Apostila Quim. Inorganica Experimental I 2020
Apostila Quim. Inorganica Experimental I 2020
Apostila Quim. Inorganica Experimental I 2020
CURSOS TÉCNICOS
Duque de Caxias
2020
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
SUMÁRIO
Orientações gerais
Os alunos deverão ser orientados desde a primeira aula sobre o risco de trabalharem em um
laboratório sem condições de segurança. Devem ser orientados para evitarem brincadeiras e não
realizarem experimentos sem a autorização do professor.
De ordem pessoal:
➢ São proibidos o uso de sandálias, chinelos e shorts durante os experimentos. É obrigatório o uso
de calçados fechados e calças compridas resistentes (jeans).
➢ Cada aluno deve utilizar seu equipamento de proteção individual (EPI): jaleco longo em tecido
de algodão sobre a roupa e óculos de proteção.
➢ É recomendável que se mantenha sempre os cabelos presos e, se necessário, que se faça uso de
touca.
➢ Não deverão ser utilizadas lentes de contato.
➢ Deve-se lavar muito bem as mãos antes e após qualquer atividade no laboratório.
De ordem geral:
➢ Não se deve fumar, ingerir alimentos ou bebidas nos laboratórios sob risco de contaminação e
distração.
➢ Evite realizar experimentos sozinho e solucione suas dúvidas antes de iniciar a prática, lendo
atentamente o roteiro, organizando as vidrarias e reagentes a serem utilizados.
➢ Dependendo do risco de periculosidade (principalmente para produtos tóxicos e corrosivos), o
experimento deverá ser conduzido em capela com luvas, máscaras e óculos de proteção.
➢ Leia atentamente os rótulos dos frascos de reagentes antes de utilizá-los, pois neles há
informações quanto à manipulação segura.
➢ Antes de iniciar qualquer prática, identifique os locais e tipos de extintores de incêndio, bem
como as saídas de emergência.
De ordem operacional:
➢ Jamais deverão ser pipetados líquidos com a boca; deverá ser utilizada pêra de borracha.
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➢ Pipetas diferentes deverão ser utilizadas para medir soluções diferentes durante a
realização do experimento, a fim de evitar contaminações.
➢ Atenção especial deve ser dada a práticas que utilizam aquecimento. Ao aquecer substâncias
voláteis ou inflamáveis, deve-se sempre levar em conta o risco de incêndio. O aquecimento direto a
chama com tela de amianto somente é recomendado para líquidos não inflamáveis como água.
➢ Ao preparar ou trabalhar com soluções exotérmicas deve-se ter sempre o cuidado em
adicionar o produto químico sobre a água.
➢ Após o encerramento do experimento todos os materiais utilizados devem ser limpos e
guardados em locais apropriados.
Simbologias de perigo
➢ Todos os rótulos de reagentes devem ser identificados utilizando classificação
internacional de produtos e resíduos químicos para armazenamento, manipulação e tratamento.
➢ Toda a solução química preparada em laboratórios deve conter um rótulo com: nome da
solução, concentração, uso específico, data de preparo e validade (quando for necessário), fator
estequiométrico (quando for necessário), simbologia e terminologia internacional de riscos e nome
do responsável.
Em geral, as normas adotadas nos laboratórios para rotulagem baseiam-se numa classificação
feita pela NFPA (National Fire Protection Association), que desenvolveu um sistema padrão para
identificar a toxidade, a inflamabilidade e a reatividade de produtos perigosos.
Esse sistema é representado pelo Diamante do Perigo ou Diagrama de Hommel (Figura 1) e
possui sinais de fácil reconhecimento e entendimento, que podem nos dar idéia geral do tipo e grau
de periculosidade dos materiais. Para a simbologia de risco poderão ser utilizadas as recomendações
da Comunidade Econômica Européia (CEE), representada na tabela 1.
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Gerenciamento de resíduos:
➢ Após o encerramento do experimento, nenhum resíduo gerado deve ser eliminado na rede
de esgoto (pia) sem consulta prévia do professor.
➢ O descarte adequado para cada resíduo é informado em cada prática nesta apostila.
➢ Os resíduos químicos nos laboratórios devem ser rotulados, armazenados em recipientes
adequados e em local ventilado.
➢ Sempre que possível, os resíduos devem ser tratados no laboratório e descartados no
destino mais adequado. Resíduos aquosos ácidos ou básicos, por exemplo, devem ser neutralizados
antes do descarte.
➢ Resíduos orgânicos que não podem ser reciclados devem ser destinados à incineração.
