MIC Saude Publica

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Direito

ONORIO JOAQUIM CHISSANO

Saúde publica
Tragédias em Moçambique

Disciplina: MIC

Apresentado ao tutor: Eliote Mujui

Turma:

Maputo, Marco/ 2019

1
Índice
I. Introdução ............................................................................................ 3
II. Saúde Publica .................................................................................... 3, 4
III. As tragédias em Moçambique ………………………..……………….…………. 5
Acidentes de viação em Moçambique …………………..………………………..………. 5
Causas dos Acidentes ……………………………………………………………….. 6, 7
IV. Violência ……………………………………….………………………………… 8
Tipos de violência contra menores ………………………….…………………………… 9
Violência domestica e/ ou na família ……………………………………………………. 9
Violência contra menores em Moçambique Fundação para o desenvolvimento da
comunidade KULA …………………………………………….…………………..……. 10
Conclusão ……………………………………………………………………………….. 11

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ………………………………….……………… 12

1
Introdução

Lamentavelmente quando falamos de saude publica pensamos se tratar somente de doencas.

Neste trabalho dissertarei a cerca da saude publica no ambito geral. “Para alguns, saúde pública é
algo não bem definido, sob certos aspectos confuso, complicado e, em certo sentido, ainda que sendo o
próprio campo de trabalho dessas pessoas, se configura como algo que não lhes diz respeito directo ou
imediato. Para esses sua relação com o tema é meramente física. O plano da teorização não chega a ser
aventado e, quando eventualmente ocorre, faz-se em circunstâncias muito especiais e invariavelmente sob
provocação externa. Essa corrente de pensamento caracteriza um tipo de compreensão superficial que não
transcende ao senso comum”1. Geralmente nos focalizamos no publico e no privado, esquecemoos
que o maior objectivo da saude e impedir que as pessoas adoencam.

Em varios artigos de lei consta-me claramente que a saude e direito de todos e e dever do estado

Garantir o acesso igualitario as accoes e servicos para a sua promocao, protecao e recuperacao.

Infelismente olhando para a saude no ambito dos acidentes fatais, homicidios, qualificados no
seio da sociedade mocambicana, violacoes de menores e violacoes sexuais entre familiares, e
facil logo a prior inferir que o estado mocambicano ainda não esta dotado de medidas
qualificadas e estrategicas para evitar, pois a cada dia que passa tem se registado situacoes
alarmantes por conta da falta de medidas preventivas, pois o estado devia lutar constantemente
na educacao da civilizacao de toda uma sociedade, por se tratar de crimes que ocorrem
infalivelmente no seio dela.

___________________________________________________

[1] Fernando Molinos Pires Filho

1
 Saúde Publica
Conceito
Para alguns, saúde pública é algo não bem definido, sob certos aspectos confuso, complicado e,
em certo sentido, ainda que sendo o próprio campo de trabalho dessas pessoas, se configura
como algo que não lhes diz respeito directo ou imediato. Para esses sua relação com o tema é
meramente física. O plano da teorização não chega a ser aventado e, quando eventualmente
ocorre, faz-se em circunstâncias muito especiais e invariavelmente sob provocação externa. Essa
corrente de pensamento caracteriza um tipo de compreensão superficial que não transcende ao
senso comum.

Uma compreensão considerada ingénua ou alienada porque não tem suas raízes ou bases
na realidade. É fruto do desprendimento dos indivíduos, dos fatos mais gerais que os cercam.
Mas fundamentalmente é um sector da sociedade, à semelhança do que são a educação, a
habitação, etc. E portanto, se define a partir de uma óptica que ultrapassa os seus próprios
limites, rebuscando essa determinação na própria sociedade na qual ela se desenvolve. A esse
tipo de compreensão poderíamos categorizar de política porque compreende a saúde pública, sua
origem, maneira de ser, suas transformações, seus resultados, a partir da compreensão da própria
sociedade, mediante o entendimento das leis que a explicam e regem. Para outros, saúde pública
é um campo diferenciado do saber da prática de saúde. É uma especialidade que se distingue das
demais porque se volta para o colectivo. Exige para seu desenvolvimento conhecimentos
específicos e altamente diferenciados. Possui uma racionalidade própria, em geral, de domínio
exclusivo daqueles que nela são iniciados, sobre quem repousa, também, a responsabilidade pelo
aporte e o enriquecimento desse instrumental básico e científico. Esse tipo de ponto de vista
conforma e engloba um tipo de compreensão técnica da questão, uma vez que tende a reduzi-la a
uma dimensão que, em geral, não transcende os limites das ciências médicas, administrativas e
de planejamento.

