Este documento apresenta a letra de uma canção folclórica brasileira chamada "Urutu Cruzeiro". A canção conta a história de um homem que foi mordido por uma cobra urutu enquanto trabalhava como vaqueiro, o que o deixou aleijado e forçado a pedir esmolas para sobreviver.
Este documento apresenta a letra de uma canção folclórica brasileira chamada "Urutu Cruzeiro". A canção conta a história de um homem que foi mordido por uma cobra urutu enquanto trabalhava como vaqueiro, o que o deixou aleijado e forçado a pedir esmolas para sobreviver.
Este documento apresenta a letra de uma canção folclórica brasileira chamada "Urutu Cruzeiro". A canção conta a história de um homem que foi mordido por uma cobra urutu enquanto trabalhava como vaqueiro, o que o deixou aleijado e forçado a pedir esmolas para sobreviver.
Este documento apresenta a letra de uma canção folclórica brasileira chamada "Urutu Cruzeiro". A canção conta a história de um homem que foi mordido por uma cobra urutu enquanto trabalhava como vaqueiro, o que o deixou aleijado e forçado a pedir esmolas para sobreviver.
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URUTÚ CRUZEIRO
(Carreirinho/ Paulo Calandro)
Afinação Cebolão em Mi Maior
Transcrito por Luciano Queiroz - Luthier Contribuição de Lucio Viola - Iepê - SP www.lucianoqueiroz.com e-mail: [email protected]
Urutú Cruzeiro 1 Declamado
Conheci um aleijado para viver o coitado andava tirando esmola
No lugar que ele passava consigo ele carregava uma pequena viola Quando a esmola recebia cantando ele agradecia de todo o seu coração Na viola ele ponteava e em seguida ele cantava essa tristonha canção
Cantado
Isso foi na minha terra lá na fazenda da Serra
Um dia de madrugada trabalhava de cocheiro Foi eu e meu companheiro buscar vaca na envernada Trouxe as vacas no mangueiro voltei pra buscar um bezerro De uma mestiça Zebu meu destino foi traçado Nesse dia fui picado por uma cobra urutu
Hoje eu sou um aleijado ando pro mundo jogado
Veja o destino de um homem pedindo a um bom coração Um pedacinho de pão pra mim não morrer de fome Veja só o resultado daquele urutu marvado Poucos dias já me resta com fé em São bom Jesus Hoje eu carrego a cruz que o urutu leva na testa