PGRS - Frigorifico SRJ
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PGRS - Frigorifico SRJ
FRIGORÍFICO SRJ-LTDA
MIRANORTE-TO
2022
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Sumário
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................4
2 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR.....................................................................5
3 DADOS DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO ESTUDO............................................5
4 DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS.................................................................6
4.1 Determinar/identificar e quantificar os pontos de geração de resíduos, dentro e fora do
processo produtivo..............................................................................................................6
4.2 Determinar/identificar e quantificar os pontos de segregação de resíduos........................6
4.3 Quantificar os resíduos gerados (volume m3)....................................................................7
4.3.1 Identificar os resíduos gerados.....................................................................................8
4.3.2 Classificação dos resíduos segundo a ABNT NBR 10004:2004 (Classe I, II A e II B)
e a Lei nº 12.305/2010........................................................................................................8
4.3.3 Quantidade (real/estimada) mensal gerada de resíduos, em cada ponto......................9
4.3.4 Indicar a forma de acondicionamento dos resíduos.....................................................9
4.3.5 Informar se há estoque de resíduos............................................................................10
4.3.6 Frequência de geração dos resíduos...........................................................................12
4.3.7 Indicar a destinação dos resíduos gerados..................................................................13
4.4 Diretrizes e estratégias para procedimentos operacionais de gerenciamento de resíduos
sólidos...............................................................................................................................13
4.4.1 Informar a estrutura organizacional envolvida com o sistema de gerenciamento de
resíduos sólidos.................................................................................................................13
4.4.2 Descrever as técnicas e procedimentos a serem adotados em cada fase do manuseio
dos resíduos......................................................................................................................14
4.4.3 Descrever os procedimentos relativos ao acompanhamento do transportador e do
receptor.............................................................................................................................16
4.4.4 Apresentar o Plano de Contingência..........................................................................17
4.4.5 Ações de Educação Ambiental e de treinamento/capacitação...................................18
4.4.6 Programa de redução na fonte....................................................................................20
4.4.7 Cronograma para implantação....................................................................................21
4.4.8 Plano de monitoramento.............................................................................................23
4.4.9 Apresentar relação dos resíduos.................................................................................23
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................................23
6 CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS.................................................................................23
6.1 Conceitos:.........................................................................................................................23
6.2 Normas e Legislações Aplicáveis.....................................................................................26
4
1 INTRODUÇÃO
2 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR
____________________________________________
Guilherme Bandeira
Engenheiro Ambiental e Sanitarista
318594/D-TO
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Os resíduos são gerados na grande variedade de resíduos e gerados nas diversas áreas
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A Classificação dos resíduos segundo a ABNT NBR 10004:2004 dos resíduos gerados
no empreendimento está no quadro-04, abaixo.
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RESÍDUOS ACONDICIONAMENTO
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Segregação
Atualmente, o lixo doméstico não tem uma segregação adequada. Na maioria das
vezes o lixo é uma mistura de tudo que é gerado na empresa, no âmbito de lixo comum ou
doméstico. Os resíduos gerados na área de produção não são misturados ao lixo comum, estes
são separados e segregados em tambores coletores.
Coleta
A coleta do lixo é realizada, periodicamente, por caminhos pertencentes à prefeitura.
Onde os mesmos são acondicionados para posterior destino. O mesmo acontece com o lixo
industrial, porém estes são retirados por empresa de transporte de resíduos industriais; para
que seja destinado adequadamente.
Acondicionamento
O lixo comum, como é de praxe, são acondicionados em sua grande maioria em
sacolas plásticas, com algumas exceções em tambores que podem ser reutilizados após
transbordo nos caminhões coletores. Os resíduos industriais são acondicionados em tambores
coletores, e destes é feito o transbordo no caminhão coletor da empresa responsável pela
coleta e destinação. Os resíduos metálicos, por ter maior volume, são acondicionados em um
container, pertencente à empresa que realiza tal coleta.
Armazenamento
O lixo comum e o industrial, depois de acondicionados em sua grande maioria em
sacolas plásticas, em algumas exceções em tambores, são armazenados dentro da área do
empreendimento, mais precisamente na área de manutenção.
Transporte/Transbordo
Não há setor para transporte e transbordo dentro do empreendimento.
Classificação de cada Resíduo
A classificação de resíduos sólidos segue a NBR 10004 da ABNT- Associação
Brasileira de Normas Técnicas. Esta Norma classifica os resíduos sólidos quanto aos seus
riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que estes resíduos possam ter
manuseio e destinação adequados. A classificação dos resíduos gerados está no quadro
abaixo.
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que devem ser atendidas, como o Decreto n° 96.044, de 18 de maio de 1988, que dispõe sobre
a Aprovação do Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos e dá outras
Providências, já o Decreto n° 98.973, de 21 de fevereiro de 1997, que aprova as Instruções
Complementares ao Regulamento para o Transporte Ferroviário de Produtos Perigosos, a
Portaria do Ministério dos Transportes n° 204, de 20 de maio de 1997, que aprova as
Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Rodoviário e Ferroviário de
Produtos Perigosos; e as Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para
o transporte de produtos perigosos.
caso:
Especificação clara dos procedimentos de limpeza e manejo de materiais;
Implementação das técnicas de controle de qualidade;
Auditorias regulares do material comprado e utilizado;
Não comprar em quantidade excessiva;
Manutenção preventiva regular;
Segregação das linhas de resíduos para evitar mistura de materiais perigosos com os
que não oferecem risco, facilitando a recuperação;
Eliminação de condições precárias de estocagem;
Melhorias na escala de manutenção e procedimentos para aumentar a eficiência;
Reavaliação das características do tempo de vida materiais, evitando despejo dos
materiais que possuem longo tempo de vida;
Melhorias do procedimento de inventario e controle gerencial;
Introdução de um programa de treinamento e motivação dos funcionários para a
minimização de residuos;
Coleta dos materiais para reuso;
Ré escala de produção a fim de reduzir a frequência das operações de limpeza;
Realização de visitas aos turnos de produção para identificação de todas as linhas
geradoras de resíduos;
Seleção das linhas de resíduos para análise detalhada;
Realização de visitas aos locais selecionados para coleta de dados das linhas de
resíduos, dos controles e dos dados disponíveis do processo;
Elaboração da lista de alternativas preliminares;
Elaboração da lista para: a) redução de resíduos; b) possibilidade de aperfeiçoamento
do processo atual; c) potencial para aplicação futura;
Desenvolvimento de um cronograma e plano de execução;
Preparação das equipes para implantação e desenvolvimento;
Realização de revisões periódicas e estudos de atualização.
nas diferentes etapas da gestão de resíduos deve ser de forma contínua e permanente.
O Plano de Monitoramento envolve o acompanhamento da evolução do sistema de
gerenciamento implantado, através do monitoramento das ações planejadas e proposições de
ações corretivas.
É fundamental que as planilhas de armazenamento de resíduos descritas no Plano
referindo-se a geração mensal de resíduos, classificação, forma e local de armazenamento,
destinação finai, entre outros sejam devidamente preenchidas, documentadas e divulgadas.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
6 CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS
6.1 Conceitos:
a) Resíduos Sólidos: material, substância, objeto ou bem descartado, resultante de
atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe
proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólidos ou semissólido, bem
como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o
seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso
soluções técnica ou economicamente inviável em face da melhor tecnologia
disponível;
b) Resíduos da construção civil: são os provenientes de construções, reformas, reparos
e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da
escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos,
rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa,
gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc.,
comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha;
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