, 10 - Nova Estância RS
A0070 - Resíduo plástico (bombonas) 20 pç E02 P T XXXXXX T14 RECICLA PLÁSTICOS LTDA - Santa Esperança -RS
A0071 - Resíduo plástico (filmes e pequenas embalagens) 0,5 t E03 P T XXXXXX T14 RECICLA PLÁSTICOS LTDA - Santa Esperança -RS
Declaro, sob as penalidades da Lei, a veracidade das informações aqui constantes. OBSERVAÇÕES:
63
Nome Responsável: José da Silva
Cargo: Gerente de Produção
IO12 - GERAÇÃO DE RESÍDUOS - RESÍDUOS SÓLIDOS CLASSE I
Rotulagem de Resíduos
Resíduo:
Setor Gerador:
Data: / /
64
Este MTR faz parte do talonário de nº 0001 a 0500 série AA,
conforme AUTORIZAÇÃO nº 237/2004-DL
65
66
RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
67
Diagnóstico – coleta RCD
t/dia
68
ACONDICIONAMENTO
69
CONAMA 275
de 25 de abril de 2001:
AZUL: papel/papelão;
VERMELHO: plástico;
VERDE: vidro;
AMARELO: metal;
LARANJA: resíduos perigosos;
MARROM: resíduos orgânicos;
CINZA: Resíduos não recicláveis
PRETO: Resíduos de Madeira
70
ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
71
72
73
74
TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL
75
Minimização;
Reciclagem;
Reaproveitamento;
Incineração;
Co-processamento;
Aterros
76
TRIAGEM DOS RESÍDUOS
77
COMPOSTAGEM
78
DISPOSIÇÃO EM ATERROS
79