Ppra Manaus Empilhadeira - 2020-2021

P.P.R.
A
PROGRAMA DE PREVENÇÃO
DE RISCOS AMBIENTAIS
ELETROCONTROLE ENGENHARIA
COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO
LTDA.
EMPRESA BRASILEIRA DE
INFRAESTRUTURA
AEROPORTUÁRIA
EMPILHADEIRAS
Contrato nº 0448-ML/2019/0025
DEZEMBRO/2020
Eletrocontrole Engenharia, Comércio e Representação Ltda.

ADE. Conj. 06, Lt. 03, Águas Claras-DF, CEP: 71.987-000
www.eletrocontrole.com.br / [email protected]
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ÍNDICE
1 – Histórico
2 – Dados Complementares
3 – Comentários Técnicos
4 – Estrutura do PPRA
5 – Desenvolvimento do PPRA
6 – Identificação da Empresa
7 – Aspectos Preliminares
8 – Tabela de Cargos
9 – Reconhecimento dos Riscos
10 – Medidas de Controle
10.1- Riscos Identificados Conforme NR-9
10.2- De Caráter Coletivo - EPC (Equipamento de Proteção Coletiva)
10.3- De Caráter Administrativo ou de Organização do Trabalho
que Atenue a Exposição
10.4- De Utilização do EPI (Equipamento de Proteção Individual)
11 – Avaliação Quantitativa
12 – Orientações e Recomendações
13 – Cronograma de Ações
14 – Considerações Finais

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1- HISTÓRICO
O presente trabalho foi elaborado com base na Norma Regulamentadora

NR - 09 da Portaria MTE, Nº. 3.214/78 de 08/06/78, alterada pela Portaria SSST Nº. 25
de 29/12/94.
2- DADOS COMPLEMENTARES
2.1 - Solicitante
ELETROCONTROLE ENGENHARIA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO LTDA.
2.2 - Endereço
 Área de Desenvolvimento Econômico - ADE, Conjunto 06, Lote 03 - Águas Claras,

Brasília-DF. CEP 71.987-000
 CNPJ: 00.899.23/001-32.
 Grau de Risco: 03.
2.3 - Endereço da Frente de Serviço:
Aeroporto Internacional de Manaus/Eduardo Gomes - SBEG

 Avenida Santos Dumont, 1350, Área de Manutenção, Tarumã-Manaus/AM.
2.4 - Referência
Renovação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA.
2.5 - Metodologia
Análise de Riscos, baseada em avaliações e levantamentos feitos em postos e

ambientes de trabalho.
2.6 - Competem aos Diretores
 Ser o responsável pela fiscalização, implantação, implementação e manutenção do

PPRA da ELETROCONTROLE ENG. COM. E REPRESENTAÇÕES LTDA.
 Nomear o Coordenador do PPRA;
 Aprovar o Documento Base e os Planos de Ação de cada exercício;
 Promover os recursos humanos e materiais necessários ao desenvolvimento do
PPRA;
 Realizar a análise global do andamento do PPRA, em base mínima anual.
 Zelar pelo bom funcionamento dos equipamentos e controlar os riscos ambientais
implementados em sua área, informando à supervisão quando ocorrer qualquer falha ou
degradação.

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2.7 - Competem ao coordenador do PPRA
 Promover o aperfeiçoamento da Equipe Segurança Saúde e Higiene Ocupacional;

 Analisar e encaminhar a documentação para a reunião global de análise do PPRA;
 Participar da reunião de análise global do andamento do PPRA;
 Divulgar os dados gerais do PPRA aos demais funcionários, de acordo como previsto
na NR 9 e NR 1.
 Coordenar as ações do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
 Gerar, atualizar e manter os documentos e registros do PPRA, em especial o Anuário
do PPRA;
 Elaborar proposta de plano de ação do exercício;
 Informar ao coordenador do PCMSO quanto a resultados de reconhecimento e
avaliações de agentes ambientais;
 Apresentar a análise global e cronograma de ações da CIPA;
 Divulgar em sua área de competência os dados do PPRA de acordo com o previsto na
NR 9 e NR 1;
 A pessoa indicada pela Eletrocontrole Engenharia comércio e Representação LTDA é
o Sr. Arthur Henrique P. da Silva.
2.8 - Competem ao coordenador do PCMSO
 Desenvolver o PCMSO de acordo com os dados do PPRA:

 Comunicar ao Coordenador do PPRA a existência de alterações de indicadores
biológicos de exposição por GHE ou queixas dos trabalhadores, promovendo a
integração entre os programas e retro alimentação quanto à eficácia de medidas de
controle adotadas.
2.9 - Compete aos Trabalhadores
 Cumprir as recomendações oriundas do PPRA;

 Participar de treinamentos relativos ao PPRA;
 Tomar conhecimento dos riscos ambientais existentes em seu local de trabalho e das
medidas preventivas para o seu controle;
 Comunicar à sua supervisão imediata a existência de novos riscos ambientais em seu
local de trabalho;
2.10 - Responsável Técnico
 Martinelli Borges
Engº Eletricista e de Seg. do Trabalho
CREA-DF 11.259/D
2.11– Responsável pela Implementação e Execução do Programa
 As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento

da Organização, sob a responsabilidade do empregador e coordenado pelo Sr. Gerson
Luiz Mundstock – Engenheiro Civil com a participação dos trabalhadores, sendo sua
abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das
necessidades de controle.

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3 - COMENTÁRIOS TÉCNICOS
O PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, visa à preservação da

Saúde e da Integridade dos Trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento,
avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que
venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio
ambiente e dos recursos naturais.
O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa

no campo da prevenção da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar
articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) previsto na NR-7.
4 - ESTRUTURA DO PPRA
4.1 - Planejamento anual.

4.2 - Metas a serem atingidas.
4.3 - Cronograma das ações.
4.4 - Estratégias adotadas.
4.5 - Registro manutenção de dados.
4.6 - Periodicidade e forma de avaliação.
4.1 - Planejamentos Anuais

O planejamento deverá ser feito anualmente, ou quando ocorrerem alterações
significativas no processo, como a inclusão ou retirada de máquina ruidosa do ambiente
de trabalho, a mudança na atividade principal da empresa, a utilização de produto
químico agressivo não considerado no momento da elaboração do documento.
4.2 - Metas a serem atingidas

Serão definidas metas a serem atingidas ao longo do ano, estabelecidas de acordo com
a prioridade de cada uma, sempre considerando a hierarquia de ações sugeridas pela
legislação, que consiste na eliminação do risco primeiro pela instalação de
Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC’s, seguida da adoção de medidas de caráter
Administrativo / Organizacional e, somente por último, pelo fornecimento de
Equipamentos de Proteção Individuais – EPI’s.
4.3 - Cronogramas de Execução das Ações

A execução das ações previstas deverá ser feita pela empresa, respeitando os prazos
determinados no cronograma, que foi elaborado com base na seqüência de ações
citadas no item anterior.
O monitoramento deverá ser realizado através de inspeções nos ambientes de trabalho,
para observar as condições de exposição aos riscos e dar ciência para os responsáveis
e trabalhadores sobre os riscos encontrados e os cuidados que deverão ser tomados,
para evitar acidentes e doenças no trabalho.
4.4 - Estratégia e Metodologia de Ações

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A estratégia e metodologia de ação visam garantir a adoção de medidas de controle
nos ambientes de trabalho, para a efetiva proteção dos trabalhadores, obedecendo
hierarquicamente o seguinte:
√ Eliminar ou reduzir a utilização ou formação de agentes prejudiciais à saúde ou à
integridade física dos trabalhadores;
√ Prevenir o aparecimento, a liberação ou disseminação de agentes prejudiciais à saúde
no ambiente de trabalho;
√ Reduzir os níveis ou a concentração de agentes nocivos prejudiciais à saúde no
ambiente de trabalho;
√ Treinar os trabalhadores, informando-os sobre a agressividade dos riscos
identificados (físicos, químicos e biológicos), e seus possíveis efeitos sobre o
organismo.
4.5 - Registros, Manutenção e Divulgação de Dados.

Deverá ser mantido pela empresa um registro de dados, estruturado de forma a
constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA.
O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou
seus representantes e para as autoridades competentes.
Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 anos.
A divulgação dos dados poderá ser feita de diversas maneiras, dependendo do porte do
estabelecimento. As formas mais comuns são:
- Treinamentos específicos;
- Reuniões setoriais;
- Reuniões CIPA / SIPAT;
- Programa de integração;
- Palestras avulsas.
4.6 - Periodicidade e Forma de Avaliação

A avaliação do Programa deverá ser feita sempre que necessária, e pelo menos uma
vez ao ano deverá ser realizada uma Análise Global do PPRA, para avaliação de seu
desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas
metas e prioridades.
5 - DESENVOLVIMENTO DO PPRA
O desenvolvimento do PPRA inclui a antecipação e reconhecimento dos riscos,

estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle, avaliação dos riscos e
da exposição dos trabalhadores, implantação de medidas de controle e avaliação de
sua eficácia, monitoramento da exposição aos riscos e registro e divulgação dos dados.
As ações do PPRA foram desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da
empresa, com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade
dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle.

