O documento resume o Trovadorismo, um movimento literário que surgiu na Idade Média na Europa. O Trovadorismo consistia em poesias que eram compostas para serem cantadas, já que na época a maioria da população era analfabeta. As poesias trovadorescas abordavam temas como amor, sátiras e críticas sociais.
O documento resume o Trovadorismo, um movimento literário que surgiu na Idade Média na Europa. O Trovadorismo consistia em poesias que eram compostas para serem cantadas, já que na época a maioria da população era analfabeta. As poesias trovadorescas abordavam temas como amor, sátiras e críticas sociais.
O documento resume o Trovadorismo, um movimento literário que surgiu na Idade Média na Europa. O Trovadorismo consistia em poesias que eram compostas para serem cantadas, já que na época a maioria da população era analfabeta. As poesias trovadorescas abordavam temas como amor, sátiras e críticas sociais.
O documento resume o Trovadorismo, um movimento literário que surgiu na Idade Média na Europa. O Trovadorismo consistia em poesias que eram compostas para serem cantadas, já que na época a maioria da população era analfabeta. As poesias trovadorescas abordavam temas como amor, sátiras e críticas sociais.
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TROVADORISMO
Profª Josilene Mendes
Literatura da baixa Idade Média O Trovadorismo se manifestou durante a Idade Média, na Europa, na qual a igreja possuía o controle da produção textual, visto que o conhecimento era restrito a apenas 2% da população (alfabetizados), portanto, a poesia trovadoresca era feita para ser cantada. Trovadorismo 1. Europa - sul da França 2. 1189 a 1434 3. 1º movimento literário da Língua portuguesa 4. Portugal se torna país independente 5. Galego-português 6. Teocentrismo 7. Feudalismo 8. Influência da Igreja Católica 9. Textos poéticos acompanhados de músicas e normalmente cantados em coro (CANTIGAS). cantigas
Líricas Satíricas
Cantigas Cantigas de Cantigas de Cantigas de
de amor amigo escárnio maldizer Cantigas de amor ➔ Escritas em 1ª pessoa; ➔ Eu lírico masculino; ➔ Declara seu amor para sua amada; ➔ Ambiente é o palácio; ➔ Mulher inatingível e idealizada. Cantigas de amigo ➔ Penísula Ibérica; ➔ Sentimento feminino; ➔ O ambiente é a zona rural; ➔ O eu lírico tem como confidente a mãe, amigas, pássaros, árvores, mar, etc. ➔ Assunto principal: lamento da moça cujo namorado saiu; ➔ Predomínio da musicalidade; ➔ Influência da tradição oral ibérica. Cantiga “Ai flores, ai flores do verde pino” Se sabedes novas do meu amado, aquel que mentiu do que mi há jurado! de D. Dinis ai Deus, e u é? - Ai flores, ai flores do verde pino, -Vós me preguntades polo voss'amigo, se sabedes novas do meu amigo! e eu ben vos digo que é san'e vivo. Ai Deus, e u é? ai Deus, e u é? Vós me preguntades polo voss'amado, Ai flores, ai flores do verde ramo, e eu ben vos digo que é viv'e sano. Ai Deus, e u é? se sabedes novas do meu amado! ai Deus, e u é? E eu ben vos digo que é san'e vivo e seerá vosc'ant'o prazo saído. Se sabedes novas do meu amigo, Ai Deus, e u é? aquel que mentiu do que pôs comigo! E eu ben vos digo que é viv'e sano ai Deus, e u é? e seerá vosc'ant'o prazo passado. Ai Deus, e u é? Cantigas de escárnio ➔ Críticas indiretas; ➔ Linguagem conotativa; ➔ Linguagem mais elaborada; ➔ Ironias, trocadilhos, ambiguidades; ➔ Ridicularizam a nobreza. Cantiga “Ai, dona fea, foste-vos queixar”, de João Garcia de Guilhade
Ai dona fea! Foste-vos queixar
Que vos nunca louv'en meu trobar Dona fea, nunca vos eu loei Mais ora quero fazer un cantar En meu trobar, pero muito trobei; En que vos loarei toda via; E vedes como vos quero loar: Mais ora já en bom cantar farei Dona fea, velha e sandia! En que vos loarei toda via; Ai dona fea! Se Deus mi pardon! E direi-vos como vos loarei: E pois havedes tan gran coraçon Que vos eu loe en esta razon, Dona fea, velha e sandia! Vos quero já loar toda via; E vedes qual será a loaçon: Dona fea, velha e sandia! Cantigas de maldizer ➔ Crítica direta; ➔ Cita o nome da pessoa satirizada; ➔ A linguagem apresenta palavrões; ➔ Fala sobre casos amorosos envolvendo o clero. Cantiga “A dona fremosa do Soveral”, de Lopo Lias A dona fremosa de Soveral ha de mí dinheiros per preit'atal que veess'a mí, u non houvess'al, un día talhado a cas de Don Corral; e é perjurada, ca non fez en nada e baratou mal, ca desta vegada será penhorad'a que dobr'o sinal. Novelas de cavalaria São os primeiros romances.
➔ Ciclo Clássico - Novelas que narram a guerra de Troia e Alexandre, o
Grande. ➔ Ciclo Arturiano ou Bretão - Histórias envolvendo o Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda; ➔ Ciclo Carolíngio ou Francês - contam sobre o Rei Carlos Magno e os doze pares de França. Atividade para casa