TCC Matheussilvestresilva
TCC Matheussilvestresilva
TCC Matheussilvestresilva
2021
MATHEUS SILVESTRE SILVA
2021
MATHEUS SILVESTRE SILVA
Banca examinadora
Orientador
Examinador externo
Examinador interno
DEDICATÓRIA
Among the industrial applications of refrigeration, the food sector can be highlighted.
Using concepts of thermodynamics, heat transfer, fluid mechanics, refrigeration and
project management, this work deals with the sizing of a cold room for freezing 5 T/day
of fish and cooling 3 T/day of fresh produce. The work started with the definition of the
project premises, followed by the collection of storage parameters for each product as
instructed by the responsible agencies. From there, the thermal load of the cold room
was calculated. The sizing was performed following the methodology of the ASHRAE
refrigeration manual. A computational code was developed using the EES
(Engineering Equation Solver) platform. Values of 5.26 TR, 7.27 TR and 86.59 TR
were obtained for the tomato, carrot, and fish chambers, respectively. The fruit and
vegetable chambers were dimensioned at 62.40 m3 in volume each, while the fish
chamber was at 112.86 m3 in volume. Thus, two condensing units were selected for
the fruit and vegetable chambers, with capacities of 6.13 TR and 7.60 TR respectively,
and eight units for the fish chamber with a capacity of 10.82 TR. The project costs were
estimated at just over R$ 500.000, which includes: equipment, freight and installation
costs.
Keywords: Project; refrigerating chamber; thermal load; compression cooling; food
packaging.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
2D Bidimensional
3D Tridimensional
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
AL Alagoas
ASHRAE American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning
Engineers
BIM Building Information Modeling
CAD Computer aided design
CE Calor Específico
Condut. Condutividade
Cong. Congelamento
CV Cavalo-vapor
EES Engineering Equation Solver
EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Equip. Equipamento
GWP Global Warming Potential (Potencial de aquecimento global)
LED Light Emitting Diode
NBR Norma Brasileira Regulamentadora
ODP Ozone Depletion Potential (Potencial de destruição do ozônio)
OEL Occupation exposure limit (Limite de exposição ocupacional)
PBR Pallet Padrão Brasileiro
PEAD Polietileno de alta densidade
Ppm Partes por milhão
PVC Policloreto de vinila
Qtd. Quantidade
RCL Refrigerant concentration limit
Temp. Temperatura
TR Toneladas de refrigeração
UFAL Universidade Federal de Alagoas
UR Umidade Relativa
LISTA DE SÍMBOLOS
Diferencial parcial em x
Diferencial parcial em y
Diferencial parcial em z
Diferencial em x
𝑉𝐶 Volume de controle
𝑢 Energia interna
𝑉𝑒𝑙 Velocidade
𝑔 Aceleração da gravidade
𝑧 Altura
𝑉 Volume
𝑆𝐶 Superfície de controle
𝑉𝑒𝑙⃗ Vetor de velocidade
𝑛⃗ Vetor normal
𝐴 Área da seção transversal
𝑚̇ Fluxo de massa
∆𝑆 Variação de entropia no sistema
𝑄 Transferência de calor
𝑆 Entropia gerada
Equação 01.................................................................................................................24
Equação 02.................................................................................................................24
Equação 03.................................................................................................................25
Equação 04.................................................................................................................25
Equação 05.................................................................................................................26
Equação 06.................................................................................................................29
Equação 07.................................................................................................................29
Equação 08.................................................................................................................30
Equação 09.................................................................................................................30
Equação 10.................................................................................................................35
Equação 11.................................................................................................................35
Equação 12.................................................................................................................37
Equação 13.................................................................................................................37
Equação 14.................................................................................................................37
Equação 15.................................................................................................................38
Equação 16.................................................................................................................38
Equação 17.................................................................................................................39
Equação 18.................................................................................................................39
Equação 19.................................................................................................................40
Equação 20.................................................................................................................40
Equação 21.................................................................................................................40
Equação 22.................................................................................................................40
Equação 23.................................................................................................................41
Equação 24.................................................................................................................41
Equação 25.................................................................................................................41
Equação 26.................................................................................................................42
Equação 27.................................................................................................................42
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................... 20
2.1.2 Convecção..................................................................................................... 24
3 METODOLOGIA ............................................................................................. 33
3.4.3 Infiltração....................................................................................................... 39
5 CONCLUSÃO ................................................................................................. 67
REFERÊNCIAS .............................................................................................. 69
1 INTRODUÇÃO
1.1 MOTIVAÇÃO
estes setores, destaca-se para o presente trabalho a área térmica, que pode ainda ser
dividida em outras subáreas.