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Para efeito desta NR consideram-se riscos ambientais os agentes físicos,
químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua
natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar
danos à saúde do trabalhador.
 Agentes Físicos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas
extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infra-som e ultra-
som.
 Agentes Químicos: são substâncias, compostos ou produtos que possam
penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas,
neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam
ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.
 Agentes Biológicos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários,
vírus, entre outros.
 Agentes Ergonômicos: esforço físico intenso, levantamento e transporte

manual de Peso, exigência de postura inadequada, controle rígido de produtividade,
entre outros.
 Agentes de Acidentes: arranjo físico inadequado, máquinas sem proteção,
instalações elétricas inadequadas, falta de EPI, ferramentas inadequadas, entre outros.
6 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
A empresa analisada realiza prestação de serviço contínuos de Manutenção de

equipamentos destinados à movimentação de cargas e demais equipamentos
mecânicos do Terminal de Logística de Carga do Aeroporto Internacional de Manaus -
Eduardo Gomes- MANAUS - AM.
Os funcionários possuem ferramentas e equipamentos adequados para a
realização das atividades.
Os EPI’s estão adequados para o desenvolvimento das atividades.
As instalações dos postos de trabalho são adequadas para o desenvolvimento
das atividades, com iluminação, ventilação e ar condicionado.
7 - ASPECTOS PRELIMINARES
A Classificação Nacional de Atividades Econômicas da empresa

ora em estudo, consiste em Construção de edifícios. Esta atividade está enquadrada
no Grau de Risco 03, conforme Quadro I código 41.20-4, da Portaria MTE/SSST Nº. 01
de 12/05/95.
Número de inscrição CNPJ: 00.899.223/0001-32
Finalidade: Manutenção preventiva e corretiva de equipamentos.

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8 - TABELA DE CARGOS
ELETROCONTROLE ENGENHERIA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO LTDA.
CARGO QTD CARGA HORÁRIA/ DIÁRIA

TÉCNICO EM MECANICA 01 08:00 às 18:00hs (Seg. a Sex)
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 01 08:00 às 18:00hs (Seg. a Sex)
MECANICO DE MANUTENÇÃO 03 08:00 às 18:00hs (Seg. a Sex)
AJUDANTE DE MANUT. 07 08:00 às 18:00hs (Seg. a Sex)
AUTOMOTIVA
ELETRICISTA DE MANUT. 02 08:00 às 18:00hs (Seg. a Sex)
AUTOMOTIVA
TOTAL 14
* Intervalo de Almoço: 1h e 12 min.

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9 - RECONHECIMENTO DOS RISCOS
CARGO: Técnico em Mecânica Nº. FUNC.: 01

SETOR/ÁREA: Operacional
MEIO DE TIPO DE
RISCOS AGENTE FONTE GERADORA
PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO
Habitual
Permanência em
FÍSICOS Ruído Ambiente intermitente
local ruidoso
- - - -
QUÍMICOS
- - - -
BIOLÓGICOS
Exigência de Habitual
ERGONÔMICOS Mobiliário Ambiente
Postura intermitente
Queda Humana/ Piso/ diferença de Habitual

ACIDENTES Ambiente
Queda Materiais nível/outros intermitente
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
 Coordenar a equipe de trabalho, acompanhar o desenvolvimento das atividades,
solicitar materiais para a realização dos serviços, desenvolver atividades afins.Ajustar
equipamentos e instrumentos
MEDIDAS DE CONTROLE/PREVENTIVAS EXISTENTES

 Uso de EPI’s e EPC`s especificados neste PPRA, APR e OSS.
 Realizar palestra de conscientização quanto à saúde e segurança no trabalho.
 Seguir as orientações da NR-17 – orientações quanto a posturas adequadas.
VIAS DE PENETRAÇÃO
 Ruído: auditiva
OBSERVAÇÃO:
 (1) Para os agentes ergonômicos, observar a NR-17 – Ergonomia, evitando o
desenvolvimento de DORT/LER nos funcionários.
 (2) Para os agentes de acidentes, o designado da CIPA, através da NR-5, deverá
realizar inspeções de segurança no ambiente laboral, evitando diversas situações causadoras de
acidentes.
 (3) A empresa deverá oferecer treinamento sobre os riscos ambientais que os
trabalhadores estão expostos no local de trabalho, sobre o uso correto e a importância dos
Equipamentos de Proteção Individual – EPIs, na prevenção à saúde dos trabalhadores.

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CARGO: Assistente Administrativo Nº. FUNC.: 01
SETOR/ÁREA: Escritório
MEIO DE TIPO DE
Habitual e
FÍSICOS Ruído Ambiente de trabalho Ambiente
intermitente
- - - -
QUÍMICOS
- - - -
BIOLÓGICOS
Exigência de Habitual
ERGONÔMICOS Mobiliário Ambiente
Postura intermitente
Piso/ Diferença de
Queda Humana/ nível/ Habitual
ACIDENTES Ambiente
Queda Materiais Armários/Prateleiras e intermitente
outros

 Desenvolver atividades relativas à informática, bem como às necessidades da área
administrativa, folha de ponto ordens de serviço e desenvolver atividades afins sob orientação.

 Realizar palestra de conscientização quanto a saúde e segurança no trabalho.
OBSERVAÇÃO:
realizar inspeções de segurança no ambiente laboral, evitando diversas situações causadoras
de acidentes.

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Nº. FUNC.: 03
CARGO: Mecânico de Manutenção
MEIO DE TIPO DE
Utilização de equip. Habitual e
Ruído
FÍSICOS ruidosos-motores Ambiente intermitente
Óleo Manutenção preventiva
Habitual e
lubrificante/Diesel/ e corretiva de
QUÍMICOS Contato direto/ar intermitente
graxas e outros empilhadeiras
- - - -
BIOLÓGICOS
Exigência de Processos de Habitual

ERGONÔMICOS Ambiente
Postura trabalho intermitente
Movimento de
máquinas/ Piso/ Diferença de
Queda Humana/ nível/ equipamentos Habitual
ACIDENTES Ambiente
Queda Materiais/ energizados/Transitar intermitente
Choque elétrico/ em vias
 Exercer atividades de manutenção de motores, plataformas, empilhadeiras, realizar
limpeza e lubrificação de peças, desenvolver atividades afins sob orientação.

 Ruído: auditivo
 Produtos químicos: cutânea e respiratória
OBSERVAÇÃO:
 (1) Durante o teste de motores fazer uso de proteção auditiva tipo concha.
de acidentes.

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CARGO: Eletricista de Manut. Automotiva Nº. FUNC.: 02
MEIO DE TIPO DE
Permanência em local Habitual e
FÍSICOS Ruído
ruidoso
Ambiente
intermitente
Habitual
QUÍMICOS Gases de baterias/ Banco de baterias Ambiente
intermitente
BIOLÓGICOS - - - -
ERGONÔMICOS Postura/ trabalho
Ambiente
intermitente
Queda Humana/ Piso/ Diferença de
Choque Elétrico nível/Equipamentos Habitual
ACIDENTES Ambiente/
Queimaduras/ energizados/ Via intermitente
Atropelamentos trânsito
 Eletricista: Exercer atividade de manutenção corretiva e preventiva das instalações

elétricas, de empilhadeiras, tratores, manutenção de baterias, substituição de peças,
desenvolver atividades afins sob orientação.
 Eletricista de Manut. Automotiva: Executar serviços de manutenção em equipamentos

eletromecânicos dotados de sistemas elétricos, hidráulicos e pneumáticos como plataformas,
empilhadeiras, baterias tracionarias e respectivos carregadores; nos horários comerciais e EME
regime de sobre aviso para garantir o aperfeiçoamento continuo do funcionamento dos
equipamentos e sistemas.

OBSERVAÇÃO:
 (1) Durante a permanência da sala dos geradores, fazer uso de proteção auditiva tipo
concha.

de acidentes.

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CARGO: Ajudante de Manutenção Automotiva Nº. FUNC.: 07
MEIO DE TIPO DE
Utilização de equip. Habitual e
Ruído
FÍSICOS ruidosos-motores Ambiente intermitente
Óleo Manutenção preventiva
Habitual e
lubrificante/Diesel/ e corretiva de
QUÍMICOS Contato direto/ar intermitente
graxas e outros empilhadeiras
- - - -
BIOLÓGICOS

ERGONÔMICOS Ambiente
Postura trabalho intermitente
Movimento de Piso/ Diferença de

máquinas/ nível/ equipamentos
Queda Humana/ energizados/Transitar Habitual
ACIDENTES Ambiente
Queda Materiais/ em vias de intermitente
Choque elétrico/ movimentação de
veículos
 Exercer atividades de manutenção de motores, plataformas, empilhadeiras, realizar
limpeza e lubrificação de peças, desenvolver atividades afins sob orientação.

 Produtos químicos: cutânea e respiratória
OBSERVAÇÃO:
 (1) Durante o teste de motores, fazer uso de proteção auditiva tipo concha.
desenvolvimento de DORT/LER nos funcionários.
de acidentes.

