Rote Iros
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Anatomia
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO
Procedimento
Utilizar, com o auxílio do atlas de Anatomia, os modelos anatômicos sintéticos de ossos
e peças biológicas.
Esqueleto axial
Composição: é composto pelos ossos do crânio, o hioide, o tórax e a coluna vertebral.
Crânio: é representado pelo neurocrânio e pelo viscerocrânio. Os ossos do neurocrânio
compõem a cavidade craniana na qual se aloja o encéfalo. Ele é representado pelos
seguintes ossos: o frontal, o parietal, o occipital, o temporal, o parietal, o esfenoide e o
etmoide. O viscerocrânio corresponde à face, abriga os órgãos dos sistemas digestório e
respiratório, além dos órgãos dos sentidos. Ele é representado pelos seguintes ossos: o
nasal, o zigomático, o palatino, a maxila, a mandíbula, o lacrimal, o vômer e as conchas
nasais inferiores.
Tórax: é representado pelo esterno e pelas costelas. Há 12 pares de costelas, sendo sete
pares de costelas verdadeiras, três pares de costelas falsas propriamente ditas e dois pares
de costelas falsas, as costelas flutuantes.
Coluna vertebral: é formada, em geral, por 33 vértebras, sendo 7 vértebras cervicais,
12 vértebras torácicas, 5 vértebras lombares, 5 vértebras sacrais e 3 a 5 vértebras coccígeas.
Procedimento
Utilizar, com o auxílio do atlas de Anatomia, os modelos anatômicos sintéticos de
ossos e peças biológicas.
Esqueleto apendicular
Composição: é composto pelos ossos dos membros superiores e inferiores.
Membros superiores: são formados pelos ossos do braço, do antebraço e da mão.
O osso do braço é o úmero. Os ossos do antebraço são o rádio, lateralmente, e a ulna,
medialmente. A mão é formada pelos ossos do carpo arranjados em duas fileiras (proximal
e distal). Na fileira proximal, de lateral para medial, encontramos o escafoide, o semilunar,
o piramidal e o semilunar. Na fileira distal, de lateral para medial, encontramos o trapézio,
o trapezoide, o capitato e o hamato. Ainda na mão, são encontrados os ossos do metacarpo
(I-V) e as falanges (a proximal, a média e a distal), exceto no polegar, que apresenta apenas
duas falanges (a proximal e a distal).
Agora é a sua vez!
Utilizando o atlas de Anatomia e os modelos anatômicos sintéticos de membros
superiores, reconheça cada um dos ossos que compõem o segmento. Classifique-os de
acordo com a sua morfologia, ou seja, a forma. Justifique a sua classificação. Agora cada
osso dos membros superiores deve ser colocado isoladamente em posição anatômica,
identificando a qual lado ele pertence no esqueleto. Isso será realizado por meio de
determinados detalhes ósseos que serão citados no texto e que deverão ser identificados.
Lembre-se de que você deverá respeitar os termos de posição e direção do corpo humano
(proximal e distal; anterior e posterior; lateral e medial). Inicie pelo úmero. Posicione a cabeça
do úmero proximal e medialmente; e a fossa do olécrano, distal e posteriormente. Na epífise
proximal, reconheça o tubérculo maior, o tubérculo menor, o sulco intertubecular, o colo
anatômico e o colo cirúrgico. Na epífise distal, reconheça o epicôndilo medial, o epicôndilo
lateral, a fossa coronoide (anteriormente) e a fossa radial (anteriormente). Compare o úmero
do lado direito com o úmero do lado esquerdo. Passe agora para o antebraço. Veja o rádio.
Posicione a face anterior, côncava, anteriormente, com a cabeça do rádio, proximalmente;
a tuberosidade do rádio, medialmente; e o processo estiloide do rádio, distal e lateralmente.
Compare o rádio do lado direito com o rádio do lado esquerdo. Veja a ulna. Posicione o
olécrano posterior e proximalmente; e o processo coronoide anterior e proximalmente;
enquanto a cabeça da ulna deve permanecer distalmente; e o processo estiloide da ulna,
distal e medialmente. Compare a ulna do lado direito com a ulna do lado esquerdo.
Disciplina: Anatomia
AULA 1
Título da Aula: Esqueleto apendicular: membros
Instituto de ROTEIRO 3
Ciências da Saúde inferiores
Procedimento
Utilizar, com o auxílio do atlas de Anatomia, os modelos anatômicos sintéticos de ossos
e as peças biológicas.
Esqueleto apendicular
Composição: é composto pelos ossos dos membros superiores e inferiores.
Membros inferiores: formados pelos ossos da coxa, da perna e do pé. O osso da coxa é
o fêmur. Os ossos da perna são a fíbula, lateralmente, e a tíbia, medialmente. Entre a coxa
e a perna, temos o joelho. No joelho, encontramos a patela. O pé é formado pelos ossos do
tarso, do metatarso e pelas falanges. No tarso, encontramos os seguintes ossos: o calcâneo,
o tálus, o navicular, o cuboide e os cuneiformes (o medial, o intermédio e o lateral). Assim
como nas mãos, no esqueleto dos pés, encontramos os ossos metatarsais (I-V) e as falanges
(a proximal, a média e a distal), exceto no hálux, que apresenta duas falanges (a proximal
e a distal).