Uma destas é a área de refrigeração, que compreende processos motivados
pelo bem-estar humano direto ou indireto. De forma direta, tem-se como exemplo o
conforto térmico de pessoas presentes em um ambiente. De modo indireto, pode ser
apontado o processo de refrigeração de alimentos, que precisa ser rigorosamente
controlado para alcançar condições específicas de armazenamento que não
comprometam a qualidade do produto e por sua vez não o torne nocivo à saúde
humana.
Focando estas práticas nos sistemas de refrigeração de alimentos, este
trabalho surge fomentado pelo desenvolvimento de uma câmara frigorífica de alta
capacidade de refrigeração, capaz de resfriar toneladas de alimentos e que pode ser
utilizada em contextos reais, como em supermercados, que possuam demandas de
refrigeração semelhantes às apresentadas neste material.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A seguir será realizada uma revisão bibliográfica acerca dos temas que rodeiam
os sistemas de refrigeração, abordando conceitos de transferência de calor,
isolamento térmico, sistemas de refrigeração e fluidos refrigerantes. Uma vez que o
trabalho consiste no dimensionamento de uma câmara frigorífica, a teoria por trás
destes conceitos estão presentes no sistema e sua compreensão é necessária para
que o projeto seja dimensionado da forma correta.
2.1.1 Condução
𝑘 + 𝑘 + 𝑘 + 𝑒̇ = 𝜌𝑐 , (01)
𝑄̇ = −𝑘𝐴 , (02)
2.1.2 Convecção
𝑄̇ = ℎ𝐴 (𝑇 − 𝑇 ), (03)
2.1.3 Radiação
A radiação trata da energia emitida pela matéria e ocorre sob a forma de ondas
eletromagnéticas e diferentemente da transferência de calor por condução ou
convecção, a transferência por radiação não necessita de um meio físico para que se
ocorra (ÇENGEL; GHAJAR, 2012).
Todos os corpos emitem radiação térmica, tornando-se isto uma exceção
apenas se o corpo se encontrar na temperatura de zero absoluto (ÇENGEL; GHAJAR,
2012). A radiação compreende um fenômeno volumétrico, sendo assim, todos os
sólidos, líquidos e gases emitem, transmitem ou absorvem radiação (ÇENGEL;
GHAJAR, 2012). Anexo ao conceito de radiação, tem-se ainda a definição de corpo
negro: uma superfície idealizada capaz de emitir e absorver a máxima taxa de
radiação em uma determinada temperatura (ÇENGEL; GHAJAR, 2012). Essa taxa
máxima de radiação é dada pela Equação 04.
𝑄̇ , á = 𝜎𝐴 𝑇 , (04)
𝑄̇ = 𝜀𝜎𝐴 𝑇 , (05)
2.3 REFRIGERAÇÃO
(ÇENGEL; BOLES, 2013). Este último representa, como sugere seu nome, o processo
de refrigeração realizado por um sistema de compressão de vapor.
O processo natural de transferência de calor possui um sentido, sendo assim,
o calor tende a sair de um meio com maior temperatura e ir no sentido de um com
menor temperatura (ÇENGEL; BOLES, 2013). Existem ainda equipamentos que ao
consumir trabalho, são capazes de retirar calor de ambientes refrigerados e depositá-
los em ambientes mais quentes, como é o caso do refrigerador (ÇENGEL; BOLES,
2013).
Este equipamento pode ser utilizado para finalidades de armazenamento ou
desenvolvimento de produtos químicos, farmacêuticos e alimentícios, além de sua
utilização para o fornecimento de conforto térmico em ambientes fechados (MILLER
R.; MILLER M., 2014).