➢ Solventes orgânicos devem ser separados em duas classes: clorados e não clorados. Os não
clorados deverão ser reciclados e os clorados, em geral, encaminhados para incineração.
➢ Resíduos sólidos de classe 1 (resíduos perigosos) deverão ser destinados para aterros
industriais.
Emergência:
➢ Qualquer acidente deve ser comunicado ao professor.
➢ Cortes e ferimentos, mesmo que leves, devem ser desinfetados e cobertos. Procure
atendimento médico.
➢ Queimadura com fogo ou material quente devem ser tratadas com compressa de gelo.
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➢ Queimaduras com ácidos ou bases em geral devem ser lavadas com água em abundância, com
posterior atendimento médico.
➢ Nos casos de substâncias estranhas em contato com os olhos, estes deverão ser lavados
com água em abundância (preferencialmente no “lava olhos”) durante 10 a 15 minutos. Em seguida,
procure o médico oftalmologista.
➢ Em caso de acidente (por contato ou ingestão de substância química) procure o professor para
melhores instruções quanto ao atendimento (lava olhos, chuveiro ou atendimento médico).
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• Em um tubo de ensaio, coloque uma pequena porção de zinco metálico. Adicione ao tubo 1,0 mL
de solução aquosa 6,0 mol/L de ácido clorídrico ou ácido sulfúrico e observe.
• Repita o mesmo procedimento trocando o zinco metálico por ferro, alumínio e cobre. Aqueça o
tubo de ensaio se necessário.
A reação de alguns metais muito reativos com água também produz o gás hidrogênio. É o caso do sódio
metálico. Veremos esta reação posteriormente na prática 4.
• Encha com água cerca de 2/3 da capacidade de uma cuba e introduza dois tubos de ensaio cheios
de água nela. Verifique se não há bolhas no interior dos tubos.
• Em um tubo de ensaio com saída lateral, coloque uma pequena porção de zinco metálico. Na saída
lateral adapte uma mangueira de látex para guiar o gás que será gerado.
• Adicione cerca de 3 mL de solução aquosa de ácido clorídrico ou ácido sulfúrico (6,0 mol/L) ao
tubo, fechando o tubo em seguida com uma rolha.
• Introduza o tubo de látex na cuba e despreze as primeiras bolhas de gás. Recolha o gás nos dois
tubos de ensaio virados para baixo na cuba.
• Segurando os tubos de ensaio de cabeça para baixo, realize, imediatamente, as experiências
descritas no item 2.2. Aproveite o sistema gerador de gás para a experiência 2.3.1.
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2) Ainda no item 1.1, quais reações foram necessárias aquecer para que ocorresse? Justifique o por que
deste comportamento.
4) No item 2.3, o que ocorreu quando foi inserido o gás hidrogênio produzido diretamente nas soluções de
permanganato e dicromato ácidas?
5) Ainda no 2.3, o que ocorreu quando foi gerado hidrogênio na reação do ácido com zinco metálico? Dê
as equações balanceadas.
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7) O H2 pode vir a ser utilizado como combustível futuramente. Cite as vantagens e desvantagens (se
houver) do uso deste combustível.
8) Quais as barreiras atuais que precisam ser superadas para esta implementação?
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1. Obtenção
• Em uma cuba, prepare um banho refrigerante com gelo (misture sal grosso se necessário).
• Em seguida, transfira para um béquer de 50 mL, cerca de 20 mL de água deionizada. Introduza o
béquer na cuba e espere alguns minutos até que a água fique gelada.
• Adicione lentamente 2,5 mL de uma solução aquosa de ácido sulfúrico 2,0 mol/L no béquer
contendo a água gelada e meça o pH ao final da adição usando um papel indicador universal.
• Acrescente, agitando continuamente com um bastão de vidro, cerca de 0,5 g de peróxido de sódio.
• Verifique o pH do meio com o papel indicador universal após a adição do peróxido de sódio.
Interrompa a adição do peróxido de sódio quando o meio estiver fracamente ácido (pH = 6).
• Use esta solução de peróxido de hidrogênio para todos os ensaios posteriores.
2. Teste de identificação
• Em um tubo de ensaio, junte 1,0 mL de solução de dicromato de potássio 0,1 mol/L e 0,5 mL de
ácido sulfúrico 2,0 mol/L.
• Adicione em seguida 1,0 mL de éter etílico.
• Por fim, adicione 1,0 mL da solução de peróxido de hidrogênio.
• Agite levemente o tubo e observe a cor na camada orgânica (de cima).
