Aula 3
Aula 3
Aula 3
ENGENHARIA DO PRODUTO,
QFD, FMEA E DOE
2
2.1 FMEA e tipos de FMEA
3
atribuição das notas, se calcula o NPR (Coeficiente de Prioridade de Risco)
que é obtido pelo produto dos três índices.
4. Melhoria: nesta última etapa, busca-se propor melhorias ou medidas de
prevenção para as falhas que obtiveram maior valor de NPR.
4
• Ações de melhoria: nesta etapa, busca-se encontrar soluções para as
causas das falhas, determinando quem serão os responsáveis para
implementar cada solução, bem como as medidas de prevenção e
detecção que serão aplicadas. Por fim, é feita uma reavaliação dos critérios
de severidade, ocorrência e detecção para verificar se a solução conseguiu
baixar o valor de NPR.
5
Moderada: o modo de falha ocorrerá de forma ocasional. Probabilidade de ocorrência: 5
1:200 até 1:2000 4
Baixa: a probabilidade de ocorrência da falha é mínima: 1:10000 3
Muito baixa: a probabilidade de ocorrência da falha é extremamente mínima: 1:20000 2
Improvável: a probabilidade de ocorrência da falha é nula 1
Critérios para avaliação de detecção D
Quase impossível: ausência de monitoramento do processo, logo as falhas não são 10
detectadas e nem analisadas
Muito baixa: a falha ou modelo de falha não são fáceis de se detectar 9
8
Baixa: detecção da falha ou modo de falha na linha de produção, pelo operador, com 7
auxílio de equipamentos visuais/tácteis/acústicos e por calibradores passa ou não passa 6
Moderada: detecção da falha ou modo de falha na linha de produção, pelo operador, com 5
auxílio de detectores automáticos 4
Alta: os produtos fora da especificação são detectados e são travados da linha de forma 3
automática 2
Muito alta, certa: a falha certamente será detectada 1
6
Quadro 2 – Exemplo de aplicação de DFMEA
7
TEMA 3 – ANÁLISE DO EFEITO E MODO DE FALHAS DE PROCESSO (PFMEA)
8
Quadro 3 – Exemplo de aplicação de PFMEA
9
Quadro 4 – Formulário das ações recomendadas do PFMEA
10
problemas e falhas, que são: matriz GUT, ferramenta 9-3-1 e o diagrama de
Pareto.
Membro 1
Membro 2
Membro 3
Membro 5
Membro 4
Modos de Falha Nota
Placa de pressão
descentralizada 9 9 1 1 1 21
12
De forma geral, o diagrama de Pareto é um gráfico de barras verticais
ordenadas de forma decrescente quanto à frequência de ocorrências de cada
causa de um problema e também composta de uma curva que apresenta a
porcentagem acumulada de cada característica, com o propósito de facilitar a
visualização de prioridades dos problemas a serem tratados (Werkema, 2006).
Voltando para o exemplo de cabos de rede visto no tópico de DFMEA,
considere que a equipe de pós-venda coletou informações de alguns clientes que
relataram problemas com o produto. Os defeitos relatados foram divididos em seis
categorias e, em seguida, contadas a frequência de ocorrência de cada defeito.
Com os dados coletados, é construído, então, o diagrama de Pareto, conforme
apresentado na Figura 2.
13
Conforme o diagrama de Pareto da Figura 2, os defeitos que possuem as
maiores frequências são “cabo não funciona” e “comprimento do fio curto”. Sendo
assim, estes dois problemas serão os primeiros a serem trabalhados para analisar
suas causas e propor soluções de melhorias.
14
Figura 3 – Representação computadorizada de uma peça modelada em três
dimensões e em duas dimensões
15
Figura 4 – Exemplo de Storyboard
16
Figura 5 – Protótipo virtual tridimensional
17
REFERÊNCIAS
18