Universidade Tecnológica Federal DO Paraná Departamento Acadêmico DE Eletrotécnica Engenharia Elétrica
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Universidade Tecnológica Federal DO Paraná Departamento Acadêmico DE Eletrotécnica Engenharia Elétrica
Curitiba
2021
LEONARDO VERHAGEN KAVA
Curitiba
2021
___________________________________________________________________________
Prof. Thiago de Paula Machado Bazzo
Doutor
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
___________________________________________________________________________
Prof. Bruno Akihiro Tanno Iamamura
Doutor
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
___________________________________________________________________________
Prof. Adriano Ruseler
Doutor
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
CURITIBA
2021
RESUMO
This paper deals with the development of a remote platform for synchronous
generators monitoring. Knowing the important part synchronous generators have, the
objective is to fulfill the market’s needs, which demands integrated, fast and secure
systems. A research was conducted of the most important variables to be monitored
and systems that best serve the purpose of the project. The monitoring platform
developed is hosted in cloud environment via Amazon Web Services (AWS) and has
a simple and intuitive user interface, with the possibility of multiple user access through
one website. A model responsible for generating the data and making it available in a
database was also developed. Next, the back-end was developed, which is
responsible for acquiring and processing the data. Finally, the connection between
back-end and user interface was executed and the platform is ready for testing and
operation.
Keywords: Synchronous generators. Monitoring. Cloud.
LISTA DE FIGURAS
∅ Fluxo magnético
𝜃𝑎𝑒 Ângulo elétrico
𝜃𝑚 Ângulo mecânico
𝑝 Número de polos
𝑓𝑒 Frequência elétrica
𝑁 Número de espiras
𝐵𝑆 Campo magnético do estator
𝐵𝐿𝑖𝑞 Campo magnético líquido
𝐼𝑓 Corrente de campo
𝑅𝑎 Resistência de Armadura
𝑅𝑎𝑗 Resistência ajustável para controle de campo
𝑅𝑓 Resistência de campo
𝐿𝑓 Reatância de campo
𝑋𝑠 Reatância síncrona
𝐹𝑃 Fator de potência
𝑆 Potência aparente
𝑃 Potência ativa
𝑃𝑠𝑎í𝑑𝑎 Potência de saída
𝑃𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 Potência de entrada
𝑄 Potência reativa
𝑉𝑓 Tensão de campo
1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................................................11
1.1 TEMA ..................................................................................................................................................... 11
1.2 PROBLEMAS E PREMISSAS ........................................................................................................................... 12
1.3 OBJETIVOS............................................................................................................................................... 13
1.4 JUSTIFICATIVA .......................................................................................................................................... 13
1.5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ............................................................................................................. 14
1.6 ESTRUTURA DO TRABALHO ......................................................................................................................... 15
2 GERADORES SÍNCRONOS ........................................................................................................................17
2.1 ASPECTOS CONSTRUTIVOS .......................................................................................................................... 17
2.2 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO .................................................................................................................. 20
3 MONITORAMENTO .................................................................................................................................33
3.1 CORRENTE DE ARMADURA .......................................................................................................................... 33
3.2 VELOCIDADE ............................................................................................................................................ 34
3.3 CORRENTE DE CAMPO................................................................................................................................ 34
3.4 TENSÃO DE ARMADURA ............................................................................................................................. 35
3.5 FATOR DE POTÊNCIA.................................................................................................................................. 35
3.6 POTÊNCIAS ATIVA E REATIVA....................................................................................................................... 35
3.7 LIMITES DE OPERAÇÃO - CURVA DE CAPABILIDADE .......................................................................................... 36
4 PROGRAMAÇÃO EM NUVEM ..................................................................................................................40
4.1 MODELOS DE INFRAESTRUTURA ................................................................................................................... 40
4.2 PROVEDORES DE SERVIÇOS EM NUVEM ......................................................................................................... 41
5 DEFINIÇÕES DA APLICAÇÃO ....................................................................................................................43
5.1 ARQUITETURA DE REDE .............................................................................................................................. 43
5.2 ESCOLHA DAS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO .............................................................................................. 43
5.3 BANCO DE DADOS ..................................................................................................................................... 45
5.4 DESENVOLVIMENTO EM NUVEM .................................................................................................................. 47
6 DESENVOLVIMENTO DA APLICAÇÃO ......................................................................................................49
6.1 PREPARAÇÃO DO AMBIENTE........................................................................................................................ 49
6.2 SIMULAÇÃO DO GERADOR ........................................................................................................................... 50
6.3 TRAÇANDO CURVA DE CAPABILIDADE............................................................................................................ 55
6.4 PROGRAMAÇÃO DA APLICAÇÃO ................................................................................................................... 63
7 RESULTADOS E DISCUSSÕES ...................................................................................................................74
8 CONCLUSÃO ...........................................................................................................................................81
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................................................82
11
1 INTRODUÇÃO
1.1 TEMA
Com a tecnologia atual, ações remotas e mais flexíveis são facilitadas, pois
os dispositivos comercializados para população em geral, como celulares e
computadores, possuem grande capacidade de processamento chegando a 4,9 GHz
(INTEL, 2021) e uma alta velocidade de transmissão de dados via Internet. Então,
diante das novas possibilidades que a tecnologia oferta, o monitoramento remoto e
em tempo real torna-se uma alternativa aos métodos de monitoramento puramente
locais como Distributed Control System (DCS), um sistema de controle distribuído de
processos industriais, e comunicação Highway Addressable Remote Transducer
(HART), um protocolo de comunicação para automação industrial com troca de dados
através de sinais analógicos via corrente.