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10 - MEDIDAS DE CONTROLE
10.1- RISCOS IDENTIFICADOS CONFORME NR-9
SUBITEM 9.1.5: “Para efeito desta NR consideram-se riscos ambientais os

agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em
função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são
capazes de causar danos à saúde do trabalhador”.
FÍSICOS
 Umidade
 Atividades de substituições e reparos nas instalações hidráulicas

da edificação.
A umidade é caracterizada pelas atividades e operações executadas em

locais alagados ou encharcados, realizadas de maneira periódica ou rotineira, capazes
de causar dano à saúde dos trabalhadores.
O trabalho nesse ambiente, sem a devida proteção pode provocar
danos a sua saúde, como problemas respiratórios, circulatórios, reumatismos, etc.,
sendo também, um ambiente propício para a formação e proliferação de fungos,
bactérias e microorganismos causadores de doenças como a frieira, doenças de pele,
etc..
Para as atividades desenvolvidas, recomendamos o uso de EPIs
adequados, como calçados de proteção impermeáveis com solados antiderrapantes
(botas de PVC ou borracha), luvas e vestimenta de trabalho(quando houver).
Ruído
 Emprego de equipamentos ruidosos/ambiente ruidoso.
Deverá ser adotado, preferencialmente, medidas de Proteção Coletiva,

onde a proteção ambiental na fonte de origem e/ou na via de transmissão, não forem
adequadas e observar a manutenção das máquinas com a finalidade de proteger o
conjunto de trabalhadores.
Caso as medidas de Proteção Coletiva sejam insuficientes para reduzir
o ruído a limites de tolerância determinados pela Legislação, o trabalhador deverá
executar suas atividades com o uso de EPIs ( protetor auricular ).
Conforme a NR-15, “os limites de tolerância para o ruído contínuo ou
intermitente, com a máxima exposição diária permissível de 08 horas são de 85 dB (A)
(decibéis)”.
O ruído, acima do limite de tolerância, expõe a saúde do trabalhador a
situações de riscos que poderão contribuir para ocorrência de acidentes. Pode
provocar lesões no ouvido, desconforto, cansaço, baixa concentração e nervosismo. A
perda da audição é geralmente gradual e irreversível. O trabalhador não sentirá
necessariamente dor ou até mesmo notará a gradual perda. Proteger os ouvidos é a
medida adequada a ser adotada.

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Durante a permanência nos locais onde estão sendo empregados
os equipamentos ruidosos deverão os trabalhadores fazer uso de forma
contínua do protetor auditivo tipo plug. Para a utilização, lixadeira manual,
utilização da furadeira, maquita, fazer uso de proteção auditiva tipo concha.
Recomendamos promover treinamento específico quanto ao uso
obrigatório do EPI (protetor auricular), conforme determina a NR-6 (Equipamento de
Proteção Individual), para trabalho realizado em ambientes ruidosos ou com o
emprego de máquinas ruidosas acima do limite de tolerância. Para o funcionário
exposto ao ruído acima do limite de tolerância, sugerimos exames médicos periódicos
e audiometria, conforme avaliação do PCMSO e demais trabalhadores o uso contínuo
de protetor auditivo.
QUÍMICOS
 Poeiras.
 Processos de corte de madeiras, lixamento de paredes para
preparo de pinturas, remoção de entulhos, corte de revestimento cerâmico, e
outros.
As doenças respiratórias são um problema crítico para trabalhadores que

lidam com poeiras, uma vez constatada evidência de aumento significativo do risco de
morbidade e mortalidade, por problemas respiratórios.
O aparelho respiratório pode reagir a estes insultos ao nível de vias
aéreas superiores com rinite, sinusite e otite. As vias aéreas inferiores podem
responder desencadeando ou agravando asma brônquica, com obstrução crônica e
lesões causadas por poeira orgânica, pneumonite por hipersensibilidade e fibrose
intersticial. Assim, se faz necessário uma identificação precisa dos possíveis agentes
etiológicos e conseqüentes medidas profiláticas das doenças respiratórias decorrentes
da atividade.
Durante a permanência nos locais onde estão sendo realizados

processos de lixamento e onde houver a existência de poeiras em dispersão os
trabalhadores deverão fazer uso de forma contínua de máscara de proteção
respiratória adequada.
 Produtos Químicos.
 Produtos utilizados nos processos pinturas, alvenaria, marcenaria

e outros.
Recomendamos que o manuseio dos produtos químicos seja feito de

forma a não prejudicar a saúde do trabalhador. Ao atingirem a pele, podem ser
absorvidos ou provocar lesões e, também, comprometer as mucosas dos olhos, boca
e nariz.
Alguns fatores de riscos relacionados ao uso inadequado dos produtos
químicos: desconhecimento do produto, uso em quantidade inadequada, misturas de
produtos, evaporação, contato com a pele, falta de rotulagem, guarda dos produtos,
reutilização das embalagens e outros.
Orientamos manter os rótulos nas embalagens dos produtos químicos.
É importante ressaltar que a falta de orientação, treinamento e a falta de uso dos EPIs
adequados são os principais fatores de exposição aos riscos químicos.

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Quando a atividade laboral envolve manuseio, contato direto com
produto químico, os riscos químicos são freqüentes. É importante que o profissional
conheça as características dos produtos utilizados na execução das tarefas, o seu uso
adequado (quantidade, utilidade), a maneira correta de manuseá-los e o local com
ventilação apropriada.
Para prevenir eventual contato direto e inalação são necessários
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) adequados aos riscos, como avental de
material impermeável, luvas, calçados de proteção impermeáveis com solados
antiderrapantes (botas de PVC ou borracha), e vestimenta de trabalho. Em caso de
mistura de produtos químicos ou diluição, recomendamos respiradores ou máscara
com filtro químico, para exposição a agentes químicos prejudiciais à saúde. Para a
proteção dos olhos, os óculos de segurança são recomendados, contra respingos e
para trabalhos que possam causar irritações e outras lesões decorrentes da ação de
líquidos agressivos ou protetores faciais, destinados à proteção da face contra lesões
ocasionadas por respingos e vapores de produtos químicos.
As medidas de controle visam educar e treinar o trabalhador para as
atividades necessárias ao serviço. Estas medidas envolvem a proteção do trabalhador
através do uso do EPI, proteção coletiva, controle de sua saúde através de exames
periódicos.
BIOLOGICOS
 Agentes biológicos
 Processos de manutenção nas instalações sanitárias
Durante os processos de trabalho, hábitos inadequados como se

alimentar simultaneamente com a realização do trabalho, usar as mãos para beber
água, dispensando o copo descartável, fazer as refeições sem cuidado com a higiene
pessoal, são fatores que contribuem para a contaminação acidental.
Os funcionários devem ter plena consciência da segurança em seu local
de trabalho. Normalmente, por ainda não terem sido infectados, alguns profissionais
podem achar que seu trabalho é inócuo, sendo importante a aplicação de treinamento
para conscientização.
ERGONÔMICOS
 NR – 17 - Ergonomia
 Exigência de postura: escritório e outras atividades desenvolvidas.
Os agentes ergonômicos são caracterizados pela falta de adaptação das

condições de trabalho às características psicofisiológicas do trabalhador.
Entre os agentes ergonômicos mais comuns estão:
- trabalho físico pesado;
- posturas incorretas;
- posições incômodas,
- repetitividade;
- monotonia,
- ritmo excessivo;

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- trabalho em turnos e trabalho noturno,
- jornada prolongada.
 Riscos à saúde
Trabalho físico pesado, posturas incorretas e posições incômodas:

provocam cansaço, dores musculares e fraqueza, além de doenças como hipertensão
arterial, diabetes, úlceras, moléstias nervosas, alterações no sono, acidentes,
problemas de coluna, etc.
Ritmo excessivo, monotonia, trabalho em turnos, jornada
prolongada, conflitos, excesso de responsabilidade: provocam desconforto,
cansaço, ansiedade, doenças no aparelho digestivo (gastrite, úlcera), dores
musculares, fraqueza, alterações no sono e na vida social (com reflexos na saúde e no
comportamento), hipertensão arterial, taquicardia, cardiopatias (angina, infarto),
tenossinovite, diabetes, asmas, doenças nervosas, tensão, medo, ansiedade.
 Uso do computador
O uso prolongado de teclado ou mouse pode levar a dores nos músculos

e nervos a menos que algumas orientações sejam seguidas. Trabalho intenso no
computador sem alternância, pausas para descanso e mudanças de postura pode ser
prejudicial. É possível trabalhar com maior segurança e conforto adotando-se as
seguintes dicas ergonômicas: O uso prolongado de teclado ou mouse pode levar a
dores nos músculos e nervos a menos que algumas orientações sejam seguidas.
Trabalho intenso no computador sem alternância, pausas para descanso e mudanças
de postura pode ser prejudicial. É possível trabalhar com maior segurança e conforto
adotando-se as seguintes dicas ergonômicas:
 Postura e Posição
1. Mantenha boa postura quando usar o teclado. Use uma cadeira que tenha
suporte para as costas.
2. Mantenha seus pés apoiados no chão ou em um suporte apropriados para
apoiar os pés. Isso ajuda a reduzir a pressão sobre as costas.
3. Evite girar ou inclinar o tronco ou o pescoço ao trabalhar. Itens de uso
freqüente devem ser posicionados diretamente a sua frente em um anteparo
para cópias.
4. Mantenha seus ombros relaxados, com os cotovelos junto ao corpo.
5. Evite apoiar seus cotovelos em superfície dura ou na mesa. Use pequenas
almofadas se necessário.
6. O antebraço deve ficar alinhado em angulo de 100 a 110 graus com o teclado
de modo a ficar em posição relaxada. Isso requer que o teclado fique em
posição inclinada (a parte de trás do teclado, que fica mais próxima a você
deve ficar mais alta que a parte da frente, isto é, a que fica mais próxima ao
monitor) durante o trabalho.
7. Os pulsos devem ficar em posição neutra ou reta ao digitar ou se usar algum
dispositivo de apontamento ou calculadora. Movimente seus braços sobre o
teclado e os apoios para os pulsos enquanto digita. Evite permanecer com os
cotovelos sobre a mesa ou os apoios. Isso evita que os pulsos sejam forçados
a assumir posições para cima, para baixo e para os lados.
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 Ritmo de Trabalho
8. Trabalhe em ritmo razoável.