Lamentavelmente, todas as vezes em que proferimos dos desígnios da saúde nos


equivocamos por pensar em tratar-se de indivíduos doentes. Esquecemos que o maior objectivo
da saúde é impedir que as pessoas adoeçam. Para outros, saúde pública é um campo diferenciado
do saber da prática de saúde. É uma especialidade que se distingue das demais porque se volta
para o colectivo. Exige para seu desenvolvimento conhecimentos específicos e altamente

1
diferenciados. Na sociedade encontramos diferentes percepções, tanto como diferentes
indivíduos, dai que estou convicto que é mais comum que entre indivíduos que têm uma
compreensão desligada da vida, por essa própria condição de ingenuidade, encontre-se mais
indivíduos cujo nível máximo de interesse ou comprometimento não ultrapasse os seus próprios
limites. Ou seja, o comprometimento desses indivíduos é consigo mesmo ou com os membros de
sua constelação familiar. Sua preocupação é com o seu bem-estar, com aquilo que lhe
proporciona prazer. Em geral esse interesse se traduz - se em aspiração económica, porque os
indivíduos dessa espécie vêem nela a possibilidade directa de conquista de suas ambições. O seu
mundo se resume a seu trabalho que, por sua vez, restringe - se ao seu ganho que viabiliza a
satisfação de seus interesses. O resto não é problema seu.

É usual que esses indivíduos adoptem posturas individualistas na medida em que sua lei é
a da selva, a lei do salve-se quem puder, onde os mais vivos, os mais aptos desfrutam das
melhores chances e onde só os mais espertos sobrevivem. Já entre os indivíduos que têm uma
compreensão técnica sobre os problemas identifica-se, com mais frequência, um tipo de interesse
que designaria de profissional, Nesta perspectiva seria difícil definir o conceito saúde pública,
porem, a saúde é a condição essencial para o desenvolvimento dos indivíduos, das comunidades
e do país no geral.1

___________________________________________________________________________
[1] Texto revisto e adaptado a partir do I Capítulo do volume publicado em 2004 pelos Livros
Horizonte, escrito pelo Autor, intitulado Histórias de Saúde Pública (www.livroshorizonte.pt).

1
 As tragédias em Moçambique
 Acidentes de viação em Moçambique
Conceito
A necessidade de circular está ligada ao desejo de realizar as actividades sociais, culturais,
políticas e económicas consideradas necessárias na sociedade. O deslocamento motorizado
aumenta a velocidade, reduzindo o tempo de percurso. Assim, uma pessoa é capaz de alcançar
um número maior de destinos em relação à caminhada.
É difícil imaginar actividade diária do homem sem automóvel. Deste modo justifica-se um maior
número de veículo a circular no mundo. Um dos grandes inconvenientes que advém da produção
em massa dos veículos automóveis é evidentemente os acidentes rodoviários.
A segurança rodoviária é um problema grave em todo o mundo, mas especialmente nos países
em via de desenvolvimento.
No País os acidentes de viação têm estado a aumentar, como resultado do crescimento
acelerado do parque automóvel, características do condutor do veículo, o estado de vias de
acesso, o estado do ambiente e de conservação dos veículos, entre outros.
Acidente é um acontecimento inesperado e indesejável, que pode resultar em vítimas humanas,
materiais ou financeiros e pode ocorrer no meio rodoviário, marítimo, ferroviário ou aéreo.