no Capitulo 6. Dessa forma a validação de valores foi realizada nas etapas de testes
para identificar valores que divergem dos valores gerados.
As possibilidades de variações nas características de saída fazem o
monitoramento ser necessário para assegurar a qualidade do fornecimento de
energia, por isso todos os parâmetros citados devem ter o mesmo nível de priorização
em um sistema de monitoramento.
1.3 OBJETIVOS
1.4 JUSTIFICATIVA
2 GERADORES SÍNCRONOS
Esse fluxo magnético tem como objetivo gerar tensão induzida nos
enrolamentos de armadura. Em sistemas trifásicos, as tensões das diferentes fases
devem ser defasadas em 120º elétricos, por isso se faz necessário estabelecer uma
correlação entre graus mecânicos e elétricos.
Para uma máquina com mais polos é usual considerar o comportamento de
um par de polos e converter a unidade de medida de graus mecânicos para graus
elétricos em que um par de polos corresponde a 360 graus elétricos (FITZGERALD,
2014), tem-se:
𝑝
𝜃𝑎𝑒 = ( ) . 𝜃𝑚 (1)
2
onde:
𝑝 – Número de polos
𝜃𝑎𝑒 – Ângulo elétrico
𝜃𝑚 – Ângulo mecânico
Em linhas gerais, uma máquina de 2 polos terá suas bobinas de armadura
defasadas fisicamente em 120º, sendo assim, a tensão trifásica gerada possui uma
defasagem de 120º elétricos entre si.
De forma análoga, pode-se definir a frequência elétrica (𝑓𝑒) da tensão de
armadura como uma correlação da velocidade angular mecânica (RPM) e o número
de polos (FITZGERALD, 2014):
𝑝 𝑛
𝑓𝑒 = ( ) . (2)
2 60
onde:
𝑛 – Velocidade mecânica (rpm)
23
Onde:
𝐼𝑓 – Corrente de Campo
𝑉𝑓 – Tensão de Campo
𝑅𝑎𝑗 – Resistencia ajustável para controle de campo
𝑅𝑓 – Resistencia de campo
𝐿𝑓 – Reatância de campo
Adotada a premissa que o gerador será conectado em estrela, por se tratar
de um sistema trifásico, a corrente terminal é igual a corrente de armadura e a tensão
terminal de linha é igual a √3 vezes a tensão terminal por fase.
de campo a fim de manter a tensão terminal constante (WEG, 2017), conforme Figura
10:
𝑉𝑡2
e a origem é a soma de e o efeito de saliencia. De forma análoga ao limite de
𝑋𝑞
armadura, esse limite também pode ser representado como uma circunferência.
No entanto, por se tratar de uma máquina de polos salientes, essa
circunferência que define o limite possui um raio variável. O segmento O”O’ na Figura
14 representa o diâmetro de uma circunferência e determina a influência da saliência
dos polos. Para máquinas de polos lisos onde 𝑋𝑑 = 𝑋𝑞 , logo não possui tal
característica, além disso a Figura 14 desconsidera a resistência de armadura.
31
3 MONITORAMENTO
a) Corrente de armadura;
b) Velocidade;
c) Corrente de campo;
d) Tensão terminal;
e) Fator de potência;
f) Potência ativa;
g) Potência reativa.
corrente para suprir a nova demanda de potência e verificar se está dentro do limite
de corrente definido pelo fabricante, que se ultrapassado causará sobreaquecimento
e em um caso extremo o rompimento dos condutores. Além disso a potência aparente
(S) é calculada pela multiplicação fasorial da corrente de armadura pela tensão
terminal, conforme Equação 6 (FITZGERALD, 2014).