9. Faça pausas freqüentes durante o dia. Estas pausas podem ser breves e
incluir alongamento para otimizar os resultados. Se possível, dê 1 ou 2 minutos
de pausa a cada 15 ou 20 minutos e 5 minutos a cada hora. A cada duas ou
três horas levante-se, de uma volta e faça uma atividade alternativa.
 Técnica de Trabalho
10. Diminua o número de movimentos repetitivos. Isto pode ser feito com auxilio
de teclas de atalho e com o uso de programas especiais para esse fim. O uso
de combinações de teclas também em muito contribui para reduzir o uso do
mouse e de cliques.
11. Altere as tarefas a fim de não permanecer com o corpo na mesma posição, por
tempos prolongados, durante o trabalho.
12. Mantenha seus dedos e articulações relaxadas enquanto digita.
13. Nunca segure caneta ou lápis nas mãos enquanto estiver digitando.
14. Evite bater no teclado com muita força. Suas mãos devem ficar relaxadas.
Estudos mostram que a maioria dos usuários bate no teclado com força 4
vezes maior que o necessário.
15. Descanse seus olhos olhando, de vez em quando, para objetos diferentes
enquanto trabalha.
 Ambiente de Trabalho
16. Evite perder tempo procurando coisas enquanto digita. Seus apontamentos,
arquivos e telefones devem estar em lugar de fácil acesso.

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17. Use um apoio para o teclado e para o mouse de modo a posicioná-los
corretamente.
18. Para facilitar a cópia de textos use um anteparo de prender folhas.
19. Quando você estiver escrevendo algo no computador, evite procurar coisas
sobre o teclado ou outros materiais. Um anteparo para colocar o material a ser
copiado ajudar bastante.
20. Ajuste e posicione o monitor de modo que ao olhar para ele seu pescoço fique
em posição nutra ou reta. O monitor deve ficar diretamente a sua frente. A
parte superior da tela deve estar diretamente à frente de seus olhos de modo
que ao olhar para ela você olhe levemente para baixo.
21. Regule o monitor de modo a evitar brilho excessivo. Evite também reflexos de
janelas e outras fontes luminosas.
22. Personifique seu computador. O tipo de letra, o contraste, a velocidade e
tamanho do ponteiro do mouse e as cores da tela podem ser configuradas para
melhor conforto e eficiência.
 Estilo de Vida
23. Exercícios aeróbicos ajudam a manter a forma física, aumentar a resistência

cardiovascular e diminuir a tensão dos usuários de computadores.
24. Uso de medicamentos e ou munhequeiras para os pulsos sem receita e
acompanhamento médico não são recomendados. Se você começar a
apresentar sintomas, procure mais informações e ajuda de seu médico.
Pequenas mudanças feitas logo que se notar os primeiros sintomas podem
evitar complicações futuras em muitos casos.
ACIDENTES
 Riscos de acidentes no ambiente de trabalho/situações

causadoras de acidentes (quedas, choque elétrico, queimaduras, cortes com
ferramentas e outros).
O acidente de trabalho deve-se principalmente a duas causas:
I. Ato inseguro - é o ato praticado pelo homem, em geral consciente do

que está fazendo, que está contra as normas de segurança. São exemplos de atos
inseguros: subir em telhado sem cinto de segurança contra quedas, ligar tomadas de
aparelhos elétricos com as mãos molhadas e dirigir a altas velocidades.
II. Condição Insegura - é a condição do ambiente de trabalho que
oferece perigo e ou risco ao trabalhador. São exemplos de condições inseguras:
instalação elétrica com fios desencapados, máquinas em estado precário de
manutenção, andaime de obras de construção civil feitos com materiais inadequados.
Eliminando-se as condições inseguras e os atos inseguros é possível
reduzir os acidentes e as doenças ocupacionais.
10.2 - DE CARÁTER COLETIVO - EPC (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO

COLETIVA)
- Durante a utilização do andaime móvel, e

plataforma elevatória toda a área de
circulação deverá oferecer piso resistente e
Andaimes móveis e adequado.
fixos/Plataforma Elevatória É adequado que os andaimes sejam
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travados nas rodas para evitar deslocamento
acidental e preso a alguma estrutura da
edificação evitando eventual tombamento.
É obrigatório o uso de cinto de segurança.
- Durante a realização de intervenções
Trabalho com eletricidade- elétricas seguir os procedimentos conforme
Medidas de controle NR 10(sinalização, bloqueio, verificação de
ausência de tensão, aterramento temporário,
sinalização).
Sinalização frentes de serviço - Isolar área de trabalho com fitas, cones,

cerquites, tapumes conforme necessidade.
10.3 - DE CARÁTER ADMINISTRATIVO OU DE ORGANIZAÇÃO DO

TRABALHO QUE ATENUE A EXPOSIÇÃO
MEDIDAS ADOTADAS
 Adequação do ritmo de trabalho;

 Ordem e limpeza;
 Organização dos postos de trabalho;
 Adequação de layout;
 Iluminação apropriada para os postos de trabalho.
10.4 - DA UTILIZAÇÃO DO EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO

INDIVIDUAL)
Conforme a NR-6:
“Cabe a Empresa - fornecer aos empregados, gratuitamente, Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e
funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis
ou não oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou
de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
c) para atender as situações de emergência;
“Cabe ao Empregado - usá-lo apenas para a finalidade a que se destina;

responsabilizar-se por sua guarda e conservação; comunicar ao empregador qualquer
alteração que o torne impróprio para uso”.
Recomendamos:
 Que todo EPI deverá apresentar, em caráter indelével e bem visível, o nome
comercial da empresa fabricante ou do importador, e o número do C.A.;
 Promover treinamento ou orientação específica quanto ao uso do
Equipamento de Proteção Individual, dando ênfase aos riscos a que os trabalhadores
estão expostos, a sua correta utilização e as limitações de proteção que o mesmo
oferece;
 Estabelecer normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a
guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando
garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas.

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10.4.1- DESIGNAÇÃO DE EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL)
CARGO/ FUNÇÃO SETOR EPI’s FORNECIDOS
Técnico em - Calçados de proteção;

Mecânica Operacional - Proteção auditiva tipo plug;
- Óculos de proteção;
- Máscara PFF1.
- Uniforme.
- Calçados de proteção;
- Proteção auditiva tipo concha /
proteção auditiva tipo plug;
Mecânico de Manutenção Operacional - Capacete;
- Uniforme/vestimenta;
- Avental de raspa;
- Luva pigmentada / vaqueta;
- Máscara PFF1.
proteção auditiva tipo plug;
Eletricista de Manutenção - Capacete;
Automotiva Operacional - Uniforme/vestimenta;
- Máscara PFF1.
Assistente - Proteção auditivo tipo plug;
Administrativo Administrativo - Óculos de proteção;
- Uniforme.
Ajudante de Operacional proteção auditiva tipo plug;
Manutenção - Capacete;
Automotiva - Uniforme/vestimenta;
- Avental de raspa;
- Máscara PFF1.
EPI’s RECOMENDADO/COMPLEMENTAÇÃO:
OBS.: Usar Capacete e cinto de segurança sempre que a situação exigir, de acordo com
a NR aplicada.
# Estado de Conservação: E (Excelente); B (Bom); R (Regular) IU (Impróprio para Uso) e

D (Descartável)

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C.A (CERTIFICADO DE APROVAÇÃO)
É prudente que o empregador exija da empresa fornecedora de EPI uma cópia do

C.A (Certificado de Aprovação), garantindo que o EPI a ser adquirido esteja dentro dos
prazos de validade estabelecidos pelo MTE. A compra e o fornecimento de EPI sem C.A
pode trazer sérias conseqüências ao empregador. Em casos de C.A fixados de forma
indelével no EPI, recomendamos verificar o registro na embalagem do produto.
√ Conforme NR-6, “a recomendação ao empregador, quanto ao EPI adequado

ao risco existente em determinada atividade é de competência:
a) do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do

Trabalho - SESMT;
b) da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, nas empresas
desobrigadas de manter o SESMT”.
10.4.2- CONTROLE, MANUTENÇÃO e HIGIENIZAÇÃO DE EPI’s
 OBJETIVO
Estabelecer critérios para controle, manutenção e higienização dos

Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), cuja utilização é obrigatória por
funcionários, visitantes e contratados.
 RESPONSABILIDADES
De todos os funcionários
· Providenciar a limpeza de EPI’s sob sua responsabilidade (uso pessoal);

· Reportar ao superior, ou ao Setor de Segurança, quaisquer defeitos ou
dúvidas quanto à utilização de EPI’s.
Do Setor de Segurança (empresa)
· Estabelecer/rever especificações para aquisição de equipamentos;

· Controlar a distribuição de EPI’s;
· Providenciar a higienização dos EPI’s;
· Prover treinamento para utilização dos equipamentos.
 CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO DE EPI’s
O Setor de Segurança (empresa), quando da admissão do funcionário, fornece

os EPI’s necessários à sua função, inclusive os requeridos para trânsito nas áreas de
risco, e providencia o treinamento para sua utilização.
O controle de entrega dos EPI’s é feito através do Formulário "Ficha Individual -
Equipamento de Segurança" .

