Curso 14742 Aula 00 14aa Completo
Curso 14742 Aula 00 14aa Completo
Curso 14742 Aula 00 14aa Completo
Aula 00
APRESENTAÇÃO DO CURSO
Civil para concursos desde 2010. Até tornar-se Consultor, foi aprovado em vários
concursos públicos.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que altera, atualiza
e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências.
Grupos de rateio e pirataria são clandestinos, violam a lei e prejudicam os professores que elaboram
os cursos. Valorize o trabalho de nossa equipe adquirindo os cursos honestamente através do site
Estratégia Concursos.
DISPONÍVEL CONTEÚDO
Aula 04
DO JUIZ E DOS AUXILIARES DA JUSTIÇA.
Disponível
Aula 12
CONTINUAÇÃO DA AULA 11.
Disponível
SUMÁRIO PÁGINA
1. Capítulo I: Normas Fundamentais do Processo Civil. 02
2. Resumo 19
3. Lista das questões apresentadas 21
4. Questões comentadas 24
5. Gabarito 34
6. Bibliografia 36
Então vejamos as características do atual pensamento jurídico que afeta nossa disciplina.
O que a doutrina tem afirmado é que se passa de um modelo Estatal baseado na Lei
(Estado eminentemente legislativo) para um Estado fundado na Constituição, ou seja, um
Estado Constitucional por excelência.
NEOCONSTITUCIONALISMO
Constituição da República Federativa do Brasil acolhe tanto normas quanto princípios de modo
abrangente, por esse motivo, seria difícil considerar que seja uma Constituição eminentemente
principiológica. Se houvesse que defini-la por um ou outro critério não seria errado considerá-la normativa,
dado o seu caráter analítico e extensivo.
Essa inferência, contudo, enfrenta a oposição do que se nomeiam constituições do pós-guerra, das
quais o sistema brasileiro seria exemplo, uma vez que esse grupo tem como primado a valorização dos
princípios, como contraponto à rigidez do regramento absoluto, que pode causar danos à convivência
pacífica quando levado à aplicação extrema.
A partir dessa constatação, há que se questionar quanto à hierarquia dos tipos normativos: se os
princípios e as normas estão de fato no mesmo patamar, ou se por uma questão interpretativa os princípios
não teriam um papel orgânico e qualitativo mais abrangente, o que os colocaria um degrau acima das
normas. Esse tratamento dos princípios poderia, também, ser prejudicial ao sistema, na medida em que
conferiria poder aos julgadores de ponderar sobre o caso que lhe é posto a julgamento.
São alegações de sobreposição dos princípios às normas que têm justificado práticas como a do
ativismo judicial, em extensa e polêmica disputa com o Poder Legislativo. A ponderação conflita com o
caráter limitador do mandamento, que pressupõe uma norma anterior e geral, elaborada abstratamente para
ser aplicada ao caso concreto.
Princípio:
espécie
normativa.
Os princípios
incidem sobre
as normas
mediata e
a) eficácia direta é b) eficácia indireta ocorre
imediatamente.
aplicação do princípio sem
na antemão do que
a intermediação ou
interposição de regra ou acabamos de ver, ou seja,
outro princípio. atua por o intermédio de
outro princípio ou regra.
Conclui-se que o processo deve adequar-se à tutela efetiva dos direitos fundamentais
(subjetiva) e, estruturado de acordo com os direitos fundamentais (objetiva). Na dimensão
subjetiva, tem-se como exemplo o §1° do artigo 536 do CPC: No cumprimento de sentença
que reconheça a exigibilidade de obrigação de fazer ou de não fazer, o juiz poderá, de ofício
ou a requerimento, para a efetivação da tutela específica ou a obtenção de tutela pelo
resultado prático equivalente, determinar as medidas necessárias à satisfação do exequente.