Agora é a sua vez!
Com o auxílio do atlas de Anatomia e os modelos anatômicos sintéticos de membros
inferiores, reconheça cada um dos ossos que compõem o segmento. Classifique-os de
acordo com a sua morfologia, ou seja, a forma. Justifique a sua classificação. Inicie pelo
fêmur. Posicione a cabeça e o colo do fêmur proximal e medialmente; e os côndilos (medial
e lateral) distal e posteriormente. Na epífise proximal, identifique o trocânter maior,
lateralmente; e o trocânter menor, posteriormente. Na epífise distal, identifique a fossa
intercondilar, posteriormente; e a face patelar, anteriormente. Compare o fêmur do lado
direito com o fêmur do lado esquerdo. Passe agora para a perna. Veja a tíbia. Posicione
os côndilos (medial e lateral) proximalmente; a tuberosidade da tíbia, anteriormente; o
maléolo da tíbia, distal e medialmente; e o sulco maleolar distal e posteriormente. Compare
a tíbia do lado direito com a tíbia do lado esquerdo. Veja a fíbula. Posicione a cabeça da
fíbula proximalmente; o maléolo da fíbula distal e lateralmente; e a fossa do maléolo, distal,
medial e posteriormente. Compare a fíbula do lado direito com a fíbula do lado esquerdo.
Reconheça ainda nos membros inferiores a patela. Posicione o ápice da patela distalmente;
a base da patela, proximalmente; a face articular posteriormente, com a parte maior dessa
face lateralmente. Compare a patela do lado direito com a patela do lado esquerdo. Por fim,
nos membros superiores e inferiores, observe cada um dos ossos dos esqueletos das mãos
e dos pés.
Disciplina: Anatomia AULA 1
Instituto de Título da Aula: Cinturas ROTEIRO 4
Ciências da Saúde
Procedimento
Utilizar o atlas de Anatomia e os modelos anatômicos sintéticos de ossos e peças
biológicas.
Cinturas
Definição: é o elo entre os esqueletos axial e apendicular.
Composição: há dois tipos de cinturas. A cintura escapular, formada pela escápula e
pela clavícula; e a cintura pélvica, composta pelos ossos do quadril, pelo sacro e pelo cóccix,
formando a pelve óssea.
Procedimento
Utilizar o atlas de Anatomia e os modelos anatômicos sintéticos de coração, torso e
peças biológicas.
Procedimento
Utilizar o atlas de Anatomia e os modelos anatômicos sintéticos de coração, torso e
peças biológicas.
Procedimento
Utilizar o atlas de Anatomia e os modelos anatômicos sintéticos de coração, torso,
prancha de sistema arterial e venoso, musculatura da cabeça com vasos de sangue,
modelo sintético de membro superior e membro inferior e peças biológicas.
Procedimento
Utilizar o atlas de Anatomia e os modelos anatômicos sintéticos de coração, torso,
prancha de sistema arterial e venoso, musculatura da cabeça com vasos de sangue,
modelo sintético de membro superior e membro inferior e peças biológicas.
Procedimento
Utilizar o atlas de Anatomia e os modelos anatômicos sintéticos de coração.
Procedimento
Utilizar o atlas de Anatomia e os modelos anatômicos sintéticos de coração, torso,
prancha de sistema arterial e venoso, musculatura da cabeça com vasos de sangue,
modelo sintético de membro superior e membro inferior.
Vamos ao sistema linfático. Utilize o modelo sintético de torso e faça uma revisão do
trajeto das veias cavas (superior e inferior). Veja as veias subclávias (direita e esquerda),
elas se unem com as veias jugulares (direita e esquerda). Formam as veias braquioce-
fálicas (direita e esquerda), que desembocam na veia cava superior. Lembre-se de que o
ducto torácico tem relações anatômicas com a veia jugular esquerda e a veia subclávia
esquerda. Observe os linfonodos e o baço.
Veja no atlas de Anatomia o timo. Faça a descrição da sua topografia.
Realize os procedimentos anteriores com as peças biológicas.
Objetivo: reconhecer as principais estruturas anatômicas que fazem parte das vias
aéreas superiores, o nariz, a faringe e a laringe.
Procedimento
Utilizar o atlas de Anatomia e os modelos anatômicos sintéticos de cabeça, torso,
modelos de laringe, traqueia, brônquios e pulmões e peças biológicas.
Objetivo: reconhecer as principais estruturas anatômicas que fazem parte das vias
aéreas inferiores: a traqueia e os brônquios.
Procedimento
Utilizar o atlas de Anatomia e os modelos anatômicos sintéticos de cabeça, torso,
modelos de laringe, traqueia, brônquios e pulmões e peças biológicas.