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Ocorrendo transferência/demissão do funcionário ou danos aos equipamentos,
estes devem ser devolvidos ao Setor de Segurança, que providenciará os registros
necessários na "Ficha Individual - Equipamento de Segurança".
 HIGIENIZAÇÃO DE EPI’s
O Setor de Segurança mantém um controle para higienização dos EPI’s, onde

consta o tipo de equipamento, sua localização, o nome do funcionário responsável
pela sua utilização e a periodicidade para higienização. Os equipamentos reservas
(que permanecem no Setor de Segurança) também constam desse controle.
SUGESTÃO PARA MODELO

TERMO DE RESPONSABILIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE EPI
EMPRESA:
EMPREGADO: REGISTRO:
ADMISSÃO: DEMISSÃO: UNIDADE:
FUNÇÃO: ÁREA DE TRAB.:
Declaro pelo presente documento de responsabilidade, que recebi da empresa os
Equipamentos de Proteção Individual abaixo relacionados, tendo sido treinado quanto ao
seu uso, assumindo o compromisso de usá-lo para a finalidade que se destina, zelar por sua
guarda e conservação. É do meu conhecimento que deverei solicitar a substituição dos
equipamentos quando estes apresentarem problema ou quando não houver mais condições
de uso e devolvê-los à empresa, inclusive por ocasião de minha demissão.
Tenho conhecimento ainda do texto do Art. 158 Parágrafo Único Lei 6.514, 22/12/77
que diz: “Constitui ato faltoso do empregado, a recusa injustificada ao uso dos Equipamentos
de Proteção Individual fornecidos pela empresa”.
Assinatura do Funcionário: _________________________ Data: ____/____/____
DATA UNID DESCRIÇÃO COD ASSINATURA DO FUNC.
CÓDIGOS - (A) SUBSTITUIÇÃO (B) DEVOLUÇÃO (C) EXTRAVIO (D) DEFEITO (E)
TESTE
OBS: Após o preenchimento do Termo de Responsabilidade, arquivá-lo.

O treinamento deverá ser registrado em formulário específico.
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11 - AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
NÍVEL DE RUÍDO
Os níveis de ruído contínuo ou intermitente foram medidos em

decibéis (dB) com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito
de compensação “A” e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras feitas
próximas ao ouvido dos trabalhadores.
MÁXIMA
NÍVEL DE
EXPOSIÇÃO
RUÍDO
SETOR/ TIPO DE PERMISSÍVEL P/
FONTE ENCONTRA
POSTO DE EXPOSIÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO
GERADORA DO EM dB
TRABALHO TRABALHADOR ENCONTRADO dB
(A)
(A)
Pátio de manobras Aeronaves/ 91.2 02 horas 15 minutos

Eventual Trânsito de
veículos diversos
Esmeril 68.5 08h
Serralheria Eventual Máq.de solda 99,5 01h
Lixadeira 100,8 ora
Torneadora 94.8 20 minutos
02 horas 15minutos
Almoxarifado Habitual Conversação 64.3 08horas
Desempenadeira 96.6 01 hora

Marcenaria Eventual Serra circular 87.1 04 horas 30 minutos
Tupia 83.9 08 horas
Pintura Eventual Pistola 88.7 04 horas 30 minutos
compressor:
Os níveis de ruído continuo ou intermitente devem ser medidos em

decibéis (dB) com instrumentos de nível de pressão sonora operando no circuito de
compensação “A” e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras foram feitas
próximas ao ouvido do trabalhador.
Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os
Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, conforme estabelecidos na
NR-15 - anexo n°1.
Mediante análise quantitativa no ambiente, foi analisado que durante a
utilização de alguns equipamentos, os limites de tolerância são ultrapassados. Como
medida de proteção é adotado no local o uso contínuo de proteção auditiva, durante
a utilização dos equipamentos ruidosos.
Recomendamos a realização do exame complementar de audiometria,
nos períodos de acordo com o que estabelece a NR-7.
Observação:
É importante a empresa possuir um PCA – Programa de Controle Auditivo,

sendo seu principal objetivo a proteção da saúde do trabalhador, ou seja,
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prevenir que os trabalhadores expostos a níveis de ruído acima dos limites de
tolerância, desenvolvam perda auditiva induzida pelo ruído ocupacional (PAIR).
Equipamento utilizado para medição de Ruído:
 Decibelímetro Digital
- Marca: INSTRUTHERM
- Modelo: THLD – 400
12 - ORIENTAÇÕES E RECOMENDAÇÕES
 CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes).
A Empresa deverá designar um funcionário para cumprir os objetivos da NR-5

no local de trabalho.
A empresa, através de designado, deverá desenvolver mecanismos e ações de
prevenção de acidentes e doenças decorrentes do ambiente de trabalho. Uma de
suas atribuições é tornar compatível, permanentemente, o trabalho com a promoção
da saúde do trabalhador. Inclui a verificação nos ambientes de trabalho, das
condições em que o trabalhador executa suas atividades e dos riscos a que está
exposto.
Uma das atribuições do designado da CIPA é colaborar no desenvolvimento e
implantação do PCMSO e PPRA e de outros Programas relacionados à segurança e
saúde no trabalho.
 IMPORTÂNCIA DA ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO PCMSO

(PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL).
Conforme NR-7, “o PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo de

iniciativas da empresa no campo de saúde dos trabalhadores, devendo estar
articulado com o disposto nas demais NR”.
O PCMSO deverá considerar as questões incidentes sobre o indivíduo e a

coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumento clínico-epidemiológico na
abordagem da relação entre sua saúde e o trabalho.
O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico

precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza
subclínica, além das constatações da existência de casos de doenças profissionais ou
danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores.
O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames

médicos:
* Admissional;
* Periódico;
* De retorno ao trabalho;
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* De mudança de função;
* Demissional”.
 PROCEDIMENTO EM CASO DE EMERGÊNCIA:
Em caso de ocorrência de acidente, onde a vítima precise ser removida, serão

tomadas as seguintes providências:
- Acidente de baixa gravidade: (Pequenas escoriações, contusões, etc.)
Encaminhar a vítima para local onde se encontra o material de primeiros socorros e o
funcionário treinado para o atendimento. Caso seja necessário atendimento no local
do acidente, o socorrista/brigadista do órgão(Eletroneorte), treinado, dirigir-se-á ao
local.
- Acidente de média e alta gravidade:
O(A) funcionário(a) deverá ser encaminhado ao Hospital mais próximo.
Atendimento básico a ser realizado na empresa:
- Prestar primeiros socorros à vítima;
- Acionar o Corpo de Bombeiros pelo telefone 193;
- Comunicar o ocorrido ao setor de segurança e saúde do trabalho ou ao
departamento de recursos humanos ou à assistente social da empresa;
- O(A) funcionário(a) supervisor/encarregado deverá acompanhar o

desenvolvimento do quadro do funcionário.
- REMOÇÃO PARA A UNIDADE HOSPITALAR MAIS PRÓXIMA EM CASO DE

EMERGÊNCIA
 HOSPITAL DOUTOR ARISTÓTELES PLATÃO BEZERRA DE
ARAÚJO
Situado Avenida Autaz Mirim, s/n - Manaus - AM, 69088-245.

Telefone: (92) 3647-4101
Atendimento 24 horas
Atendimento:
- Hospital Doutor Aristóteles Platão Bezerra de Araújo é vinculada à Secretaria de

Estado de Saúde (Susam) e faz parte da rede estadual de urgência e emergência,
sendo referência para zona leste de Manaus-MA. desde 2006.