3. Instabilidade
3.1 Decomposição pela luz
• Colocar 1,0 mL de peróxido de hidrogênio em dois tubos de ensaio separadamente.
• Guardar um dos tubos no armário, para que o peróxido permaneça no escuro.
• Colocar o segundo tubo num lugar que ele fique exposto ao sol, de forma que a água oxigenada
permaneça na luz. Esta experiência será concluída no final da aula.
4. Propriedades
b) Adicionar 1,0 mL de solução de hidróxido de sódio 0,1 M ao tubo de ensaio com peróxido de
hidrogênio, que ficou exposto à ação da luz solar. Agitar. Aquecer. Observar.
• Introduzir um barbante em brasa e observar.
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3) No item 3.1 foi estudado a decomposição do peróxido exposto e o protegido da luz do sol. Qual
peróxido sofreu maior decomposição? Por quê?
4) No item 3.3, o que ocorreu ao colocar o pedaço de batata na solução de peroxido? Por que isso
ocorreu? Explique.
7) No item 4.1 b), quando adicionado hidróxido se forma um precipitado branco. Ao adicionar mais
hidróxido o precipitado desaparece. Explique esta observação.
8) Dê a equação balanceada do item 4.2 a) e explique por que a solução ficou incolor.
10) Qual a função da metaloenzima catalase nos seres vivos? Descreva detalhadamente a estrutura do
sítio ativo desta metaloenzima.
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2) No item 2. explique a diferença na absorção de água dos compostos observados definindo os termos
hidratação e deliquescencia.
3) No teste de chama, por quê cada metal possui colorações diferentes entre si? Explique o processo.
5) No item 4.1 dê a equação genérica para formação dos carbonatos dos metais alcalinos.
6) No item 4.2 dê a equação genérica para formação dos fluoretos dos metais alcalinos.
8) No item 5.1, dê a equação genérica para formação dos carbonatos dos metais alcalino-terrosos. Quais
formaram precipitado (ppt)?
9) No item 5.2, dê a equação genérica para formação dos sulfatos dos metais alcalino-terrosos. Quais
formaram precipitado (ppt)?
10) No item 5.3, dê a equação genérica para formação dos oxalatos dos metais alcalino-terrosos. Quais
formaram precipitado (ppt)?
11) No item 5.4, dê a equação genérica para formação dos hidróxidos dos metais alcalino-terrosos. Quais
formaram precipitado (ppt)?
12) No item 5 foram realizados algumas reações que formaram precipitados. Quais os dois fatores
principais que influenciam na solubilidade desses compostos?
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1. Boro
1.1 Obtenção do óxido
• Colocar cerca de 2g de ácido bórico em um cadinho e aquecer ao rubro. Observe o composto
formado.
2. Alumínio
2.1 Anfoterismo do Al(OH)3
• Adicione 0,5 mL de solução de sulfato de alumínio em dois tubos de ensaio. Meça o pH da
solução.
• Em seguida, adicione, gota a gota, solução de hidróxido de sódio 10% até observar, em ambos os
tubos, a precipitação.
• Em um dos tubos contendo o precipitado, adicione, gota a gota, solução aquosa de HCl 10%.
• No outro tubo, continue adicionando NaOH até que se tenha grande excesso da base. Observe se
há dissolução do precipitado nos tubos.
TÓXICO).
3. Carbono
3.1 Obtenção e reações do gás carbônico
a) Adicione cerca de 2g de carbonato de cálcio em um tubo com saída lateral com a mangueira de látex
acoplada.
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3) Tendo em vista que o hidróxido de alumínio reage com ácido e também com base, como podemos
classifica-lo quanto a esse comportamento?
4) No item 3.1 a) ao borbulhar o gás gerado na água, o que ocorreu com o pH da mesma? Explique com a
equação do processo.
5) No item 3.1 b), explique porque a solução com indicador mudou de cor.
6) No item 3.1 d, explique a formação do precipitado após borbulhar o gás na solução preparada. Dê a
equação balanceada.
7) Por que os óxidos dos elementos da família 13 da tabela são chamados de sesquióxido?
8) Por que o hidróxido de tálio tem formula TlOH e o de alumínio é Al(OH)3 apesar de os dois estarem no
mesmo grupo?
9) O monóxido de carbono é um gás altamente tóxico. Por que esta alta toxicidade, podendo levar
inclusive, a morte?
10) Por que o alumínio não sofre corrosão como o ferro, mesmo em atmosfera úmida?
