1) Dermatofitoses são infecções fúngicas da pele causadas por fungos queratinofílicos e queratolíticos que infectam áreas queratinizadas da pele. 2) Felinos são considerados a principal fonte de infecção para humanos e outros animais. 3) Lesões comuns incluem alopecia, máculas e dermatite miliar.
1) Dermatofitoses são infecções fúngicas da pele causadas por fungos queratinofílicos e queratolíticos que infectam áreas queratinizadas da pele. 2) Felinos são considerados a principal fonte de infecção para humanos e outros animais. 3) Lesões comuns incluem alopecia, máculas e dermatite miliar.
1) Dermatofitoses são infecções fúngicas da pele causadas por fungos queratinofílicos e queratolíticos que infectam áreas queratinizadas da pele. 2) Felinos são considerados a principal fonte de infecção para humanos e outros animais. 3) Lesões comuns incluem alopecia, máculas e dermatite miliar.
1) Dermatofitoses são infecções fúngicas da pele causadas por fungos queratinofílicos e queratolíticos que infectam áreas queratinizadas da pele. 2) Felinos são considerados a principal fonte de infecção para humanos e outros animais. 3) Lesões comuns incluem alopecia, máculas e dermatite miliar.
Baixe no formato DOCX, PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1/ 9
Págs 19-31
Dermatofitoses; Tinea ou tinhas; Infecções cutâneas fúngicas, causadas por fungos queratinofílicos e queratolíticos, pertencentes ao gêneros Microsporum, Trichophyton e Epidermophyton. Fungos dermatófitos; Possuem a capacidade de infectar porções queratinizadas ou semiqueratinizadas do tegumento, tais como a camada córnea da epiderme, epitélio folicular e fâneros, tais como pelos, garras, cascos e cornos; Normalmente, a infecção se restringe a camada mais superficial da pele, devido a incapacidade do fungo em penetrar em tecidos mais profundos; Nas camadas não queratinizadas não há o substrato necessário para o sustento fúngico e, além disso, existem diversas proteínas séricas que exercem papel protetor em face a poderosa ação antifúngica; Agentes etiológicos: M.canis, M.gypseum e T.mentagrophytes; Pelos longos possibilitam condições ótimas de temperatura e umidade para que as estruturas fúngicas fiquem protegidas contra a dessecação, favorecendo assim a sua propagação. Outros autores observaram maior prevalência em animais com pelos curtos; Espécie felina considerada a principal fonte de infecção para seres humanos e outros animais; Animais jovens são mais pré-dispostos a contrair infecções devido ao incompleto desenvolvimento do seus sistema imune; Animais imunocomprometidos, como FIV OU FeIV geralmente apresentam infecções mais graves, generalizadas ou de curso prolongado; Lesão mais evidenciada: alopecia decorrente da foliculite fúngica; Forma de máculas hipotricóticas ou francamente alopecias, isoladas ou múltiplas, com pele discrômica, com presença de lesões sempre descamativas, dando lhes um aspecto sujo, de distintas configurações; Padrão lesional em felinos dermatite miliar (pápulas e crostas, muitas vezes sem a presença de alopecia); localizadas em região cervical ou mesmo de forma disseminada; Prurido varia; Cultivo fungico teste diagnóstico mais confiável; Outros fatores: doenças sistêmicas, comprometimento da imunidade mediada por céllas, desnutrição, prenhez e mesmo a lactação podem tornas os animais mais suscetíveis a infecção; Os dermatófitos são transmitidos por contato direto com pelos ou escamas infectadas por antrósporos, presentes nos animais, no ambiente ou por fômites; Correlação positiva entre alta umidade; Caráter altamente contagioso; 70% das famílias que possuem gatos infectados, pelo menos um de seus membros poderá, potencialmente, desenvolver dermatofitose; Felinos carreadores assintomáticos de M.canis também representam uma séria ameaça ao controle epidemiológico da dermatofitose; Não configura entre as enfermidades de notificação obrigatória; Exames: Lâmpada de Wood; Exame fungoscópico. Teste ELISA – discriminas bem os caninos com dermatofitose destes animais controle negativo, obtendo-se boa sensibilididade (83,3%) e alta especificidade (95,2%). Págs 12 – 33 Malassezia spp na pele de cães Pele de cães: M. pachydermatis; Dermatite por Malassezia ou malasseziose; Várias condições, tais como doenças endócrinas, imunológicas ou parasitárias poderiam alterar a função de barreira da pele e favorecer a reprodução exacerbada destas leveduras; DOENÇAS FÚNGICAS DA PELE DERMATOFITOSE Felino apresentando fluorescência a lâmpada de Wood o que caracteriza o diagnóstico de ... Se identificar algum animal que não tenha lesão nenhuma na pele mas for constato o M. canis esse indivíduo pode ser um carreador ou com infecção subclínica.
Condições de estresses pode
predispor – é preciso de uma barreira epitelial integra (agentes envolvidos na imunidade inata precisam estar funcionando adequadamente); 3) as vezes a penetram da hifa é tão profunda que tem a invasão da derme, em casos mais extremos hipoderme e observa-se a formação de pseudomicetomas. No geral tem uma predileção da manutenção da ocorrência fungica em regiões mais superficiais da pele. Pq o M. não é muito tolerante a aumento da temperatura; Humano; Em animais o halo vermelho tbm é presente com a região toda alopecica.
No geral se não houver infecção secundária não tem
caráter puriginoso;
Onicomicose – unhas acometidas;
Presença de trajetos drenantes exsudativos abaixo das crostas; Nem sempre a lâmpada de Wood vai fluorescer, só vai ocorrer nos casos de M.canis; Animal apresentando pênfigo, Prognóstico em geral costuma ser bom;