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- O - Hospital Doutor Aristóteles Platão Bezerra de Araújo funciona 24 horas com
capacitado para realizar cirurgias ortopédicas de média e alta complexidade e
destina 14 leitos à cirurgia vascular a pessoa diabética (pé diabético). Alem disso
oferece os serviços de tomografia, ultra-som, endoscopia, raio x, entre outros.
- Possui 193 leitos, sendo 76 leitos de clínica médica; 24 para pediatria clínica; 30
para cirurgia em geral; 16 ortopedia e traumatologia; 10 UTI Adulto; 04 UTI Infantil;
05 para Recuperação Cirúrgica (RPA); 12 Observação adulto; 06 Observação
pediátrica e 10 unidades de Isolamento.
Obs.: No caso de emergência ou ocorrência de acidentes durante a execução dos

serviços, comunicar imediatamente ao SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência – pelo telefone 192 ou ao CBM - Corpo de Bombeiros Militar– pelo telefone
193.
- Acidente com óbito

- Isolar a área do acidente;
- Comunicar a Polícia Militar pelo telefone 190;
- Comunicar a Delegacia Regional do Trabalho;
- Não mexer no local até liberação por parte da polícia civil;
- Marcar reunião extraordinária com a CIPA (imediatamente).
- Procedimento de remoção de Vítima:

Dependendo da gravidade e do local, a vítima só poderá ser removida por pessoal
especializado e através de maca até a ambulância.
- Procedimento em caso de Evacuação de Área:

Seguir sinalização de rota de fuga existente, pré-determinada pelo órgão.
13 - CRONOGRAMA DE AÇÕES
PERÍODO
AÇÕES A SEREM Julho/2019 a Junho/2020
DESENVOLVIDAS COM
PARTICIPAÇÃO DO RESPONSÁVEL
CONCLUÍDO
Nov.
Jun.
EMPREGADOR
Dez.
Mar.
Jan.
Fev.
Out.
Abr.
Mai.
Ago
Set.
Jul.
EM:

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Substituir todas as vezes que x x x x x x x x x x x x
se fizer necessário, os EPIs
tecnicamente indicados e
realizar seleção adequada
dos mesmos.
Designar um funcionário, para x
cumprir os objetivos da NR-5 -
CIPA e providenciar
treinamento para o mesmo.
Promover treinamento ou x x x x x x
orientação específica quanto
ao uso do EPI e demais
recomendações referentes à
NR-6 (Equipamento de
Proteção Individual). Elaborar
relação de participantes, folha
de frequência, com data e
assinatura.
Promover treinamento sobre x x x
os riscos ambientais
existentes nos processos de
trabalho, apresentados no
PPRA e no PCMSO ao
funcionário e documentar
através de folha de
frequência, com data e
assinatura.
Curso/Reciclagem-NR10 para x x
Eletricistas e Tec. em
Refrigeração
Treinamento Trabalho em x
altura-NR 35
Avaliação do Programa. x x x x x x x x x x x x
COMENTÁRIO:
14 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais visa à preservação da

saúde e a integridade física dos trabalhadores, que se preocupa em orientar,
conscientizar empresas e empregados dos seus deveres de conviver em um ambiente
digno, seguro e saudável. Portanto, de posse das avaliações dos riscos e das ações
para controle, cabe ao empregador juntamente com os trabalhadores, cumprirem o
cronograma de ações para conformidade.
O PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) estará sendo
coordenado por membro indicado pela Empresa, que a critério do empregador, seja
capaz de desenvolver e alcançar o sucesso do Programa, podendo ser uma pessoa
ou grupo de pessoas ou pelo SESMT (Serviço Especializado em Segurança e
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Medicina do Trabalho). Através do coordenador designado, o empregador, deverá
assegurar a implantação e execução do programa.
Cabe mencionar que a Empresa encontra-se comprometida com o
melhoramento do ambiente de trabalho, objetivando alcançar sucesso do Programa
implantado.
Manaus-AM, Dezembro de 2019.
ELABORAÇÃO ELETROCONTROLE ENGENHARIA

COM. REP. LTDA
Martinelli Borges Ednilson Divino Vilarinho

Engº Eletricista e de Seg. Engº Eletricista
Do Trabalho CREA-MG 75788/D
CREA-DF 11.259/D

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ANEXOS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
1- Trabalhos em Altura
2- Check List de Prevenção de Acidentes em Altura
3- Ordens de Serviço sobre Segurança e Medicina do Trabalho
Trabalhos em altura
Montagem de andaimes
O trabalho de montagem de andaimes possui características peculiares, pois

em geral, os pontos de ancoragem são o próprio andaime, o que requer uma especial
atenção a cada movimento pois o trabalhador só deverá se conectar a pontos que já
estejam corretamente posicionados e travados. Anterior a montagem devemos nos
informar sobre a característica do andaime, e a forma correta para a montagem do
mesmo.A área deverá ser isolada a fim de evitarmos a que da de materiais e o
içamento das peças deverá ser feito com auxilio de equipamentos especiais para este
fim. A utilização dos EPI’s necessários são imprescindíveis conforme demonstrado na
figura abaixo.
Obs:O uso de cinto de segurança, talabartes

duplos e conectores de grande abertura satisfazem
perfeitamente a todos os requisitos de segurança.
Movimentação com Talabartes

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Em todas as situações de trabalho em altura, onde não existam sistemas de
proteção coletiva instalado, o trabalhador deverá portar e utilizar um sistema de
proteção contra quedas individual, isto de maneira constante durante todo o seu
deslocamento pelas estruturas ou escadas tipo marinheiro.
Uma maneira de cumprir este requisito de maneira segura e eficiente, é a utilização de
"Talabartes de Progressão Duplos", estes são utilizados conectando-se
alternadamente cada uma das duas extremidades do talabarte, de maneira que o
trabalhador tenha sempre um dos dois conectores de grande abertura, conectado a
estrutura, protegendo-o contra qualquer possibilidade de queda.
Este sistema deverá ter um absorvedor de energia, instalado entre os
talabartes e o corpo do trabalhador, afim de minimizar o impacto causados a
este último, em um caso de queda. É importante que os talabartes sejam
sempre conectados a pontos acima da cabeça do trabalhador.
I – EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL
 Dispositivo trava-queda
a) Dispositivo trava-queda de segurança para proteção do usuário contra quedas em

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operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de
segurança para proteção contra quedas.
 Cinturão
a) Cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda em

trabalhos em altura;
b) cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda no
posicionamento em trabalhos em altura.
Medidas de proteção contra quedas de altura.
É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda

de trabalhadores ou de projeção de materiais. As aberturas no piso devem ter
fechamento provisório resistente. É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação
de proteção contra queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início
dos serviços. Os tapumes deverão ser construídos de material resistente a projeção
mecânica e queda de materiais, deverá também promover a segurança de toda
população flutuante do local.
Os materiais de trabalho deverão estar presos a suportes, evitando a queda dos
mesmos.
Utilização de escadas
*Use somente escadas em boas condições e tamanho adequado.

*Coloque a escada em ângulo correto, com a base a ¼ do comprimento da escada,
utilize os degraus para facilitar a contagem;
*Nunca coloque um escada em frente a abertura de um porta, ao menos que seja bem
sinalizada ou tenha alguém vigiando.
*Uma escada deve estar bem apoiada sendo segura na base ou amarrada no ponto
de apoio.
*Não coloque a escada por sobre qualquer equipamento ou máquina.
*Suba ou desça de frente para a escada, não suba além dos dois últimos degraus.
*Materiais não podem ser transportados ao subir ou descer da escada, use

equipamento apropriado para elevar ou descer materiais.
Cintos de Segurança
Em atividades com risco de queda e altura superior a 2 m, deve ser usado cinto
pára-quedista, com ligação frontal (fig.1) ou dorsal (fig.2).

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Em atividades sem risco de queda, com o objetivo de, simplesmente, limitar a
movimentação do trabalhador a um corredor de largura “L”, é permitido usar o
talabarte ligado à linha da cintura. Será o caso que utilizaremos na filial, os cintos
serão presos no próprio andaime.
...
Vara Telescópica
Permite acessar pontos de ancoragem situados a menos de 10 m do

solo. Fácil regulagem e ajuste do comprimento, de 2,5 a 7,5 m. É a mais leve
vara telescópica do mercado: 2,6 kg.

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Conexão da vara telescópica aos ganchos G-1 ou G-2, por simples rotação de
90º.
Conexão do gancho G-2 à barra de ancoragem, por meio de

pressão e rotação de 90º.
Conexão do gancho G-1 ao ponto de ancoragem e acionamento da trava de

segurança por meio de fio de nylon. Para retirar a vara telescópica basta rotação
inversa de 90º.
APLICAÇÕES
1. Segura movimentação em escadas móveis, para limpeza, manutenção de

luminárias, exaustores e equipamentos industriais.
2. Segura movimentação em andaimes tubulares.
3. Segura movimentação em escadas de marinheiro.