§ 1° Para atender ao disposto no caput, o juiz poderá determinar, entre outras medidas,
a imposição de multa, a busca e apreensão, a remoção de pessoas e coisas, o desfazimento
de obras e o impedimento de atividade nociva, podendo, caso necessário, requisitar o auxílio
de força policial. (permite o juiz determinar medida executiva para efetivar a sua decisão,
escolhendo-a de acordo com o caso concreto).
Começamos este capítulo com uma feliz citação do jurista Alexandre Freitas Câmara,
para quem o devido processo legal é (...) um processo justo, isto é, um tratamento isonômico,
num contraditório equilibrado, em que se busque um resultado efetivo, adaptado aos princípios
e postulados da instrumentalidade do processo.
DEVIDO
PROCESSO Elementos essenciais à consolidação do devido Isonomia no
LEGAL tratamento das
partes.
(...) um processo justo,
isto é, um tratamento
isonômico, num
contraditório
processo legal
equilibrado, em que se
busque um resultado Efetivo
efetivo, adaptado aos contraditório.
princípios e postulados
da instrumentalidade do
processo.
Atenção aos
demais princípios
informadores do
processo.
LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal.
não é só isso.
Os princípios gerais devem ser utilizados com fundamentação rigorosa (bem como os
constitucionais) e não devem prevalecer a normas específicas para o caso concreto. O código
de 1973 continha a previsão literal de que as normas legais seriam observadas em prevalência
às outras normais e critérios de interpretação: “a analogia, os costumes e os princípios gerais
de direito”. O código atual (CPC/2015) atualizou essa previsão, colocando-a em consonância
com a doutrina e jurisprudência do Direito contemporâneo. No artigo 140:
Art. 140. O juiz não se exime de decidir sob a alegação de lacuna ou obscuridade
do ordenamento jurídico.
Parágrafo único. O juiz só decidirá por equidade nos casos previstos em lei.
relevantes por seu status constitucional. São observados em primeiro lugar, antes das normas
legais, em atenção à supremacia das normas constitucionais sobre as demais.
Se os princípios constitucionais não fossem priorizados à lei, eles teriam o mesmo efeito
dos princípios gerais. Estaríamos diante da estranha situação em que um preceito
constitucional só seria observado depois da norma legal e da analogia.
A analogia é aquele instituto do direito no qual a falta de previsão legal para um caso
concreto é resolvida pela aplicação de normas que preveem caso semelhante.
Ora, a se aceitar a ideia de que esses princípios gerais são os princípios constitucionais,
ter-se-ia de admitir que os princípios constitucionais são aplicados em último lugar, depois
da lei e das demais fontes de integração de suas lacunas. Isto, porém, não corresponde à
verdade. Os princípios constitucionais devem ser aplicados em primeiro lugar (e não em
último), o que decorre da supremacia da norma constitucional sobre as demais normas
jurídicas. (Lições de Direito Processual Civil, vol. I. Câmara, Alexandre Freitas, pág. 35)
Feita essa introdução, vamos aprofundar nosso conhecimento sobre o Devido Processo Legal!
O devido processo legal surgiu do Direito inglês – “due process of law” – como sendo de
natureza puramente processual. Mais tarde, passou a referir-se, também, à natureza material
do direito. A doutrina, então, começou a analisá-lo sob dois aspectos: o devido processo legal
da garantia (“procedural due process of law”), ou formal, e o devido processo legal substancial
ou material (“substantive due process of law”).
O devido processo legal formal é composto pelas garantias constitucionais: juiz natural,
contraditório, duração razoável do processo, entre outras. É entendido como a garantia do
pleno acesso à justiça, ou seja, um acesso à ordem jurídica justa. Ademais, ainda na
modalidade formal, assegura-se que a relação processual seja tratada isonômica e
equilibradamente, de modo a respeitar o contraditório, na busca de um resultado adequado
ao processo.
Ora, não seria suficiente garantir que todos tivessem as mesmas condições de acessar
os órgãos jurisdicionais, mediante suprimento pelo Estado da carência econômica pela
promoção do acesso gratuito. Essa é apenas uma face do que entendemos por acesso à
ordem jurídica justa.