Para um sistema de refrigeração por compressão de vapor, pode-se observar
na Figura 01 uma representação de ciclo ideal.
∫ 𝜌𝑑𝑉 = ∑ 𝑚̇ − ∑ 𝑚̇ , (07)
processos isentrópicos são puramente teóricas, uma vez que todo processo real gera
modificação da entropia do sistema (VAN WYLEN et al., 2013). Essa variação de
entropia é determinada mediante uso da Equação 08.
∆𝑆 =∫ +𝑆 ̇ , (08)
Ar-condicionado
de automóveis; Não são inflamáveis; R-11
Refrigeração Apresentam alto índice de R-12
CFC’s Baixo custo.
comercial; prejuízo a atmosfera e à R-14
Refrigeração camada de ozônio. R-500
doméstica.
Não inflamáveis;
R-22
Possuem contribuição
Ar-condicionado significativa para o
R-123
de janela; aquecimento global e são
HCFC’s Baixo custo.
Split; nocivos ao ambiente,
R-409A
Outros. entretanto tem baixo potencial
de destruição da camada de
ozônio. R-401A
Bom custo-
Não inflamáveis; benefício,
R-134A
Refrigeração Não são nocivos à camada de entretanto, torna-
comercial; ozônio, entretanto contribuem se
HFC’s R-12
Câmaras significativamente para o consideravelmente
frigoríficas. aquecimento global e são caros pois
R-404A
danosos ao ambiente. necessitam de
óleos polioléster.
Inflamáveis;
Inodoros e incolores (difícil
Eletrodomésticos; Baixo custo de
detecção);
Expositores aquisição, porém R-600
HC’s Não nocivos ao ambiente, à
frigoríficos; alto custo de R-290
camada de ozônio e possuem
Freezers. manutenção.
pouca contribuição para o
aquecimento global.
Fonte: Miller R. e Miller M. (2014), adaptado pelo autor.
33
3 METODOLOGIA
3.2 SOFTWARES
Existem diferentes órgãos que instruem como deve ser feito o armazenamento
de alimentos. Para o caso das hortaliças, um dos órgãos atuantes é a EMBRAPA
(Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). Cada hortaliça possui uma condição
específica de armazenamento no que diz respeito a temperatura e umidade relativa
(LUENGO et al., 2007). Já quanto ao peixe, apenas devido ao fato de trabalhar-se
com congelamento já apresenta condições de armazenamento diferentes das
hortaliças. Desse modo, optou-se pelo dimensionamento de três câmaras frias
integradas, sendo uma para cada tipo de produto.
3.3.1 Armazenamento
𝑀 =𝜌 𝑉 , (10)
𝑀
𝑄𝑡𝑑 = , (11)
𝑀
3.4.1 Produto
𝑄 = 𝑚 𝑐 (𝑡 − 𝑡 ), (12)
𝑄 = 𝑚 𝑐 (𝑡 − 𝑡 ), (13)
𝑄 =𝑚 ℎ , (14)
38
𝑄 = 𝑚 𝑐 (𝑡 − 𝑡 ), (15)
𝑄 + 𝑄 + 𝑄
𝑄 = (16)
3600𝑛
3.4.2 Respiração
Tomate 15 79,1
Cenoura 0 20,4
Fonte: ASHRAE (2010), adaptado pelo autor.
39
𝑄 =𝑚 𝐶 , (17)
3.4.3 Infiltração
𝑄 = 𝑞𝐷 𝐷 (1 − 𝐸), (18)
,
𝑞 = 0,221𝐴 (ℎ − ℎ )𝜌 1− (𝑔𝐻 ) ,
𝐹 , (19)
,
𝐹 =[ ]
(20)
( )
𝐷 = (21)
𝑄 = 𝑈𝐴 (𝑡 − 𝑡 ) (22)
𝑈= , (23)
𝑈= , (24)
3.4.5 Pessoas
Teoricamente qualquer corpo acima do zero absoluto possui calor em si, de tal
modo, estando com temperatura acima de 0 K, pessoas também geram carga térmica
no ambiente em que estão inseridas. ASHRAE (2010) disponibiliza como meio de
calcular o calor gerado por estas pessoas no ambiente refrigerado a Equação 25.