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Dispositivo Trava Quedas
Fácil funcionamento
Não necessita das mãos para funcionar. O operário pode movimentar-se no

plano horizontal, assim como subir e descer escadas, rampas e pilhas de materiais,
sem risco de queda. O cabo retrátil nunca fica frouxo, devido a ação de uma mola de
retorno. Havendo movimento brusco, tropeço, desequilíbrio do operário ou quebra de
telha, o equipamento trava-se imediatamente e evita a queda da pessoa. Pode ser
usado fixo num ponto acima do local de trabalho ou deslocando-se na horizontal por
um trole. Equipamento testado e aprovado pelo Ministério do Trabalho (CA-5153).
Deve ser usado com cinto pára-quedista, ancoragem dorsal ou frontal.
Fixação do trava-queda
Deve ser fixado sempre acima do trabalhador em local que resista a, no

mínimo, 1500 kg. O deslocamento horizontal do trabalhador, em relação ao prumo do
aparelho (L), não deve ser superior a um terço da distância entre a argola dorsal do
cinto e o solo (H).
Deslocamento vertical do trava-queda
Para otimizar o uso de qualquer trava-queda, seu ponto de fixação pode ser
alterado usando-se correntes de aço com elos de, no mínimo, 6mm de diâmetro.
Deslocamento horizontal do trava-queda
Os trava-quedas retráteis R-10 e R-20 podem ser montados em troles, para

fácil movimentação.
Em áreas internas, geralmente, utiliza-se o trava-queda R-10 conectado ao
trole TR-1 e trilho. I
Em telhados, usa-se o trava-queda R-10 ou R-20 conectado ao trole TR-2 e
trilho. I
Em áreas externas de carga, usa-se o trava-queda R-10 conectado ao trole
TR-3 e cabo de aço.
Modelo R-10
Único produto no mercado com resistente carcaça de aço inoxidável e

opção de vedação para uso externo.
Fone/Fax (61) 3233-0913 / 3404-5650
Possui 10m de cabo retrátil em aço galvanizado, 4,8mm de diâmetro,
resistência de 1500 kg e terminal tipo olhal com destorcedor. Peso: 6 kg. Pode
ser fornecido com cabo inoxidável ou em kevlar.
Modelo R-20R
Possui manivela para resgate em áreas confinadas. Demais

características são idênticas às do modelo R-20. Veja detalhes no nosso site,
item 7 de “Nossos Produtos”.
Modelo R2
Indicado para trabalho com pouco deslocamento em

relação ao ponto de fixação do aparelho.
Possui dois metros de fita de nylon retrátil e dois
mosquetões de aço inox Gulin. Peso de 0,8 kg, pode ter seu
ponto de fixação deslocado com uso de corrente com elos
de aço.
Modelo R-2 A
Possui absorvedor de energia na extremidade da fita de

nylon. Demais características são idênticas as do modelo R-2. Importante: Para seu
uso, as normas internacionais exigem que haja distância livre de queda de no mínimo
7m, abaixo do ponto de fixação do aparelho. Essa exigência visa compensar o
eventual grande aumento do comprimento do absorvedor de energia no caso de seu
funcionamento, conforme mostra a figura ao lado.
Aplicações
1. Telhados

Fone/Fax (61) 3233-0913 / 3404-5650
O Ministério do Trabalho exige que nos telhados sejam instaladas linhas
de segurança, para segura movimentação do trabalhador (NR 18.18).
Neste item , trataremos somente da forma de movimentação em toda a
área do telhado, não considerando a necessária proteção contra quebra de
telhas. Para maiores detalhes veja nosso site, item 9 de “Nossos Produtos” e
Informativo Técnico “Trabalho em Telhados”.
Geralmente, a linha de segurança é constituída de trilho de aço I (4”x2
5/8”), instalado na cumeeira, conforme pode ser visto nas figuras 2 e 6.
Para telhados com largura (L) de até 10 m, usa-se o trava-queda retrátil R-10.
Para larguras de até 20 m, usa-se o modelo R-20.
Para telhados com largura superior a 20 m, não é utilizado trava-queda
retrátil, devido ao peso do aparelho e a dificuldade de locomoção do
trabalhador.
3. Andaimes suspensos
Sobre o aspecto técnico, o trava-queda retrátil R-10, usado com ancoragem

dorsal, é indiscutivelmente o mais indicado para trabalho em andaimes
suspensos, visto que, oferece ao trabalhador total mobilidade para execução
do serviço. Na prática, por motivos puramente comerciais, usa-se o trava-
queda para cabo de aço ou corda vertical fixos e tenta-se aumentar um pouco
a mobilidade do trabalhador usando-se um talabarte de comprimento maior que
o indicado pelo fabricante. Tal procedimento é totalmente errado e pode
provocar acidentes graves, pelo fato de que o trava-queda poderá ser

submetido a cargas dinâmicas superiores aos valores projetados e testados.

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Manutenção
Diariamente, antes do uso do trava-queda, verificar:

a) O perfeito estado do cabo retrátil.
b) Imediato travamento do cabo, apo s ser puxado com força para fora.
c) Retorno integral do cabo retrátil, após deixar de ser puxado.
Anualmente ou após ter sido utilizado para deter massa superior a 40 kg, o
trava-queda retrátil deve ser inspecionado pelo fabricante ou representante
(PNB 32:004.01.03).
Importante : para durabilidade da mola retrátil, jamais deixar o cabo retrair em

alta velocidade.
CHECK- LIST DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES EM ALTURA
I- REALIZAR INSPEÇÃO NO LOCAL DO SERVIÇO ANTES DO INÍCIO DA OBRA, A FIM DE

SE REALIZAR LEVANTAMENTO DOS RISCOS EXISTENTES.
II- REALIZAR UM MICRO-PLANEJAMENTO DO SERVIÇO A SER EXECUTADO.
III- INSPECIONAR OS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO, VERIFICANDO SE ESTÃO EM BOM

ESTADO, SE OFERECEM RESISTÊNCIA AOS ESFORÇOS A QUE SERÃO SUBMETIDOS.
NUNCA IMPROVISAR DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO.
IV- PREPARAR E MONTAR TODO EQUIPAMENTO NECESSÁRIO PARA PREVENÇÃO DE

ACIDENTES.
V- VERIFICAR SE TODO PESSOAL ENVOLVIDO ESTÁ APTO AO SERVIÇO.
VI- ISOLAR E SINALIZAR TODA A ÁREA SOB O SERVIÇO.
VII- QUANDO A EXECUÇÃO DE UM SERVIÇO ESPECIFÍCO E DE POUCADURAÇÃO EXIGE

A RETIRADA DE UM DISPOSITIVO DE SEGURANÇA, MEDIDAS SUPLEMENTARES DE
SEGURANÇA DEVEM SER TOMADAS. TODO DISPOSITIVO RETIRADO DEVERÁ SER
RECOLOCADO NO FIM DA
EXECUÇÃO DO SERVIÇO.
VIII- OS OPERÁRIOS DEVERÃO POSSUIR PORTA-FERRAMENTAS.
IX- É PROIBIDA A REALIZAÇÃO DE OUTRO TRABALHO SIMULTÂNEO AO TRABALHO EM

ALTURA. SE NECESSÁRIA A EXECUÇÃO DESTE SERVIÇO, O TRABALHO EM ALTURA
DEVE SER PARALISADO.
X- SEMPRE QUE HOUVER INSTALAÇÕES ELÉTRICAS AÉREAS NAS PROXIMIDADES DO

SERVIÇO, É NECESSÁRIA A INSTALAÇÃO DE PROTEÇÃO (BARREIRAS) QUE EVITE O
CONTATO ACIDENTAL.

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XI- A EXECUÇÃO DE TRABALHOS ACIMA E NA MESMA DIREÇÃO DE PONTA TUBOS E
DE FERROS VERTICAIS DESPROTEGIDOS DEVE SER EVITADA. QUANDO ISSO NÃO
FOR POSSÍVEL, TAIS PONTAS DEVEM SER PROTEGIDAS.
XII- ANTES DO INICIO DO SERVIÇO, O DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA DEVERÁ SER

COMUNICADO, A FIM DE TOMAR TODAS AS PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS QUANTO À
PREVENÇÃO DE ACIDENTES, BEM COMO, QUANDO ACHAR NECESSÁRIO, PROMOVER
PALESTRA À EQUIPE QUE REALIZARÁ O SERVIÇO, NO SENTIDO DE ORIENTÁ-LA
QUANTO ÀS
MEDIDAS DE SEGURANÇA.
XIII- O IÇAMENTO DE MATERIAIS PESADOS DEVERÁ SER FEITO SOMENTE COM O USO
DE TALHAS AMARRADAS NA ESTRUTURA DO PRÉDIO. NUNCA NO ANDAIME OU
TUBULAÇÕES.
XIV- INSPECIONAR E VERIFICAR OS EQUIPAMENTOS DE IÇAMENTO, COMO: PESO

MÁXIMO PERMITIDO, ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BEM COMO O CABO DE AÇO E
CORDAS.
XV- O TRABALHO SOBRE MÁQUINAS EM MOVIMENTO DEVE SER EVITADO. QUANDO

NÃO FOR POSSÍVEL, TOMAR MEDIDAS COMPLEMENTARES DE SEGURANÇA,
PREVENINDO O RISCO DE PRENSAMENTO DOS OPERÁRIOS.
XVI- TODO CUIDADO DEVE SER TOMADO PARA EVITAR A QUEDA, SOBRE
TRABALHADORES E MAQUINAS OU EQUIPAMENTOS EM NÍVEIS INFERIORES, DE
FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS TAIS COMO: CHAVE DE FENDA, ALICATES, ETC.
ORDENS DE SERVIÇO SOBRE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
A Ordem de Serviço sobre Segurança e Medicina do Trabalho, com a

finalidade de definir as responsabilidades do trabalhador, não só quanto à Segurança
e Saúde no trabalho como também sobre os processos utilizados na execução dos
serviços, deve ser explicada e entregue por ocasião do Treinamento Admissional.
Deverá ser feita em 2 (duas) vias e, após assinadas pelo trabalhador, organizar-se um
arquivo com a 2ª via, pois somente a sua assinatura na Ordem de Serviço comprova
realmente que teve o conhecimento devido.
Fundamentação Legal
A Norma Regulamentadora NR 1 – Disposições Gerais, instituída pela Portaria nº
3.214/78, do Ministério do Trabalho, determina:
Item 1.7 – Cabe ao Empregador:
a) Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre

Segurança e Medicina do Trabalho.
b) Elaborar Ordens de Serviço sobre Segurança e Medicina do Trabalho, dando
ciência aos empregados, com os seguintes objetivos:
• Prevenir Atos Inseguros no desempenho do trabalho.
• Divulgar as obrigações e proibições que os empregados devem
conhecer e cumprir.