Dessa forma, galera, visa-se dar ao interessado, além da mera oportunidade de propor
ação que leve a juízo suas pretensões, a efetiva obtenção da tutela jurídica.
A doutrina reconhece três abordagens do acesso à justiça (ou à ordem jurídica justa,
como preferir). São as três fases do acesso à justiça:
Essa abordagem é parte do que se entende pelo princípio do devido processo legal
substancial. Dizemos parte, porque ele pode ter diferentes conotações. No Brasil, assimilou-
se o princípio pelo preceito da razoabilidade e da proporcionalidade das leis; de modo que a
sociedade seja submetida unicamente a leis razoáveis, cumprindo-se uma finalidade social do
direito. Didier Jr. faz a seguinte crítica:
Vejam bem, as dimensões formal ou material não se contrapõem. Enquanto a formal diz
respeito à atenção aos princípios processuais, ao momento do processo jurídico; a substantiva
refere-se ao momento de produção de leis (processo legislativo) e de interpretação delas, de
modo que o legislador não pode abusar do seu poder de legislar nem as leis podem ser
aplicadas de modo abusivo.
Uma lei para integrar o ordenamento deve estar em harmonia com ele. Seu conteúdo
deve ser coerente com os princípios contemporâneos e conquistas nas esferas individuais e
coletivas (dimensão material).
(TRE RJ) Julgue o(s) próximo(s) iten(s), a respeito dos princípios constitucionais do processo civil e dos
atos judiciais.
Na concepção formal, o devido processo legal corresponde à exigência e garantia de que as normas
sejam razoáveis, adequadas, proporcionais e equilibradas; sob a perspectiva substancial, é o direito de
processar e ser processado, de acordo com as normas preestabelecidas.
COMENTÁRIOS:
Gabarito: Errado
Parceiros, esta é a tônica de nossa aula. Trabalhamos a teoria e comentamos uma questão, sendo
que ao final de cada aula ainda vem uma lista de questões comentadas.
Direito Processual Civil): uma aluna de universidade paulista – (não precisamos dizer quem!)
foi expulsa da faculdade por ter ido à aula de minissaia, após sindicância interna, sem direito
ao contraditório. A instituição em questão era privada, mas isso não afasta sua obrigação de
respeito aos princípios processuais fundamentais.
Desse modo, o devido processo legal deve ser plenamente observado, mesmo no
âmbito das relações particulares, estabelecendo-se equilíbrio entre a autonomia das vontades
e o respeito aos direitos fundamentais no momento de elaboração e aplicação das normas
jurídicas particulares. Mas, isso trabalharemos de modo mais detalhado nas próximas aulas!
Para fechar nosso primeiro encontro, só mais uma consideração para reforçar o que
estudamos: capitaneado pelo devido processo legal ganha força na sociedade brasileira o
entendimento de que um processo justo, em todas as instâncias, deve garantir ampla
participação das partes e proteção dos direitos fundamentais de todos os envolvidos. Guardem
essa lição e levem, inclusive, para o dia a dia!
Assim:
Contraditório e Ampla Defesa: aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral
são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes (art. 5°, LV).
Juiz Natural: não haverá juízo ou tribunal de exceção (art. 5°, XXXVII).
Proibição de provas ilícitas: são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos (art. 5°, LVI).
Tratamento igualitário às partes do processo: garantia de pleno e formal conhecimento da atribuição de ato
infracional, igualdade na relação processual e defesa técnica por profissional habilitado, segundo dispuser a
legislação tutelar específica (art. 227, § 3°, IV).
Publicidade do processo: a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da
Razoável duração do processo: a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração
do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação (art.5°, LXXVIII).
Acesso à justiça: a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito (art.5°, XXXV).
Motivação das decisões: todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas
todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias
partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do
interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação (art. 93, IX).
EM 4 FASES
Processualismo Instrumentalismo
NEOPROCESSUALISMO ou Formalismo-
valorativo (Nova fase do pensamento jurídico)
- Devido Processo Legal: Art. 5° da CF/88: (...) LIV - ninguém será privado da liberdade ou de
seus bens sem o devido processo legal.
