Apostila 2 Curso de TI
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TÉCNICO DE INFORMÁTICA
MÓDULO II
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TÉCNICO DE INFORMÁTICA
MÓDULO II
DÚVIDAS E ORIENTAÇÕES
Segunda a Sexta das 09:00 as 18:00
ATENDIMENTO AO ALUNO
[email protected]
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Sumário
LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
FLUXOS
Os fluxogramas usam formas geométricas para representar os fluxos de um
programa. Nesses fluxos estão as ações e decisões usadas no programa. A seguir
é mostrado um exemplo de fluxograma.
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EXEMPLO DE FLUXOGRAMA
SCRIPT
Scripts são roteiros que possuem informações seguidas por softwares.
A linguagem de script é uma linguagem de programação que pode ser
executada dentro de programas ou dentro de outras linguagens de programação.
Essa linguagem é utilizada para estender a funcionalidade de um programa por
meio de suas APIs.
ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO
A estrutura de programação é o corpo da programação. Na criação de um
programa em qualquer linguagem são abordados os seguintes itens: bloco de
programa; declaração de variáveis; sintaxe dos comandos (PILLAT, 2013). A
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TIPOS DE DADOS
Constantes
Constantes são dados que não variam com o tempo. São dados que
possuem um valor fixo durante toda a existência do programa. Só irão variar se o
programador mudar seu valor manualmente (MORAES, 2000; CARVALHO, 2007).
CONSTANTE
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Variáveis
Variáveis são dados que variam com o tempo. São dados que não possuem
um valor fixo durante toda a existência do programa (MORAES, 2000; CARVALHO,
2007).
VARIÁVEIS
ARRAY
Array representa um conjunto de elementos posicionados em uma
sequência. Array é um arranjo de elementos que não transmite a relação de ordem
entre esses elementos.
MODELO DE UM ARRAY
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MATRIZ
Na estrutura if ... then ... else, caso a condição seja verdadeira, os comandos
dentro do if serão executados, caso contrário, os comandos dentro do else é que
serão executados (MORAES, 2000).
EXEMPLO DA ESTRUTURA IF ... THEN ... ELSE
REPETIÇÕES FOR/WHILE
Repetições while
Repetições for
Operadores aritméticos
Os operadores aritméticos são os usados nas estruturas que envolvem
valores numéricos, como adição, subtração, multiplicação, divisão e exponenciação
(MORAES, 2000). Os símbolos para os operadores aritméticos são mostrados a
seguir.
OPERADORES ARITMÉTICOS
2) Exponenciação;
3) Multiplicação e divisão (o que aparecer primeiro); 4) adição e
subtração (o que aparecer primeiro).
Operadores relacionais
Os operadores relacionais são os usados nas estruturas que envolvem
comparações de caracteres e de números, e possuem resultados booleanos (true
ou false – verdadeiro ou falso) (MORAES, 2000). Os operadores relacionais são
mostrados a seguir.
OPERADORES RELACIONAIS
Operadores lógicos
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OPERADORES LÓGICOS
PROGRAMAÇÃO WEB
Machine. Mas trabalhar com a linguagem Java na Web não é tão trivial. O
desenvolvedor web precisa conhecer todas as características de APIs, de servlets,
de JSP e de HTTP (CAELUM, 2013).
Caso o aluno queira aprender mais detalhes em tutorias na Internet, ele
poderá entrar em portais como o GUJ (disponível em <thttp://www.guj.com.br/>),
em blogs e muitos sites voltados à montagem de sites para internet. Livros de Java,
de Android, JSF e JPA e e-books podem ser encontrados no site Casa do Código
(disponível em: <http://www.CasaDoCodigo.com.br/>) (CAELUM, 2013).
LABORATÓRIO
No código acima, as variáveis que não possuem um valor fixo são n1, n2 e
n3.
FONTE: Sauvé, 2012.
CÓDIGO EM JAVA
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No código acima, as variáveis que não possuem um valor fixo são n1, n2 e
n3, mínimo e máximo.
FONTE: Sauvé, 2012.
CÓDIGO EM JAVA
23
No código acima, as variáveis que não possuem um valor fixo são num
mínimo e máximo.
FONTE: Sauvé, 2012.
CÓDIGO EM JAVA
24
No código acima, as variáveis que não possuem um valor fixo são num
mínimo e máximo.
FONTE: Sauvé, 2012.
BANCO DE DADOS
Para inserir novos registros em uma tabela que já existe no banco de dados
é usado o comando INSERT.
COMANDO INSERT
- COMANDO SELECT
COMANDO SELECT
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Modelo hierárquico
Modelo em rede
Modelo relacional
ARQUITETURA DE SGBS
LABORATÓRIO
PROCESSO DE SOFTWARE
O processo de software é uma sequência de atividades que podem estar
ordenadas ou não, mas de alguma maneira atingem o objetivo principal de
desenvolver um software (SOUZA, 2004).
Na prática de desenvolvimento de um projeto o aluno poderá observar, após
a escolha de qual modelo deseja seguir, quando acontece cada etapa e quais os
requisitos para que elas aconteçam. O desenvolvimento de um projeto pode ser
feito de maneiras diferentes para atingir o mesmo objetivo. Por isso o aluno nesse
momento deve observar o recolhimento de requisitos, testes, validação do sistema,
em quais etapas deve haver comunicação com o cliente e com o usuário, entre
outros detalhes. Em que ordem cada etapa de cada modelo é executada pode ser
observado a seguir.