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• Dar conhecimento aos empregados de que serão passíveis de punição
pelo descumprimento das Ordens de Serviço expedidas.
• Determinar os procedimentos que deverão ser adotados em casos de
Acidentes e Doenças do Trabalho.
• Adotar medidas determinadas pelo MTE.
• Adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as
condições ambientais de insegurança do trabalho.
Item 1.8 – Cabe ao Empregado:
a) Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre Segurança e Saúde do

Trabalho, inclusive as Ordens de Serviço expedidas pelo Empregador.
b) Usar o EPI fornecido pelo Empregador.
c) Submeter-se aos Exames Médicos previstos nas Normas Regulamentadoras –
NR.
d) Colaborar com a Empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras – NR.
1.8.1 – Constitui Ato Faltoso a recusa injustificada do Empregado ao cumprimento do

disposto no item anterior.
REGRAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO
 A distração é um dos maiores fatores de acidentes. Trabalhe com atenção e

dificilmente se acidentará.
 O canteiro de obras é lugar de trabalho. As brincadeiras devem ser reservadas para
horas de folga.
 Seus olhos não se recuperam depois de perdidos. Use óculos protetores sempre
que o seu trabalho o exigir.
 A pressa é companheira inseparável dos acidentes. Faça tudo com tempo para
trabalhar bem e com segurança.
 Quando não souber ou tiver dúvida sobre algum serviço, pergunte ao seu mestre ou
encarregado, para prevenir-se contra possíveis acidentes.
 As suas mãos levam para casa o alimento de sua família. Evite pô-las em lugares
perigosos.
 Não deixe tábuas com pregos, espalhadas pela obra, porque podem ser causa de
sérios acidentes.
 Comunique ao seu encarregado toda e qualquer anormalidade ou defeito que notar
na máquina ou ferramenta que for utilizar.
 Não improvise ferramentas, procure uma que seja adequada para seu serviço.
 Lembre-se que você não é o único no serviço e que a vida de seu companheiro e
tão preciosa quanto a sua.
 Utilize em seus trabalhos, ferramentas em bom estado de conservação, para
prevenir possíveis acidentes.
 Não fume em lugares onde se guardam explosivos e inflamáveis.
 Coopere com seus companheiros em benefício da segurança de todos e siga os
conselhos de seu mestre ou encarregado.
 O hábito de usar cabelos soltos, durante o serviço, tem dado causa a graves e
irreparáveis acidentes. Use touca protetora quando seu trabalho exigir.
 Manda a lei que o empregador forneça os equipamentos de proteção que você
Fone/Fax (61) 3233-0913 / 3404-5650
necessita para o trabalho, mas você também está obrigado a usá-los, para prevenir
acidentes e evitar doenças profissionais.
 Mostre ao seu novo companheiro os perigos que o cercam no trabalho.
 Cada acidente é uma lição que deve ser apreciada, para evitar maiores desgraças.
 Todo o acidente tem uma causa que é preciso ser pesquisado, para evitar a sua
repetição.
 Se você foi acidentado, procure logo o socorro médico adequado. Não deixe que
“entendidos” e “curiosos” concorram para o agravamento de sua lesão.
 Se você não é eletricista, não se meta a fazer serviços de eletricidade.
 Procure o socorro médico imediato, se você for vítima de um acidente, amanhã
será tarde demais.
 As máquinas não respeitam ninguém; mas você deve respeitá-las.
 Atende às recomendações dos membros da CIPA e de seus mestres e
encarregados.
 Conheça sempre as regras de segurança do setor onde você trabalha, e do
canteiro de obras em geral.
 Conversa e discussão no trabalho predispõem a acidentes pela desatenção.
 Leia e reflita sempre sobre os ensinamentos contidos nos cartazes e avisos de
prevenção de acidentes.
 Mantenha sempre as guardas protetoras das máquinas, nos devidos lugares.
 Pare a máquina quando tiver que consertá-la ou lubrificá-la.
 Habitue-se a trabalhar protegido contra os acidentes. Use equipamentos de
proteção adequados a seu serviço.
 Conheça o manejo dos extintores e demais dispositivos de combate ao fogo,
existentes em seu local de trabalho. Você pode ter necessidade de usá-los algum
dia.
Declaração: Declaro ter tomado conhecimento desta Ordem de Serviço, ter sido
treinado para o uso adequado dos EPI’s e que atenderei a todas as orientações nela
contidas durante a execução do meu trabalho.
Assinatura:........................................................................................
Data: ......../................/...........

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Ppra Manaus Empilhadeira - 2020-2021

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P.P.R.

Eletrocontrole Engenharia, Comércio e Representação Ltda.

9 – Reconhecimento dos Riscos

Eletrocontrole Engenharia, Comércio e Representação Ltda.

O presente trabalho foi elaborado com base na Norma Regulamentadora

ELETROCONTROLE ENGENHARIA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO LTDA.

 Área de Desenvolvimento Econômico - ADE, Conjunto 06, Lote 03 - Águas Claras,

2.3 - Endereço da Frente de Serviço:

Aeroporto Internacional de Manaus/Eduardo Gomes - SBEG

Renovação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA.

Análise de Riscos, baseada em avaliações e levantamentos feitos em postos e

2.6 - Competem aos Diretores

 Ser o responsável pela fiscalização, implantação, implementação e manutenção do

Eletrocontrole Engenharia, Comércio e Representação Ltda.

 Promover o aperfeiçoamento da Equipe Segurança Saúde e Higiene Ocupacional;

2.8 - Competem ao coordenador do PCMSO

 Desenvolver o PCMSO de acordo com os dados do PPRA:

2.9 - Compete aos Trabalhadores

 Cumprir as recomendações oriundas do PPRA;

2.10 - Responsável Técnico

2.11– Responsável pela Implementação e Execução do Programa

 As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento

Eletrocontrole Engenharia, Comércio e Representação Ltda.

O PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, visa à preservação da

O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa

4.1 - Planejamento anual.

4.1 - Planejamentos Anuais

4.2 - Metas a serem atingidas

4.3 - Cronogramas de Execução das Ações

4.4 - Estratégia e Metodologia de Ações

4.5 - Registros, Manutenção e Divulgação de Dados.

4.6 - Periodicidade e Forma de Avaliação

O desenvolvimento do PPRA inclui a antecipação e reconhecimento dos riscos,

Eletrocontrole Engenharia, Comércio e Representação Ltda.

 Agentes Ergonômicos: esforço físico intenso, levantamento e transporte

A empresa analisada realiza prestação de serviço contínuos de Manutenção de

A Classificação Nacional de Atividades Econômicas da empresa

Eletrocontrole Engenharia, Comércio e Representação Ltda.

ELETROCONTROLE ENGENHERIA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO LTDA.

CARGO QTD CARGA HORÁRIA/ DIÁRIA

* Intervalo de Almoço: 1h e 12 min.

Eletrocontrole Engenharia, Comércio e Representação Ltda.

CARGO: Técnico em Mecânica Nº. FUNC.: 01

Queda Humana/ Piso/ diferença de Habitual

MEDIDAS DE CONTROLE/PREVENTIVAS EXISTENTES

Eletrocontrole Engenharia, Comércio e Representação Ltda.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

MEDIDAS DE CONTROLE/PREVENTIVAS EXISTENTES

Eletrocontrole Engenharia, Comércio e Representação Ltda.

Exigência de Processos de Habitual

MEDIDAS DE CONTROLE/PREVENTIVAS EXISTENTES

Eletrocontrole Engenharia, Comércio e Representação Ltda.

 Eletricista: Exercer atividade de manutenção corretiva e preventiva das instalações

 Eletricista de Manut. Automotiva: Executar serviços de manutenção em equipamentos

MEDIDAS DE CONTROLE/PREVENTIVAS EXISTENTES

 (2) Para os agentes ergonômicos, observar a NR-17 – Ergonomia, evitando o

Eletrocontrole Engenharia, Comércio e Representação Ltda.

Exigência de Processos de Habitual

Assinatura do Funcionário: _____________________ Data: //