- Supraprincípio: base, inclusive, a outros princípios.
- Visa-se à ideal protetividade dos direitos, promovendo-se a integração do sistema jurídico em
oposição a eventual lacuna no desenvolvimento do processo.
- O devido processo legal formal é composto pelas garantias constitucionais: juiz natural,
contraditório, duração razoável do processo, entre outras.
- O sentido substancial do devido processo legal diz respeito à correta elaboração e
interpretação das leis, de modo a impedir arbitrariedades do poder público.
- Nenhuma norma jurídica pode ser criada sem que se observe o devido processo legal:
1. Leis;
2. Normas Administrativas;
3. Normas individualizadas jurisdicionais;
4. Normas jurídicas particulares.
QUESTÕES DA AULA
b) Errado
Texto para as questões 10 a 13. O princípio do devido processo legal teve origem na Carta
Magna, de João Sem Terra, datada de 1215, em que ressaltava o seu aspecto protetivo no
âmbito do processo penal. Ao longo do tempo, ele foi ganhando maior amplitude e
generalizando-se. Hoje em dia, não se limita à tutela processual (procedural due process),
tendo adquirido também um sentido substancial (substantive due process).
(GONÇALVES, Marcus V. Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil, I, pág. 53) Tendo
em vista o devido processo legal, julgue os itens seguintes:
15. (TJ-MG Juiz) É INCORRETO afirmar que o inciso LXXVIII do art. 5º da Constituição
da República, acrescentado pela Emenda Constitucional n. 45, de 8 de dezembro de 2004,
ao assegurar a razoável duração dos processos judicial e administrativo:
a) constitucionalizou o princípio da celeridade.
b) dispensou a observância do devido processo legal.
c) gerou para o Estado brasileiro o dever de instituir os meios necessários que assegurem
a celeridade de tramitação dos referidos processos.
d) atendeu os anseios da sociedade que reclama ser a justiça muito morosa.
16. (Inédita) No sentido substancial o devido processo legal diz respeito ao campo de
elaboração e interpretação das normas jurídicas, evitando-se a atividade legislativa
abusiva e irrazoável e ditando uma interpretação razoável quando da aplicação concreta
das normas jurídicas.
QUESTÕES COMENTADAS
COMENTÁRIOS:
Conceito que diz bem, sem ser exaustivo, o que é o devido processo
legal.
Gabarito: Certo
COMENTÁRIOS:
Gabarito: Certo
COMENTÁRIOS:
Gabarito: Certo
COMENTÁRIOS:
Gabarito: Certo
COMENTÁRIOS:
Gabarito: Certo
a) Certo
b) Errado
COMENTÁRIOS:
Gabarito: Certo
a) Certo
b) Errado
COMENTÁRIOS:
Gabarito: Certo
a) Certo
b) Errado
COMENTÁRIOS:
Gabarito: Certo
a) Certo
b) Errado
COMENTÁRIOS:
Gabarito: Certo
Texto para as questões 10 a 13. O princípio do devido processo legal teve origem na Carta
Magna, de João Sem Terra, datada de 1215, em que ressaltava o seu aspecto protetivo no
âmbito do processo penal. Ao longo do tempo, ele foi ganhando maior amplitude e
generalizando-se. Hoje em dia, não se limita à tutela processual (procedural due process),
tendo adquirido também um sentido substancial (substantive due process).
(GONÇALVES, Marcus V. Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil, I, pág. 53) Tendo
em vista o devido processo legal, julgue os itens seguintes:
a) Certo
b) Errado
COMENTÁRIOS:
Gabarito: Certo
a) Certo
b) Errado
COMENTÁRIOS:
Gabarito: Certo
b) Errado
COMENTÁRIOS:
Gabarito: Errado
a) Certo
b) Errado
COMENTÁRIOS:
Gabarito: Errado
d) A lei processual deve ser compreendida e aplicada de acordo com a Constituição. Por
isso, havendo mais de uma solução, na interpretação da lei, a decisão deve optar por
aquela que outorgue maior efetividade à Constituição.