Acidente de viação: acontecimento fortuito, súbito e anormal ocorrido na via pública em


consequência da circulação rodoviária, de que resultem vítimas ou danos materiais, quer o
veículo se encontre ou não em movimento (inclusivamente à entrada ou saída para o veículo e ou
no decurso da sua reparação).
Os dados anunciados sobre acidentes de viação no país não podem ser interpretados
como meros resultados estatísticos, por tratar-se de perda de vidas humanas, contracção de
deficiência física e trauma psicológicas. São mulheres e homens que deixam de dar a sua
contribuição na família e na sociedade, meios de transporte e infra-estruturas sociais e
económicas que são destruídas, cuja aquisição ou construção custaram anos de sacrifício, tanto
às vítimas como ao Estado, de acidentes de viação não tem justificação porque o código de
estrada aconselha e recomenda prudência e condução preventiva em todos os momentos e
circunstâncias e no quadro da segurança rodoviária. Os cidadãos, as instituições públicas e
privadas devem emprestar o seu saber, autoridade e prestígio para elevar o nível de segurança
1
rodoviária, porque o combate aos acidentes no país carece de uma intervenção multissectorial,
onde cada um faz a sua parte.
Os cidadãos que têm a missão de prevenir os acidentes, de garantir a segurança
rodoviária e de impor o cumprimento do código de estrada e da Lei devem assumir sempre o seu
papel com isenção, profissionalismo e responsabilidade.
O resultado da aposta é que “o poder de compra dos nossos compatriotas aumentou e o
seu nível de vida alcançou novos e mais altos patamares. O aumento de veículos automóveis em
circulação nas nossas estradas é consequência directa destas mudanças positivas, por todos nós
saudadas.

Acidente com vítimas: acidente do qual resulte pelo menos uma vítima.
Ferido grave: vítima de acidente cujos danos corporais obriguem a um período de
hospitalização superior a 24 horas.
Ferido ligeiro: vítima de acidente que não seja considerada ferido grave.
Índice de Gravidade: número de mortos em cada 100 acidentes com vítimas

 Causas dos Acidentes


“Conduzir não é simples acto, um mero movimento físico, mas o complexo de operações
técnicas necessárias e adequadas a pôr e manter o automóvel em circulação” (Silva, 1996:47).
Deste modo, os acidentes não são resultado de um factor isolado, sendo o produto de uma
conjugação de muitos factores, dos quais os de maior risco associam-se com o factor humano. A
Causa de um acidente é “qualquer comportamento, condição, acto ou negligência sem o qual o
acidente não se teria produzido” (Baker in Investigation de acidentes de Trafico, 2000:70)
“ Entre as causas que produzem um acidente há sempre uma que poderá chamar-se principal ou
causa eficiente”, ou seja, aquela que de entre todas o acidente não teria tido lugar se não existisse
no momento.

Para Moçambique segundo o balanço feito da quadra festiva 2009-2010 no dia 18 de Janeiro de
2010 que envolveu as instituições responsáveis pela segurança rodoviária nomeadamente
Ministério do Interior, Ministério dos Transportes e comunicações e Ministérios das obras
públicas e Habitação consideram principais causas de acidentes: Má travessia de pões, Excesso
de velocidade, Álcool, Ultrapassagem irregular, Trânsito fora da mão, Mau estado técnico
de alguns veículos. Transporte de passageiros em veículos não apropriados
1
Fonte: Esperança Machava, 2010.
Fotos 1 e 2 16