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1. Nitrogênio
1.1 Obtenção de nitrogênio gasoso
1.3 Obtenção de óxido nítrico com oxidação posterior a dióxido (DEVE SER FEITA NA CAPELA)
• Na capela, coloque em um tubo de ensaio um pedaço de cobre metálico e 1 mL de ácido nítrico
1M. Observe a formação de um gás castanho (CUIDADO, GÁS TÓXICO!).
2. Oxigênio
2.1 Obtenção do oxigênio
• Em um tubo de ensaio colocar 3 mL de solução de peróxido de hidrogênio 3%.
• Ao tubo adicionar pequena quantidade de dióxido de manganês (ou pedaço de batata crua recém-
cortada).
• Coloque um barbante em brasa na boca do tubo e observe.
3. Enxofre
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2) No item 1.2 o que ocorreu com a solução onde foi borbulhado a amônia? Explique dando a equação da
formação do produto.
3) Dê a equação balanceada para a reação do item 1.3 e indique qual é o gás liberado nesta reação?
5) O que ocorreu com o papel umedecido colocado na boca do tubo do item 3.2? Explique o ocorrido.
6) Por que o papel de tornassol azul mudou de cor no item 3.3? Explique.
7) Dê o diagrama dos Orbitais Moleculares para N2. Esta molécula é diamagnética ou paramagnética? E a
molécula O2? Justifique.
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2. Iodo
2.1 Obtenção do iodo (DEVE SER REALIZADO NA CAPELA)
• A um bécher de 50 mL, coloque 0,5g de iodeto de potássio, 0,7g de dióxido de manganês e 4 mL
de ácido sulfúrico 6M.
• Misture bem e coloque em cima do bécher um balão de fundo redondo com água fria.
• Aqueça brandamente o bécher.
• O iodo sublimará e ficara depositado no fundo do balão.
• Recolha o iodo formado e reserve para os próximos itens.
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2.2 Solubilidade
• Coloque alguns cristais do iodo obtido em três tubos de ensaio.
a) Adicione ao primeiro 0,5 mL de água. Observe a baixa solubilidade.
• Acrescente ao primeiro tubo com água, alguns cristais de iodeto de potássio sólido.
• Observe novamente a solubilidade. Explique o ocorrido.
b) Ao segundo tubo adicione 0,5 mL de álcool etílico.
c) Ao terceiro tubo adicione 0,5 mL de éter etílico.
2.3 Reações
a) Titulação de iodo com tiossulfato de sódio
• Em um tubo de ensaio adicione 0,5 mL de solução de iodo e um pouco de goma de amido.
• Em seguida adicione solução de tiossulfato de sódio 0,1M até o descoramento total da solução.
• Deixe o frasco em repouso. Observe novamente no fim da aula. Explique.
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2) Por que a solução mudou de cor no item 1.2? Explique mostrando a equação balanceada.
4) No item 2.2, explique os resultados obtidos na solubilidade do iodo, tendo como base as interações
intermoleculares deste com os solventes.
5) Na reação do item 2.3 a) ocorre o descoramento da solução. Explique indicando o produto formado.
7) Por que a energia de ligação do F2 não segue o padrão esperado para a família dos halogênios sendo
esta menor que a do Cl2 ?
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Referências
Apostila de Química Geral Inorgânica Experimental. Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa,
2008. Disponível em <www.quimica.ufpb.br/.../Farmacia_APOSTILA-GERAL%20E%20INOR...>
Acessado em 10/09/2014.
Bessler K.E.; Neder, A.V.F. Química em tubos de ensaio: uma abordagem para principiantes. 2ªed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
GEPEQ. Extrato de repolho-roxo como indicador universal de pH. Química Nova na Escola, nº1,
maio de 1995.
Lee, J.D.; Química Inorgânica não tão concisa. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
Mendes, C.A.C.; Santos, A.P.B. Apostila de Química Geral Experimental. IFRJ, Duque de Caxias,
2013.
Oliveira, L.C.; Apostila de Química Inorgânica Experimental I. Universidade do Grande Rio, 2008.
Shriver, D.F.; Atkins, P.H. Química Inorgânica. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Silva, E.T. Apostila de Química Inorgânica Experimental. IFRJ, Duque de Caxias, 2014.
Vieira, F.T. Laboratório de Química Inorgânica I. Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha
e Mucuri, Diamantina, 2014. Disponivel em: <www.ufvjm.edu.br/.../Apostila-de-Laboratório-de-
Química-Inorgânica-I-...>. Acessado em 10/09/2014.
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