COMENTÁRIOS:
Gabarito: C
15. (TJ-MG Juiz) É INCORRETO afirmar que o inciso LXXVIII do art. 5º da Constituição
da República, acrescentado pela Emenda Constitucional n. 45, de 8 de dezembro de 2004,
ao assegurar a razoável duração dos processos judicial e administrativo:
c) gerou para o Estado brasileiro o dever de instituir os meios necessários que assegurem
a celeridade de tramitação dos referidos processos.
COMENTÁRIOS:
Gabarito: B
16. (Inédita) No sentido substancial o devido processo legal diz respeito ao campo de
elaboração e interpretação das normas jurídicas, evitando-se a atividade legislativa
abusiva e irrazoável e ditando uma interpretação razoável quando da aplicação concreta
das normas jurídicas.
COMENTÁRIOS:
Gabarito: Certo
01 Certo 09 Certo
02 Certo 10 Certo
03 Certo 11 Certo
04 Certo 12 Errado
05 Certo 13 Errado
06 Certo 14 C
07 Certo 15 B
08 Certo 16 Certo
professorgabrielborges
profgabrielborges
99144678
Blog: professorgabrielborges.com.br
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. CPC (1973). Código de Processo Civil, Brasília, DF, Senado, 1973.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília, DF,
Senado, 1988.
DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil – Teoria Geral do Processo e Processo de
Conhecimento. 12 ed. Salvador: Edições JUS PODIVM, 2010. v.1.
DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil – Teoria da Prova, Direito Probatório,
Teoria do Precedente, Decisão Judicial, Coisa Julgada e Antecipação dos Efeitos da Tutela. 2
ed. Salvador: Edições JUS PODIVM, 2010. v.2.
DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil – Meios de Impugnação às Decisões
Judiciais e Processo nos Tribunais. 8 ed. Salvador: Edições JUS PODIVM, 2010. v.3.
DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil – Processo Coletivo. 5 ed. Salvador:
Edições JUS PODIVM, 2010. v.4.
DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil – Execução. 2 ed. Salvador: Edições JUS
PODIVM, 2010. v.5.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito Processual Civil, volume 1: teoria geral do
processo e processo de conhecimento. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito Processual Civil, volume 2: teoria geral do
processo e processo de conhecimento. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Processo Civil. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo:
Método, 2010.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 18. ed., Rio de Janeiro:
Forense, 1999, v1.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. 18. ed., Rio de Janeiro:
Forense, 1999, v2.
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil. 7. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010, v1.
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil. 7. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010, v2.
ALVES, Leonardo Barreto Moreira; BERCLAZ, Márcio Soares. Ministério Público em Ação –
Atuação prática jurisdicional e extrajurisdicional. Salvador: Juspodivm, 2010.
DONIZETTI, Elpídio; Curso Didático de Direito Processual Civil. 15. ed., São Paulo: Editora Atlas
S.A. – 2010.
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil. 3. ed. Rio de Janeiro:
Forense; São Paulo: Método, 2011.
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. 20.ed., Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2010, v1.
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. 18.ed., Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2010, v2.
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. 16.ed., Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2010, v3.
BUENO, Cassio Scarpinella. Novo Código de Processo Civil Anotado.
DIDIER JR., Fredie. PEIXOTO Ravi. Novo Código de Processo Civil – Comparativo com o Código
de 1973. Salvador, ed. Jus Podivm, 2015.
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil. 7ª ed. rev., atual. e
ampl., Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2015.
DIDIER JR., Fredie. PEIXOTO Ravi. Novo Código de Processo Civil – Comparativo com o Código
de 1973. Salvador, 2ª ed. Jus Podivm, 2016.
MARINONI, Luiz Guilherme. ARENHART, Sérgio Cruz. MITIDIERO, Daniel. Curso de Direito
Processual Civil. 2ª ed. Revista dos Tribunais Ltda, 2016.