3.2 VELOCIDADE
Nessa seção cada limite da curva de capabilidade foi abordado com o objetivo
de apresentar sua função e o comportamento da plataforma desenvolvida durante a
operação, os limites são representados pelas áreas escuras nas figuras.
4 PROGRAMAÇÃO EM NUVEM
Apesar do modelo on premise estar sendo cada vez menos utilizado, devido
principalmente ao fato de que as empresas criadas mais recentemente - as chamadas
de start-ups - que possuem um capital inicial muito menor, ele ainda possui suas
vantagens, o que faz com que muitas empresas mantenham esse modelo.
Esse modelo permite uma autonomia com relação à Internet, pois com
servidores dedicados, pode-se criar acessos diretos através de redes privadas, ao
invés de depender sempre da conexão com a Internet. Permite também um maior
controle sobre a infraestrutura em si, sem necessitar de contato ou assistência de
pessoas de fora de sua organização para realizar melhorias ou customizações
maiores nos softwares. Uma das principais vantagens é a maior segurança dos dados,
41
pois o acesso pode ser extremamente restritivo quando controlado pela empresa em
si, ao invés de controlado por uma empresa externa, a qual pode possuir acesso a
seus dados (FISHER, 2018).
Porém, existem desvantagens na utilização desse modelo. Questões de
conformidade de regras internas e externas, além de regulações em alguns ramos
específicos como saúde podem apresentar dificuldades adicionais para a gerência de
dados locais. Há também um grande aumento do risco de perda de dados,
principalmente por não haver redundância dos dados, possuindo ao máximo um
backup, porém presente no mesmo local físico. Como principal desvantagem, a
limitação da escalabilidade de toda a arquitetura e o enorme custo inicial e constante
envolvido em comprar todo o equipamento necessário, contratar e treinar uma equipe
de TI e realizar a manutenção acaba servindo como uma desvantagem crucial para a
decisão de levar a plataforma deste trabalho para a nuvem.
Já um ambiente online, ou seja, na nuvem, também não está livre de
desvantagens. O acesso realizado pela Internet significa que a qualidade dessa ditará
a experiência do usuário a esse ambiente, sendo uma má conexão ou até mesmo a
falta dela crucial para acesso de diversos dados. Os custos, apesar de possuírem um
valor muitas vezes menor que o investimento inicial de um ambiente on premise, pode
escalar rapidamente assim que o uso da plataforma ganhe cada vez mais acessos.
Além disso, os dados em si podem ser acessados por uma empresa terceira, podendo
gerar algum vazamento, as vezes causado até mesmo pelos próprios funcionários da
companhia contratante da plataforma de nuvem (FISHER, 2018).
O ano de 2020 veio com grande avanço por parte de provedores de serviços
em nuvem, devido a um aumento da necessidade de serviços disponíveis de maneira
online e escaláveis para grande quantidade de acessos (ALASHHAB, ANBAR, et al.,
2020).
Segundo a Gartner, gigante de consultoria na área de tecnologia, a disposição
no mercado para empresas do ramo são as mostradas na Figura 23 (BALA, GILL, et
al., 2020):
42
5 DEFINIÇÕES DA APLICAÇÃO
bom. O grande número de bibliotecas que podem ser utilizadas em conjunto com ele
também chama atenção, o que facilita a construção de telas adequadas para os
usuários e os gráficos que a aplicação necessitará (AGGARWAL, 2018).
a) Amazon Aurora
b) PostgreSQL
c) MySQL
d) MariaDB
e) Oracle
f) Microsoft SQL Server
a) PostgreSQL
b) MySQL
c) Oracle
d) Microsoft SQL Server
6 DESENVOLVIMENTO DA APLICAÇÃO
Com a finalidade de gerar uma base de dados válida para o teste do sistema
de monitoramento de geradores síncronos, o software MATLAB foi utilizado para uma
simulação.
O programa permite a execução de cálculos e roteiros a partir da programação
de linhas de código (MATHWORKS, 2021g). Além disso, o Simulink, uma ferramenta
anexada ao MATLAB, também foi utilizado. Este tem por finalidade modelar e simular
sistemas lineares e não lineares através de diagramas de blocos (MATHWORKS,
2021e).
Vale ressaltar que devido ao esforço computacional para a simulação dos
dados, foram realizadas diversas simulações e estas armazenadas em tabelas no
banco de dados. Parte das simulações realizadas levaram até 30 vezes mais tempo
do que o intervalo simulado, isto é, para 10 segundos de simulação foram 300
segundos passados. Porém, no cenário de simulação instantânea do gerador ou
conexão a uma máquina real, a visualização dos dados seria em tempo real, somado
o tempo de tráfego de dados.