1
 Violência
 Conceito
Existem várias abordagens teóricas e metodológicas que definem violência de forma geral e
violência contra menores, de forma particular. Esta diversidade resulta da multiplicidade de
actores distintos que por sua vez desenvolvem uma variedade de conceitos que se focalizam em
realidades distintas buscando as especificidades de cada uma delas.
A violência contra a criança é assim uma categoria específica que desperta atenção
particular sobretudo por ser canalizada a aqueles que não se podem defender dela.
A violência é vulgarmente percebida como a acção física com recursos ou não de instrumentos
para causar danos a uma pessoa ou grupos. As perspectivas restritas de definição da violência
dependem de cada disciplina que a estuda. Por exemplo as ciências penais e jurídicas a estudam
de modo a punir o agressor, dando importância por isso a agressão directa visível.1
A violência contra menores ocorre em diferentes meios e ambientes sociais,
nomeadamente:
Na família, nas escolas, em instituições como orfanatos e outros locais de acolhimento, nas ruas,
nos locais de trabalho e nas prisões. Ela é geralmente motivada por uma acção conjugada de
diferentes factores. Ela pode surgir em consequência de crenças culturais, normas e práticas
tradicionais, de factores socioeconómicos e até fruto de causas políticas, em situações de
conflito.2 Uma parte não menos significativa da violência contra as crianças resulta em morte
mas a maior parte dela nem sequer deixa marcas visíveis.3
Alguns autores, sobretudo no campo das ciências sociais e comportamentais, devido a sua
complexidade, e na tentativa de identificar os seus factores motivadores definiram a violência de
modo mais abrangente devido a complexidade da mesma, mesmo que ainda existam alguns que a
definam de forma restrita.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) no seu relatório pioneiro sobre a violência e a saúde
publicado em 2002 citado pelo UNICEF aborda este fenómeno de forma abrangente e integrada.
A instituição descreve e enfatiza que a violência é um fenómeno extremamente difuso e
complexo, que inclui a violência física, sexual, psicológica e ainda a privação e a negligencia.4
Da definição da OMS percebe-se que a violência pode ser não só aquela directamente
identificável por ser directa, física exercida com recursos ou não de instrumentos para causar
danos, mas também formas aparentemente subtis de violência, cuja manifestação percebe-se por

1
exemplo pela privação de algo, pela forma de organização da família, da sociedade e também na
forma de produção cultural.

 Tipos de violência contra menores


Como inicialmente demonstrado na conceitualização, existe uma variedade de tipos de violência
praticada contra menores. A presente revisão privilegiará as formas mais comuns em
Moçambique a saber: a violência doméstica física, violência doméstica psicológica,
negligência, super – protecção, abuso sexual, prostituição infantil, trabalho infantil, tráfico
e venda de crianças e crianças no cativeiro ou em conflito com a lei.
A distinção destes tipos de violência é guiada por critérios metodológicos de apresentação da
informação e motivos didácticos para permitir comodidade na análise, o que não significa que
elas ocorram separadamente. As fronteiras efectivas e critérios de diferenciação como práticas
sociais são muito débeis. Por exemplo: a violência doméstica pode ocorrer como violência
doméstica física, psicológica, negligência, super – protecção, abuso sexual, trabalho infantil entre
outras combinações, como resultado do ambiente de violência estrutural existente na família. A
separação é apenas por motivos didácticos, para permitir comodidade de análise.
O Estudo das Nações Unidas (NU) sobre Violência Contra Crianças elaborado em 2006
apresenta um cenário global inquietante acerca da violência contra menores. Segundo o estudo, a
maioria dos actos de violência contra menores é cometida por pessoas que fazem parte das suas
vidas e têm ocorrido mais frequentemente no seio da família, nas escolas e ambientes
educacionais, nas instituições de acolhimento e de justiça, nos locais de trabalho e na
comunidade.

A família é considerada o primeiro ambiente para o crescimento e bem-estar das crianças e


atribui-se maior potencial de proteger crianças e velar pela sua segurança física e emocional.
É neste grupo onde é suposto garantir-se os direitos da criança à vida, à sobrevivência, ao
desenvolvimento, à dignidade e à integridade física; todavia nem sempre ocorre desta forma.
Do nascimento até a idade de 18 anos, as crianças são vulneráveis a diversas formas de violência
dentro das suas famílias. A família constitui igualmente o primeiro espaço onde ocorre a
violência contra menores. A prevalência da violência contra crianças no espaço familiar ocorre

1
por parte de pais e de outros familiares próximos e assume a forma de violência física, sexual e
psicológica, bem como a negligência deliberada.