𝑄 =𝑛 𝑞 , (26)
3.4.6 Iluminação
𝑄 = 𝑊𝐴 𝐷 (27)
3.4.7 Equipamentos
Nas tabelas abaixo estão compilados os dados de entrada utilizados nos cinco
códigos computacionais desenvolvidos. Na Tabela 05 constam os dados para o
cálculo da quantidade de caixas necessárias para armazenar as hortaliças (apêndice
A).
1,1,1,2-
R-134 CH2FCF3 1000 A1 50.000 210 Nenhum
tetrafluoretano
Mistura
R- R-125/143a/134a 130.00
(±2,0/±1,0/±2, 1000 A1 500 Nenhum
404A (44.0/52.0/4.0) 0
0)
Fonte: ABRAVA (2016), adaptado pelo autor.
De posse desses dados e após análise, foi feita a seleção do fluido refrigerante
para este projeto.
47
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
O tipo de câmara selecionado foi o modular, uma vez que apresenta maior
facilidade de limpeza e construção/montagem. Quanto ao custo, tem-se que a câmara
de alvenaria torna-se mais econômica caso as paredes e laje em que serão instalados
o isolamento já estejam construídas no local (TECTERMICA, 2021), do contrário a
melhor opção é a modular. Como a presente câmara foi pensada como um modelo
adaptável que só necessita de condições de refrigeração semelhantes para ser
implementada, não foi considerada a existência dessa estrutura de alvenaria. A Figura
17 apresenta um modelo de câmara frigorífica modular.
55
A carga térmica de cada uma das três câmaras foi calculada utilizando os
códigos computacionais disponíveis nos apêndices C, D e E. Importante citar que os
cálculos foram realizados considerando o “pior cenário” de operação, que é quando
todos os aparelhos, iluminação, quantidade máxima de ocupação estão atuando
simultaneamente. Na Tabela 15 são apresentados os resultados de cada parcela da
carga térmica.
56
Foram selecionadas duas serras elétricas para corte do salmão rosado, a partir
da avaliação dos modelos da Tabela 16.
58
por possuir maio eficiência que o R-134A à baixas temperaturas (GIL; KASPERSKI,
2018). Além do mais, o R-404A não é tóxico para pessoas nem para alimentos.
DANFOSS
OP-HGZ125D DANFOSS 23.439 92.951 -5
(2020)
MCQUAY
MHN050X6 MCQUAY 11.255 44.633 -5
(2019)
BBT3600TH6 ELGIN 32.719 129.752 -25 ELGIN (2020)
DANFOSS
HU5100D50 DANFOSS 32.180 127.615 -25
(2020)
MCQUAY
MHN050X6 MCQUAY 4.408 17.480 -25
(2019)
Fonte: Autor (2021)
Para a câmara do tomate, foi selecionada uma unidade condensadora de
modelo OP-HGZ080D da linha Optyma fabricada pela Danfoss (Figura 22), de
capacidade nominal de 18.547 kcal/h superior ao valor de carga térmica calculado
(15.894 kcal/h). Esta unidade possui compressor hermético e dois ventiladores. As
especificações de desempenho deste produto podem ser observadas na Figura 27,
disposta no anexo A.
63
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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Acesso em: 30 jan. 2021.
76
"DADOS DE ENTRADA"
"RESULTADOS"
"DADOS DE ENTRADA"
Q_final_kcal = Q_final*859,85
" CARGA TÉRMICA FINAL (2) - Carga térmica final em kcal/h"
Q_final_BTU = Q_final*3412,1416331279 " CARGA TÉRMICA FINAL (3) -
Carga térmica final em BTU/h"
81
"DADOS DE ENTRADA"
Q_final_kcal = Q_final*859,85
" CARGA TÉRMICA FINAL (2) - Carga térmica final em kcal/h"
Q_final_BTU = Q_final*3412,1416331279
" CARGA TÉRMICA FINAL (3) - Carga térmica final em BTU/h"
84
"DADOS DE ENTRADA"