Catarina Chiturubue Informatica ESMI
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1.Inroducao.................................................................................................................................2
2.Objetivos.................................................................................................................................3
2.1.Objetivo Geral..................................................................................................................3
2.2.Objetivos Específicos.......................................................................................................3
3.Metodologia............................................................................................................................3
4.1.3.Tecnologia do conhecimento.........................................................................................6
5.Conclusão................................................................................................................................9
6.Referencias bibliográficas.......................................................................................................9
1.Introdução
Neste presente trabalho irei abordar sobre Informática em Saúde materna infantil , onde ela l
é uma área que desponta no horizonte acadêmico científico de maneira promissora e atraindo
profissionais de diversos segmentos acadêmicos e que busca em cursos de capacitação uma
formação ampla e que lhe confira competência de atuação.
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2.Objetivos
2.1.Objetivo Geral
Abordar Sobre importância da informática no curso de Enfermagem em saúde
materno infantil
2.2.Objetivos Específicos
Identificar a abrangência da Informática no curso de Enfermagem em saúde
materno infantil
Falar da vantagem da Informática no curso de Enfermagem em saúde materno
infantil .
3.Metodologia
A metodologia usada para a realização deste trabalho foi de baixar livros da
informatica e de saude especeialmente em enfermagem , sites, e artigos científicos
estriado de vários sites de internet.
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4.Importância da informática no curso de enfermagem em saúde materno infantil
A Informática para enfermagem em saúde materno infantil é atualmente um assunto de
importância crescente, pelo contributo que pode proporcionar na modernização e melhoria da
prestação de cuidados de saúde, com consequente racionalização, através de uma melhor
gestão da informação de saúde assim como dos recursos associados. (BARBOSA e SASSO,
2009).
Ciências da Saúde;
Ciências da Informação e da Computação.
A tecnologia na enfermagem em saude materno infantil nos permite criar um olhar mais
amplo sobre o seu uso potencial. Expandir o acesso aos serviços de saúde através dos estados
e até mesmo internacionalmente é uma das questões em discussão atualmente. E é sob esse
olhar que vamos concentrar nosso primeiro questionamento e em seguida, apontar outras
desvantagens que o uso desta tecnologia pode apresentar. (BARBOSA e SASSO, 2009).
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A importância das tecnologias da informação para o profissional de enfermagem, e que se
estende a todas as áreas de conhecimento, é a facilidade de divulgação e pesquisa sobre novas
técnicas de tratamento, assistir a palestras e congressos virtuais, a troca de experiências com
profissionais de outras partes do mundo via rede de computador e envio de diagnósticos. Isso
permite ao profissional manter-se atualizado com as mais recentes pesquisas, sem ter que se
deslocar para participar de congressos, ou aguardar a publicação impressa dos artigos
científicos para começar a experimentar novas práticas de saúde(BARBOSA e SASSO,
2009).
Uma área diversa que também tem avançado bastante é a da tele-medicina. Hoje já é
possível, por exemplo, o monitoramento cardíaco e intravenoso remoto. Isso abre novas
possibilidades ao profissional de saúde que pode acompanhar o quadro do paciente sem
precisar se deslocar até sua casa, podendo ampliar sua área de atuação, e ao mesmo tempo
reduzindo os custos para o interessado. Em outras situações, o profissional pode realizar
exames complexos com a supervisão remota de um outro especialista em tempo real
(Nogueira e Ferreira, 2000).
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Neste âmbito, conceitua–se a informática em saúde como "a área do saber que trata das
aplicações e usos das ferramentas de automação de processamento de dados nos vários
segmentos de atividades relacionadas à saúde do indivíduo e da coletividade. A aplicação da
informática no setor de saúde, entretanto, passou por um longo desenvolvimento que se
iniciou desde a década de 70 com a utilização de computadores em hospitais americanos. Tal
aplicação acompanhou as discussões mundiais sobre o desenvolvimento tecnológico em
termos de custo, benefícios, aspectos éticos e ideológicos (Balloni A. ,2006).
Sobre o uso da tecnologia na saúde, Évora menciona três categorias do que pode ser chamado
de tecnologia dos cuidados em saúde:
4.1.3.Tecnologia do conhecimento
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Na educação, o processo de informatização é uma realidade na qual os educadores têm sido
convidados a atuar significativamente. Tajra lembra que, inicialmente, a tecnologia
educacional tinha um enfoque tecnicista, prevalecendo a importância do instrumento sem a
avaliação do seu impacto no meio, e que atualmente, muitos estudiosos da área têm se
preocupado com a maneira pela qual é aplicada uma nova tecnologia, sobretudo com seu
processo e avaliação periódica (Balloni A. ,2006).
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5.Conclusão
Segundo os estudos, pode-se evidenciar a importância da informática em saúde para
enfermeiros em saude materno infantil. Contudo, alguns estudos destacam que apesar de se
mostrarem favoráveis , muitas vezes os enfermeiros não estão aptos. Sendo assim, a
educação da informática voltada aos enfermeiros não deve se limitar somente a graduação,
mas também nas próprias instituições hospitalares através da educação continuada.
Portanto, uma das opções eficazes quanto a aceitação e ao preparo dos enfermeiros á
utilização da informática em sua rotina de trabalho seria envolver os próprios
colaboradores na elaboração das informações primordiais e necessárias que devem ser
inseridas nos hospitais.
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6.Referencias bibliográficas
Lins BFE. Ferramentas básicas da qualidade. Ciência da Informação. 1993; 22(2): 153-161.
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