 Violência contra menores em Moçambique Fundação para o


desenvolvimento da comunidade KULA
Violência doméstica é “todo ato ou omissão praticado por pais, parentes ou responsáveis
contra crianças e/ou adolescentes que sendo capaz de causar dano físico, sexual e/ou psicológico
à vítima implica, de um lado, numa transgressão do poder ou dever de protecção do adulto e, de
outro, numa codificação da infância, isto é, numa negação do direito que crianças e adolescentes
têm de ser tratados como sujeitos e pessoas em condição peculiar de desenvolvimento”
Dentre vários tipos de violência, a violência doméstica física resulta do emprego da força no
processo de disciplinar a criança ou adolescente por parte dos pais. É a forma mais comum de
violência e várias famílias fazem recurso a ela como uma forma de educar e acabam agredindo as
crianças no ambiente doméstico.
Segundo o UNICEF citando a Sociedade de Psicologia Britânica, a violência praticada contra
menores têm sido considerados pelos psicólogos como base para o futuro comportamento
agressivo da pessoa adulta: “existem actualmente provas significativas que demonstram a
relação entre a exposição a qualquer tipo de violência, por ligeira que seja, (…) e a aquisição
de modos violentos de comportamento5”
Por seu turno a violência doméstica psicológica ocorre quando o adulto constantemente deprecia
a criança, bloqueando os seus esforços de auto aceitação, causando-lhe sofrimento mental,
tornando a criança medrosa e ansiosa e representando formas de sofrimento psicológico como
isolamento emocional, ausência de contacto olho no olho e medo em relação aos agressores.
Também considerada de violência emocional, esta tem sido pouco documentada e/ou estudada
em contextos moçambicanos.

_______________________________________________________________________
[5] UNICEF (2004). Protecção da criança: Manual para Parlamentares, n° 7, União Inter parlamentar,
Suiça,p. 102

1
 Conclusão
A sinistralidade rodoviária é um problema grave em todo o mundo, mas especialmente nos
países em vias de desenvolvimentos. Em Moçambique, a sinistralidade rodoviária é um tema
actual e é um problema de saúde pública. A primeira vantagem significativa no combate a
sinistralidade é a definição, pelo Presidente da República, de que o tema é uma prioridade no seu
governo. Moçambique é um dos países membro da Comunidade para o Desenvolvimento da
África Austral (SADC), ocupando lugares cimeiros a nível destes países com mais vítimas
mortais principalmente nos atropelamentos. A nível nacional, a província de Maputo é umas das
províncias com elevados índices de sinistralidade.

No referente a saúde pública, compreender o que é saúde pública deixa de ser uma
questão "teórica" ou ''filosófica". No fundo compreender o que é saúde pública sob certa óptica, é
defender soluções para suas questões práticas, de acordo com a coerência dos interesses e
posturas que correspondem a essa visão. É fácil inferir que para os alheados a solução para a
saúde pública deste país não existe, porque para esses, simplesmente, não há problemas de saúde
pública ou de qualquer outra coisa. O que há é o seu particular problema. Enquanto o que lhes
diz respeito não estiver sendo directamente prejudicados, tudo vai bem.

1
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. AROUCA, Antônio Sérgio da Silva — O dilema preventista. Contribuição para a


compreensão e crítica da Medicina Preventiva. Tese. 1975.

2. GARCIA, Juan Cesar — Medicina y Sociedad. Las corrientes de pensamiento en el campo de


la salud. Educ. Med. Salud. Vol. 17, Nº 4, 1983.

3. McGAVRAN, Edward G. — O que é saúde pública? Universidade de Carolina do Norte —


Chapel Hill — N.C., U.S.A. — Mimeo 10 p.

4. MENDES, Eugenio Vilaça — A evolução histórica da prática médica; nas implicações no


ensino, na pesquisa e na tecnologia médicas. Belo Horizonte. PUC-MG/FINEP, 1984.

5. PEREIRA, José Carlos — O projeto preventivista e a noção de subdesenvolvimento. Medicina


15 (3): 163-165 — 1982.

6. NETTO, Antonio Ruffino, PEREIRA. José Carlos — O processo saúde-doença e suas


interpretações. Rev. Medicina do H. C. FMRJ.

(Clacherty, G. et al (2009), Children’s Experiences of Punishment in Mozambique: A Qualitative


and Quantitative Survey, Pretoria: Save the Children Sweden)
Relatório realizado pela Global Initiative to End All Corporal Punishment of Children
www.endcorporalpunishment.org; [email protected]
Fevereiro de 2016

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