Trabalho Da Fat PSICOMOTRICIDADE Comecei.
Trabalho Da Fat PSICOMOTRICIDADE Comecei.
Trabalho Da Fat PSICOMOTRICIDADE Comecei.
FEIRA DE SANTANA – BA
2023
SUMÁRIO:
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
2.1OBJETIVOS GERAIS
3.JUSTIFICATIVA
4. REFERENCIAL TEORICO
5. METODOLOGIA
6. CONSLUSÃO
A Importância da Psicomotricidade na Aprendizagem na Educação Infantil
1. INTRODUÇÃO
1. A ideia de infância como um período peculiar de nossas vidas não é um sentimento natural ou
inerente à condição humana. A partir do Século XVI, com a mudança no modo de produção no
Século XVII, a criança passou a entendida como fator importante para a aquisição e manutenção
dos bens familiares, ou, se não fosse de família de posses, deveria ser educada para o trabalho.
Neste sentido, surgiu junto outro sentimento para com a infância: a moralização. A criança da
modernidade passa a ser vista como um ser imperfeito e incompleto, necessitando ser moralizada
através da educação feita pelo adulto (KRAMER, 1995). A criação de escolas para a educação
infantil começou no século XVIII, com a Revolução Industrial. A inserção da mulher no mercado de
trabalho fez surgir os primeiros estabelecimentos de Educação Infantil no país, no final do século
XIX. Eles eram filantrópicos até a década de 1920, quando se iniciou um movimento pela
democratização do ensino. Aos poucos o poder público começou a assumir a responsabilidade
pela escola dos pequenos. As creches populares atendiam somente o que se referia à
alimentação, higiene e segurança física. Na história recente do Brasil, com a promulgação da Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN) em 1996, a educação até seis anos ficou
definida como primeira etapa da Educação Básica. Essa divisão só foi alterada em maio de 2005,
com o sansão presidencial à lei Federal n.º 11.114, que define que crianças com seis anos
completos devem ser matriculadas no primeiro ano do Ensino Fundamental. Dessa forma, a
educação infantil passou a atender crianças até cinco anos de idade. No mundo contemporâneo,
com as novas configurações da família e do trabalho, a frequência dos pequenos à educação
infantil tornou-se uma necessidade do grupo familiar e da criança. Se, por um lado, esta etapa de
ensino não pode ser entendida como a solução para os problemas da primeira infância, por outro,
não é possível desprezar os importantes papéis que ocupa na vida da criança: social, educacional
e cultural (CORSINO, 2003). Sem dúvida, a educação infantil foi uma conquista muito importante
para crianças de zero a seis anos e nesse contexto foi necessária a criação de leis específicas da
infância e do ensino para regulamentar e organizar essa etapa educacional.
2. OBJETIVO
Este projeto tem como objetivo de compreender o TEA e os que portam a síndrome, entender e procurar
diminuir os problemas desse transtorno que tem se tornado presente cada vez mais nos dias de hoje nas
escolas.
Entender o transtorno de espectro autista (TEA) como sintomas de um transtorno e procurar minimizar os
problemas ocasionados principalmente dentro do ambiente escolar e orientar o profissional de educação a
adquirir conhecimentos que lhes deem subsídios com alternativa quanto ao ensino-aprendizagem.
2. Relatar as dificuldades e progressos dos profissionais de educação na lida com portadores de TEA
5. Refletir sobre a metodologia dos profissionais de educação e a maneira como lidar com a criança
autista. Apresentar sugestões e orientações com recursos técnicos e materiais.
3. JUSTIFICATIVA
Com a elaboração desse projeto de pesquisa foi observado que, dentro do contexto escolar os
que apresentam TEA são na sua maioria crianças.
“Ele deve variar a cada momento suas estratégias não somente porque cada sujeito mais ainda porque ele
mesmo deve aprender no processo, numa permanência crítica de seus procedimentos, como interagir com
esse sujeito idêntico somente a si mesmo” (Caidry. 2001; p.77).
Para coleta de dados foram utilizados como instrumentos, documentos e registros como artigos,
livros, revistas e sites.
Este projeto teve como objetivo de apresentar o papel do psicopedagogo no ambiente escolar e a
importância que a família e a escola podem contribuir na vida desses sujeitos e como o
psicopedagogo pode contribuir no tratamento do TEA.
Ficou claro que nas instituições de ensino, as avaliações são indispensáveis para o trabalho
psicopedagógico.
A psicopedagogia vem como uma facilitadora para o tratamento do TEA. O psicopedagogo fará
intervenções direcionadas para o desenvolvimento do sujeito, criando estratégia com a família e a
escola para que juntos eles possam auxiliar e tornar o ensino-aprendizagem da criança mais
prazerosa e satisfatória.
BEE, Helen. A Criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2003. BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do
Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1983.
FONSECA, Vitor. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2008. ______. Manual de
observação psicomotora. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. ______. Psicomotricidade perspectivas
multidisciplinares. Porto Alegre: Artmed, 2004.
GONÇALVES, Fátima. Psicomotricidade e educação física: Quem quer brincar põe o dedo aqui. São Paulo: Cultural
RBL, 2010. ______.
LE BOULCH, Jean. Educação psicomotora: psicocinética na idade escolar. Tradução: Jeni Wolff. Porto Alegre: Artmed,
1987.