Modelo em cascata
O modelo em cascata foi o primeiro modelo publicado para o processo de
desenvolvimento de software. Representa o desenvolvimento gradual com uma
sequência ordenada de passos que devem ser seguidos rigorosamente. As fases
do modelo em cascata são executadas em sequência, ou seja, uma fase só é
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Modelo espiral
MODELO EM ESPIRAL
mudança de fase pode ocorrer mesmo se a anterior não tenha sido completada
(SOUZA, 2004).
O modelo incremental é formado por ciclos que por sua vez são formados
por fases de análise, projeto, implementação e teste. Nesse modelo, os requisitos
são divididos em grupos e esses são usados em cada ciclo (SOUZA, 2004).
Modelo RAD
Rapid application development (RAD) representa um modelo de
desenvolvimento rápido. O modelo de desenvolvimento rápido é usado em projetos
que necessita de uma velocidade maior de desenvolvimento que o normal. É usado
em projetos com prazos muito curtos para entrega (OLIVEIRA, 2013).
MODELO RAD
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Modelo em V
MODELO EM V
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Modelo paxis
No modelo paxis o desenvolvimento do software é feito por forma orientada a
objetos com processos unificados e fases formadas por iterações. Os fluxos são
divididos nessas interações. De acordo com Oliveira (2013), as fases desse modelo
são:
• concepção;
• elaboração;
• construção;
• transição.
• gestão de projetos;
• gestão de qualidade;
• engenharia de processos.
REDES
Uma rede de computadores é formada por um conjunto de módulos
processadores de comunicação que trocam informações e recursos ligados por um
sistema de comunicação (BERNAL, 2013; CARNEIRO JUNIOR, 2013).
REDE DE COMUNICAÇÃO
Par trançado
O par trançado é composto por dois fios que ficam enrolados um no outro.
Eles ficam enrolados em forma de espiral e são usados para reduzir o ruído e
manter as prioridades elétricas. O par trançado pode realizar transmissão analógica
ou digital (CARNEIRO JUNIOR, 2013).
O par trançado pode possuir um comprimento razoavelmente grande com
uma transmissão de alguns megabits por segundo. O par trançado possui a
desvantagem de ser sensível às interferências, aos ruídos e às perdas de energia
durante a transmissão. Quanto maior o comprimento dos fios que compõem o par
trançado maior é a perda do sinal até chegar a um ponto onde o receptor não recebe
mais o sinal (CARNEIRO JUNIOR, 2013).
O par trançando é muito utilizado em estruturas que usam banda básica e
ligação ponto a ponto entre os computadores, entre estações de rede e o meio de
transmissão (CARNEIRO JUNIOR, 2013).
PAR TRANÇADO
CABO COAXIAL
Fibra ótica
O cabo com fibra ótica é formando por um filamento de sílica ou plástico.
Neste filamento pode ser encontrado um conjunto de substâncias de menor índice
de refração que fazem com que os raios sejam refletidos internamente. Na estrutura
que utiliza cabo com fibra ótica a transmissão do sinal é feita por meio de um cabo
ótico que envia um sinal de luz codificado dentro da frequência do infravermelho
(CARNEIRO JUNIOR, 2013).
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TOPOLOGIAS
Multiponto – barramento
BARRAMENTO
Ponto a ponto
Estrela
Estrela é uma topologia que possui nó centrado (um computador ou switch)
que gerencia a comunicação entre as estações. O nó central é responsável pela
velocidade de transmissão e por converter os sinais transmitidos por protocolos
diferentes.
ESTRELA
Árvore
Árvore é uma topologia formada por um conjunto de barras interligadas.
Pode-se notar que uma árvore é o conjunto de redes estrelas interligadas entre si
por meio de seus nós centrais.
ÁRVORE
Anel
Anel é uma topologia formada por ligações ponto a ponto. Na estrutura de
anel existe um único sentido de transmissão. O sinal circula pelo anel até chegar ao
seu destino.
ANEL
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Uma rede totalmente ligada possui uma ligação direta entre todos os pares de
nós.
TOTALMENTE LIGADA
PARCIALMENTE LIGADA
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ARQUITETURA DE REDES
De acordo com Costa (2013), uma arquitetura de redes pode ser
representada pela estrutura mostrada a seguir.
PROTOCOLO
Camada física
CAMADA FÍSICA
ENLACE DE DADOS
Camada de rede
Camada de transporte
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CAMADA DE TRANSPORTE
Camada de sessão
A camada de sessão é responsável pelos meios usados para organizar a
sincronização e o diálogo entre duas entidades de apresentação para que elas
possam trocar informações (COSTA, 2013).
CAMADA DE SESSÃO
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Camada de apresentação
CAMADA DE APRESENTAÇÃO
Camada de aplicação
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CAMADA DE APLICAÇÃO
LABORATÓRIO
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ESTRUTURAS DE CONECTORES
A ordem dos cabos depende do tipo de rede que irá ser montada. Uma rede
direta com apenas dois computadores utiliza a mesma configuração nas duas
pontas do cabo. Numa rede maior é usada a configuração conhecida como
crossover, que possui a função de alterar a ordem dos cabos em uma das pontas,
com padrões T568A e T568B. Se ambos os padrões forem usados em uma rede
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PROTOCOLO TCP/IP
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REFERÊNCIAS