51
6.2.1 MATLAB
6.2.1.1 Simulink
Dentro do Simulink existem diversos tipos de blocos para a simulação. Alguns
podem ter finalidade para uso matemático, como o controle de sinais abstratos. Já
outros podem ter finalidade de simulação de características físicas, como motores e
geradores.
Alguns blocos que atuam como máquina síncrona foram cogitados, porém não
há uma padronização. Alguns disponibilizam apenas determinados parâmetros do
bloco ou requerem um funcionamento que não se adequa ao necessário no trabalho.
Por exemplo, um não informa as impedâncias necessárias para o cálculo da curva de
capabilidade. E outro necessita estar conectado a um outro bloco que representa um
52
𝑋𝑞 𝑉𝑡2
𝐴𝐵 = 𝑂𝑋 = 𝑉𝑡 𝐼𝑞 = sin 𝛿 (38)
𝑋𝑑 𝑋𝑑
Da Figura 33:
𝐴𝐵 𝑂′𝐶′
sin 𝛿 = = (39)
𝑂𝑂′ 𝑂"𝑂′
Isolando O”O’ tem-se a equação 40 que determina o efeito de saliência de polo:
1 1
𝑂"𝑂′ = 𝑉𝑡2 ( − ) (40)
𝑋𝑞 𝑋𝑑
Novamente da Figura 33 deseja-se determinar o centro da curva de limite de
aquecimento do campo:
𝑉𝑡2
𝑂"𝑂=O"𝑂′ + 𝑂′𝑂 = (41)
𝑋𝑞
Como o modelo de máquina utilizado e máquinas físicas não fornecem a
tensão interna induzida 𝐸𝑓 de forma direta é necessário obtê-la de forma analítica.
Para obter maior precisão no valor calculado considerou-se todos os fatores da
máquina, incluindo resistência de armadura, asisim tem-se a Figura 34:
method: get
cors: true
authorizer: aws_iam
package:
artifact: functions/ListData/ListData.zip
logger = logging.getLogger()
logger.setLevel(logging.INFO)
logger.error(e)
sys.exit()
with conn:
with conn.cursor() as cur:
response = {
'message': 'Sucesso ao obter dados',
'powerData': json.dumps(result),
'nextTime': next_time
}
return {
'statusCode': 200,
'headers': {'Content-Type': 'application/json;
charset=utf-8', 'Access-Control-Allow-Origin' : '*'},
'body': json.dumps(response)
}
fará seu cadastro com e-mail e senha, confirmando seu e-mail através de código
automático. Assim que o usuário realizar login na aplicação, o mesmo será
encaminhado para a tela principal, na qual um cenário obtido do banco de dados
começará a rodar e mostrar ao usuário as informações obtidas. As informações são
renovadas a cada segundo, obtendo os novos valores disponíveis. Os cenários
representam diversas simulações realizadas através do software MATLAB e
armazenadas no banco de dados. Alguns cenários possuem pontos de operação
deliberadamente alarmantes, enquanto outros mostram um funcionamento com ponto
de operação considerado normal. Caso o usuário deseje, pode-se acessar também a
tela de alarmes, através do menu lateral da aplicação, na qual o mesmo poderá alterar
os limites inferiores e superiores de cada parâmetro e salvá-lo, para que esse então
passe a servir como novo parâmetro para análise de riscos da máquina. Ao observar
a tela de monitoramento da aplicação, caso algum dos parâmetros definidos passe do
limite definido por um tempo de cinco segundos, um alerta será mostrado na tela, o
qual mostrará qual o parâmetro alarmado, ficando na tela até o usuário reconhecer tal
alerta. Outra informação mostrada, acima do gráfico da curva de capabilidade, é caso
o gerador síncrono ainda estiver se adaptando a um novo incremento de carga,
fazendo com que o mesmo trabalhe em transitório, no qual a curva de capabilidade
do gerador síncrono não representa valores exatos.
serviço Amazon RDS o qual, por sua vez, recebeu dados vindos do MATLAB após a
simulação com o Simulink.
Essa visão geral dos serviços e tecnologias utilizadas são mostradas na
Figura 41.
7 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Uma seção de limites também foi desenvolvida para que o usuário possa
incluir limites superiores e inferiores para os valores disponibilizados, permitindo ao
usuário uma maior liberdade de controle de sua máquina, não dependendo somente
das curvas de capabilidade, como por ser visto na Figura 45.
77
Ainda que a mesma validação poderia ter sido feita no MATLAB através da
visualização dos valores, a integração dos conjuntos permitiu mostrar a validação dos
alertas gerados.
Além disso, para quando a máquina se encontra em um período transitório,
cenário em que a curva de capabilidade não seria válida, é disponibilizado uma
mensagem informando tal estado, como visto na Figura 50.
80
8 CONCLUSÃO
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