Objetivo: revisar o trajeto do ar pelas vias aéreas (superior e inferior). Estudar a anatomia
dos pulmões e a musculatura respiratória.
Procedimento
Utilizar o atlas de Anatomia e os modelos anatômicos sintéticos de cabeça, torso,
modelos de laringe, traqueia, brônquios, pulmões e peças biológicas.
Procedimento
Utilizar o atlas de Anatomia e os modelos anatômicos sintéticos de articulações e
peças biológicas.
Articulações
Definição: denominação que se dá às formas de união dos ossos entre si.
Classificação: as articulações são classificadas de acordo com o tecido interposto,
amplitude de movimento e os eixos em torno dos quais esses ocorrem. Desse modo,
as articulações classificadas de acordo com o seu tecido interposto são: as fibrosas, as
cartilagíneas e as sinoviais. As articulações fibrosas podem ser de quatro tipos: a sutura,
a sindesmose, a gonfose e a esquindilese. A sutura é a articulação em que as margens
ósseas são contíguas e separadas por uma delgada camada de tecido fibroso. Esse tipo de
articulação só é encontrado no crânio. A sindesmose é a articulação na qual dois ossos
são unidos por fortes ligamentos interósseos, e não existe superfície cartilagínea na área
de união, como a sindesmose radioulnar. A gonfose é a articulação de um processo cônico
em uma cavidade e só é vista nas articulações entre as raízes dos dentes e os processos
alveolares da mandíbula e da maxila. A esquindilese é uma articulação fibrosa localizada
entre os ossos esfenoide e o vômer. As articulações cartilagíneas podem ser de dois tipos: a
sincondrose e a sínfise. A sincondrose pode ser uma forma temporária de articulação, uma
vez que, na idade adulta, a cartilagem é substituída por osso, como a sincondrose manúbrio
esternal. A sínfise é a união por discos fibrocartilagíneos achatados, cuja estrutura pode ser
complexa, como entre dois corpos vertebrais e entre os dois ossos do quadril.
Procedimento
Utilizar o atlas de Anatomia e os modelos anatômicos sintéticos de articulações e
peças biológicas.
Articulações
Definição: denominação que se dá às formas de união dos ossos entre si.
Classificação: os tipos de articulação mais comuns no organismo humano são as
articulações sinoviais. Nesse tipo de articulação, as extremidades ósseas são recobertas por
cartilagem do tipo hialina e a união é feita por uma cápsula fibrosa revestida internamente
pela membrana sinovial, que produz o líquido de mesmo nome, cujos papéis são o de nutrir
e lubrificar a articulação. Espessamentos dessa cápsula, que a reforçam, são os ligamentos
extracapsulares. Em algumas articulações, além dos ligamentos extracapsulares, existem
também os ligamentos intra-articulares, elementos diferenciados, que são revestidos por
membrana sinovial e participam dos mecanismos de limitação e orientação dos movimentos,
como podemos mencionar o ligamento cruzado anterior e o ligamento cruzado posterior do
joelho. Ainda no joelho, podemos encontrar os meniscos: fibular e tibial. Eles são estruturas
fibrocartilagíneas unidas em sua periferia com a cápsula articular, cujas superfícies livres
não são revestidas por membrana sinovial.
Agora é a sua vez!
Vejamos o último tipo de articulação classificada de acordo com o tipo de tecido
interposto, as sinoviais. Em modelos anatômicos sintéticos de quadril, cotovelo, ombro e
joelho, identifique os ligamentos extracapsulares e intra-articulares. No quadril, o ligamento
iliofemoral, o ligamento isquiofemoral e o ligamento pubofemoral. No cotovelo, o ligamento
colateral ulnar e o ligamento colateral radial. No ombro, o ligamento coracoacromial, o
ligamento acromioclavicular, o ligamento trapezoide, o ligamento conoide e os ligamentos
glenoumerais. No joelho, o ligamento colateral tibial, o ligamento colateral fibular, o
ligamento cruzado anterior e o ligamento cruzado posterior. Algumas dicas para ajudá-
lo a localizar os ligamentos. Por exemplo, na articulação do ombro. O ligamento conoide
e o ligamento trapezoide estão inseridos no tubérculo conoide e na linha trapezoidea,
que são detalhes anatômicos encontrados na clavícula, respectivamente. Na articulação do
cotovelo, o ligamento colateral ulnar está medialmente, enquanto o ligamento colateral
radial está lateralmente. Sempre em posição anatômica. Por fim, em modelo sintético de
joelho, observe o menisco tibial, medialmente; e o menisco fibular, lateralmente.
Disciplina: Anatomia AULA 1
Instituto de Título da Aula: Músculos estriados esqueléticos ROTEIRO 16
Ciências da Saúde
Procedimento
Utilizar o atlas de Anatomia e os modelos anatômicos sintéticos de músculos e
peças biológicas.
Bons estudos.